JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 3ª Turma Recursal Juízo A V O T O. Relator: Juiz Federal André Luís Medeiros Jung

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1 Processo nº V O T O Relator: Juiz Federal André Luís Medeiros Jung Trata-se de recurso interposto contra sentença que condenou o INSS a averbar as contribuições individuais vertidas no período de 01/03/1987 a 28/02/1988 e de 01/04/1988 a 31/07/1990 em favor da parte autora, concedendolhe o benefício previdenciário de aposentadoria por idade NB 41/ , com data de início (DIB) em 27/05/2010 (DER). O INSS pretende a reforma da sentença, argumentando que as contribuições recolhidas intempestivamente durante os períodos reconhecidos pelo Juízo a quo não poderiam ser aproveitadas para o efeito de carência do benefício pleiteado nestes autos; subsidiariamente, a Autarquia busca a sujeição dos valores devidos em razão da condenação aos critérios estabelecidos pelo artigo 1º-F da Lei n.º 9.494/97, com incidência de juros de forma simples. Pois bem, entendo que o Juízo a quo ofereceu solução adequada para a causa, mas divirjo das razões expostas na fundamentação da sentença. A principal controvérsia a ser dirimida refere-se à possibilidade de o autor aproveitar contribuições previdenciárias relativas às competências de 03/1987 a 02/1988, recolhidas a destempo entre 06/1988 e 05/1989, no cômputo da carência do benefício pretendido. No caso, deve ser aplicado o artigo 18, 1º, do Decreto n.º /1984, em vigor à época em que o autor prestou tais contribuições, que estabelecia: Tratando-se de trabalhador autônomo, o período de carência é contado da data do pagamento da primeira contribuição, não valendo para esse efeito as contribuições recolhidas com atraso e relativas a períodos anteriores à inscrição. Juiz Federal André Luís Medeiros Jung Página 1

2 Tal previsão assemelha-se com a trazida pelo artigo 27, inciso II, da Lei n.º 8.213/91, 1 cuja redação ambígua já foi objeto de considerável divergência. Contudo, no tocante a este dispositivo, prevalece hoje na jurisprudência o entendimento de que o recolhimento intempestivo de uma contribuição não impede que ela seja considerada na contagem da carência, desde que essa contribuição esteja compreendida em uma série iniciada por uma prestação regular e que o atraso em seu recolhimento não acarrete a perda da qualidade de segurado do contribuinte. Nesse sentido: Previdenciário. Aposentadoria por idade. Trabalhadora urbana. Cumprimento da carência. Aproveitamento de contribuições recolhidas com atraso (art. 27, II, da Lei nº 8.213/91). Benefício devido. 1. Para a concessão de aposentadoria urbana por idade devem ser preenchidos dois requisitos: idade mínima (65 anos para o homem e 60 anos para a mulher); e carência recolhimento mínimo de contribuições. 2. O recolhimento com atraso não impossibilita o cômputo das contribuições para a obtenção do benefício. 3. É da data do efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso que se inicia a contagem do período de carência quando se tratar de empregado doméstico, contribuinte individual, especial e facultativo, empresário e trabalhador autônomo. Isso segundo a exegese do art. 27, II, da Lei nº 8.213/ No caso, o que possibilita sejam as duas parcelas recolhidas com atraso somadas às demais com o fim de obtenção da aposentadoria por idade é o fato de a autora não ter perdido a qualidade de segurada e de o termo inicial da carência ter-se dado em 1º Recurso especial conhecido e provido. (STJ, REsp /PR, Rel. Ministro NILSON NAVES, SEXTA TURMA, julgado em 21/03/2006, DJ 05/06/2006, p. 324). EMENTA PREVIDENCIÁRIO. CARÊNCIA. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. RECOLHIMENTO COM ATRASO DAS CONTRIBUIÇÕES POSTERIORES À PRIMEIRA. AUSÊNCIA DE PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO. POSSIBILIDADE DE CÔMPUTO DAS CONTRIBUIÇÕES ATRASADAS. 1. Devem ser consideradas, para efeito de carência quanto à obtenção do benefício de auxílio-doença, as contribuições previdenciárias recolhidas com atraso, desde que posteriores à primeira paga sem atraso. 2. A possibilidade do cômputo, para efeito de carência, dessas contribuições recolhidas em atraso decorre diretamente da interpretação do disposto no art. 27, II, da Lei nº 8.213/91. Importa, para que esse pagamento seja considerado, que não haja perda da qualidade de segurado. Precedente do STJ (REsp /PR, Rel. 1 Art. 27. Para cômputo do período de carência, serão consideradas as contribuições: I - (...); II realizadas a contar da data do efetivo pagamento da primeira contribuição sem atraso, não sendo consideradas para este fim as contribuições recolhidas com atraso referentes a competências anteriores, no caso dos segurados empregado doméstico, contribuinte individual, especial e facultativo, referidos, respectivamente, nos incisos II, V e VII do art. 11 e no art. 13. Juiz Federal André Luís Medeiros Jung Página 2

3 Ministro Nilson Naves, Sexta Turma, julgado em 21/03/2006, DJ 05/06/2006 p. 324). 3. Tratando-se de restabelecimento de benefício de auxílio-doença, e considerando que a questão da capacidade da autora para o trabalho não foi devidamente apreciada nas instâncias anteriores, devem os autos retornar ao juízo de origem para que se proceda ao completo e devido julgamento. 4. Pedido de Uniformização parcialmente provido para anular o acórdão e a sentença monocrática. (Turma Nacional de Uniformização, PEDILEF , Relator: Juiz Federal Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, DJ 09/02/2009). INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE URBANA. RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIA EM ATRASO. CARÊNCIA. 1. Uma vez perdida a qualidade de segurado, os recolhimentos intempestivos que se refiram a momento anterior à nova filiação não podem ser considerados na soma do período de carência. Só conta para efeitos de carência aquele recolhimento que se insira numa seqüência iniciada por um recolhimento tempestivo. 2. Precedentes do STJ (Recurso Especial nº /PR) e TNU (PEDILEF nº ). 3. Incidente conhecido e, no mérito, não provido. (Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, IUJEF , Relator: Juiz Federal Alberi Augusto Soares da Silva, D.E. 24/08/2010). Tenho que esse mesmo entendimento é válido para a aplicação do artigo 18, 1º, do Decreto n.º /1984. Estabelecidos tais parâmetros, observo que a fundamentação da sentença recorrida não se sustenta. Partindo da tese de que as contribuições recolhidas após a primeira vertida em dia podem ser computadas para fins de verificação da carência, o Juízo a quo considerou que o recolhimento tempestivo de contribuição previdenciária referente à competência de 03/1966, realizada pelo autor como contribuinte autônomo, regularizou todas as demais contribuições prestadas na mesma condição, mesmo as relativas ao período de 03/1987 a 02/1988, recolhidas intempestivamente e não reconhecidas pelo INSS para o efeito de carência. Ocorre que o vínculo do autor com a Previdência não se manteve constante entre 1966 e 1987, e as transições por que essa relação passou não devem ser ignoradas. Entre as contribuições regulares da década de 1960 e as irregulares da década de 1980, o autor passou por diversas relações de emprego e chegou, mesmo, a perder a qualidade de segurado entre 12/1984 e 05/1986, por falta de recolhimento de contribuições - em 10/05/1986, ele readquire a qualidade de segurado, mas na condição de segurado empregado. Nessas circunstâncias, é realmente inviável admitir que aquelas contribuições mais remotas tenham o condão de regularizar as contribuições do período controvertido. Juiz Federal André Luís Medeiros Jung Página 3

4 Tais considerações, entretanto, não obstam o reconhecimento das contribuições de 03/1987 a 02/1988 para o efeito de carência. Isso porque o autor recolheu regularmente, como contribuinte autônomo, contribuição referente à competência de 1/1987 e, em abril do mesmo ano, recolheu a contribuição relativa a 02/1987 (evento 1, CARNE_INSS5, fls. 2-3, e evento 67, CERT1). Está certo que essas contribuições não podem ser acrescentadas ao cômputo da carência, pois concomitantes a relação de emprego que já considerada em âmbito administrativo (evento 9, PROCADM2, fls. 5-6), mas elas são marcos de uma seqüência de contribuições que se iniciou regularmente e que ainda não havia se encerrado em 04/ A partir deste mês, o autor volta a contribuir tempestivamente à Previdência e passa a recolher, retroativamente, todas as prestações relativas ao período controverso, sempre na condição de autônomo. Assim, as contribuições relativas ao período de 03/1987 a 02/1988 devem ser incorporadas ao cômputo da carência da aposentadoria por idade pleiteada pelo autor, uma vez que a contribuição de 01/1987 foi tempestiva e não houve a perda da qualidade de segurado até o reinício das contribuições regulares. De 04/1988 a 07/1990, foram poucas as contribuições recolhidas com atraso, devendo esse período também ser considerado na contagem da carência. O reconhecimento desses períodos faz com que o autor passe a contar com 177 contribuições à Previdência, número superior ao exigido em razão do ano de implemento do requisito etário do benefício (168 contribuições em 2009), segundo a tabela progressiva do artigo 142 da Lei n.º 8213/91. Isso considerado, observo que o autor realmente faz jus à aposentadoria por idade, que deverá lhe ser implantada desde a DER (27/05/2010), quando já estavam cumpridas todos as condições a que tal concessão está sujeita. No que se refere aos juros aplicáveis sobre os valores atrasados decorrentes dessa condenação, também não assiste razão ao INSS. O Juízo a quo aplicou corretamente o artigo 1º-F da Lei nº 9.494/97, na redação dada pela Lei nº /09, seguindo a melhor exegese do dispositivo em questão, segundo a qual a aplicação do índices oficiais aplicados à caderneta de poupança ao montante devido pela Fazenda Pública deverá ser realizada como se os valores devidos estivessem em depósito bancário, sendo de rigor a capitalização de juros. Ante o exposto, nego provimento ao recurso interposto, 2 Nesse ínterim, a qualidade de segurado do autor foi mantida por força do disposto no artigo 7º, caput, do Decreto n.º /1984 ( Perde a qualidade de segurado quem, não estando em gozo de benefício, deixa de contribuir por mais de 12 (doze) meses consecutivos ) c/c o artigo 10, inciso I, do Decreto n.º /79 ( Art. 10. Perde a qualidade de segurado, ressalvado o disposto no Art. 9º. I - Após o 2º (segundo) mês seguinte ao do fim dos prazos do artigo 7º e seus parágrafos, quem não tenha usado da faculdade prevista no artigo 8º; (...) ). Juiz Federal André Luís Medeiros Jung Página 4

5 mantendo a condenação para que o INSS averbe, em favor do autor, as contribuições relativas aos períodos de 03/1987 a 02/1988 e 04/1988 a 07/1990 e implante o benefício de aposentadoria por idade a partir da DER, nos termos da fundamentação. Condeno o recorrente a arcar com honorários advocatícios fixados em 10% do valor da condenação, excluída a sua incidência sobre valores vencidos após a prolação da sentença (Súmula n.º 111 STJ). Sem condenação ao pagamento das custas processuais, por gozar a parte de isenção (Lei n.º 9.289/96, artigo 4º, inciso I). Por fim, para viabilizar a interposição de recurso à Instância ad quem, dou por prequestionados aqueles dispositivos legais e/ou constitucionais invocados pelas partes e que, por não os ter reputado relevantes para a solução da causa, deixei sem menção explícita aqui. Entendam-se julgados tais dispositivos por inaplicáveis ao caso. É o voto. Juiz Federal André Luís Medeiros Jung Página 5

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