O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR):
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- Ana Laura Guimarães Minho
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1 RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação desafiada em face da sentença que julgou improcedente o pedido formulado na inicial -concessão de aposentadoria especial e conversão do tempo de serviço comum (até o advento da Lei n /95) em tempo especial, para fins de complementação do tempo de serviço especial. Sem condenação em custas e honorários advocatícios, por ser o Autor beneficiário da gratuidade judiciária. Em seu apelo, o Autor alegou, em síntese, que deve ser reconhecido, como especial, o tempo trabalhado antes da vigência da Lei nº 9.528/97, em razão do enquadramento legal da atividade de vigilante armado, e, desde que comprovado mediante PPP's e Laudos Técnicos atestando a nocividade do labor, os períodos posteriores a Disse, ainda, que os documentos constantes dos autos comprovam que sempre utilizou arma de fogo durante o seu trabalho, de modo habitual e permanente, não eventual nem intermitente, correndo risco de vida. Por fim, requereu a reforma da decisão, para que fosse julgado procedente o pedido de concessão de aposentadoria especial; subsidiariamente pediu a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. Contrarrazões apresentadas. Dispensada a revisão. É o relatório VOTO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): A pretensão do Autor- Apelante é a de que lhe seja reconhecido o direito à concessão de aposentadoria especial e conversão do tempo de serviço comum (até o advento da Lei n /95) em tempo especial, para fins de complementação do tempo de serviço especial. A comprovação do tempo de serviço especial deverá ser efetuada de acordo com a legislação vigente à época em que o serviço foi prestado, por aplicação do princípio "tempus regit actum". Até 28 de abril de 1995, a legislação previdenciária não exigia, para a concessão do benefício de aposentadoria especial, a prova da efetiva exposição aos agentes nocivos, bastando o enquadramento da situação fática nas atividades previstas nos quadros anexos aos Decretos n /64 e /79. O que importava para a caracterização do tempo de trabalho, como especial, era o grupo profissional abstratamente considerado, e não, as condições da atividade do trabalhador. Com a edição da Lei n 9.032, publicada na data já referida, abandonou-se o sistema de reconhecimento do tempo de serviço com base na categoria profissional do trabalhador, para exigir-se a comprovação efetiva da sujeição aos agentes nocivos, através do Formulário SB-40 ou DSS-8030.
2 Posteriormente, foi promulgada a Lei n 9.528/97, exigindo a apresentação de laudo técnico para a referida comprovação. Atualmente, a Lei n 8.213/91, no seu art. 58, 1, dispõe: "A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista." Com o advento da Instrução Normativa n 95/03, a partir de 01/01/2004, o segurado não necessita mais apresentar o laudo técnico, pois se passou a exigir efetivamente o perfil profissiográfico previdenciário (PPP), apesar de aquele servir como base para o preenchimento desse. Cabe destacar ser possível a conversão de tempo especial em comum, nos termos da redação original do art. 57, 5º, da Lei nº 8.213/91, porque o art. 28, da MP , de , não foi convalidado, quando foi ela convertida em lei (a de nº 9.711, de ), bem como o Decreto nº 4.827, de , modificou o artigo 70, parágrafo único, do Decreto nº 3.048/99, que vedava a pleiteada conversão. Registro, ainda, a possibilidade de comprovação de tempo de serviço especial por meio de laudo pericial, mesmo que produzido em data posterior ao tempo da atividade, a teor da IN/INSS PRES nº 20/07, alterada pela IN/INSS nº 27/08. Em decisão recente, a Corte Especial do "STJ", quando do julgamento do Resp nº /MG, julgado em 23/3/2011, de relatoria do Exmº. Sr. Min. Jorge Mussi, apreciou a questão como recurso repetitivo representativo de controvérsia (art. 543-C do CPC). Assim, trabalhadores expostos a agentes nocivos poderiam fazer a conversão dos anos trabalhados, a qualquer tempo. Disse o Apelante que exerceu a atividade de vigilante junto às Empresas: Centuriões Vigilância Ltda., de 1º a ; Colégio Rosa Gattorno, no período de 1º a ; e Águia Serviço de Vigilância Ltda., desde Em relação ao período anterior a de 1º a , penso que ficou comprovado o caráter especial das atividades exercidas (prestadas em condições prejudiciais à saúde), visto que a atividade de vigilante armado, por analogia à função de guarda, pode ser devidamente enquadrada nos Decretos nºs /79 e /64, item 2.5.7, do Anexo III, para ser contada de forma especial, prevalecendo a presunção legal decorrente do exercício da atividade profissional. A esse respeito, confira-se julgado deste Regional em caso semelhante: "PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. CTPS. PPP. DECRETOS N.º /64 E /79. VIGILANTE. ENQUADRAMENTO POR ANALOGIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. Deve ser reconhecido o período laborado em condições especiais por presunção legal, independente de apresentação de laudo pericial, no período trabalhado até a Lei 9.032/ Com a promulgação das Leis nºs 9.032/1995 e 9.528/1997, ficou condicionado o reconhecimento do tempo de serviço especial, respectivamente, à comprovação efetiva da sujeição da atividade à ação dos agentes nocivos à saúde e à integridade física do segurado e à apresentação de laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por
3 médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 3. Comprovado nos autos, por prova documental - Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP e CTPS, o exercício da função de vigilante, portando arma de fogo, de maneira habitual e permanente, por mais de 25 (vinte e cinco) anos. Enquadramento da função de vigilante, por analogia, no item do Decreto nº /64. Precedentes. Devida a concessão de aposentadoria especial. 4. Parcelas devidas a partir da propositura da ação, pois não satisfeitos os requisitos à concessão do benefício à época do requerimento administrativo. 5. Mantidos os honorários advocatícios arbitrados em 10% (dez por cento) da condenação, excluídas as parcelas vincendas, nos termos da Súmula n.º 111-STJ. 6. Juros de mora segundo os índices da caderneta de poupança, tendo em vista o julgamento do REsp n.º , relator Ministro CASTRO MEIRA, em 26/06/2013, Primeira Seção, sob os auspícios do artigo 543-C, do CPC que decidiu que a declaração de inconstitucionalidade, por arrastamento, do artigo 5º, da Lei n.º /09, por meio, da ADI nº 4357, não alcançou os juros. Correção monetária segundo o Manual de Cálculos a Justiça Federal. 7. Remessa oficial, apelação do INSS e apelação do particular não provida. (PROCESSO: , APELREEX31306/CE, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA FILHO (CONVOCADO), Terceira Turma, JULGAMENTO: 25/09/2014, PUBLICAÇÃO: DJE 30/09/ Página 117). A propósito, a atividade de vigilante enquadra-se como especial, equiparando-se à de guarda, à luz da Súmula nº 26, da Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais: "A atividade de vigilante enquadra-se como especial, equiparando-se à de guarda, elencada no item do Anexo III do Decreto n /64." Registre-se, também, que o próprio INSS reconheceu a igualdade entre as atividades de vigilância e guarda, quando expediu a Ordem de Serviço nº 600/98. No período de 1º a , o Autor/Apelante não faz jus ao cômputo como especial, vez que a CTPS e a declaração emitida pelo Sindicato dos Emp. De Emp. de Seg. e Vig.Vigilantes deste Estado, indicando que o Apelante trabalhou na função de vigilante e fazendo uso de arma de fogo, não são suficientes para comprovar a especialidade da atividade, nos termos da legislação previdenciária, como bem decidiu o MM. Juiz sentenciante, verbis: "(...) 20. Analisando os documentos acostados, tenho que o uso de arma de fogo em relação ao contrato com a empresa Centuriões Vigilância Ltda. ( a ) não restou comprovado de forma robusta. É que o autor limitou-se a juntar documento particular relativo a informações sobre atividade exercida em atividades especiais (subscrito pelo Sindicato dos Emp. De Emp. De Seg. e Vig. Do est. De Pernambuco). 21. Corroborando o acima expresso, transcrevo o precedente abaixo: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. CONCESSÃO. RECURSO DE SENTENÇA. TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ATIVIDADE DE VIGILANTE. ATIVIDADE PRESUMIDAMENTE NOCIVA. NECESSIDADE DE APRESENTAÇÃO DE FORMULÁRIO PARA COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE DE VIGILANTE PARA FINS DE CARACTERIZAÇÃO DE ATIVIDADE NOCIVA. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS. IMPOSSIBILIDADE DOS PERÍODOS SEREM CONTABILIZADOS COMO ESPECIAIS. RECURSO DE SENTENÇA DO INSS PROVIDO. (...) No que toca à insurgência do INSS quanto aos períodos reconhecidos como especiais pela r, sentença, em função da
4 atividade de vigilante, tenho que merece razão à autarquia federal. Analisando os autos virtuais, verifico que para fins de comprovação do tempo de serviço especial foram juntados aos autos a CTPS em que constam os vínculos empregatícios como vigilante (fls. 03/13 da petição anexada aos autos em 19/06/2008), além de declarações do Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância, Segurança e Similares de São Paulo emitidas em 08/02/2006 (fls. 17/18 da petição inicial), nas quais consta que o autor exercia a função de vigilante com a utilização de arma de fogo nos períodos de 06/07/1984 a 16/09/1986, na empresa Bandeirantes Segurança e Serviços Gerais Ltda., e de 30/09/1987 a 01/09/1992, na empresa Offício Serviços de Vigilância e Segurança Ltda.. Com efeito, os referidos documentos não são aptos, por si só, a comprovar o exercício de atividade especial, sendo imprescindivel para que os determinados períodos sejam reconhecidos como especiais a apresentação do formulário de informações sobre o exercício de atividade especial (SB-40, DSS-8030, DRIBEN-8030, Perfil Profissiografico Previdenciário, ou documento equivalente), emitidos pelos responsáveis das ex-empresas empregadoras, documentos estes que não foram apresentados pelo autor. (2ª Turma Recursal de São Paulo, Processo , Rel. Juiz Federal Sílvio Cesar Arouck Gemaque, e-djf3 Judicial DATA: 24/05/2013) (grifei) (...)" No tocante ao período trabalhado após , faz-se necessária a comprovação da efetiva exposição a agentes nocivos, para fins de comprovação do tempo de serviço especial. Constam dos autos documentos que comprovam que o Apelante exerceu 'atividade especial', quando era empregado das Empresas Colégio Rosa Gattorno e Águia Serviço de Vigilância Ltda.. São bons exemplos, os contratos lavrados na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS e os Perfis Profissiográficos Previdenciários-PPP's, que são suficientes para comprovar a exposição a fatores de risco (risco de vida), eis que portava arma de fogo de modo habitual e permanente, nos referidos lapsos temporais. Importa registrar, ainda, que a utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI) não deve afastar o direito do Autor ao reconhecimento e ao cômputo do tempo de serviço especial, em face da Súmula 09, do Turma de Uniformização das decisões das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais, "in verbis": "Aposentadoria especial - Equipamento de Proteção Individual. O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado". Sendo assim, o Apelante faz jus à contagem desse tempo de serviço (de 1º a e de a ) como especial, tendo em vista que a atividade de Vigilante exercida por ele figura nas hipóteses a que aludem os Decretos nºs /79 e /64, e também em face da existência dos PPPs, comprobatórios do exercício profissional sujeito a fatores de risco, na forma já referida no tópico antecedente, de forma contínua e permanente, ao longo dos ditos períodos. Somados os tempos de serviço especiais, o Autor/Apelante não perfaz 25 anos de serviço especial, na data de entrada do requerimento administrativo, não fazendo jus à aposentadoria especial. No entanto, após as conversões dos períodos trabalhados em condições especiais, com o devido acréscimo, e somados aos períodos comuns, o Autor contava, na data do requerimento administrativo, com mais de 35 anos de tempo de serviço, o que lhe assegura o direito à aposentadoria por tempo de contribuição. No que toca ao termo inicial para a concessão do benefício, deve ser a partir da data do requerimento administrativo.
5 Correção monetária na forma do disposto no Manual de Orientação para os Cálculos na Justiça Federal e juros de mora nos termos do art. 1º-F, da lei 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº /2009, a partir da citação. Toante aos juros moratórios, cumpre ressaltar que no julgamento da ADI nº 4357 e da ADI nº 4425, pelo STF, ocorrido em 14/03/13, a decisão não teria atingido a disposição alusiva aos juros, que permaneceram sendo calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Honorários advocatícios fixados em 10% (dez por cento) do valor da condenação, respeitados os limites da Súmula 111, do STJ. Forte nessas razões, dou provimento à Apelação. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: FERNANDO JOSE DE LIRA ADVOGADO: DIOGO ROGÉRIO FERREIRA DA COSTA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL FRANCISCO GERALDO APOLIANO DIAS - 3ª TURMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. CELETISTA. VIGILANTE ARMADO. ATIVIDADE EXERCIDA SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. DECRETOS /64 E /79. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS PARA A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. DIB. REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. 1. Apelação desafiada em face da sentença que julgou improcedente o pedido autoral, de concessão de aposentadoria especial, a partir da data do requerimento administrativo. 2. Antes da edição da Lei nº 9.032, de , que alterou os artigos 57 e 58, ambos da Lei nº 8.213/91, estabelecia-se que a comprovação do exercício de atividades em condições insalubres dar-se-ia mediante os formulários DSS 8030 (SB-40); outrossim, bastava que a atividade exercida pelo trabalhador estivesse contida no rol do Decreto nº /64 ou de nº /79, dispensando-se, inclusive, a apresentação de laudo técnico. 3. Prova do caráter especial das atividades de vigilante armado, no período de 1º a , visto que tal atividade, sendo equiparada à função de guarda, está incluída nos Decretos nºs /79 e /64, item 2.5.7, do Anexo III, prevalecendo a presunção legal decorrente do exercício da atividade profissional. 4. Documentação comprobatória da atividade exercida -contratos de trabalho lavrados na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS e Perfis Profissiográficos Previdenciários -PPP's-, que demonstra a exposição a fatores de risco (risco de vida), uma vez que portava arma de fogo de modo habitual e permanente, nos períodos de a e de a Apelante que não faz jus ao cômputo como especial do período de 1º a ,
6 vez que a CTPS e a declaração emitida pelo Sindicato dos Emp. de Emp. de Seg. e Vig.Vigilantes deste Estado, indicando que o Recorrente trabalhou na função de vigilante e fazendo uso de arma de fogo, não são suficientes para comprovar a especialidade da atividade, nos termos da legislação previdenciária. 6. Tempo de serviço especial, que o Autor/Apelante demonstra ter exercido, que não é suficiente - menos de 25 anos-, para a concessão de aposentadoria especial. 7. Demandante/Recorrente que, após a conversão dos períodos laborados em condições especiais e somados aos períodos comuns, perfaz, na data do requerimento administrativo, tempo de contribuição/serviço superior a 35 (trinta e cinco) anos, fazendo jus ao benefício de aposentadoria integral por tempo de serviço. A data do início do benefício da aposentadoria - DIB é a do requerimento administrativo. 8. Correção monetária pelo Manual de Cálculos na Justiça Federal e Juros de Mora nos termos da Lei / Verba honorária fixada em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, observada a Súmula 111, do STJ. Apelação provida ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima identificadas. Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, dar provimento à Apelação, nos termos do relatório, voto do Desembargador Relator e ns taquigráficas constantes nos autos, que passam a integrar o presente julgado. Recife (PE), 22 de janeiro de Desembargador Federal Geraldo Apoliano Relator
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