APOSENTADORIAS ESPECIAIS NO RGPS.

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1 APOSENTADORIAS ESPECIAIS NO RGPS BRUNO BAPTISTA

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3 1) ESPÉCIES DE APOSENTADORIA ESPECIAIS: Art. 201, 1º da CR/88 (com redação da EC 47/2005): É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar.

4 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE É uma espécie de aposentadoria por tempo de contribuição, com redução de tempo e sem idade mínima; Criada pela Lei nº 3807/60 (Lei Orgânica da Previdência Social) com idade mínima de 50 anos, depois suprimida (Lei nº A/68); Devida aos segurados: 1- empregado; 2 - avulso; 3 contribuinte individual (filiado a cooperativa de trabalho ou produção); 15, 20 ou 25 anos trabalhados.

5 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE Comprovação da Exposição aos Agentes Insalubres: - Aplicação do princípio tempus regit actum - Redação original do art. 57 admitia 2 formas de se considerar a atividade especial: a) enquadramento pela categoria (atividade) profissional: presunção de especialidade. Decreto /64 e Decreto 83080/79 anexo II. b) enquadramento pelo agente agressivo: - A Lei nº 9.032/95 impôs a efetiva necessidade de comprovação do tempo especial, bem como que a atividade deveria ser habitual e permanente. - Súmula 49 da TNU: Para reconhecimento de condição especial de trabalho antes de 29/4/1995, a exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física não precisa ocorrer de forma permanente. )

6 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE Comprovação da Exposição aos Agentes Insalubres: - Anexo IV do Decreto nº 3.048/99 - Lista EXEMPLIFICATIVA, ENUMERATIVA - Súmula 198 do TRF: Atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, mesmo não inscrita em regulamento.

7 RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ATIVIDADE ESPECIAL. AGENTE ELETRICIDADE. SUPRESSÃO PELO DECRETO 2.172/1997 (ANEXO IV). ARTS. 57 E 58 DA LEI 8.213/1991. ROL DE ATIVIDADES E AGENTES NOCIVOS. CARÁTER EXEMPLIFICATIVO. AGENTES PREJUDICIAIS NÃO PREVISTOS. REQUISITOS PARA CARACTERIZAÇÃO. SUPORTE TÉCNICO MÉDICO E JURÍDICO. EXPOSIÇÃO PERMANENTE, NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE (ART. 57, 3º, DA LEI 8.213/1991). 1. Trata-se de Recurso Especial interposto pela autarquia previdenciária com o escopo de prevalecer a tese de que a supressão do agente eletricidade do rol de agentes nocivos pelo Decreto 2.172/1997 (Anexo IV) culmina na impossibilidade de configuração como tempo especial (arts. 57 e 58 da Lei 8.213/1991) de tal hipótese a partir da vigência do citado ato normativo. 2. À luz da interpretação sistemática, as normas regulamentadoras que estabelecem os casos de agentes e atividades nocivos à saúde do trabalhador são exemplificativas, podendo ser tido como distinto o labor que a técnica médica e a legislação correlata considerarem como prejudiciais ao obreiro, desde que o trabalho seja permanente, não ocasional, nem intermitente, em condições especiais (art. 57, 3º, da Lei 8.213/1991). Precedentes do STJ. 3. No caso concreto, o Tribunal de origem embasou-se em elementos técnicos (laudo pericial) e na legislação trabalhista para reputar como especial o trabalho exercido pelo recorrido, por consequência da exposição habitual à eletricidade, o que está de acordo com o entendimento fixado pelo STJ. 4. Recurso Especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução 8/2008 do STJ. (REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 14/11/2012, DJe 07/03/2013)

8 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE DOCUMENTOS PARA COMPROVAÇÃO DA EXPOSIÇÃO A AGENTES INSALUBRES: - Até : Formulários DSS 8030 ou SB-40, acompanhado de laudo técnico individual (na hipótese de ruído e nos períodos posteriores a ) - A partir de : PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO-PPP, acompanhado de credenciamento. Se houver fundada dúvida, pode se requerer o LTCAT. Desnecessidade assinatura engenheiro de segurança/médico do trabalho: Embora o documento não esteja assinado por engenheiro do trabalho, o nome do profissional responsável pelo registro das condições ambientais foi indicado no formulário, presumindo-se, assim, que este foi elaborado com base em laudo técnico. Hipótese em que não se faz necessária a assinatura do técnico, que na verdade é exigência para o LTCAT e não PPP (TNU, PEDILEF ).

9 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI): - Enunciado 21 do CRPS: O simples fornecimento de equipamento de proteção individual pelo empregador não exclui a hipótese de exposição do trabalhador aos agentes nocivos à saúde, devendo ser considerado todo o ambiente de trabalho. - Súmula 9 da TNU: Aposentadoria Especial Equipamento de Proteção Individual: O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado. - STF: ARE , REPERCUSSÃO GERAL Primeira tese: o direito à aposentadoria especial pressupõe a efetiva exposição do trabalhador a agente nocivo à sua saúde, de modo que, se o EPI for realmente capaz de neutralizar a nocividade não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial. Segunda tese: na hipótese de exposição do trabalhador a ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do empregador, no âmbito do PPP no sentido da eficácia do EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para aposentadoria.

10 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE NÍVEL DE RUÍDO: - Súmula 32 da TNU: O tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, para fins de conversão em comum, nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto n /64 e, a contar de 5 de março de 1997, superior a 85 decibéis, por força da edição do Decreto n , de 18 de novembro de 2003, quando a Administração Pública reconheceu e declarou a nocividade à saúde de tal índice de ruído. CANCELAMENTO: A Turma Nacional de Uniformização, na Oitava sessão ordinária de 9 de outubro de 2013, aprovou, por unanimidade, o cancelamento da súmula nº 32 (PET 9059/STJ). - Entendimento STJ: a Terceira Seção desta Corte de Justiça firmou orientação no sentido de que é tida por especial a atividade exercida com exposição a ruídos superiores a 80 decibéis até a edição do Decreto 2.171/1997. Após essa data, o nível de ruído considerado prejudicial é o superior a 90 decibéis. A partir da entrada em vigor do Decreto 4.882, em , o limite de tolerância ao agente físico ruído foi reduzido para 85 decibéis".

11 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO E RENDA MENSAL: DIB = Segurado empregado - desde a data do desligamento do emprego (quando requerida antes desse ou ate noventa dias depois) e para o desempregado ou os demais segurados na data do requerimento. Aposentado especial que continuar ou retornar ao exercício de atividade em que esteja submetido a condições especiais terá a aposentadoria cancelada (art. 57, 8º, da Lei nº 8.213/91). Dúvida no tocante à constitucionalidade: RE Repercussão geral Min. Dias Toffoli Ainda não julgado. RENDA MENSAL: 100% do salário-de-benefício (sem fator previdenciário)

12 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL EM COMUM: Possibilidade de contagem majorada do tempo submetido a condições especiais, para fins da concessão da aposentadoria por tempo de contribuição normal. INSS defendia que era cabível somente até (Súmula 16 da TNU cancelada em ). STJ pacificou que é possível a conversão a qualquer tempo EREsp /RS Recurso repetitivo Súmula 50 TNU.

13 2) APOSENTADORIA ESPECIAL POR EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS À SAÚDE CONVERSÃO DE TEMPO ESPECIAL DE PROFESSOR EM COMUM: Dois posicionamentos: 1) Possível até : STJ - Conforme precedentes do Superior Tribunal de Justiça, é possível a conversão ponderada do tempo de serviço de magistério, atividade considerada penosa, por ter o Decreto n. 611/1992 determinado a observância do Decreto n /1964 (STJ, AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, SEXTA TURMA, julgado em 06/08/2013, DJe 16/08/2013) 1) Possível até a EC 18/81: STF Recurso extraordinário com agravo. Repercussão geral da questão constitucional reconhecida. Reafirmação de jurisprudência. 2. Direito Previdenciário. Magistério. Conversão do tempo de serviço especial em comum. 3. Impossibilidade da conversão após a EC 18/81. Recurso extraordinário provido. (ARE RG, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, julgado em 02/10/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-207 DIVULG PUBLIC )

14 Casos Práticos Interessantes: Presunção de Insalubridade de Trabalhador Rural: PEDILEF nº : (...) Revisão da interpretação adotada por esta Tuma Nacional de Uniformização, fixando entendimento de que a expressão trabalhadores na agropecuária, contida no item do anexo do Decreto n /64, também se aplica aos trabalhadores que exercem atividades exclusivamente na agricultura como empregados em empresas agroindustriais e agrocomerciais, fazendo jus os empregados de tais empresas ao cômputo de suas atividades como tempo de serviço especial.(...) (Rel. Designado Juiz Federal André Carvalho Monteiro, D.J. 04/06/2014) Presunção de Insalubridade de Eletricitário e Vigilante: TNU encontra-se alinhada com a do STJ, no sentido de que, por ser meramente exemplificativo o rol das atividades nocivas à saúde, é possível o reconhecimento de tempo especial prestado pelo vigilante com exposição ao agente nocivo periculosidade em data posterior a 05/03/1997, desde que haja laudo técnico comprobatório do evento, independentemente de previsão específica na legislação. Nesse sentido, conferir: TNU, PEDILEF , relator juiz federal Daniel Machado da Rocha, DOU 06/11/2015; STJ, REsp /SC, Rel. Ministro Herman Benjamin, 1ª Seção, julgado em 14/11/2012, DJe 07/03/2013; EDcl no REsp n.º / PR, 6ª Turma, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, DJe 27/06/2012.

15 Casos Práticos Interessantes: Insalubridade da Atividade de Pedreiro: Súmula 71 da TNU - O mero contato do pedreiro com o cimento não caracteriza condição especial de trabalho para fins previdenciários Equiparação de tratorista a motorista de caminhão: Súmula 70 da TNU: A atividade de tratorista pode ser equiparada à de motorista de caminhão para fins de reconhecimento de atividade especial mediante enquadramento por categoria profissional. Aposentadoria Especial de Contribuinte Individual: Súmula 62 da TNU: O segurado contribuinte individual pode obter reconhecimento de atividade especial para fins previdenciários, desde que consiga comprovar exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física. Picos de ruído X média ponderada: Para fins de enquadramento da atividade especial pela exposição a agente nocivo ruído com níveis de ruído variados durante a jornada de trabalho do segurado, a técnica ideal a ser considerada é a média ponderada. 2. Não sendo adotada tal técnica pelo laudo pericial, deve ser realizada média aritmética simples entre as medições de ruído encontradas pela prova pericial. 3. Resta afastada a técnica de picos de ruído, onde se considera apenas o nível de ruído máximo, desconsiderando-se os valores mínimos. (TNU, PEDILEF , JUIZ FEDERAL ADEL AMÉRICO DE OLIVEIRA, TNU, DOU 17/08/2012.)

16 3) APOSENTADORIA ESPECIAL AOS SEGURADOS COM DEFICIÊNCIA: a) Base Legal: LC nº 142 de , regulamentada pelo Decreto nº de ; b) Conceito de Deficiência: Considera-se Pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Prazo mínimo de 2 anos. c) Requisitos para a Concessão da Aposentadoria Especial: - Cumprimento de carência de 180 contribuições mensais; - Possuir a deficiência na DER, ressalvado o direito adquirido; - Tempo de contribuição de: 25 anos homem e 20 anos mulher Deficiência grave; 29 anos homem e 24 anos mulher Deficiência moderada 33 anos homem e 28 anos mulher Deficiência leve.

17 3) APOSENTADORIA ESPECIAL AOS SEGURADOS COM DEFICIÊNCIA: d) Aplicação para benefícios anteriores à entrada em vigor da LC nº 142 de : Aplica-se apenas a benefícios com DIB a partir de , não cabendo revisão de benefício com DIB anterior a esta data. e) Submissão a perícia médica, que irá fixar a data provável do início da deficiência e o respectivo grau, identificar a ocorrência de variação no grau de deficiência e indicar os respectivos períodos em cada grau. f) Submissão a avaliação social e utilização da CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da OMS e mediante a aplicação do índice de funcionalidade brasileiro aplicado para fins de aposentadoria (IFBrA) anexo a portaria interministerial nº 1/2014 SDH/MPS/MF/MOG/AGU para verificar o(s) grau(s) de deficiência.

18 3) APOSENTADORIA ESPECIAL AOS SEGURADOS COM DEFICIÊNCIA: g) Conversão de Tempo Especial em Comum: Segurado que contribuiu 17 anos para o RGPS e após ser acometido de deficiência moderada, trabalhou mais 15 anos. Soluções: 1. Conversão do tempo como pessoa como deficiência (15) em comum, com fator de conversão positivo (1,21 = acréscimo de 3 anos). Assim, ele alcançaria 35 anos aposentadoria por tempo de contribuição com fator previdenciário. 2. Conversão do tempo comum em tempo qualificado, com fator de conversão negativo (0,83 redução de 2,89 anos). Assim, 14, = 29,11, suficientes para a concessão da aposentadoria especial (que só terá fator previdenciário se for benéfico).

19 4) AS APOSENTADORIAS ESPECIAIS E A REFORMA DA PREVIDÊNCIA (PEC 287-A/2016) Art º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em lei complementar, os casos de segurados: I - com deficiência; e II - cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que efetivamente prejudiquem a saúde, vedada a caracterização por categoria profissional ou ocupação. 1º-A. Para os segurados de que tratam os incisos I e II do 1º, a redução para fins de aposentadoria, em relação ao disposto no 7º, será de, no máximo, dez anos no requisito de idade e de, no máximo, cinco anos para o tempo de contribuição. 55 anos de idade e 20 de contribuição Lembrar: Gatilho / Fórmula de cálculo (51% + 1% por ano de contribuição) Veda a conversão de tempo especial em comum após a entrada em vigor.

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