AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS, OS ESTUDOS RECENTES E AS POSSÍVEIS INFLUÊNCIAS NA PRÁTICA DAS ORGANIZAÇÕES*

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1 AS TEORIAS ORGANIZACIONAIS, OS ESTUDOS RECENTES E AS POSSÍVEIS INFLUÊNCIAS NA PRÁTICA DAS ORGANIZAÇÕES* ESTHER COSSO, MÁRCIA APARECIDA DE OLIVEIRA Resumo: este artigo apresenta os conceitos de algumas das teorias organizacionais, retratando seus pontos relevantes no decorrer do tempo e enfatizando seus vários pesquisadores, além de apresentar uma pesquisa bibliométrica dos estudos sobre teorias das organizações no período de , no EBSCO. Aborda as teorias das organizações e suas interpretações sobre as práticas empresariais. Traz conceitos básicos oriundos de estudos relacionados aos Paradigmas Organizacionais, Teoria da Contingência, da Economia, Estrutura, Ecologia, Institucionalização, Aprendizagem, Cognições e Metáforas Organizacionais, finalizando com Teoria Psíquica das Organizações, que estuda as influências psicológicas no ambiente organizacional. estudos, Goiânia, v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar Palavras-chave: Teoria. Organização. Paradigma. Bibliometria. E ste estudo aborda temas relacionados às Teorias das Organizações. Traz uma síntese sobre as principais teorias organizacionais e suas possíveis influências no mundo corporativo. O estudo das teorias possibilita aprofundamento nas pesquisas de diversos autores e textos, permitindo aproximações com as práticas organizacionais, em relação ao mapeamento de questões estratégicas, comportamentais, estruturais e econômicas das organizações. O objetivo deste estudo é inter-relacionar os temas citados e por meio de uma pesquisa bibliométrica, mensurar a quantidade de textos no período de 2002 a 2012, no portal EBSCO, sobre as teorias organizacionais, no intuito de revisar e ampliar conceitos importantes que possam auxiliar a prática nas organizações e estimular novos estudos. Em relação ao método utilizado bibliometria faz-se necessário explicar que este termo foi utilizado pela primeira vez em 1934 por Otlet e, segundo o 3

2 próprio, significa parte da bibliografia, que se ocupa da medida ou da quantidade aplicada ao livro (OTLET, 2008, p. 72). Portanto, é a utilização de métodos matemáticos para quantificar estudos científicos, por meio de pesquisas bibliográficas. Justifica-se esta pesquisa pela importância de se conhecer os principais textos relacionados às teorias organizacionais, podendo posteriormente sugerir vários outros estudos. Este artigo é de natureza descritiva e revisão de literatura não sistemática. A revisão foi realizada em periódicos, livros, bases eletrônicas e, especificamente, a pesquisa bibliométrica, na base de dados EBSCO (2012). Foram utilizados os periódicos, indexados e disponíveis na base de dados no período de 2002 a 2012, utilizando as seguintes palavras-chave: teoria organizacional e fundamentos da teoria das organizações. Em relação à identificação dos materiais, realizou-se leitura exploratória por meio de análise dos títulos e resumos para reconhecimento dos artigos de interesse. Em seguida elaborou-se leitura seletiva na íntegra dos achados, previamente selecionados, para então se efetuar nova seleção, identificando-se os de maior relevância para o assunto. REVISÃO DA LITERATURA Segundo Wolin (apud REED, 1998) as origens dos estudos organizacionais datam do século XIX, onde pensadores, como Saint-Simon, iniciaram interpretações ideológicas e estruturais, geradas no capitalismo industrial. Organização como forma de poder esta foi a lição ensinada por Saint-Simon. A nova ordem seria regida não mais por homens, mas por princípios científicos baseados na natureza das coisas, e, portanto, absolutamente independente da vontade humana. Dessa forma, a promessa da sociedade organizacional era o predomínio das leis científicas sobre a subjetividade humana, o que levaria ao desaparecimento completo do elemento político. [...] [a organização] é o grande instrumento para a transformação das irracionalidades humanas em comportamentos racionais (WOLIN apud CLEGG; HARDY; NORD, 1998, p. 61). 4 Quanto à teoria dos paradigmas organizacionais, dentro dos estudos das teorias das organizações, pode-se usar o termo paradigma para designar modelo, teoria, percepção, pressuposto ou modelo de referência. O pesquisador Kuhn 1 tem grande importância nos estudos do desenvolvimento de teorias, relações paradigmáticas e consequente evolução neste processo. Neste sentido, ressalta que para obter resultado positivo neste contexto é fundamental a abordagem de quatro conceitos: Paradigma, Ciência Normal, Anomalia e Crise e Revolução Científica. Deve ser dito que paradigmas definem, em um senso acordado e profundamente assentado, uma forma de ver o mundo e como este deveria ser estudado, e que este ponto de vista é compartilhado por um grupo de cientistas que vivem em uma comunidade marcada por uma linguagem conceitual comum, e que são possuídos por uma postura política muito defensiva em relação aos de fora (REED apud CLEGG; HARDY; NORD, 1998, p. 447). estudos, Goiânia,.v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar

3 estudos, Goiânia, v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar Quanto à ciência normal a definição apresentada aponta para uma investigação de uma determinada comunidade científica, que por um determinado tempo fundamenta toda a prática futura. Segundo o texto, é o período que se trabalha um determinado paradigma, o que Kuhn (apud CLEGG; HARDY; NORD, 1998) convencionou chamar de quebra-cabeça. A ciência normal é orientada por um paradigma. Daí pode surgir uma revolução científica, que pode ser entendida como um processo de reconstrução no campo de investigação. É a total negação do paradigma anterior, é adoção de outro muito diferente, é o abandono. Portanto, revolução científica são episódios de desenvolvimento não cumulativos, com total ou parcial substituição do antigo paradigma. Os autores Burrel e Morgan (apud CLEGG; HARDY; NORD, 2001) afirmam que a sistematização de qualquer teoria está baseada na estrutura composta por filosofia da ciência e teoria da sociedade. No eixo da filosofia da ciência os autores consideram que pesquisadores têm uma estruturação de pesquisa amparada por investigações de natureza ontológica - conhecimento do ser, epistemológica - pressupostos sobre a compreensão do mundo e a comunicação desta para os outros humanos, humana visão do ser humano e o seu ambiente e metodológica a importância da técnica, para melhor entendimento. Em relação aos estudos sobre a Teoria da Contingência, estes foram desenvolvidos com o intuito de destacar que não existe um modelo de estrutura para todas as organizações, contrariando a escola clássica da administração, a qual enfatizava que uma única estrutura organizacional era eficaz para qualquer tipo de empresa, fosse ela de pequeno, médio, ou grande porte (DONALDSON, 1999). Para a análise da estrutura das organizações, pode-se recorrer ao paradigma da Teoria da Contingência. Esta teoria estabelece não existir uma única estrutura para as organizações. Diversos fatores podem interferir na estrutura organizacional: estratégia, tamanho, tecnologia etc. Para Kuhn (apud REED, 1998) o crescimento de um corpo de conhecimentos é marcado por revoluções paradigmáticas, quando um paradigma é abandonado e substituído por outro. Duas teorias que muito contribuíram para a obtenção da Teoria da Contingência foram: Teoria Neo-Behaviorista, refere que o que faz evoluir o sistema organizacional, não são os paradigmas de gestão, mas sim a eficácia das suas respostas ao meio envolvente; Teoria Sistêmica, que mencionou ser a organização um sistema que depende do meio em que está inserida e dos subsistemas que a compõem. De acordo com a Teoria Sistêmica, a organização é vista em termos de comportamentos inter-relacionados. Os cargos possuem papel primordial no desempenho das organizações, sendo estes mais enfatizados que as próprias pessoas. Quanto aos estudos sobre poder e política nas organizações destacam-se os trabalhos de Marx e Weber. O poder reflete a habilidade para que outros façam aquilo que você quer que seja feito ou o que você não faria, mesmo a contragosto do indivíduo, ou que ele não faria por vontade própria (WEBER, 1978, apud PAGES et al., 1987). As organizações ainda se utilizam de métodos rígidos de gestão, evidenciando o poder, para buscar resultados em seus processos organizacionais. Segundo Kinicki e Kreitner (2006) um esquema de classificação popular baseada em estudos de John French e Bertram Raven propõe cinco bases diferentes em relação 5

4 ao poder: poder da recompensa, poder coercitivo, poder legítimo, poder de especialista e poder de referência, com abordagens diferenciadas para influenciar pessoas e com vantagens e desvantagens. Já quanto à questão econômica e as organizações, Nelson e Winter (apud BAR- NEY; HESTERLY, 2004) afirmam que o campo da economia das organizações pode ser definido de diversas formas. Para uns, a economia das organizações distingue-se de outros tipos de análises organizacionais por sua crença em análises de equilíbrio, suas hipóteses de gestores maximizadores de lucro e uso de modelos e pressupostos abstratos. Mas, segundo os autores, nem todos defendem as mesmas ferramentas, utilizam outras teorias. Apresenta-se a teoria revolucionária do desenvolvimento econômico de modelos de análises de risco, de processo decisório e de economia de custos de transação. [...] a economia das organizações parece ter apenas duas coisas em comum com outras formas de pensar sobre a análise organizacional. A primeira é um contínuo interesse nas organizações ou firmas (como os economistas usualmente se referem a organizações) [...] A segunda: a maioria dos economistas de organização tem um interesse inabalável na relação entre competição e organizações teoria do mercado contestável (BARNEY; HESTERLY, 2004, p.131). No processo de desenvolvimento da teoria institucional, evidencia-se o velho e o novo institucionalismo. O primeiro constituído de ambientes formados por variáveis objetivas, voltados para recursos materiais, tecnológicos e capitais e o segundo, por mitos, crenças de acordo com a visão do ambiente. Há, no entanto, a percepção da substituição dos valores técnicos pelos valores na determinação de tarefas organizacionais, ou seja, infusão de valores na organização que criaram uma identidade própria, uma organização institucionalizada. Nenhuma organização é imune às pressões institucionalizantes do seu ambiente, porém o nível de institucionalização varia de uma para outra. Cada organização possui sua própria cultura, resultante deste processo de institucionalização. 6 Cultura Organizacional é o modelo dos pressupostos básicos, que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que os pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados aos demais membros da organização como a maneira correta para se perceber, se pensar e sentir-se em relação àqueles problemas (SCHEIN apud FREITAS, 2012, p. 3-4). A Teoria Institucional estuda as ações das pessoas que se tornam habituais dentro do ambiente organizacional. Estas ações são provenientes de fenômenos diversos decorrentes da vida social e do comportamento humano. Estes fenômenos podem ser econômicos, demográficos, propiciados pelos movimentos de emigração e imigração, sociológicos, políticos, históricos etc. estudos, Goiânia,.v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar

5 Segundo Tolbert e Zucker (1998), quando estes comportamentos são generalizados tem-se um novo processo institucional identificado como componente chave da institucionalização. Schein (apud FREITAS, 2012) relaciona o desenvolvimento da cultura com o estágio de vida da organização. Descreve que nos momentos iniciais de uma organização, a cultura serve como parâmetro, é dependente em relação aos seus fundadores. Na segunda fase a organização diversifica, apresenta novos mercados, novos produtos, que poderão desencadear momentos de crise de identidade, mudança profunda de seus objetivos. A fase da maturidade, estagnação ou declínio coloca a organização na condição entre a transformação e a morte. Dentro deste parâmetro as organizações investem em concepções institucionalizadas, definem seus objetivos e metas, estruturam-se e reconhecem sua cultura. Para facilitar esta estruturação e como forma de se fortalecerem, as organizações buscam no mercado, conceitos, ideias e modelos de estruturas que possam contribuir para seu crescimento e desenvolvimento contínuo. Analisar a adoção da estrutura em outras organizações pode ser benéfico e vantajoso, uma vez que consegue visualizar o resultado através da observação do comportamento, ou seja, é mais barato reciclar novas técnicas e tendências do que investir em nova estrutura organizacional. Isto ocorre porque outras organizações já poderão ter pré-testado esta nova estrutura, transformando-se em modelos (TOLBERT; ZUCKER apud CLEGG; HARDY; NORD, 2001). estudos, Goiânia, v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar Segundo Baum (1998), Hannan e Freeman aplicaram a teoria da seleção natural e criaram o conceito de Ecologia Organizacional, em 1977, também conhecida como ecologia das populações. De acordo com essa teoria, as organizações não se adaptam ao seu ambiente, mas sim, é o meio que seleciona as organizações mais adaptadas, afirmando que as demais estão fadadas à morte. Para a sobrevivência de uma organização, esta irá depender da sua cultura, das relações entre seus stakeholders e das situações competitivas. A ecologia organizacional não trata particularmente das unidades das organizações, na verdade, questiona o seu desenvolvimento como um todo (LIMA et al., 2009). Para o autor Baum (1998) as organizações, populações e comunidades constituem os elementos básicos da análise ecológica das organizações, onde um conjunto de organizações com atividades que obedecem aos mesmos padrões e similaridade nas atividades e nos recursos; formam uma população. Populações se relacionam, formando comunidades; objetivando a busca de resultados. De acordo com Vieira e Caldas (2006), existe muita confusão em torno da Teoria Crítica na área de administração. Refere-se ao desconhecimento de quem se dispõe a fazer uso dessa teoria, sobre sua origem, fundamentos teóricos e práticos. Criticar não significa abdicar de conhecer o mundo como ele é; tampouco pensar como ele deveria ser. A base da teoria crítica está em mostrar como as coisas realmente são, senão da perspectiva de como elas deveriam ser. O deve ser, se refere às possibilidades não realizadas no mundo social. 7

6 Para Wacquant (apud VIEIRA; CALDAS, 2006), existem dois sentidos para a noção de crítica no que se refere à sua origem. O primeiro vem de Kant, e diz respeito à avaliação das formas do conhecimento com o objetivo de determinar sua validade cognitiva e seu valor, e o segundo vem de Marx, cuja noção está ligada à análise da realidade sócio-histórica, com o objetivo de expor as formas de dominação que as define. Quanto à Teoria da Aprendizagem Organizacional, a qual, hoje, pode sustentar os estudos relacionados à Educação Corporativa, autores como Westley e Weick (2004) apresentaram conceitos em relação à aprendizagem e ao cotidiano das organizações. A aprendizagem organizacional é contraditória, lidamos com situações que justapõem a ordem e a desordem como espaços sociais em que a aprendizagem é possível. Essas justaposições incluem momentos de humor, improvisação e pequenas vitórias. A justaposição da ordem-desordem encontrada numa piada, por exemplo, não é menos esclarecedora para que se entenda a aprendizagem do que um falso alarme de ataque nuclear (WESTLEY; WEICK apud CLEGG; HARD; NORD, 2004, p. 372). 8 Inseridas em um ambiente altamente competitivo as organizações buscam estratégias para incrementar o desempenho organizacional, garantindo a longevidade e sucesso. Mesmo com a predominância na produção nacional sobre a estratégia a perspectiva clássica, que é focada na maximização dos lucros, a partir de uma visão voluntarista (BERTERO; BINDER; VASCONCELOS, 2003), é possível perceber a multiplicação de estudos que utilizam um ponto de vista processual, levando em conta a racionalidade limitada dos atores organizacionais e a complexidade existente entre organização e ambiente. Para Crubellate, Grave e Mendes (2003), tem aumentado a expressividade da corrente que entende a estratégia de um ponto de vista menos voluntarista e associada a processos mais ou menos conscientes de cognição e de relacionamento cultural. No cenário administrativo atual, a vida psíquica da organização é relevante para os gestores. Com o passar do tempo e com a crise do processo de produção taylorista/ fordista, no qual o trabalhador não era visto como ser humano que interage com a organização, mas apenas como um sistema interconectado. Recentemente, os membros das organizações passaram a ser vistos e entendidos como seres inteligentes, que devem exercitar suas faculdades mentais, mas desde que estas estejam em sintonia com o pensamento, valores e padrões desejados pela organização. Entretanto, cada vez mais a sociedade e as organizações constroem tudo para fazer o indivíduo crer na sua vocação de homem livre e criador (ENRIQUEZ, 1989). O que distingue a organização que aprende é a sua capacidade de confrontar a possibilidade de que a história contada seja, simultaneamente, um conto de desordem, em que a realidade do perigo mascara a segurança, e um conto de ordem, em que a realidade da segurança mascara o perigo, segundo Westley e Weick (apud CLEGG; HARD; NORD, 2004, p. 386). Para Reed (apud CLEGG; HARD; NORD, 1998, p. 62) a teoria organizacional é um campo historicamente contestado, pauta sua afirmação contextualizando que o estudo e a prática de organizações já são muito diferentes de antes e por fim complementa estudos, Goiânia,.v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar

7 que nos trabalhos dos anos 80 e 90, predominam expectativas incertas, complexas e confusas sobre a natureza e o mérito dos estudos organizacionais. A teoria é uma forma de estruturar a observação, um sinônimo para a hipótese ou explicação, segundo Sayer (apud MARSDEN; TOWLEY, 2001). Marsden e Towley (2001) definem teoria como reflexão e prática como ação. ASPECTOS METODOLÓGICOS O APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Em relação à pesquisa bibliográfica, os conceitos apresentados possibilitam um entendimento mais profundo sobre as práticas organizacionais. A teoria propicia o entendimento de certos comportamentos observados na rotina das organizações. Reed (apud CLEGG; HARD; NORD, 1998, p. 62) traz a afirmativa de que a teoria da organização deve ser entendida como um campo de conflitos históricos em que diferentes línguas, abordagens e filosofia lutam por reconhecimento e aceitação. Quanto à pesquisa, realizada em julho de 2012, na base de dados EBSCO, sobre a incidência de estudos relacionados aos fundamentos das teorias organizacionais, nota-se uma quantidade expressiva de textos, no decorrer do período 2002 a Quando pesquisados pelo título Teoria Organizacional ou Fundamentos da Teoria Organizacional os achados foram significativamente menores, em português e também em outros idiomas presentes na base EBSCO, do que quando contidos no texto. Nota-se que o assunto é abrangente e pode sugerir outras pesquisas que incluam um maior aprofundamento de todas as teorias descritas neste artigo e não somente a parte introdutória da teoria das organizações. Tabela 1: Teoria das Organizações / Teoria Organizacional Período Pesquisado Publicação Termo Pesquisado Tipo de Busca Idioma Resultado 2002 a 2012 Fundamentos da Teoria das Organizações Somente título Português a a 2011 Fundamentos da Teoria das Organizações Somente título Todos a a 2012 Fundamentos da Teoria das Organizações Incluso no texto Português 91 estudos, Goiânia, v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar a a 2012 Fundamentos da Teoria das Organizações Incluso no texto Todos a a 2012 Teoria Organizacional Somente Título Português a a 2012 Teoria Organizacional Somente título Todos a a 2012 Teoria Organizacional Incluso no texto Português a a 2012 Teoria Organizacional Incluso no texto Todos Fonte: EBSCO (2012). CONSIDERAÇÕES FINAIS Por mais que haja contestação sobre a real importância das teorias para explicar cultura e comportamentos organizacionais, pesquisá-las possibilitou encontrar respostas para situações organizacionais, tão presentes em nossos dias. É certo que as organizações passam por diversas alterações especificamente as empresas - sofrem mudanças 9

8 estratégicas e tecnológicas frequentemente, com o intuito de se modernizarem, em busca de resultados satisfatórios e sustentáveis. É inegável que se deve promover o avanço da ciência, possibilitando contínuas pesquisas sobre a relação da teoria com a prática. Estimular vários estudos neste campo da teoria organizacional faz-se necessário. Aprofundar-se teoricamente, aproximando acadêmicos e os profissionais das organizações, poderá trazer resultados positivos para ambos. Quanto à pesquisa bibliométrica, percebe-se que ao se pesquisar sobre teorias organizacionais focando o título, Fundamentos da Teoria das Organizações, o resultado quantitativo é pouco significativo. Em contrapartida, a busca pelo título, Teoria Organizacional, traz um resultado tão amplo, que dificulta o foco e o detalhamento de itens importantes da pesquisa, como títulos, autores e resumo, que podem aumentar a segurança do pesquisador em relação à ferramenta de pesquisa e justificar o método bibliométrico. ORGANIZATIONAL THEORIES, RECENT STUDIES AND POSSIBLE INFLUENCES ON THE PRACTICE OF ORGANIZATIONS Abstract: this article introduces the concepts of some of organizational theories, depicting their relevant points in the overtime and emphasizing its various researchers, in addition to presenting a bibliometric studies of research on theories of organizations in the period of , in EBSCO. Discusses the theories of organizations and their interpretations on business practices. Brings basic concepts from related studies to Organizational Paradigms, Theory of Contingency, of Economics, Structure, Ecology, Institutionalization, Learning, Organizational Metaphors and Cognitions, concluding with Theory of Psychic Organizations, that studies the psychological influences on organizational environment. Keywords: Theory. Organization. Paradigm. Bibliometric. Nota 10 1 KUHN, Thomas S. ( ), pesquisador, entre várias obras, autor de Estruturas das Revoluções Científicas (1962), reeditado em 1970, com informações adicionais. Referências BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. Economia das organizações: entendendo a relação entre organizações e a análise econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: ação e análise organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 3, Cap. 5, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. BAUM, J. A. C. Ecologia Organizacional. In: CALDAS, Miguel; FACHIN, Roberto C.; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 1, Cap. 5, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. estudos, Goiânia,.v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar

9 estudos, Goiânia, v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar BERTERO, C.; VASCONCELOS, F.; BINDER, M. Estratégia empresarial: a produção científica brasileira entre 1991 e Revista de Administração de Empresas, v. 43, n.4, p , BURREL, G. Ciência Normal, Paradigmas, Metáforas, Discursos e Genealogia da Análise. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v.1, Cap. 17, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachn, Tânia Fischer. CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: modelo de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 1, Cap. 1, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: reflexões e novas direções. São Paulo: Atlas, v.2, Cap. 1, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. CLEGG, S.R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, v , p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. Crubellate, J. B.; GRAVE, P. S.; MENDES, A. A. Questão institucional e suas implicações para o pensamento estratégico. Encontro de Estudos em Estratégia. Curitiba, PR, Brasil, n. 1, Mai DONALDSON, Lex. Teoria da contingência estrutural. Tradução de Marcos Amatucci. In: CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia & NORD, Walter R. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. vol. 1. São Paulo: Atlas, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. ENRIQUEZ, Eugêne. O indivíduo preso na armadilha da estrutura estratégica. ERA, v. 37, n. 1, Jan./Mar FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional: evolução e crítica. In. Coleção Debates em Administração. São Paulo: Cengage Learning, KINICKI, A.; KREITNER, R. Comportamento organizacional. Tradução: Maria Lucia G. L. Rosa e revisão técnica: Ana Cristina Limongi França. São Paulo: Mc- Graw-Hill, LIMA, C. H. P. et al. Ecologia organizacional: muito além do ambiente da organização. Belo Horizonte: Núcleo, MARSDEN, R.; TOWLEY, B. Introdução: a coruja de minerva: reflexões sobre a teoria na prática. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: reflexões e novas direções. São Paulo: Atlas, v.2, Cap. 1, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. OTLET, P. O livro e a medida: bibliometria. In: PIZZANI, L.; SILVA, R.C.; HAYASHI, M.C.P.I. Bases de dados e bibliometria: a presença da educação especial na base Medline. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série. São Paulo, v.4, n.1, p , jan/jun PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, REED, M. Teorização Organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: modelo de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 1, 11

10 1998. Cap. 1, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. TOLBERT, P. S.; ZUCKER, L.G. A institucionalização da teoria institucional. In: CLEGG, S.R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de Estudos Organizacionais: modelo de análises e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v.1, Cap. 6, p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. VIEIRA, M. M. F, CALDAS, M. P., Teoria Critica e pós modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista. RAE Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 1, p , jan./mar WESTLEY, Frances.; WEICK, Karl E. Aprendizagem Organizacional: Confirmando um Oximoro. In: CLEGG, S.R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, v , p Organizadores da edição brasileira: Miguel Caldas, Roberto Fachin, Tânia Fischer. * Recebido em: Aprovado em: ESTHER COSSO Mestranda em Administração na Umesp. Especialista em Gestão de Negócios e Tecnologia pelo Ipen da USP, São Paulo. Graduada em Administração pelo Instituto Superior de Cotia. Coordenadora Pedagógica do curso superior de Tecnologia em Recursos Humanos e Marketing na Faculdade FNC, Carapicuiba (SP). estudos, Goiânia,.v. 40, n. 1, p. 3-12, jan./mar MÁRCIA APARECIDA DE OLIVEIRA Mestranda em Administração na Umesp.

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