ALEXANDRE VIANNA MONTAGNERO, JÚLIO CÉSAR MENEZES DA SILVA E LILIANA DE FÁTIMA RODRIGUES

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1 ALEXANDRE VIANNA MONTAGNERO, JÚLIO CÉSAR MENEZES DA SILVA E LILIANA DE FÁTIMA RODRIGUES Revista da Sociedade de Psicologia do Triângulo Mineiro SPTM 2005;9.2(1) : ISSN O experimento de modelagem, extinção e linha de base em animações virtuais substituindo o laboratório com ratos vivos nos cursos de Psicologia, atualmente no Brasil Alexandre Vianna Montagnero, Júlio César Menezes da Silva e Liliana de Fátima Rodrigues(Unitri) Neste estudo objetivou-se realizar a comparação entre os procedimentos de linha de base, extinção e modelagem de resposta de pressão à barra em ratos vivos e em um programa com animações virtuais Sniffy, em substituição nos cursos de psicologia, prevalecendo à argumentação de que o mesmo substitui a caixa operante com menor custo e mesmo aprendizado. Esta premissa tem críticos e incentivadores entre docentes e pesquisadores da área. A amostra foi constituída de 15 animações virtuais escolhidas aleatoriamente pelo programa que reproduzem as mesmas condições do rato vivo e 15 ratos albinos machos do tipo Wistar com três meses de idade, sob contingência de privação de água e sem aprendizado prévio de reposta de pressão à barra, ambos experimentos se davam por encerrados de acordo com as normas dos manuais técnicos. Palavras-chave: Experimento, Laboratório, Rato Vivo, Programa virtual ABSTRACT Educative Bond: a turning out for the discontentment in the field of the academy formation In this study was objectified to carry through the comparison enters the procedures of base line, extinguishing and modeling of reply of pressure to the bar in rats livings creature and one program with virtual animation Sniffy, used in some courses of psychology, with the argument of that the same it substitutes the operative box with lesser cost and same learning. This premise has critics and expert between professors and researchers of the area. The sample was constituted of 15 virtual animations chosen randomly by the program that reproduces the same conditions of the alive rat and 15 male albinic rats of the Wistar type with three months of age, under contingency of privation of water and without previous learning of reply of pressure to the bar. Both experiments if gave for locked up in accordance with the norms of manuals technician. Key-words: Experiment, Laboratory, Alive rat, Virtual Program INTRODUÇÃO Em meados do século XIX o homem europeu vivia o apogeu da razão e os estudiosos interessados no comportamento humano tinham varias razões para literalmente proporem e criarem o estudo cientifico da mente humana (SCHULTZ e SCHULTZ, 2005). 170

2 O EXPERIMENTO DE MODELAGEM, EXTINÇÃO E LINHA DE BASE EM ANIMAÇÕES VIRTUAIS SUBSTITUINDO O LABORATÓRIO COM RATOS VIVOS NOS CURSOS DE PSICOLOGIA, ATUALMENTE NO BRASIL Os automatas criados pelos habilidosos artesões da Inglaterra espantaram as cortes da época mostrando uma maquina que em muito se aproximava do homem, movido por polias, roldanas e mecanismos, mecânicos estes verdadeiros robôs caminhavam, empreendiam ações, riam, se enfureciam e até cantavam. Esta proeza ajudou a ressaltar a idéia de que nosso universo interno poderia ser entendido tal como um universo mecânico e que, portanto poderia ser desbravado através das leis de analise propostas por Descartes (SCHULTZ e SCHULTZ, 2005). Além dos automatas o surgimento e popularização dos relógios e da calculadora mecânica levaram o homem europeu a cada vez mais considerar a possibilidade de entender os mecanismos que governavam nossa mente e é claro de controlá-los. Ao que tudo indicava faltava apenas alguém que através dos meios certos conseguisse estudar nossa mente através dos mesmos paradigmas das ciências naturais (ATKINSON, ATKINSON, SMITH, BEM e NOLEN-HOEKSEMA, 2002). A idéia de que nossas qualidades notáveis como empatia, linguagem e inteligência dedutiva eram apenas resultado dos caprichos da evolução natural aliados aos avanços da astronomia que mostravam que não éramos nem de longe o centro do universo deu o contorno final para o clima que possibilitaria ao cientista europeu se arriscar a medir nossa vida mental (SPATA, 2005). Como todos sabemos quem primeiro aceitou este desafio foram os estudiosos alemães mergulhados em forte clima empirista, criando na universidade de Zepling o primeiro laboratório de psicologia, que como o próprio nome sugere queria medir, prever a avaliar aquilo que ninguém havia feito antes (ATKINSON, ATKINSON, SMITH, BEM e NOLEN- HOEKSEMA, 2002). Rapidamente os alunos de Wundt se espalharam pela Europa e Estados unidos fundando suas escolas e organizações, muitas vezes com pontos de vista bastante distintos, mas ao que parece todas elas tiveram a preocupação inicial de se debruçar a partir daquilo que podia mais facilmente ser medido: as sensações (SCHULTZ e SCHULTZ, 2005). Talvez os cientistas da época quisessem medir qualidade de vida, empatia ou outros construtos subjetivos, porem se esbarravam no nosso mais antigo problema que era de como transformar os conteúdos da mente em números que depois pudessem ser calculados a partir do rigor que as ciências naturais propunham, como era arriscado se afastar de mais do laboratório e das possibilidades de status científico que a psicologia precisava, pode perceber que os estudos mais relevantes da época foram voltados para as sensações (percepção de forma, peso, cor, temperatura etc) memória (propriedades e limites) bem como a atenção e a inteligência em seres humanos (SPATA, 2005). Contudo uma outra área de pesquisas também se desenvolveu rapidamente: a psicologia comparada, Pavlov na Rússia com os estudos sobre reflexos condicionados em cães, Romanes na Inglaterra com seus estudos sobre inteligência animal, Thorndike nos Estados unidos com a lei do efeito, entre tantos outros, demonstraram que era possível dentro da tradição filosófica obejtivista e mecanicista demonstrar através de animais princípios gerais da aprendizagem que 171

3 ALEXANDRE VIANNA MONTAGNERO, JÚLIO CÉSAR MENEZES DA SILVA E LILIANA DE FÁTIMA RODRIGUES podiam ser extrapoladas para os seres humanos (RODRIGUES e RIBEIRO, 2005). Mas será apenas no fim da década de 1930 que B.F Skinner dará o formato final e mais sofisticado ao sonho de obter leis previsíveis e reproduzíveis através de procedimentos controlados com animais. Skinner propõe e desenvolve as caixas operantes, capazes de prever e controlar com segurança contingências de reforçamento e demonstrar princípios até então pouco explorados experimentalmente como modelagem, esquemas de reforço, fuga ativa, esquiva, discriminação e generalização de estímulos e respostas dentro outros (SKINNER, 2003). O behaviorismo radical criado por Skinner teve um impacto marcante em toda a psicologia em todas as suas áreas e inegavelmente tudo isso só foi possível a partir do uso inicial com os modelos animais nas caixas operantes. Desta forma em todos os cursos introdutórios de psicologia do mundo é comum o aluno entrar em contato com animais vivos e algum procedimento operante baseado nos estudos de Skinner (MOREIRA e MEDEIROS, 2007). Contudo na década de 1990 um movimento mais incisivo de defesa dos direitos dos animais bem como o desenvolvimento da microinformática levou as tradicionais caixas operantes a serem a serem pouco a pouco substituídas por programas de animação virtual que simulam os comportamentos e as contingências de aprendizado de um rato albino (TOMANARI e ECKERMAN, 2003). Além disso, manter um programa e alguns computadores, é muito mais viável no aspecto econômico do que manter diversas caixas operantes, o biotério, o salário do bioterista, a ração, e os próprios organismos vivos que devem ser readquiridos a cada semestre letivo em uma universidade. O que se debate atualmente é se podemos manter o ideário dos primeiros psicólogos em busca do controle e da predição utilizando animações virtuais, e mais, se esta metodologia permite ao aluno vivenciar todas as contingências que seriam necessárias para sua formação na área da analise experimental do comportamento. OBJETIVOS Comparar o experimento de modelagem de resposta de pressão à barra, extinção e linha de base em um programa virtual e em ratos vivos submetidos nas mesmas contingências descritas nos manuais de laboratório. MÉTODO sujeitos A amostra foi constituída de 15 animações virtuais aleatoriamente escolhidas no programa Sniffy e 15 ratos do tipo Wistar, machos com 3 meses e sem histórico prévio de aprendizagem. Instrumentos foi utilizado 15 computadores com configuração mínima para executar o programa Sniffy e folhas de registro padronizadas. Para o experimento com ratos vivos foram utilizadas 15 caixas operantes com características mínimas para o aprendizado operante em ratos, bem como as folhas de registro padronizadas. Procedimentos para os procedimentos com os ratos vivos foram seguidos rigorosamente os procedimentos previstos nos manuais de laboratório, descritos por MOREIRA e MEDEIROS, (2007); GOMIDE e WEBER, (1998) e MATOS e TOMANARI, (2002), para os experimentos de linha de base, modelagem de resposta de 172

4 O EXPERIMENTO DE MODELAGEM, EXTINÇÃO E LINHA DE BASE EM ANIMAÇÕES VIRTUAIS SUBSTITUINDO O LABORATÓRIO COM RATOS VIVOS NOS CURSOS DE PSICOLOGIA, ATUALMENTE NO BRASIL pressão a barra e extinção desta resposta. No caso das animações virtuais foram seguidos os procedimentos indicados pelo programa que forneciam indicações do andamento do experimento bem como indicando seu termino ou conclusão quando os objetivos experimentais eram atingidos Em ambos os casos os experimentos forma realizados por 30 alunos de graduação em condições controladas de temperatura, ruídos, odores e sob a supervisão do docente e 6 monitores treinados. Os dados forma coletados a partir das folhas de registro dos alunos nas duas condições e transportados para o programa SPSS 11 para os cálculos necessários. RESULTADOS Os dados encontrados sugerem em ambos experimentos a resposta de pressão à barra é mais rápida e com altas taxas no programa Sniffy se comparadas com o rato vivo, sendo os respectivos dados estatísticos obtidos através de uma análise de variância para amostras independentes. O rato virtual foi significativamente mais rápido que o rato vivo para modelar a resposta de pressão à barra: F(1,29)=12,740; p<0, 001, além disso, a ANOVA constatou também que os ratos virtuais em média pressionaram a barra mais vezes ao longo do experimento que o rato real F(1,29)=53,965; p<0,001. Quantidade de respostas Comparativo Modelagem Respota de Pressão à Barra 12,74 Vivo 53,965 Virtual No procedimento de extinção a análise de variância, demonstrou que os ratos reais foram em média significativamente mais lentos em (média 15 minutos) que o rato virtual em (média 8,4 minutos ) para extinguir a resposta de pressão à barra com p<0,001. Frequência Comparativo Extinção 15 Rato Vivo 8,4 Rato Virtual Um teste não paramétrico de Mann- Whitney, feito com os comportamentos na linha de base revelou que nos comportamentos de: andar, limpeza, erguer, girar e resposta de pressão à barra, o rato virtual emitiu significativamente mais respostas que o rato vivo a p<0,05. Frequência 12,4 28,6 11,45 Comparativo Nível Operante/Extinção 29,5 12,5 28,5 16,63 24,38 15,52 25,48 Andar Limpar Erguer Girar RPB Comportamentos Rato Vivo Rato Virtual Os dados obtidos a partir desta amostra confirmam que o programa virtual consegue reproduzir os comportamentos mais comuns dos ratos vivos além de possibilitar a realização dos procedimentos operantes de modelagem e extinção da resposta de pressão a barra. Com estes dados podemos 173

5 ALEXANDRE VIANNA MONTAGNERO, JÚLIO CÉSAR MENEZES DA SILVA E LILIANA DE FÁTIMA RODRIGUES inferir que os alunos teriam perfeitas condições de visualizar um aprendizado operante do início ao fim através do Snify com a vantagem dos baixos custos, tempo, e das vidas poupadas. Por outro lado estes dados também indicam que se o aprendizado de fato ocorre na animação virtual, ele não se constitui numa cópia exata do rato vivo sob as mesmas condições, pois os resultados indicam que o repertório de respostas na animação é muito mais amplo e que a quantidade de respostas e tempo de aprendizado é significativamente superestimado e muito mais rápido que o natural. Uma análise crítica destes dados nos leva a inferir que as animações virtuais devem ser usadas e encorajadas nas universidades como uma ferramenta simples e econômica para o aluno visualizar os princípios clássicos do aprendizado. Contudo para o aluno e para a instituição interessados em pesquisa de novos procedimentos operantes, interessados em investigar um construto de aprendizado sobre um novo ângulo, ou para testar alguma hipótese os animais vivos ainda são insubstituíveis, pois as animações só vão até onde foram programadas para ir, dentre outros aspectos elas nunca saciam de pressionar a barra, elas não sentem sono, não ficam apáticas, não tem respostas defensivas como morder e se esquivar, eles não defecam, não urinam nem ficam doentes ou morrem. È possível que a meta inicial dos primeiros psicólogos sob o paradigma do homem maquina esteja apenas se concretizando nos computadores e na animação virtual, mas assim como os automatas e as calculadoras não podiam criar suas próprias perguntas, os ratos virtuais não podem proporcionar ao aluno de psicologia o contato e os cuidados com uma vida, e cuidar e entender a vida sempre será em qualquer época o objetivo máximo da nossa profissão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ATKINSON, R.L, ATKINSON, R.C., SMITH, E.E., BEM, D.J., NOLEN-HOEKSEMA, S. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13.Ed. Porto Alegre: ARTMED, GOMIDE, P. I. C. e WEBER, L. N. D. Análise experimental do comportamento: Manual de laboratório. Curitiba: Ed. UFPR, MATOS M. A; TOMANARI G. Y. A Análise do comportamento no laboratório didático Editora1ª edição, Rio de Janeiro: Monole, MOREIRA M. B. e MEDEIROS C. A. Princípios básicos de analise do comportamento. Porto Alegre: Artes médicas, RODRIGUES J. A e RIBEIRO M. R. Análise do comportamento: Pesquisa teoria e aplicação. Porto alegre: Artes médicas, SCHULTZ D. P e SCHULTZ, S. L. História da psicologia moderna. 8ª ed. São Paulo: Thomson, SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. 11ed. São Paulo: Martins Fontes, Spata A. Métodos de pesquisa: ciências do comportamento e diversidade humana. Rio de Janeiro: LTC,

6 VIVIANE PRADO BUIATTI MARÇAL, LILIANE DOS GUIMARÃES A. NUNES, MARILIA FERREIRA DELA COLETA TOMANARI, G, Y. e Eckerman, D. A. O Rato Sniffy Vai à Escola. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol.19 n. 2, pp , Os autores: Alexandre Vianna Montagnero é Psicólogo, Mestre em Psicologia e Doutorando pela Usp-Ribeirão Preto-SP, Professor titular no Centro Universitário do Triângulo Unitri.- Uberlândia-MG. Contato: montagnero@hotmail.com Júlio César Menezes da Silva é graduando do curso de Psicologia no Centro Universitário do Triângulo- Unitri Uberlândia-MG. Contato: juliocmsc@hotmail.com Liliana de Fátima Rodrigues é graduanda do curso de Psicologia no Centro Universitário do Triângulo Unitri. Uberlândia-MG. Contato:lilianapsicologia@yahoo.com.br 175

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