COMPORTAMENTO OEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO RIO-GRANDINA - PERíODO INTRODUÇÃO SUSANA SALUM RANGEL * EURIPEDES FALCÃO VIEIRA**

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO OEMOGRÁFICO DA POPULAÇÃO RIO-GRANDINA - PERíODO 1940-1991 1 1- INTRODUÇÃO SUSANA SALUM RANGEL * EURIPEDES FALCÃO VIEIRA**"

Transcrição

1 COMPORTAMENTO OEMOGRÁFCO DA POPULAÇÃO ROGRANDNA PERíODO SUSANA SALUM RANGEL * EURPEDES FALCÃO VERA** RESUMO O estud sbre alterações demgráficas n municípi d Ri Grande. períd , bjetivu a identificaçã s causas determinantes de munças cmprtamentais ppulaçã, expressas ns indicadres censitáris. Fram analisads, particularmente, prcess de pvament, s fluxs migratóris. estabeleciment de um crp ppulacinal eminentemente urban, prcess de industrializaçã, a eviuçã cultural e a cndiçã d ambíente natural. O estud revelu munças substanciais na distribuiçã espacial ppulaçã e n ritm reprduçã, e cnfirmu a acentua tendência à cncentraçã urbana znal, 1 NTRODUÇÃO.municípi d Ri Grande cupa uma área de 3.338,356km 2, lcaliza na restinga d mesm nme u barreira sul, na planície csteira rigrandense. O geambiente planiciáriagunarceânic é frmad pr ampla área de depsiçã sedimentar recente, em evluçã, caracterizand tiplgias mórficas de transiçã. Sã destaques a planície marinha, a planície lacustreagunar e a faixa clúvialuvinal. A ppulaçã d municípi, habitantes (1991), é predminantemente urbana e cm lent desenvlviment ds prcesss demgráfics e sócidemgráfics. A aprpriaçã espacial planície csteira se cncretizu pela cnstruçã d espaç de pvament, d espaç militar e d espaç ecnômic. O espaç de pvament asseguru a aprpriaçã plítica d espaç físic O espaç militar, cm as cmandâncias militares, a partir de 1737, garantiu a psse * Prfessra Titular d Dep. de Geciências FURG. Prfessr Titular d Dep. de Geciências FURG. B'.1. O trabalh cntu cm a participaçã ds blsistas de niciaçã Cientifica: Jice planchlnl, Ana Elisa Delgad Mell, Adriana Alves Mafal, Jã Manel Oliveira Trinde. Saul Fernnd Sequeira Júnir e Michelle Rdrigues Nóbrega. O blsista Paul Fernand equelra.júnir recebeu 'Os prêmis Jvem Pesquisadr cm a apresentaçã deste trabalh n 11 e 111 Cngresss de niciaçã Científica FURG/UFPEL, 1993 e e Mençã Hnrsa n V Salã de niciaçã Científica UFRGS. em BBLQS. Ri Grande. 9:

2 li terra e mtivu s fluxs migratóris, e espaç ecnômic se prcessu cm s cicls iniciais curama, charquea e s frmas de prpriede terra, representas pelas cartas de ta (pequena prpriede), sesmarias (grande prpriede) e estâncias reais (prpriede pública). As alterações demgráficas n municípi d Ri Grande, para períd cnsiderad, fram bjet de estud cm a tinalide de identificar as causas determinantes s munças n cmprtament ppulaçã. O prcess de pvament, s fluxs migratóris, estabeleciment de um cntingente ppulacinal eminentemente urban, prcess de industrializaçã e ambiente natural fram determinantes à tiplgia sócidemgráfica peculiar a municípi d Ri Grande. Os resultads btids mstraram que a ppulaçã mdificu alguns indicadres anterires, cm ritm de reprduçã, e cnfirmu a tendência à cncentraçã urbana. A análise revelu um d imprtante em relaçã à distribuiçã urbana ppulaçã. A zna urbana se ampliu cnsideravelmente, reprduzind, numa dimensã mair, md de vi anterirmente restrit espacialmente. 2 FATORES CONDCONANTES MUNiCíPO DO RO GRANDE DA FORMAÇÃO POPULACONAL DO 2.1 Fatres exógens Os principais fatres determinantes d padrã ppulacinal para a planície csteira d Ri Grande d Sul fram geambiente planiciári csteir, a cndiçã etngráfica cupaçã espacial, a cnstruçã e a rganizaçã d espaç prdutiv. O geambiente csteir ferecia uma cndiçã físicambiental desfavrável, dminad pr extensões arensas, acentua salinide, escassa cbertura vegetal e frtes vents. A cndiçã etngráfica cupaçã espacial cntrastava cm ambiente csteir. Os pineirs lusbrasileirs eram rigináris de regiões quentes, flrestais e de sls férteis. Os açrians, que s seguiram, migraram de ambientes pedlógics férteis e abunntes assciações vegetais, que hes garantiam a prduçã de madeiras e energia. As diferenças entre s ambientes de rigem e s planície csteira d Ri Grande d Sul eram acentuas. A cnstruçã e a rganizaçã d espaç prdutiv fi, inicialmente, de primarism elqüente. A curama e a charquea dminaram espaç ecnômic pr lnga decrrência de temp. As cmunides ppulacinais que se fixaram a lng planície csteira ficaram dispersas, impndo uma rganizaçã espaçprdutiva primária e de subsistência. Ri Grande, pela instalaçã s cmandâncias militares e a cndiçã prtuária, cncentru efetivs ppulacinais significativs, capazes de desenvlver prcesss demgráfics mais ativs. 2.2 Fatres endógens Os fatres endógens que atuaram destacamente na ppulaçã planície csteira e na d municípi d Ri Grande, particularmente, fram a cultura de traslad d flux étnicmigratóri, as práticas prdutivas geras em endemism espacial, a cnduta recalcitrante à invaçã, espaç prtuáriindustrial e a evluçã cultural. O flux migratóri açrian trasladu a cultura de rigem, marca, particularmente, pel islament s ilhas. As práticas prdutivas refletiam a situaçã ds ilhéus em O endemism cultural prduziu ativides agríclas restritas, em pequenas prpriedes, recalcitrantes a prcess invadr. Em Ri Grande s açrians desenvlveram a hrticultura, que perpassu lnga duraçã de temp, sem aberturas significativas à intrduçã de nvas tecnlgias que pudessem redirecinar prcess prdutiv primári. Essa cndiçã de escassa elasticide, na rganizaçã ecnômica de base, refletiuse ns prcesss demgráfics. O espaç prtuári industrial é marc diferenciadr na evluçã sócidemgráfica d municípi d Ri Grande em relaçã as demais municípis planície csteira. Permitiu a cncentraçã de ppulaçã em trn área prtuária, desenvlviment de ativides cmerciais e industriais e, cnseqüentemente, estabeleceu padrões diferenciads de cmprtament demgráfic. O ritm cultural ganhu impuls na déca de 1950, cm a instalaçã primeira unide de ensin superir. A criaçã de faculdes islas e, psterirmente, Universide (1969), ampliu cnsideravelmente as pssibilides de desenvlviment cultural cmunide, prjetand munças de hábits ns núcles familiares e na ppulaçã cm um td. 3 DNÂMCA DE CRESCMENTO O municípi d Ri Grande pssui acentua cncentraçã urbana ppulaçã (96%). As décas de 1940 e 1950 registraram altas taxas de ncrement ppulaçã ttal (2,51 % e 2,56% a an, respectivamente), estimulas pela dinâmica ecnômica n períd imediatamente psterir à Segun Guerra Mundial. A déca de 1960 fi marca pr prfun BBlOS, 86 BBlOS, Ri Grande, DA POPULAÇÂO Ri Grande,

3 depressã ecnômica, resultante d fechament s indústrias têxteis, d frigrífic multinacinal e d declíni de antigas indústrias de pescad. Pr utr lad cmeça a revluçã ds cstumes e a ampliaçã ds curss superires. Esses acnteciments tiveram grande repercussã n cmprtament demgráfic, prvcand, na déca , a que taxa de increment ppulaçã ttal (1,49% a an). As pers n espaç industrial e na cndiçã scial de parcelas significativas ppulaçã nã fram repstas cm a abertura de nvas prtunides de trabalh. A marginalizaçã de cntingentes ppulaçã fez crescer a favelizaçã urbana e a que na qualide de vi. A partir de 1970 cmeça a ser cnstruíd nv espaç prtuári e industrial. As bras d Superprt e d Distrit ndustrial atraíram cntingentes de mãdebra nãqualifica, principalmente zna rural sul d Estad. As taxas de increment ppulaçã rural trnaramse negativas para alguns distrits rigrandins. A ppulaçã urbana teve acréscims significativs pel prcess migratóri, tant intra cm intermunicipal. N períd , face à desativaçã s grandes bras civis d espaç prtuáriretrprtuári e a lent dinamism na cnstruçã d nv espaç industrial, crre a reduçã d flux migratóri, asscia à diminuiçã reprduçã ppulaçã urbana. 4 VARAÇÕES NO CRESCMENTO DA POPULAÇÃO DSTRTAL A análise evluçã ppulaçã distrital revela desníveis acentuads (tabela 1 e fig 1). O núcle urban Cassin, integrante d 1. Distrit, registru elevad cresciment ppulaçã residente (1940/50: 4,90% a an; 1950/60: 3,31% a an; 1960/70: 3,45% a an; 1970/80: 3,90% a an). A expansã zna urbana, mtiva pel cresciment hrizntal cide, a valrizaçã d sl urban, prduzind encareciment mradia na sede municipal, a fuga pluiçã ambiental desencadea pel prcess de industrializaçã e desej de residir em áreas tranqüilas e saudáveis determinaram rápid increment ppulaçã d Cassin. Em 1950, Cassin (Vila Siqueira) cnstituía uma clônia de pescadres de baixa ren, cm ativa reprduçã familiar. Essa situaçã evluiu nas décas seguintes para uma ppulaçã residente representa pr cmerciantes, apsentads, estuntes e, mais recentemente, pr cntingentes ecnmicamente ativs, destacandse prfessres universitáris, funcináris públics e cmerciantes cm ativides na zna urbana sede distrital. N cens de 1991 s indicadres demgráfics d Cassin estã cmputads n 1. Distrit, cm sede em Ri Grande. O distrit Pv Nv, antig núcle açrian, experimentu pers 88 BBLOS. Ri Grande, 9: acentuas ppulaçã residente a partir de O cresciment trnuse negativ ns decênis 60/70 (1,48% a an), 70/80 (1,22% a an) e 80/91 (0,64% a an). As munças na estrutura fundiária, a intrduçã d cultiv mecanizad d arrz e fechament de um antig curtume cntribuíram decisivamente para a mbilide ppulaçã distrital. O distrit Quinta registru variações na taxa de increment ns últims 40 ans. A déca de 1950/60 teve uma taxa de increment eleva (3,83% a an), para declinar na déca de 1960/70 (0,67% a an). A recuperaçã vei n períd 1970/80 (1,67% a an); n decêni 1980/91 a taxa de increment declinu (1,17% a an), mantend registr decrescente ds demais distrits, cm exceçã d Taim. O núcle urban Quinta cupa uma psiçã radial em relaçã as demais distrits. Abriga parte ppulaçã que representa mãdebra saznal nas lavuras de arrz d distrit d Taim e d municípi de Santa Vitória d Palmar. A Quinta é uma s pntas ds eixs de expansã zna urbana d Ri Grande. A prximide cm utrs núcles urbans periférics (Parque Marinha, COHABs, nvas vilas em frmaçã) expande a cupaçã ds espaçs dispníveis entre eles, num prcess reativ de desenvlviment territrialide urbana d Ri Grande. O distrit d Taim teve as maires pers n ritm de increment ppulaçã (1940/50: 5,14% a an; 1950/60: 0,07% a an: 1960/70: 0,18% a an; 1970/80: 3,46% a an; 1980/91: 1,07% a an). A transfrmaçã fundiária ds últims 30 ans determinu êxd rural. Até 1950 predminaram pequenas e médias prpriedes rurais dedicas à pecuária. A partir de 1960 frmaramse grandes latifúndis para criaçã e crreu a expansã s granjas de arrz.' A pecuária extensiva e a cultura d arrz cupam puca mãdebra. As empresas de prduçã de arrz sã muit mecanizas e utilizam mãdebra saznal. TABELA 1 Municípi d Ri Grande taxa de increment Distrits ppulaçã distrital (% a an) 1940/ / / / /91 Ri Grande 2,50 2,78 2,92 1,68 Cassin 4,90 3,31 1,71 3,45 3,90 Pv Nv 1,43 0,50 1,48 Quinta 0,94 3,83 0,67 1,67 1,17 Taim 5,14 0,07 0,18 3,46 1,07 2,51 2,56 1,49 2,29 1,22 lha ds Marinheirs 0,64 1,85 ípi 1,51 nte ds ds bruts: BGE, Censs Demgráfics 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, Cbs.:. O Primeir Distrit, cm sede na cide d Ri Grande e denminaçã Ri Grande, inclui Balneári T assino, Distrit tndustrtal, a Pvaçã Quarta Seçã Barra, Senandes, Blaxa e a lha d erraplen (plan Diretr de 1985). A lha ds Marinheirs passu a distrit em BBLOS, Ri Grande, 89

4 ... ; MUNiCíPO TABELA 2 Municípi d Ri Grande ppulaçã residente pr sex DO RO GRANDE 1%1 8 An hmens mulheres Fnte: BGE, Censs Demgráfics ,1950,1960,1970,1980,1991 MUNiCíPO 19!! O 1980 DO RO GRANDE ,8 r,' RO E;:S QUNTA GRANDE CASSNO!T TAM O POVO NOVO.UNC'PlO FGURA 1 Taxa de increment industrial. 5 POPULAÇÃO RESDENTE POR SEXO A ppulaçã residente pr sex n municípi d Ri Grande, em valres absluts, apresentu equilíbri n cens de Ns censs de 1950 a 1991, a quantificaçã ppulaçã feminina supera a masculina (Tab. 2 e Fig. 2). A variaçã relativa n cresciment s ppulações feminina e masculina mstra scilações n períd. A razã de sex esteve em 100,15 em 1940, atingind 94,84 em A partir de 1950, s indicadres demgráfics revelam um predmíni de mulheres n municípi d Ri Grande. A partir de 1960, cm as prfuns munças ns cstumes, cresce a migraçã feminina para a cide em busca de melhres cndições de vi. O setr terciári absrve parte d cntingente feminin migrante, principalmente ns trabalhs dméstics em residências. Os curss superires exercem frte atraçã à ppulaçã feminina d interir d municípi e d municípi de Sã Jsé d Nrte. A mbilide ppulaçã municipal fi favreci pelas munças na estrutura fundiária e maióres facilides de deslcament, cm a melhria d sistema viári vícínaí estadual e federal. Nas últimas décas a ppulaçã feminina d municípi cresce em qualificaçã pessal, participand n cntingente ppulaçã ecnmicamente ativa. 90 BBLOS, Ri Grande, li ',li ' e e [ ' hmens '"10 "'0... mulheres,." l FGURA 2 Variaçã relativa ppulaçã pr sex. Fnte: BGE/censs demgráfics 6 NFLUÊNCA DAS MGRAÇÕES As migrações têm influenciad em níveis expressivs a ppulaçã residente d municípi. Cntingentes riunds s znas rurais próximas e ltl?viments demgráfics de utras áreas urbanas se acentuaram, pnncipalmente ns mments de dinamism ecnômic. Os efetivs representativs de mãdebra nãqualifica, cupads peridicamente BBlOS, Ri Grande 91

5 em bras de infraestrutura e na cnstruçã civil, riunds de migrações rurais, habitam áreas urbanperiféricas destituís de qualide de vi. As migrações têm sid impulsinas pelas munças na rganizaçã prduçã rural, principalmente pela transfrmaçã prpriede rural familiar em empresa capitalista. Muram as relações de prduçã e as relações sciais na prduçã. A grande prpriede para pecuária e agricultura passa a dminar, num prcess de ampliaçã pr absrçã pequena prpriede. A rizicultura granjeira, de rganizaçã empresarial, mecaniza e de gestã urbana, mudu acentuamente s valres terra, as relações de trabalh e as técnicas de cultiv. A pecuária, mais selecina e mens extensiva, alteru padrões respnsáveis pel cnservadrism ns camps. As ppulações rurais nã ficaram imunes a esses impacts, respndend cm ativa mbilide. A atraçã urbana é a respsta mais imediata, mesm que a qualide de vi nã represente ganh substancial. Os deslcaments migratóris zna rural d municípi bedeceram a direcinament interir/centr urban rural, centr urban rural/cide e interir rural/cide. O centr urban distrital que teve acréscim mais expressiv de ppulaçã ruraliza fi, n períd, a Quinta. A psiçã gegráfica d núcle urban distrital Quinta favreceu a absrçã de excedentes ppulacinais d distrit Taim, particularmente. Parte desses cntingentes de ppulaçã ruraliza, empregads e antigs pequens prprietáris, transfrmuse em mãdebra saznal cupa nas granjas de arrz. Algumas famílias u pessas permanecem ns núcles distritais. Outras, prém, transferemse para as cides, instalandse, quase sempre, na periferia urbana. Os fluxs migratóris zna rural sã prtadres de mãdebra nãqualifica, de difícil absrçã n mercad de trabalh urban. As áreas de miserabilide urbanperiféricas se expandem, cm esses acréscims, mstrand um perfil sócidemgráfic marcad pr graves carências. 7 NCREMENTO URBANO E RURAL A déca de 1940 registra altas taxas de increment urban e rural (2,53% e 2,36% a an, respectivamente; tabela 3 e figura 3). N períd, guerra e pósguerra, a ecnmia fi ativa cm substancial cresciment na exprtaçã de carnes e derivads, peixes, cnservas e tecids. Um frte flux migratóri teve cm pól de atraçã frigrífic multinacinal, riginand uma vila periférica às instalações empresa. A zna rural d municípi ain mantinha a estrutura fundiária tradicinal. A déca de 1950 mantém, para a zna urbana, s mesms pressupsts industriais de exprtaçã e ampliaçã s ativides de refin d petróle e derivads, de cmérci e serviçs. A taxa de increment ppulaçã urbana sbe, cnseqüentemente (2,87% a an). A intenside migraçã intramunicipal faz cair a taxa de increment rural (0,71% a an). Os ans 1960 sã marcads pr frte depressã ecnõmica, resultante d desmrnament industrial d Ri Grande. Fecham as duas grandes indústrias têxteis, frigrífic multinacinal e entram em declíni antigas indústrias de pescad e utrs rams industriais menres. A taxa de increment urban decresce acentuamente (1,73% a an), devid, em parte, a estancament d flux migratóri e também à evasã de ppulaçã e à grande munça ns cstumes. Em relaçã à ppulaçã rural, cmeça impact munça antiga estrutura fundiária d municípi. As granjas de arrz cupam grandes áreas de cultiv e intrduzem a mecanizaçã lavura. A taxa de increment rural cntinua em que (0,15% a an). N períd de 1970/80 retma a municípi a expectativa de desenvlviment, cm s prjets de cnstruçã d nv espaç prtuári/industrial. A zna urbana, cm a cnstruçã d Superprt e d Distrit ndustrial, trnase um atrativ à ppulaçã rural, express n cresciment taxa de increment ppulaçã urbana (2,80% a an). A ampliaçã área de cultiv d arrz ns distrits Taim e Pv Nv liberu, pel us de nvas tecnlgias, grande parte mãdebra permanente. Muitas pequenas e médias prpriedes de prduçã familiar fram absrvis pelas granjas, prvcand excedentes n cntext ppulaçã rural. Cnsiderand que a mãdebra cupa nas granjas passu a ter caráter saznal, entendese a cmpulsã a êxd rural. Estabelecend a cnexã dessa realide na zna de prduçã rural cm as nvas perspectivas de empreg na zna urbana, temse a razã de decréscim nas taxas de increment ppulaçã rural. A taxa de increment rural, nesse períd, baixu acentuamente (3,32% a an). A cnstruçã d Superprt e a instalaçã d Distrit ndustrial nã crrespnderam às expectativas de um ritm de industrializaçã mais ativ, capaz de atender às crescentes necessides de geraçã de empregs. Essa realide afetu particularmente a ppulaçã migrante, que prcura na cide melhres cndições de vi. A estagnaçã ecnõmica d municípi desmtivu a migraçã, fat que, aliad à nuclearizaçã s famílias, prvcu declíni nas taxas de increment urban (1,69% a an, períd ). O cens de 1991 revelu taxa negativa de increment rural e reduçã na taxa de cresciment ppulaçã urbana, tendência que pde ser prjeta para próxim levantament censitári. BBLOS. Ri Grande. 92 BBLOS. Ri Grande. 93

6 TABELA 3 Municípi an) d Ri Grande taxa de increment ppulaçã urbana e rural (% a 1980/9:; 1940/ / / /80 Urbana 2,53 2,87 1,73 2,80 1,69 Rural 2,36 0,71 0,15 3,32 1,78 Ttal 2,51 2,56 1,49 2,29 1,51 Ppulaçã Fnte: BGE, Censs Demgráfics 1940,1950,1960,1970,1980,1991. MUNiCíPO DO RO GRANDE _M i t=1 i.,.,!,. '\,..3 lr' TOTAL URBANO UUL FGURA 3 Taxa de increment urban e rural. Fnte: BGE Censs demgráfics. 8 ZONALlDADE URBANA núcle urban d Ri Grande tem prjetad um cresciment acentuamente hrizntal. O prcess de verticalizaçã urbana é recente e de pequena intenside, embra a tempralide marcante d pvament, a cndiçã prtuária e a cnstruçã d espaç industrial. A urbanizaçã rigrandina se cndicinu a certas particularides naturais intrínsecas, cm a cnfiguraçã física área, frma pr estreita faixa sedimentar 94 BBlOS, Ri Grande, prjeta na na estuarina Lagua ds Pat. A tedência expansã urbana sequiu, a natural, sentid hrizntali, cnquistand espaçs em áreas arensas, áreas baixas, áreas alagadiças periféricas e áreas afastas, que cnstituíram antigs micrnúcles urbans, cm s que se situam a lng d ei Ri GraneQue.rência, Esses núcles (Vieira, Senandes, Blaxa, Cassin, Ouerência) registraram expansã ns últims ans, suficiente para caracterizar uma ampla znalide para a cide d Ri Grande. Os nvs núcles prgramads (Parque Sã Pedr, Parque Marinha e utrs) mdelaram a cupaçã ds espaçs cm cndições sócidemgráficas muit semelhantes, guarnd identide n md de vi ena caracterizaçã d mviment pendular para atender às necessides de trabalh, estud e lazer. A hrizntalide predminante n desenvlviment urban d Ri Grande teve na rdem ecnômica um fatr funmental. A frmaçã ecnômica e scial d Ri Grande nã asseguru uma substancial acumulaçã de capital. As ativides prdutivas nã ultrapassaram s limites d pequen e médi cmérci, de um frágil setr terciári e de uma industrializaçã que, embra cm unides de prte, nã teve cnsliçã e evluçã tempral. O espaç industrial scilu entre mments de plena ativide e utrs de decadência. A cnstruçã d nv espaç prtuári/industrial ain nã prduziu s resultads esperads. As ativides rurais situaramse em pequena escala, prduzind puca riqueza. Mesm após a intrduçã agricultura empresarial, rizicultura particularmente, s resultads mais favreceram Peltas que Ri Grande. Os principais prdutres de arrz e s maires criadres de gad têm residência e sede ds negócis n municípi de Peltas, bem cm s engenhs e frigrífics que beneficiam e cmercializam s prduts pecuáría e rizicultura d Ri Grande. O cresciment vertical ns sítis urbans é, em grande parte, cnseqüência d prcess de acumulaçã de capital. É, na verde, um investiment através indústria cnstruçã civil. A ecnmia rigrandina nã geru riqueza suficiente para a rápi expansã vertical cide, que pressupõe recurss dispníveis para investir em cnstruçã civil e capacide de aquisiçã, pela ppulaçã, s unides prduzis. A hrizntalide expansã urbana d Ri Grande ampliu as necessides infraestruturais básicas de saneament, educaçã, saúde, transprte e lazer. Nã há uma respsta satisfatória de atendiment mínim a um padrã de qualide de vi aceitável, resguar, apenas, a Cndiçã de vi ns núcles específics à ppulaçã de alta ren. A znalide urbana em Ri Grande mudu cmprtament PPulaçã em alguns itens sócidemgráfics. Famílias de baixa e alta ren se deslcam d centr urban cm bjetivs diferentes. As primeiras, BBlas, Ri Grande, 95

7 premis pr dificuldes financeiras, prcuram áreas nde s aluguéis u prestações de imóveis financiads sejam mais acessíveis. As seguns para satisfazerem aspirações de cnfrt em ambientes diferenciads. O distanciament d centr urban, que cncentra a mair ferta de empregs, nã mu substancialmente md de vi urban. Cndicina, cntud, cndutas específicas em ambientes scilógics criads pela natureza s ativides de trabalh e pel grau de instruçã média. Níveis scietáris se estabelecem ns diferentes núcles de expansã urbana, frmand, n cnjunt, um cmplex scial urban znalizad. O trabalh desenvlvid identificu indicadres analítics que permitirã aprfunr estuds sbre as causas s munças n cmprtament demgráfic ppulaçã rigrandina na linha de temp : influências exógenas e endógenas na frmaçã ppulaçã rigrandina; imprtância ds mviments migratóris na quantificaçã ppulaçã d municípi; eleva cncentraçã urbana ppulaçã; reduzi ppulaçã rural, cm taxas de increment negativas para dis distrits; variações nas taxas de increment e variaçã relativa pr sex relacinas cm s ritms ecnômics e as munças na estrutura fundiária; hrizntalide na expansã d núcle urban central e periféric e munças culturais significativas nas últimas décas. \ BBLOGRAFA CARLOS, Ana Fani Espaç e ndústria. Sã Paul. Cntext. 70p. CENSO demgráfic 1940, Estad d Ri Grande d Sul. Ri de Janeir. BGE. CENSO demgráfic 1950, Estad d Ri Grande d Sul. Ri de Janeir. BGE. CENSO demgráfic 1960, Estad d Ri Grande d Sul. Ri de Janeir. BGE. CENSO demgráfic 1970, Estad d Ri Grande d Sul. Ri de Janeir. BGE. CENSO demgráfic 1980, Estad d Ri Grande d Sul. Ri de Janeir. BGE. CENSO demgráfic 1991 (parcial), Estad d Ri Grande d Sul.Ri de Janeir. BGE. CORRÊA, Rbert Lbat O Espaç Urban. Sã Paul. Ática. DAMANN, A Ppulaçã e Gegrafia. Sã Paul. Cntext. JONES. H Ppulatin Gegraphy. Paul Chapman Publishing Lndres. MARTN, G Ppulaçã, Mei Ambiente e Desenvlviment. Sã Paul. Unicamp. RODRGUES, Arlete M A Mradia nas cides brasileiras. Sã Paul. Cntext. SANTOS, Jair L.F. et a Dinâmica ppulaçã, teria, métds e técnicas de análise Sã Paul, Y.A. Queirz. 362p. SCHÁFFER, Neiva O Os nvs gaúchs e seus nvs endereçs: ppulaçã e urbanizaçã n RS. n: Bletim Gegráfic. 19: Prt Alegre. SPOSTO, Maria E.B Capitalism e Urbanizaçã. Sã Paul. Cntext. 80p VALENTÉ, D Teria de a ppulación. Mscu. Prgress. 389p. V ERA, E.F. & RANGEL, S.S Ri Grande d Sul, Gegrafia Ppulaçã. Prt Alegre. Sagra. 189p.. Planície Csteira d Ri Grande d Sul; Gegrafia física, vegetaçã e dinâmica sócidemgráfica. Prt Alegre. Sagra. 256p. 96 BBlOS, Ri Grande,

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

As capitais mais populosas do país

As capitais mais populosas do país 1 a Questã: (2,0 pnts) G a b a r i t G e g r a f i a O mapa apresenta as sete maires capitais d Brasil, em ppulaçã. Se, pr um lad, algumas dessas capitais cnfirmam tendências histricamente cnsagradas na

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Distrit Federal A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo

Anotação de Responsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO. Coordenação Professor José Ambrósio Ferreira Neto Sociólogo Antaçã de Respnsabilidade Técnica PA FELIZ UNIÃO Crdenaçã Prfessr Jsé Ambrósi Ferreira Net Sciólg Cnsultres Prfessr Márci Mta Rams Engenheir Agrônm CREA-MG 11377-D Walder Antôni de Albuquerque Nunes Engenheir

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Mat Grss d Sul A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis 2016: análise ds principais resultads d Maranhã A 9ª ediçã d Anuári d Trabalh ns Pequens Negócis é um ds prduts desenvlvids pr mei da parceria entre SEBRAE e DIEESE.

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Novas Regiões Marktest em 2013 Actualização das Regiões Marktest

Novas Regiões Marktest em 2013 Actualização das Regiões Marktest Nvas Regiões Marktest em 2013 Actualizaçã das Regiões Marktest Dcument de síntese da rerganizaçã das Regiões Marktest, resultante da análise cm s dads d Censs 2011 As alterações demgráficas registadas

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds

Leia mais

Seminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos

Seminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos Seminári de Gestã Resídus Sólids Urbans EKOS 2015 Brasília, 27 de agst de 2015 Área de Mei Ambiente Martin Inguville martin.inguville@bndes.gv.br O Resídu Sólid Urban é apenas um ds tips de resídus, embra

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS

A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS Raimund Cláudi Gmes Maciel, Prfessr da Universidade Federal d Acre, e-mail: rcgmaciel@bl.cm.br

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014

DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 1. NOVARTIS NO MUNDO A Nvartis é uma cmpanhia farmacêutica, líder mundial na investigaçã e desenvlviment de sluções de saúde invadras destinadas a dar respsta às necessidades

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema Plan de Desenvlviment Ecnômic Reginal e Lcal ds Municípis d Pntal d Paranapanema 1ª Etapa Diagnóstic Ecnômic e Definiçã de Cenáris Apresentaçã as municípis 20/08/2014 Cnvêni: Elabraçã: Plan de Desenvlviment

Leia mais

Prezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia

Prezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia Prezad Senhr Diretr Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olav Mrales Garcia O IBRASS INSTITUTO BRASILEIRO DO ASSOCIATIVISMO, entidade sem fins ecnômics, frmada pr

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps

Leia mais

Av. Beira Mar. 3250- Cx. Postal 44 Teu.: (079)217-1305

Av. Beira Mar. 3250- Cx. Postal 44 Teu.: (079)217-1305 13207 CPATC 1997 FL-13207 I DA AGRICUt.TURA, D ABASTECIMENT E RMA AGRÁRIA - MAARA Brasileira de Pesquisa Agrpecuária - EMBRAPA «e Pesquisa Agrpecuária ds Tabuleirs Csteirs - CPATC Av. Beira Mar. 3250-

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.

Leia mais

Desenvolvimento. Estruturação da. ipea CAIXA. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil. jrf] POUPANÇA DA CAIXA UNICAMP F1NEP

Desenvolvimento. Estruturação da. ipea CAIXA. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil. jrf] POUPANÇA DA CAIXA UNICAMP F1NEP Série Desenvlviment Estruturaçã da '.;#. --. Rede Urbana ipea UNCAMP PUPANÇA DA CAXA CAXA F1NEP jrf] nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) Diretria de Estuds Reginais e Urbans (Dirur) Crdenaçã

Leia mais

A ROTATIVIDADE DOS ENFERMEIROS DE UM

A ROTATIVIDADE DOS ENFERMEIROS DE UM Educ Med Salud, Vl. 24, N. 4 (1990) A ROTATIVIDADE DOS ENFERMEIROS DE UM HOSPITAL-ESCOLA Maria Luiza Anselmi,' Emilia Luigia S. Angerami' e Armand Mari Infante 2 INTRODUJÁO Os trabalhadres, a iniciarem

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Economia Financeira Internacional

Economia Financeira Internacional Ecnmia Financeira Internacinal Curs de Ecnmia, 3º an, 2001-2002 PADEF 11/07/2002 Parte A Sem cnsulta Duraçã: 1 hra 1. Cnsidere três praças financeiras, Lndres (L), Nva Irque (NY) e Paris (P), bem cm as

Leia mais

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa III Seminári d Agrnegóci Financiament e Marketing 24 e 25 de nvembr de 2005 Auditóri da Bibliteca Central Universidade Federal de Viçsa RELATÓRIO FINAL O EVENTO O III Seminári d Agrnegóci fi realizad dias

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 Atualiza a Lista de Prduts, Linhas e Prgramas Passíveis de Outrga de Garantia pel Fund Garantidr para Investiments FGI.

Leia mais

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares

Análise da Mobilidade Humana em Eventos de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefones Celulares Análise da Mbilidade Humana em Events de Larga Escala baseada em Chamadas de Telefnes Celulares Humbert T. Marques-Net Departament de Ciência da Cmputaçã Pntifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES

WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES Tribunal de Cntas da Uniã Marcel Pachec ds Guaranys Brasília, 22.11.2011 ROTEIRO Dads d setr Infraestrutura aeprtuária: desafis Definiçã da mdalidade

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 1º bimestre A - Intrduçã Neste bimestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NAS PRAIAS DE PORTO DE GALINHAS, CUPE E GAMBOA, MUNICÍPIO DE IPOJUCA, LITORAL SUL DO ESTADO DE PERNAMBUCO*

ANÁLISE DA VULNERABILIDADE À EROSÃO NAS PRAIAS DE PORTO DE GALINHAS, CUPE E GAMBOA, MUNICÍPIO DE IPOJUCA, LITORAL SUL DO ESTADO DE PERNAMBUCO* II Cngress sbre Planejament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa IX Cngress da Assciaçã Brasileira de Estuds d Quaternári II Cngress d Quaternári ds Países de Língua Ibéricas ANÁLISE

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular ANO ANO Missã d Curs É missã d Curs de Arquitetura e Urbanism da UFC frmar prfissinais capacitads a pesquisar, cnceber e cnstruir, cm visã crítica da realidade sci-ecnômica e cnheciment aprfundad d cntext

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos

Análise de Desempenho utilizando Diversidade de Transmissão e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE com Repetidores Fixos Análise de Desempenh utilizand Diversidade de Transmissã e Multiplexagem Espacial em Malha Aberta para Redes LTE cm Repetidres Fixs André Martins IT/ISEL Antóni Rdrigues IT/IST Pedr Vieira IT/ISEL Sumári

Leia mais

CHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX

CHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Unid na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Um país, duas bandeiras CHIPRE Um país dividid CHIPRE- Um país dividid REPUBLICA DE CHIPRE Capital: Nicósia Territóri: 5.895

Leia mais

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

MONITORIA & AVALIAÇÃO:

MONITORIA & AVALIAÇÃO: MONITORIA & AVALIAÇÃO: Os fundaments para bter resultads Bénédicte de la Briere O Banc Mundial Os bjetivs desta sessã 1 2 3 4 5 Prquê cncentrar-se ns resultads Mnitria u Avaliaçã Utilizar uma cadeia de

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Objeto de Avaliação Caraterísticas e Estrutura Critérios Gerais de Classificação. Tipologia / nº itens. A prova está organizada em cinco grupos:

Objeto de Avaliação Caraterísticas e Estrutura Critérios Gerais de Classificação. Tipologia / nº itens. A prova está organizada em cinco grupos: ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE BENJAMIM SALGADO An Letiv 2011/2012 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina: Bilgia - Códig 302 Nível de Ensin: Secundári Frmaçã: Específica Mdalidade: Prva Escrita

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2013 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

Introdução... 03 1. Objetivos Estratégicos... 06 2. Projetos de Desenvolvimento... 06 3. Orçamento... 13

Introdução... 03 1. Objetivos Estratégicos... 06 2. Projetos de Desenvolvimento... 06 3. Orçamento... 13 Plan de Atividades 2014 1 Intrduçã... 03 1. Objetivs Estratégics... 06 2. Prjets de senvlviment... 06 3. Orçament... 13 2 Intrduçã O an de 2014 reserva para a ADRAVE um nv mment de psicinament estratégic

Leia mais