Desenvolvimento. Estruturação da. ipea CAIXA. Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil. jrf] POUPANÇA DA CAIXA UNICAMP F1NEP

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1 Série Desenvlviment Estruturaçã da '.;#. --. Rede Urbana ipea UNCAMP PUPANÇA DA CAXA CAXA F1NEP jrf]

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5 nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) Diretria de Estuds Reginais e Urbans (Dirur) Crdenaçã Geral de Plítica Urbana (CGPUR) nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (BGE) Diretria de Geciências (DGC) Departament de Gegrafia (Dege) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) nstitut de Ecnmia (E) Núcle de Ecnmia Scial, Urbana e Reginal (Nesur) CARACTERZAÇÃ E TENDÊNCAS DA REDE URBANA D BRASL Vlume 3 Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana Brasília 2002 ipea PUPANÇA DA CAXA BGE CA\A UNCAMP FNEP

6 AGRADECMENTS A Crdenaçã-Geral da Pesquisa agradece as instituições, cnsultres e clabradres que participaram deste estud, bem cm tds aqueles que cntribuíram para sua publicaçã. Diana Meirelles da Mtta rganizadra da Publicaçã

7 MNSTÉR D PLANEJAMENT, RÇAMENT E GESTÃ Ministr Martus Tavares Secretári Executiv Guilherme Dias NSTTUT DE PESQUSA ECNÓMCA APLCADA (PEA) Presidente Rbert Brges Martins Diretria Eustáqui J. Reis Gustav Maia Gmes Hubimaier Cantuária Santiag Luís Fernand Tirni Muril Lb Ricard Paes de Barrs Fundaçã pública vinculada a Ministéri d Planejament, rçament e Gestã, PEA frnece suprte técnic e institucinal às ações gvernamentais e trna dispníveis, para a sciedade, elements necessáris a cnheciment e à sluçã ds prblemas ecnómics e sciais d país. númeras plíticas públicas e prgramas de desenvlviment brasileir sã frmulads a partir ds estuds e pesquisas realizads pelas equipes de especialistas d PEA. A pesquisa que deu rigem a esta série fi financiada pel Banc Mundial, pr intermédi d Cntrat de Empréstim Bird 3442-BR, cm api d Prgrama das Nações Unidas para Desenvlviment, pr mei d Prjet PNUD BRA/ 92/028, e também pel Prjet de Mdernizaçã d Setr Saneament (PMSS), qual ainda financiu parte ds trabalhs editriais, juntamente cm Prgrama Rede de Pesquisa e Desenvlviment de Plíticas Públicas, Rede PEA, Prjet PNUD BRA 97/013. PMSS é dirigid pel Cmité de Direçã d Prjet (CDP), integrad pr representantes d nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) e da Secretaria Especial de Desenvlviment Urban da Presidência da República (Sedu) e executad pela Unidade de Gerenciament d Prjet (UGP), vinculada a pea. s estuds e pesquisas d pea, n âmbit d cmpnente institucinal d PMSS, sã de respnsabilidade da Crdenaçã- Geral de Plítica Urbana e da Crdenaçã-Geral de Plítica Reginal, que cmpõem a Diretria de Estuds Reginais e Urbans (Dirur). BGE, mediante acrd de cperaçã técnica cm pea, participu da pesquisa a lng de tdas as suas etapas NSTTUT DE PESQUSA ECNÓMCA APLCADA - PEA SBS, Quadra 1, Blc J, Ed. BNDES, 3 andar, sala 327, Brasília, DF, CEP , fne: (61) ; fax: (61) ; editbsb@ipea.gv.br Hme page: Crdenaçã Editrial: SBS, Quadra 1, Blc J, Ed. BNDES, 10 andar, Brasília, DF. CEP , fne: (61) ; fax: (61) ; editbsb@ipea.gv.br Serviç Editrial: Av. Presidente Antóni Carls, 51, 14 andar, Ri de Janeir, RJ, CEP , fne: (21) ; fax: (21) ; editrj@ipea.gv.br É permitida a reprduçã, excet para fins cmerciais, desde que citada a fnte.

8 CRÉDTS EDTRAS Supervisã editrial Diana Meirelles da Mtta Crdenaçã editrial Gislaine Maria da Silva Jã Batista Vaz Prjet gráfic Cels Carramenha Linck (capa) Hamiltn Marcs Fernandes (mil) Preparaçã de text Cássi de Arantes Leite Reiúsã técnica Manel Seabra e dette Carvalh de Lima Seabra Prfessres-dutres d departament de Gegrafia da FFLCH da Universidade de Sã Paul Rei'isã de text sabel Aparecida Gmes Revisã cartgráfica Cels Dnizetti Talamni Teresa Cabral Jahnel Editraçã eletrônica Glbaltec Prduções Gráficas Prduçã de mapas e tratament de imagens Maps Wrld Prduções Gráficas Mapa da Rede Urbana (capa) elabrad pr Cláudi Egler Api Crdenaçã Editrial d pea Fernand Luiz Araúj Sbrinh (assistente de pesquisa - pea) Tatiana Rdrigues da Cunha (estagiária - pea) Dads nternacinais de Catalgaçã na Publicaçã (CP) (Crdenaçã de Dcumentaçã e Bibliteca - Cdb d pea, DF, Brasil) Caracterizaçã e tendências da rede urbana d Brasil : desenvlviment reginal e estruturaçã da rede urbana / PEA, BGE, UNCAMP/E/NESUR. Brasília: PEA, v.3; 127 p. Série de 6 vlumes. SBN: Cidades 2. Rede urbana 3. Urbanizaçã 4. Ecnmia urbana 5. Plítica urbana 6. Aglmerações urbanas 7. Desenvlviment reginal 8. Desenvlviment urban 9. Municípis 10. Brasil 11. Metdlgia. PEA. BGE H. UNCAMP CDD ^.

9 Apresentaçã A cumprir sua funçã de prmver a realizaçã de estuds e apiar gvern brasileir na frmulaçã, avaliaçã e acmpanhament das plíticas públicas, pea crdenu, em parceria cm BGE e Nesur/E da Unicamp, a execuçã de um ampl trabalh de pesquisa sbre a rede urbana d Brasil. Este trabalh cntu cm a cperaçã de várias utras entidades devidamente referidas n Prefáci deste vlume. Trata-se de uma cntribuiçã respaldada em extensiv esfrç de pesquisa que, certamente, será utilizada na frmulaçã de plíticas urbanas, setriais e territriais, nã smente d Gvern Federal mas também ds Estads e Municípis. Resgata-se, assim, um tema da mair relevância para a área urbana e reginal. pea, a Caixa Ecnómica Federal (CEF) e a Financiadra de Estuds e Pesquisas (Finep), em estreita cperaçã, divulgam a série que reúne s estuds sbre a rede urbana e cumprimenta tds s participantes deste trabalh. Rbert Brges Martins Presidente d pea Valdery Frta de Albuquerque Presidente da CEF Maur Marcndes Rdrigues Presidente da Finep

10 Vlume 3 Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana EQUPE TÉCNCA Crdenaçã-Geral nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada (pea) Crdenadra-Geral da Pesquisa - Diana Meirelles da Mtta Diretr de Estuds Reginais e Urbans - Gustav Maia Gmes Diretr-Adjunt - Ricard R. de Araúj Lima Cnsultres - Hamiltn Tlsa; Cláudi Egler nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (BGE) Crdenadr da Pesquisa - César Ajara Regiões de nfluência das Cidades Marília Carvalh Carneir; Maria Mónica Vieira Caetan 0'Neill, Viviane Narducci Ferraz Aglmerações Urbanas para Fins Estatístics Maria Luisa Gmes Castell Branc Tiplgia ds Municípis Brasileirs Vera Maria D'Ávila Cavalcanti Bezerra Núcle de Ecnmia Scial Urbana e Reginal (Nesur/E/Unicamp) Crdenadr da Pesquisa - Carls Améric Pachec Crdenadra da Pesquisa - Áurea M. Queirz Davanz Crdenadr d Nesur - Rinald Barcia Fnseca Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana Carls Améric Pacliec

11 Prefáci Nas duas últimas décadas, prcess de urbanizaçã n Brasil manteve-se acelerad e apresentu situações de grande diversidade e hetergeneidade n territóri nacinal, destacand-se: a interirizaçã d fenómen urban; a acelerada urbanizaçã das áreas de frnteira ecnómica; cresciment das cidades médias; a periferizaçã ds centrs urbans; e a frmaçã e cnslidaçã de aglmerações urbanas metrplitanas e nã-metrplitanas. Esses fenómens sã resultantes d prcess de reestruturaçã ecnómica em curs n país. A elabraçã de um quadr de referência basead na cmpreensã da rede urbana brasileira, aqui entendida cm "armadura" da estrutura sciespacial cntemprânea, cnstitui imprtante subsídi à frmulaçã de plíticas territriais de âmbit nacinal, reginal e municipal. Ciente da necessidade de se frmar uma base analítica para a frmulaçã de plíticas urbanas, a Crdenaçã-geral de Plítica Urbana d pea prpôs a realizaçã e crdenu estud Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil, desenvlvid em rede nacinal de instituições de pesquisa, em parceria cm Departament de Gegrafia (Dege) d nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística (BGE) e Núcle de Ecnmia Scial Urbana e Reginal (Nesur) d nstitut de Ecnmia (E) da Universidade de Campinas (Unicamp), e cm api de diversas instituições. trabalh apresenta valisa cntribuiçã para cnheciment da atual rede urbana d país, uma vez que últim estud abrangente sbre esse tema data de 1984, tend sid realizad, naquela casiã, pel Cnselh Nacinal de Desenvlviment Urban (CNDU). N estud Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil, buscu-se analisar a atual cnfiguraçã e as tendências de evluçã da rede urbana d país, enfcand as transfrmações crridas n prcess de cresciment demgráfic, funcinal e espacial das cidades brasileiras, a fim de cntribuir para a definiçã de estratégias de api à frmulaçã e à execuçã da plítica urbana nacinal, bem cm subsidiar as plíticas setriais e territriais. A urbanizaçã e sistema urban sã cnsiderads, n estud, "síntese" de um lng prcess de mudança territrial d país, n qual a dinâmica e as alternativas de lcalizaçã das atividades ecnómicas têm imprtante papel indutr, entendend-se a urbanizaçã cm parte integrante dessas determinações. A hipótese central d estud é a de que as tendências da urbanizaçã brasileira e sistema urban d país incrpram as transfrmações espaciais da ecnmia. Para tant, prcedeu-se à análise das transfrmações na dimensã espacial d desenvlviment brasileir, explrand suas relações cm a urbanizaçã e a dinâmica demgráfica d períd recente, qualificand, dessa frma, s determinantes d prcess de urbanizaçã e d sistema urban brasileir. A caracterizaçã da ecnmia reginal evidencia impact da trajetória ecnómica reginal sbre a estruturaçã da rede urbana e abrange a análise ecnómica, explicitand s desdbraments espaciais decrrentes, bem cm as razões desses desdbraments, distinguind áreas dinâmicas, áreas estagnadas e mudanças na base prdutiva das regiões. A caracterizaçã da rede urbana reginal identifica as mudanças crridas na cnfrmaçã d sistema urban reginal n períd recente (décadas de 80 e 90), articuland essas alterações cm as principais tendências d desenvlviment ecnómic reginal. Tratu-se, também, das características d arranj espacial da indústria e da agrpecuária, nas décadas de 80 e 90, uma vez que sã essas as atividades que, em grande parte, determinam as distintas trajetórias ecnómicas e urbanas reginais recentes, bem cm as alterações nas frmas de articulaçã cmercial das regiões entre si e cm exterir. argument central desenvlvid é de que, na década de 80, n cntext da crise ecnómica, mair grau de abertura da ecnmia brasileira estimulu uma frma distinta de articulaçã das ecnmias reginais, cm rebatiments imprtantes sbre a urbanizaçã e sistema de cidades. Além diss, as análises identificam as mudanças crridas na rede urbana d país, em especial nas redes urbanas reginais, nas décadas de 80 e 90. Tais análises incrpraram s seguintes estuds d BGE: Regiões de influência das cidades (Regic); Tiplgia ds municípis, brasilei- Caracterizaçà e Tendências da Rede Urbana d Brasil

12 X rs; e Aglmerações urbanas para fins estatístics. As análises também se valeram d estud A dinâmica espacial ds sistemas urban-reginais n Brasil, d cnsultr Cláudi Egler. estud abrangeu três vertentes de análise. A primeira cnsidera s prcesss ecnómics gerais que estã na base da estruturaçã e d desenvlviment da rede urbana d Brasil. A segunda leva em cnta s prcesss ecnómics reginais e seus desdbraments na cnfiguraçã e nas tendências da rede de cidades de cada uma das grandes regiões gegráficas d país. A terceira referese à manifestaçã de prcesss característics da tiplgia da rede urbana - tamanh, a funçã e a frma urbana -, enfcand essas manifestações seja para país cm um td, seja para cada uma das grandes regiões gegráficas. Essas três vertentes de análise resultaram em quatr prduts referenciais básics, que cnfiguram a rede urbana d Brasil: as redes urbanas das grandes regiões; a hierarquia da rede urbana; s sistemas urban-reginais; e quadr de cmpsiçã das aglmerações urbanas. Realizad n períd de dis ans e mei, estud fi desenvlvid em cinc etapas: referencial cnceituai e metdlógic; estuds preliminares de caracterizaçã da rede urbana; estuds de caracterizaçã da rede urbana; análise das transfrmações e tendências na cnfiguraçã da rede urbana; e cnfiguraçã atual e tendências da rede urbana. Nesur encarregu-se d cnjunt de estuds sbre as transfrmações da rede urbana d Brasil, prcedend a uma análise atualizada das principais mudanças espaciais crridas na ecnmia d país e das mudanças decrrentes na dinâmica das ecnmias reginais, estuds esses que prcuraram apreender s impacts dessas transfrmações sbre a cnfiguraçã e as tendências da rede urbana brasileira. BGE/Dege desenvlveu cnjunt de estuds que inclui a arualizaçã d trabalh sbre hierarquia urbana, rede de influências das cidades, aglmerações urbanas para fins estatístics e tiplgia ds municípis brasileirs. Tais estuds cmpõem s seguintes relatóris parciais da pesquisa: relatóri : Metdlgias e enfques d estud da rede urbana; relatóri : Hierarquizaçã ds sistemas urbans e de categrizaçã de cidades; relatóri V: Tiplgia ds municípis brasileirs; relatóri V: dentificaçã ds sistemas urban-reginais. cnsultr Cláudi Egler realizu s estuds referentes à cnfiguraçã e à dinâmica atual da rede urbana, s quais integram s seguintes relatóris: relatóri : Mudanças recentes e perspectivas da urbanizaçã em nível mundial e n Brasil; relatóri : Principais características da urbanizaçã brasileira; relatóri Hl: Dinâmica espacial ds sistemas urban-reginais d Brasil. cnsultr Hamiltn Tlsa, da Universidade Cândid Mendes, prestu inestimável api técnic a pea durante td desenvlviment ds trabalhs e elabru, juntamente cm Maria de Fátima Araúj, da Fundaçã Sistema Estadual de Análise de Dads Estatístics (Seade), s trabalhs sbre as metróples glbais. s estuds desenvlvids pel Nesur apiaram-se na rganizaçã de seis equipes de pesquisa, encarregadas da análise das ecnmias reginais e da cnfiguraçã e dinâmica das redes urbanas das grandes regiões gegráficas brasileiras. Essas equipes mbilizaram especialistas em desenvlviment urban e reginal, e também cntaram cm a clabraçã de órgãs gvernamentais, universidades e instituições reginais de pesquisa 1. cnjunt de estuds elabrads pel Nesur cmpõe s seguintes relatóris: relatóri : Referencial cnceituai e metdlógic, e principais tendências d desenvlviment reginal brasileir e suas implicações n sistema urban d país; relatóri V: Evluçã da rede urbana segund metdlgias e critéris ecnómics de agregaçã ds espaçs reginais; relatóri V: Caracterizaçã da rede urbana (estuds reginais); relatóri V: Síntese sbre a caracterizaçã das redes urbanas reginais. Cabe mencinar, ainda, a valisa clabraçã de instituições cm Seade, nstitut Paranaense de Desenvlviment Ecnómic e Scial (pardes), a Superintendência d Desenvlviment d Nrdeste (Sudene), a Superintendência d Desenvlviment da Amazónia (Sudam), dentre utras, na realizaçã deste trabalh 2. s resultads da pesquisa estã reunids em seis vlumes que integram a série Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d Brasil A cmpsiçã da equipe técnica e a relaçã das instituições clabradras cnstam das páginas de crédit ds livrs desta série. Participaram também ds trabalhs a Fundaçã de Ecnmia e Estatística (RS), a Secretaria de Desenvlviment e ntegraçã a Mercsul (SC), a Universidade Federal de Sã Carls (SP), a Universidade Federal d Espírit Sant (ES), a Universidade Federal d Ri Grande d Nrte (RN), a Fundaçã Jaquim Nabuc (PE), Centr de Pesquisa e Dcumentaçã da Universidade Federal de Uberlândia (MG) e nstitut de Api à Pesquisa e a Desenvlviment Jnes ds Sants Neves (ES).

13 X vlume 1 - Cnfiguraçã Atual e Tendências da Rede Urbana d Brasil - apresenta s resultads finais ds estuds sbre a rede urbana brasileira. Sã discutidas as transfrmações recentes na rede urbana nas décadas de 80 e 90, enfcand, cm pnt de partida, as principais transfrmações espaciais da ecnmia e seus impacts n prcess de urbanizaçã e na própria rede urbana. Sã apresentads s resultads d trabalh, que cnsistem na classificaçã da rede urbana d Brasil, na identificaçã das aglmerações urbanas brasileiras e na cnfiguraçã da dinâmica espacial ds sistemas urban-reginais e, pr fim, uma discussã sumária sbre Sã Paul e Ri de Janeir cm metróples glbais. É também apresentada uma síntese das tendências de desenvlviment reginal e as implicações para a frmulaçã de plíticas públicas. vlume 2 - Estuds Básics vara a Caracterizaçã da Rede Urbana - reúne s trabalhs desenvlvids pel BGE sbre as regiões de influência das cidades, as aglmerações urbanas e a tiplgia ds municípis brasileirs, bem cm s estuds elabrads pel cnsultr Cláudi Egler sbre a cnfiguraçã e a dinâmica atual da rede urbana brasileira, incluind as mudanças recentes, as perspectivas e as características da urbanizaçã, e s sistemas urban-reginais. vlume 3 - Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana -, traz referencial cnceituai e metdlógic d prjet. Nele sã explicitadas as hipóteses sbre as principais tendências d desenvlviment reginal brasileir e suas implicações para a estruturaçã d sistema urban d país, cm ênfase nas transfrmações crridas ns ans 80 e iníci da década de 90. Sã apresentads s terms de referências estabelecids para estud das redes urbanas reginais, abrangend as cinc regiões gegráficas brasileiras. Esses estuds estiveram a carg d Nesur/E/Unicamp. vlume 4 - Redes Urbanas Reginais: Nrte, Nrdeste e Centr-este (estuds parciais para a classificaçã da rede urbana) - refere-se as relatóris que precederam e fundamentaram a classificaçã final da rede urbana d Brasil. vlume é intrduzid pelas bases teóricas ds estuds reginais e cntempla a seguinte rientaçã metdlógica: Caracterizaçã da ecnmia reginal - análise das mudanças nas bases prdutivas reginais e ds impacts de suas trajetórias ecnómicas e de suas mudanças espaciais sbre a estruturaçã da rede urbana, explicitand, ainda, s desdbraments decrrentes e apresentand as áreas dinâmicas, as áreas estagnadas e as tendências de evluçã ecnómica e espacial, cm base nas intenções de investiment futur; Caracterizaçã da rede urbana reginal - identificaçã das mudanças crridas na cnfrmaçã urbana n períd recente (décadas de 80 e 90), articuland essas transfrmações às principais tendências d desenvlviment ecnómic reginal, e prcedend à classificaçã da rede urbana reginal, segund categrias definidas cm base na descriçã d perfil da rede, na caracterizaçã das funções desempenhadas pr seus principais centrs urbans e na indicaçã, priritariamente para s níveis superires, da qualificaçã da urbanizaçã; e Mudanças ecnómicas e impacts sbre a rede urbana - identificaçã e análise das principais tendências da dinâmica reginal e ds desdbraments espaciais decrrentes d desempenh ecnómic recente, cm ênfase nas nvas espacialidades/ territrialidades d prcess de urbanizaçã, cnsiderand as tendências lcacinais da atividade prdutiva; ds prcesss de descncentraçã e aglmeraçã induzids pelas transfrmações espaciais da atividade prdutiva; ds prjets de expansã da infra-estrutura e d balanç ds nvs investiments privads; e ds traçs cntemprânes da urbanizaçã. vlume 4 trata, ainda, das questões relativas às transfrmações das redes urbanas reginais e apnta as principais implicações para as plíticas de desenvlviment urban. vlume 5 - Redes Urbanas Reginais: Sudeste (estuds parciais para a classificaçã da rede urbana) - refere-se, cm vlume anterir, as relatóris da pesquisa, s quais precederam e fundamentaram a classificaçã final da rede urbana d Brasil, e cntempla as mesmas rientações metdlógicas adtadas para a rede urbana das regiões Nrte, Nrdeste e Centr-este. vlume 6 - Redes Urbanas Reginais: Sul (estuds parciais para a classificaçã da rede urbana) - refere-se a relatóri da pesquisa, que precedeu e fundamentu a classificaçã da rede urbana d Brasil, bedecend às mesmas rientações metdlógicas adtadas para a rede urbana das demais regiões pesquisadas. Vale ressaltar ainda que a classificaçã da rede urbana das grandes regiões (vlumes 4, 5 e 6) diz respeit as estuds que subsidiaram a classificaçã da rede urbana d país. Na sequência ds trabalhs, a tmar as redes urbanas de cada uma das grandes regiões em seu cnjunt, fram feits s ajustes pertinentes nessa classificaçã, alterand-se a denminaçã das categrias urbanas e apresentand utra classificaçã para s centrs urbans. N entant, s estuds sbre as redes urbanas das grandes regiões cnstituem prduts acabads, úteis para as grandes regiões e para s estads, uma vez que mstram a cnfiguraçã e as tendências das redes urbanas reginais. Acrescente-se que estud cm um td fi realizad n períd e que as infrmações estã atualizadas, sempre que pssível, em nta de rdapé, até a data desta publicaçã. Este vlume de autria de Carls Améric Pachec, crdenadr da pesquisa n âmbit d Nesur/E/ Unicamp, apresenta referencial cnceituai e metdlógic d estud Caracterizaçã e Tendências da Rede Urbana d

14 X Brasil. Está rganizad em três capítuls, precedids pels referenciais da rede urbana d Brasil. primeir apresenta uma análise das tendências gerais d desenvlviment reginal brasileir recente, cm ênfase nas transfrmações crridas nas décadas de 80 e 90, de frma a cntextualizar s estuds de caracterizaçã d sistema urban brasileir. segund analisa as tendências d desenvlviment reginal em terms de suas implicações para a estrutura d sistema urban d país ns ans 80 e iníci da década de 90, rdenand um cnjunt de questões que serviram de parâmetr para desenvlviment das etapas seguintes d trabalh de pesquisa. N terceir capítul sã apresentads s terms de referência ds estuds das redes urbanas reginais, abrangend as cinc regiões gegráficas brasileiras, que cmpõem s estuds d Nesur acerca das ecnmias reginais e da cnfiguraçã e dinâmica das redes urbanas das grandes regiões brasileiras. Cm bjetiv geral de analisar as transfrmações crridas na rede de cidades d país nas décadas de 80 e 90 e de frma a cmpreender s principais fatres que geraram essas transfrmações, este vlume, além de apresentar uma análise das principais tendências d desenvlviment reginal d país e seus impacts na estruturaçã da rede urbana, indica um cnjunt de questões gerais e específicas que rientaram desenvlviment d estud, cnsiderand três vertentes: s prcesss ecnómics gerais que estã na base da estruturaçã d sistema urban brasileir; s prcesss ecnómics reginais e seus impacts na cnfiguraçã da rede de cidades de cada uma das regiões gegráficas brasileiras e, finalmente, s prcesss da mrflgia da rede urbana. s estuds das redes urbanas reginais adtaram, cm referência de rganizaçã das equipes de trabalh e ds respectivs relatóris de pesquisa, a divisã gegráfica d Brasil definida pel BGE. Neste vlume sã definidas as questões cnsideradas mais relevantes para a realizaçã ds estuds que rientaram a cnfiguraçã e dinâmica das redes urbanas das grandes regiões gegráficas brasileiras, a partir de um desdbrament analític que incrpru duas dimensões. Uma primeira de natureza setrial, abrangend aspects cm dinâmica demgráfica; desenvlviment industrial, agrícla e d setr de serviçs; macrinfra-estrutura (energia, cmunicações, prts); infra-estrutura urbana; empreg; finanças públicas. A segunda dimensã parte de uma mrflgia inicial da rede urbana, que inclui as seguintes categrias espaciais: metróples; aglmerações urbanas; cidades médias; cidades pequenas; áreas de frnteira; e espaçs rurais. esfrç analític inicial aparece neste vlume na frma de hipóteses de trabalh, visand hierarquizar essas questões e elabrar uma primeira síntese metdlógica para rientar cada um ds estuds das redes urbanas reginais. E precis destacar ainda que s resultads d estud sbre a rede urbana d Brasil já vêm fundamentand a frmulaçã e a implementaçã de plíticas e prgramas urbans e reginais n país e têm frnecid valisa cntribuiçã a trabalhs da agenda gvernamental e ds demais setres da sciedade. Este estud deverá cntinuar send útil para setr públic, na definiçã de plíticas; para as instituições de ensin, na ampliaçã d cnheciment sbre prcess de urbanizaçã d país; e para muits utrs setres da sciedade, na tmada de decisões. Diana Meirelles da Mtta Crdenadra-Geral de Plítica Urbana CGPUR/lpea Ricard Lima Diretr-Adjnnt da DRUR/lpea

15 Sumári Lista de Tabelas, Quadr, Figuras e Mapa 15 Lista de Siglas 17 Referenciais da Rede Urbana d Brasil 19 Capítul - Tendências d Desenvlviment Reginal Brasileir 1 ntrduçã 23 2 A Questã Reginal Brasileira: da Cncentraçã à Descncentraçã Relativa ds Ans Crise e nstabilidade: a Década De 80 e níci ds Ans Desempenh Reginal da ndústria Desempenh Agrícla Reginal Cmérci Extern Reginal 42 Capítul - mplicações d Desenvlviment Reginal e Estruturaçã d Sistema Urban d País 1 ntrduçã 45 2 Principais Hipóteses e Diretrizes Metdlógicas para nvestigaçã Análise das Classes de Tamanh de Ppulaçã: Dimensões Estruturais da Cnfrmaçã d Sistema Urban Brasileir versus Tendências Recentes Estruturaçã d Sistema Urban e Desempenh Ecnómic Reginal Articulaçã entre a Caracterizaçã da Rede Urbana e a Análise d Desempenh Ecnómic Reginal Fragmentaçã versus Descncentraçã: Hmgeneidade versus Plarizaçã e Nvas ". Territrialidades Caracterizaçã da Rede Urbana: Funçã, Hierarquia e Tiplgia Peridizaçã: Tendências Estruturais versus Desempenh Errátic da Ecnmia ns Ans 80 e Mrflgia d Sistema Urban: Mediações de Análise e Questões Específicas 58 Capítul - Terms de Referência Reginais 1 Regiã Nrte ntrduçã Dinâmica Ecnómica Reginal mpacts sbre a Rede Urbana e Tendências de Evluçã 72 2 Regiã Nrdeste ntrduçã Dinâmica Ecnómica Reginal mpacts sbre a Rede Urbana e Tendências de Evluçã 82 3 Regiã Centr-este ntrduçã bjetivs Dinâmica Ecnómica Reginal Perspectivas de nvestiments mpacts sbre a Rede Urbana e Tendências de Evluçã Dinâmica Demgráfica Reginal Hipóteses de Trabalh 99

16 4 Estad de Sã Paul ntrduçã Dinâmica Ecnómica Reginal mpacts sbre a Rede Urbana e Tendências de Evluçã Rl de Questões Reginais Base de Dads e ndicadres Regiã Sudeste (Exclusive Estad de Sã Paul) ntrduçã Dinâmica Ecnómica Reginal mpacts sbre a Rede Urbana e Tendências de Evluçã Regiã Sul ntrduçã Dinâmica Ecnómica Reginal mpacts sbre a Rede Urbana e Tendências de Evluçã 116 Referências Bibligráficas 123

17 Lista de Tabelas, Quadr, Figuras e Mapa 15 Lista de Tabelas, Quadr, Figuras e Mapa Tabelas 1 Brasil - Distribuiçã Relativa d PB, pr Regiões e Estads Selecinads (váris ans) 25 2 Brasil - Distribuiçã Espacial d VT da ndústria de Transfrmaçã, pr Regiões e Estads Selecinads (váris ans) 26 3 Brasil - Taxa de Cresciment e Distribuiçã da Ppulaçã, pr Regiões e Estads Selecinads ( ) 27 4 Brasil e Regiões - Númer de Empregs Frmais na ndústria de Transfrmaçã e sua Participaçã n Brasil (1986/89/93/96) 34 5 Brasil e Regiões - Númer de Estabeleciments, Área e Pessal cupad (1970/80/85) 35 6 Brasil - Distribuiçã da Prduçã de Grãs, pr Regiões e Estads Selecinads ( Médias Trienais) 40 7 Brasil e Regiões - Ceficientes de Cmérci Exterir e de Cmérci nterestadual: Exprtações, mprtações, Entradas e Saídas (1975/80/90/94) 8 Brasil - Númer de Municípis cm Mais de 50 Mil Habitantes e Distribuiçã da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana (1970/80/91/96) 46 9 Brasil e Regiões - Númer de Municípis e Distribuiçã da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana (1970/80/91/96) Brasil e Regiões - Númer de Municípis e Taxas Médias de Cresciment da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana ( ) Brasil e Regiã Nrte - Ppulaçã Ttal e Urbana (1970/80/91/96) Regiã Nrte - Participaçã ds Estads na Ppulaçã Reginal e Grau de Urbanizaçã (1970/80/91/96) 74 ' Brasil e Regiã Nrte - Taxa de Cresciment da Ppulaçã ( ) 14 Brasil e Regiã Nrte - Númer de Empregs Frmais na ndústria de Transfrmaçã '. 74 e sua Participaçã n Brasil (1986/89/93/96) Regiã Nrte - Evluçã da Renda Familiar per Capita Urbana ( ) Regiã Nrdeste - PB a Cust de Fatres: Participaçã da Regiã n PB Brasileir e ds Estads n PB Reginal (váris ans) Regiã Nrdeste - Ppulaçã Ttal e Urbana (1970/80/91/96) Regiã Nrdeste - Participaçã Relativa da Ppulaçã Urbana e Rural (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Nrdeste - Grau de Urbanizaçã e Taxa de Cresciment da Ppulaçã (1970/80/91/96) Regiã Nrdeste - Númer de Municípis e Distribuiçã da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana (1970/80/91/96) Regiã Nrdeste - Númer de Municípis e Taxas Médias de Cresciment da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana ( ) Regiã Centr-este - Participaçã da Regiã n PB Brasileir e ds Estads n PB Reginal (1985/90/95) Regiã Centr-este - Participaçã ds Estads n PB Brasileir, pr Setr de Atividade (1985/90/95) Regiã Centr-este - Participaçã da Regiã n PB Brasileir, pr Setr de Atividade (1985/90/95) Regiã Centr-este - Participaçã ds Estads n PB Reginal, pr Setr de Atividade (1985/90/95) 91

18 16 Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana 26 Brasil e Regiã Centr-este - Área Plantada, Prduçã e Rendiments pr Principais Prduts Agríclas (1994) Brasil e Regiã Centr-este - Ppulaçã Ttal, Urbana e Rural (1970/91 /96) Brasil e Regiã Centr-este - Grau de Urbanizaçã e Taxa de Cresciment da Ppulaçã (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Centr-este - Participaçã Relativa da Ppulaçã Urbana e Rural (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Centr-este - Númer de Municípis e Distribuiçã da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Centr-este - Númer de Municípis e Taxas Médias de Cresciment da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana ( ) Estad de Sã Paul - Taxa de Cresciment e Distribuiçã da Ppulaçã Ttal, Rural e Urbana, pr Faixa de Tamanh de Municípi (1970/80/91) nterir d Estad de Sã Paul - Taxa de Cresciment e Distribuiçã da Ppulaçã Ttal, Rural e Urbana, pr Faixa de Tamanh de Municípi (1970/80/91) Regiã Sudeste - PB a Cust de Fatres (1970/75/80/85) Regiã Sudeste - PB a Cust de Fatres: Participaçã da Regiã n PB Brasileir e ds Estads n PB Reginal (1985/90/95) Regiã Sudeste - Participaçã ds Estads n PB Reginal, pr Setr de Atividade (1985/90/94) Regiã Sudeste - Participaçã n PB Brasileir, pr Setr de Atividade (1985/90/94) Brasil e Regiã Sudeste - Ppulaçã Residente, pr Situaçã de Dmicíli (1980/91/96) Brasil e Regiã Sudeste - Ppulaçã Ttal, Urbana e Rural (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Sudeste - Grau de Urbanizaçã e Taxa de Cresciment da Ppulaçã (1980/91/96) Brasil e Regiã Sudeste - Grau de Urbanizaçã e Taxa de Cresciment da Ppulaçã (1980/91/96) Regiã Sudeste - Estrutura da Ppulaçã Urbana (1991) Regiã Sudeste - Municípis pr Faixa de Tamanh da Ppulaçã Ttal (1996) Regiã Sudeste - Distribuiçã ds Municípis pr Faixa de Tamanh da Ppulaçã Ttal (1996) Regiã Sul - PB a Cust de Fatres: Participaçã da Regiã n PB Brasileir e ds Estads n PB Reginal (1985/90/95) Regiã Sul - PB a Cust de Fatres: Distribuiçã pr Setr de Atividade (1985/90/95) Regiã Sul - Participaçã Relativa n Ttal da Ppulaçã Urbana e Rural (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Sul - Ppulaçã Ttal, Urbana e Rural (1970/80/91/96) Brasil e Regiã Sul - Grau de Urbanizaçã e Taxa de Cresciment da Ppulaçã (1970/80/91/96) Regiã Sul - Mviment Migratóri ( ) Brasil - Ppulaçã cm Mens de 10 Ans de Residência n Municípi, que Realizu Migraçã ntra-estadual, segund Estads e Respectivas Regiões Metrplitanas de Residência Atual ( ) Regiã Sul - Númer de Municípis e Taxas Médias de Cresciment da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana ( ) Brasil e Regiã Sul - Númer de Municípis e Distribuiçã da Ppulaçã, pr Classe de Tamanh u Área Metrplitana (1970/80/91/96) 120 Quadr Matriz-Síntese das Questões Metdlógicas 60 Figuras 1 Lgaritm da Ppulaçã Ttal Acumulada de Municípis cm Mais de 20 Mil Habitantes na Área Urbana (1970/80/91/96) 52 2 Lgaritm da Ppulaçã Ttal Acumulada de Municípis cm Mais de 5 Mil Habitantes na Área Urbana (1970/80/91/96) 52 Mapa Estad de Sã Paul - Ppulaçã pr Municípis (1998) 105

19 Lista de Siglas 17 Lista de Siglas AM - Área Metrplitana BNDES - Banc Nacinal de Desenvlviment Ecnómic e Scial Caged - Crdenaçã Geral de Estatísticas d Trabalh e dentificaçã Prfissinal Cfiex - Cmissã de Financiament Extern CVRD - Cmpanhia Vale d Ri Dce Ecib - Estud de Cmpetitividade da ndústria Brasileira Finr - Fund de nvestiment d Nrdeste GTDN - Grup de Trabalh para Desenvlviment d Nrdeste BGE - Fundaçã nstitut Brasileir de Gegrafia e Estatística ncra - nstitut Nacinal de Clnizaçã e Refrma Agrária pea - nstitut de Pesquisa Ecnómica Aplicada Mercsul - Mercad Cmum d Cne Sul MCT - Ministéri da ndústria, d Cmérci e d Turism MTB/Rais - Ministéri d Trabalh /Relaçã Anual de nfrmações Sciais Nesur - Núcle de Ecnmia Scial, Urbana e Reginal d nstitut de Ecnmia da Unicamp CDE - rganizaçã para Cperaçã d Desenvlviment Ecnómic PAM - Pesquisa Agrícla Municipal (BGE) PCV - Pesquisa de Cndições de Vida (Fundaçã Seade) PED - Pesquisa Empreg e Desempreg (Fundaçã Seade) PM/PF - Pesquisa ndustrial Mensal /Prduçã Física (BGE) Pimes - Prgrama de Pós-graduaçã em Ecnmia da Universidade Federal de Pernambuc PMU - Pesquisa Municipal Unificada (Fundaçã Seade) PND - Plan Nacinal de Desenvlviment PPM - Pesquisa Pecuária Municipal (BGE) Prálcl - Prgrama nacinal d Álcl Rais - Relaçã Anual de nfrmações Sciais (Ministéri d Trabalh) Seade - Fundaçã Sistema Estadual de Análise de Dads Sudam - Superintendência d Desenvlviment da Amazónia Sudec - Superintendência d Desenvlviment da Regiã Centr-este Sudene - Superintendência d Desenvlviment d Nrdeste Unicamp - Universidade Estadual de Campinas VA - Valr Adicinad VAF - Valr Adicinad Fiscal VT - Valr de Transfrmaçã ndustrial

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21 Referenciais da Rede Urbana d Brasil intensificaçã da urbanizaçã nas regiões de agricultura ntrduçã mderna, integrada a cmplexs agrindustriais, particularmente n Sudeste e Sul, bem cm as transfrmações bservadas n prcess de cupaçã das regiões Centr-este e Nrte. E imprtante ressaltar que a crise ecnómica ds prcess de descncentraçã da ecnmia brasileira, iniciad na década de 70, refrçu e trnu mais cmplexa a integraçã da rede urbana nacinal, engendrand nva articulaçã entre as estruturas espaciais que a cmpõem. s prcesss de integraçã prdutiva e de articulaçã funcinal entre regiões e/u centrs urbans cnfrmaram a existência de dis mviments distints, prém cmplementares. Pr um lad, ampliaram-se e diversificaram-se as funções desempenhadas pels centrs urbans, trnand-se mais cmplexas suas atividades. Pr utr, ampliaram-se as demandas de articulaçã e integraçã entre eles. Esses mviments cnfiguram-se, simultaneamente, cm reflex e cm suprte à descncentraçã das atividades ecnómicas e à interirizaçã d desenvlviment, cm um padrã de urbanizaçã restrit, até entã, as maires centrs urbans nacinais. Assim, nã só se verificu um cresciment ppulacinal mais elevad nas antigas periferias ecnómicas nacinais e ns centrs urbans médis, casinand espraiament da urbanizaçã, especialmente em direçã a este - fenómen cntrapst à tendência anterir de lcalizaçã da urbanizaçã na faixa litrânea d territóri nacinal -, cm também diversas aglmerações urbanas surgiram e ampliaram seu papel na rede de cidades d país, trnand mais cmplexa a cnfiguraçã da rede urbana nacinal. Cm mais um fatr explicativ da interirizaçã da urbanizaçã, destaca-se surgiment de nva dinâmica na agricultura, que emergiu em meads da década de 60 em alguns espaçs rurais d país, cm a internalizaçã d setr prdutr de meis de prduçã e a industrializaçã da agricultura. marc d nv padrã agrícla fi a cnstituiçã d cmplex agrindustrial brasileir, cm mment mais avançad da mdernizaçã da agricultura. Essa teve cm efeit relevante a ans 80 nã se abateu hmgeneamente sbre tdas as regiões brasileiras, além d que a descncentraçã prdutiva criu espaçs dinâmics em pnts lcalizads d territóri nacinal, refrçand as tendências à hetergeneidade inter-reginal, num cntext de cnvergência das rendas per capita reginais. Esse prcess vem agudizandse pela frma cm país insere-se n mund glbalizad, uma vez que essa inserçã se dá a partir da integraçã de alguns setres de atividade e de lcalidades específicas. ss tem cntribuíd para refrçar as desigualdades reginais e rmper s nexs ecnómics de cmplementaridade - que fram fundamentais n padrã de cresciment das últimas décadas -, causand riscs de mair fragmentaçã da estrutura prdutiva, cm frte impact sbre desenvlviment reginal. Essa inserçã subalterna n mercad glbal, num cntext de crise d Estad nacinal e de inexistência de plíticas industriais e reginais estruturantes, pde levar a um nv cicl de recncentraçã das atividades ecnómicas u de especializaçã de espaçs determinads, segund fatres e vantagens já cnstruíds e ali presentes. Pr utr lad, as áreas rurais também têm mudad de feiçã, cm surgiment, u a ampliaçã, em regiões mais dinâmicas - especialmente n cas de Sã Paul e de alguns estads d Sul e Sudeste -, de um cnjunt de atividades e cupações nã-agríclas, que clcam esses espaçs em utr patamar de articulaçã cm s centrs urbans, em que rural nã mais pde ser vist simplesmente cm frnecedr de prduts primáris para s centrs urbans. bserva-se, assim, mesm em pequens centrs urbans, bem cm n mei rural, uma parcela da ppulaçã residente ttalmente integrada - pr mei ds circuits de prduçã, cmunicações e transprtes - a mais avançad padrã de cnsum fertad pels grandes cen- Caracterizaçá e Tendências da Rede Urbana d Brasil

22 (Tabelas 20 Desenvlviment Reginal e Estruturaçã da Rede Urbana trs. A mesm temp, ns grandes e médis centrs, existem significativs cntingentes ppulacinais marginalizads d prcess de mdernizaçã e geraçã de renda. Verifica-se, dessa frma, uma expressã nva d atual cicl de acumulaçã, que prduz uma face mderna, de alta renda e cmplexidade, e utra cm características pstas. Vale ainda mencinar a frmaçã de nvas espacialidades em tdas as regiões brasileiras, especialmente na regiã Nrdeste, assciadas a cresciment d setr de turism, cm lcalizaçã principalmente n litral. bserva-se que as nvas atividades prpiciadas pela expansã d turism naquela regiã têm substituíd u prprcinad alternativas a antigas especializações ecnómicas, que se verifica marcadamente n litral sul da Bahia. Em vista ds requisits de urbanizaçã exigids pelas nvas atividades, as cidades envlvidas cm turism tendem a apresentar altas taxas de cresciment, cntribuind para adensament da rede urbana reginal. Além desses fats, a integraçã ecnómica a Mercsul, cm a cnsequente intensificaçã das relações cmerciais d Brasil cm países vizinhs, tem ampliad papel de algumas cidades de frnteira, as quais vivem frte cresciment urban, algumas delas já cnurbadas cm cidades daqueles países, gerand aglmerações urbanas de caráter internacinal. Embra bem distantes da cnfiguraçã bservada na estrutura da rede urbana d Sudeste e d Sul, pde-se afirmar que, em tdas as regiões d país, as transfrmações ecnómicas recentes levaram a rede urbana brasileira a perder as pucs sua frma essencialmente cncentrada n litral. N cas d Centr-este, vale registrar que ainda se mantém a estrutura desigual da antiga cupaçã, apesar da descncentraçã ecnómica bservada, cm vastas extensões territriais ainda nã integradas a prcess de desenvlviment ecnómic, paralelamente a expressivs cntingentes ppulacinais que cntinuam mantids à margem d nv padrã de urbanizaçã. Refletem-se, prtant, na atual estrutura da rede urbana brasileira as especificidades e diferenças de renda e prdutividade que existem entre as regiões e s estads d país, assim cm a dictmia d prcess de desenvlviment que caracteriza histricamente a sciedade brasileira. Verifica-se uma rede urbana ainda em cnstruçã, tant inter quant intra-reginalmente, articulada pr um númer significativ de aglmerações e centrs urbans, dtads de equipaments, infraestrutura e serviçs mderns e cmplexs, prém cm periferias muit pbres. N âmbit intra-urban, áreas de cncentraçã de pbreza vêm marcand perfil de cresciment especialmente das metróples nacinais, a mesm temp em que nelas se cncentram agentes e atividades de alta qualificaçã e rendiment, integrads a circuits glbalizads de acumulaçã, realçand, assim, grave desequilíbri d prcess de urbanizaçã da sciedade brasileira. Cnfiguraçã da Rede Urbana Brasileira A análise da rede urbana brasileira permitiu sua cnfiguraçã em quatr referenciais básics: Estuds reginais (redes urbanas das grandes regiões); a hierarquia da rede pela classificaçã ds centrs urbans (seis categrias e 111 centrs urbans); s sistemas urban-reginais (12 sistemas) e sua articulaçã em três estruturas urbanas; e as aglmerações urbanas (49 aglmerações) 1. Para efeits deste estud, a rede urbana nacinal cmpreende cnjunt das cidades que plarizam territóri brasileir e s fluxs de bens, pessas e serviçs que se estabelecem entre elas. Em uma visã simplificada, é frmada pr centrs, cm dimensões variadas, que estabelecem relações dinâmicas entre si cm camps de frças de diferentes magnitudes. Sã essas interações que respndem nã apenas pela atual cnfrmaçã espacial da rede, mas também pr sua evluçã futura, cuja cmpreensã é fundamental para estabeleciment de metas de plíticas públicas de desenvlviment. A classificaçã da rede urbana brasileira fi desenvlvida cm base em um cnjunt de critéris e prcediments articulads às tiplgias de tamanh ds centrs urbans, cupacinal e de dependência funcinal desses, bem cm da frma urbana assumida pels centrs. A cnfiguraçã da rede urbana abrangeu quatr fases. Na primeira, que crrespnde as Estuds reginais, s critéris e indicadres utilizads fram: classificaçã ds centrs urbans das grandes regiões, incluind tiplgia de tamanh e tiplgia funcinal - psiçã ds centrs urbans a partir d estud Regiões de influência das cidades (Regic), desenvlvid pel BGE; prcentagem da PEA urbana; ttal da ppulaçã em 1980, 1991 e 1996; taxa de cresciment da ppulaçã n períd ; prcentagem de acréscim da ppulaçã ns períds e ; densidade demgráfica em 1996; e análise de agrupament ds centrs urbans. Além desses indicadres, cm api à cmpsiçã d Quadr de Cmpsiçã das Aglmerações Urbanas, cn- 1 A classificaçã final da rede urbana brasileira cnsta ds Anexs da Parte A.1 a A. 5).

23 Referenciais da Rede Urbana d Brasil 21 sideru-se, ainda: a presença de prcess de cnurbaçã e/u periferizaçã entre s centrs; de espaçs urbans descntínus quand apresentavam articulaçã ecnómica e cmplementaridade urbana; tamanh ppulacinal ds centrs urbans em 1991 e 1996; cresciment d municípi-núcle e da periferia ns períds de e ; bem cm indicadres referentes às peculiaridades reginais quant à articulaçã entre centrs urbans. Na fase subsequente as Estuds reginais - classificaçã da rede urbana -, para qualificar a psiçã ds centrs urbans, fram agregads utrs indicadres, cm bjetiv de identificar: grau de imprtância ds centrs urbans cm centrs decisóris e suas relações cm utrs centrs de âmbit internacinal; presença ns centrs urbans de setres ecnómics diferenciads e cm elevad nível de articulaçã inter e intra-setrial, bem cm grau de diversificaçã d setr terciári e funções urbanas específicas (centr administrativ, turístic etc). A segunda fase d trabalh - Quadr de Classificaçã da Rede Urbana d Brasil - identificu seis categrias espaciais, send três de caráter metrplitan. Metróples glbais, nacinais e reginais, integradas pr 13 centrs urbans, que, à exceçã de Manaus, cnstituem aglmerações urbanas, desenvlveram-se a partir de um núcle cnstituíd pela capital d estad, send Campinas a única exceçã. Para esses estrats, identificu-se a crrência de cmplementaridade funcinal entre s centrs e as periferias. Tais centrs exercem frtes funções plarizadras, além da articulaçã espacial das aglmerações, sempre cm algum grau de cntiguidade, muitas vezes a lng de eixs viáris. Cnstatu-se também seu elevad padrã cncentradr: as duas metróples glbais, Ri de Janeir e Sã Paul, abrangem 17,3% da ppulaçã ttal d país, distribuída em 60 municípis; nas sete metróples nacinais residem 13% d ttal da ppulaçã brasileira, em 113 municípis e Distrit Federal; as quatr metróples reginais abrigam 3,9% da ppulaçã ttal d país em 28 municípis. Centrs reginais, estrat intermediári da rede urbana que abrange 16 centrs, send 13 de aglmerações urbanas nã-metrplitanas. Algumas aglmerações urbanas sã cmpstas de centrs que, em alguns cass, dividem as funções plarizadras cm subcentrs da própria aglmeraçã. A mairia das aglmerações urbanas nucleadas pr centrs reginais pssui cntiguidade espacial, frmand um cnjunt de cidades articuladas. Esses 16 centrs reginais abarcam 7,7% da ppulaçã brasileira, em 72 municípis. Centrs sub-reginais 1 e 2 (CSR 1 e CSR 2), smand 82 centrs urbans (CSR 1, cm 31 centrs, e CSR 2, cm 51 centrs), plarizam apenas s municípis de seu entrn. Ns 31 CSR 1, residem 7,2% da ppulaçã brasileira, em 85 municípis, e ns 51 CSR 2, residem 5,7% d ttal da ppulaçã, em 82 municípis. A distribuiçã espacial ds 111 principais centrs urbans mstra que existe cncentraçã em duas das cinc grandes regiões brasileiras (Sudeste, cm 39,6% desses centrs, e Nrdeste, cm 23,4%). N Sul, estã cncentrads 18,9% desses centrs urbans, n Nrte, 10,8%, e, n Centr-este, 7,2%. É imprtante ressaltar que a classificaçã da rede urbana brasileira definida nã inclui s centrs urbans cm mens de 100 mil habitantes, s quais, de td md, fram cnsiderads nas análises ds Estuds reginais. A terceira fase d trabalh - Sistemas Urban-reginais - cmpreendeu a rganizaçã ds sistemas territriais a partir das metróples e centrs reginais que cmpõem a rede urbana d Brasil e que pssuem encadeament funcinal entre s diverss níveis de influência, seja recíprc, ist é, entre cidades d mesm nível, seja hierárquic, ds níveis superires de plarizaçã para s inferires. A identificaçã desses sistemas fi feita a partir de estud específic de sua dinâmica espacial, cm base n flux de pessas, mercadrias e infrmações, distinguind cm sistemas s cnjunts mais articulads entre si, cm cntiguidade espacial e dependência funcinal. Essas dimensões territriais assumem diferentes características segund: ritm da urbanizaçã; nível de adensament da rede de cidades; grau de cmplementaridade entre s centrs urbans que a cmpõem; e s níveis de desenvlviment human atingids pels habitantes das cidades que as integram, expresss ns indicadres de renda, alfabetizaçã e acess as serviçs urbans básics. Tais características permitem nva reagregaçã desses 12 sistemas urbans reginais em três grandes estruturas articuladas e diferenciadas presentes n prcess de urbanizaçã nacinal, quais sejam: a d Centr-sul, cmpsta ds sistemas urbans de Bel Hriznte (área de influência de Bel Hriznte), Ri de Janeir (Ri de Janeir, Juiz de Fra e Vitória), Sã Paul (Sã Paul, Campinas, Bauru, Ribeirã Pret, Marília, Sã Jsé d Ri Pret, Presidente Prudente e Uberlândia), Curitiba (Curitiba, Lndrina, Maringá e Flrianóplis), e Prt Alegre (Prt Alegre, Santa Maria, Peltas e Pass Fund); a d Nrdeste, cmpsta ds sistemas urbans d Meinrte (áreas de influência de Sã Luís e Teresina), Frtaleza (Frtaleza), Recife (Recife, Jã Pessa, Campina Grande e Caruaru), e Salvadr (Salvadr e Feira de Santana); a d Centr-nrte, cmpsta ds sistemas urbans de Cuiabá (área de nfluência de Cuiabá), Nrte (Belém e Manaus), e Brasflia-Giânia (Brasília e Giânia). A quarta fase d trabalh - Quadr de Cmpsiçã das Aglmerações Urbanas d Brasil - baseu-se n entendiment de que a grande mairia ds centrs já nã se res-

24 '."J Desenvlviment Resinal e Estruturaçã da Rede Urbana tringem a uma unidade espacial circunscrita as seus limites plític-administrativs, mas cnfigura espacialidades integradas pr mais de um municípi. Assim, as aglmerações urbanas crrespndem à mancha de cupaçã cntínua entre pel mens dis municípis (derivada de periferizaçã u cnurbaçã), s quais apresentam intenss fluxs de relações intermunicipais, cmutaçã diária, cmplementaridade funcinal, integraçã sciecnómica decrrente de especializaçã, e cmplementaçã funcinal das aglmerações urbanas que pdem integrar municípis limítrfes próxims d municípi-núcle da aglmeraçã, independentemente de cntinuidade de mancha, desde que mantenham fluxs perceptíveis de integraçã ecnómica e utras relações intermunicipais intensas. Na rede urbana brasileira, fram identificadas 49 aglmerações urbanas, 12 classificadas em nível metrplitan.

25 APTUL Tendências d Desenvlviment Reginal Brasileir 1 ntrduçã Nessa parte d trabalh, faz-se uma síntese das transfrmações na dimensã espacial d desenvlviment brasileir, discutind suas relações cm a urbanizaçã e cm a dinâmica demgráfica d períd recente. Seu bjetiv central é indicar as razões que levaram às nvas frmas de rganizaçã espacial da ecnmia, pretendendse cm iss qualificar alguns ds determinantes d desenh d sistema urban, pr mei d exame de cm as nvas frmas de rganizaçã espacial da ecnmia afetam prcess de urbanizaçã n país. Para tant, examina-se rearranj espacial da indústria e da agrpecuária, na medida em que sã essas atividades que, em grande parte, determinam as distintas trajetórias reginais. A mesm temp, sintetizam-se também s impacts das alterações nas frmas de articulaçã cmercial das regiões entre si e cm exterir. Destaca-se inicialmente que as dimensões cntinentais d Brasil, s desequilíbris ecnómics e sciais entre suas várias regiões e a extrardinária mbilidade da ppulaçã exigem que exame das tendências da urbanizaçã e d própri desenh d sistema urban d país leve em cnta as transfrmações espaciais da ecnmia. ss é particularmente relevante prque cntext sciecnómic em que se deu a estruturaçã d sistema de cidades - a industrializaçã - vem alterand-se de frma significativa, cm reflexs tant na frma de articulaçã das ecnmias reginais quant n própri prcess de urbanizaçã. De fat, Brasil d final ds ans 60 e iníci ds 70 é muit distint d país que sbreviveu à crise ecnómica ds ans 80 e iníci ds 90. argument central aqui desenvlvid é relativamente simples: na década de 80, n cntext da crise e da paralisia d investiment industrial, mair grau de abertura da ecnmia brasileira, cm frte cresciment das exprtações de bens manufaturads e também de prduts agríclas e minerais, estimulu uma frma distinta de articulaçã das ecnmias reginais d país. Lnge de um cresciment articulad, cmandad a partir de Sã Paul - nde se cncentra a mair parte da indústria e também mair mercad intra-industrial -, que crreu fi um relativ desclament das ecnmias reginais. A cntinuidade da descncentraçã industrial ds ans 70, a retraçã ds investiments, surgiment de algumas ilhas de prdutividade, muitas vltadas para cmérci exterir, estimularam mair hetergeneidade interna da estrutura prdutiva. N plan reginal, ainda que as desigualdades tenham-se reduzid, pel menr cresciment médi das áreas industrializadas d Sudeste, resultad fi um nivelament pr baix, cm desigualdades ainda maires internamente às grandes regiões brasileiras. Em linhas gerais, s efeits da trajetória ds ans 80 fram visíveis, sbretud nas metróples mais industrializadas cm Sã Paul. Seu principal resultad fi baix cresciment ds níveis d empreg frmal na indústria de transfrmaçã. Além da área metrplitana de Sã Paul, a crise fi dramática também nas áreas metrplitanas que já apresentavam prblemas ecnómics crónics, cm Recife u Ri de Janeir 1. 1 Acerca desses cntrastes, ver Pachec (1992a).

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