Ficha de Avaliação do Programa

Transcrição

1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: UNIMONTES - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS Programa: P4 - DESENVOLVIMENTO SOCIAL Modalidade: Acadêmico Curso DESENVOLVIMENTO SOCIAL Nível Ano Início Mestrado 2005 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano DESENVOLVIMENTO SOCIAL Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da UNIMONTES foi criado em 2005 com uma forte identidade regional, uma vez que, conforme a descrição apresentada nos relatórios, um dos fatores motivadores de sua implantação foi a necessidade de formar pesquisadores voltados para a compreensão interdisciplinar dos problemas regionais. Não se encontra nos relatórios apresentados, a exposição sobre as bases teóricas, epistemológicas e metodológicas que fundamentam a Proposta do Programa, bem como a descrição sobre conteúdo e objetivos das linhas de pesquisa e da estrutura curricular, o que muito contribuiria para uma compreensão de totalidade da Proposta, ainda que cadernos específicos tratem sobre as disciplinas e linhas de pesquisa. A documentação informa que a base teórico-analítica está apoiada na centralidade doo trabalho, dos arranjos produtivos e dos processos sociais e políticos na definição de desenvolvimento social, estando o Programa estruturado em duas Áreas de Concentração ( Cultura, Identidade e Territorialidade e Poder, Processos Socioeconômicos e Ordenamento Territorial"). A elas se vinculam quatro linhas de pesquisa, cuja descrição mostra aderência à Proposta do Programa. À exceção da disciplina Docência do Ensino Superior, o conjunto das disciplinas se mostra também articulada à Proposta do Programa. De modo que, de acordo com a descrição, há uma proposta consistente e articulada entre seus elementos teóricos. Na leitura das linhas e projetos de pesquisa pode-se perceber uma identificação equivocada de projetos de pesquisas dos professores e das dissertações, o que elevou, sobremaneira, o número de projetos computados a cada ano. Por exemplo, em 2009 foram registrados 106 projetos em andamento, número que extrapola a capacidade e dimensão do corpo docente, considerando-se o número desejável de no máximo 2 projetos de pesquisa por professor. Em geral, os temas dos Projetos estão articulados às linhas de pesquisas, embora se registrem algumas incompatibilidades que devem ser observadas: na linha Movimentos Sociais e Cultura vários projetos fogem ao conteúdo à medida que focalizam apenas as políticas públicas ou as instituições, sem a mediação com os movimentos sociais (exs: A modernidade no sertão: a experiência do I Plano Diretor de Montes Claros na década de 1970; O Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária - CEFET - seus atores políticos para o desenvolvimento local). Página 1 de 7

2 O Programa busca a sua consolidação por meio de investimentos em infra-estrutura, intercâmbios, melhoria da produção docente qualificada e da formação de seus alunos. A coordenação considera como um dos principais pontos fortes a articulação dos conteúdos ministrados de forma a possibilitar uma apreensão interdisciplinar das temáticas relacionadas ao desenvolvimento social e a inserção de professores em movimentos sociais e regionais e a participação de professores visitantes de outros Programas nacionais e internacionais, que, vêm ensejando propostas de estudos conjuntos. Entre os intercâmbios institucionais descritos destacam-se os com a UFRJ, UFMG e com a UNB, em nível nacional, e, com as Universidades de Kassel (Alemanha), Lisboa e Universidade Autônoma de Barcelona. De acordo com o descrito nos relatórios, o Programa conta, desde 2007, com uma infra-estrutura constituída de 2 grandes laboratórios, instalados com equipamentos (1 para discentes; outro, para docentes), gabinetes individuais para docentes, equipados com computadores e impressoras e de um acervo bibliográfico considerável, disponível na Biblioteca Central da UNIMONTES, com títulos, além do acervo próprio do Programa (100 títulos) e recursos de informática que atende às necessidades dos docentes e discentes. Em 2009, foi incorporada à infra-estrutura do Programa um conjunto de 4 salas que compõe as instalações do prédio recém-construído da Pós-Graduação Stricto Sensu da UNIMONTES. Apesar dessa estrutura, a coordenação do Programa destaca a necessidade de ampliá-la para oferecer melhores condições de funcionamento dos grupos e núcleos de pesquisa. Destaca ainda como ponto a ser melhorado a ampliação e consolidação dos intercâmbios institucionais. Com a expectativa de consolidar o Programa, a coordenação informa que está em fase de preparação uma proposta para o doutorado. CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação O corpo docente é constituído de 10 docentes permanentes, 5 colaboradores e 1 visitante, com uma dimensão que se apresenta incompatível com as recomendações de Área, a qual sugere que os programas sejam constituídos com um mínimo de 12 docentes e que as demais categorias, colaboradores e visitantes, não superem 30% do total. Nesse caso, as duas últimas categorias representam 60% do quadro, o que é preocupante frente aos desafios colocados ao Programa na busca de sua consolidação. A base de formação do corpo docente permanente é diversificada, sendo os docentes oriundos das Ciências Sociais, Sociologia, Antropologia, História e Educação. A área de titulação é também variada, assim como as instituições de origem em que os professores concluíram seu doutorado. A maioria do corpo docente tem um tempo de titulação acima dos 5 anos. Esse perfil é compatível com a interdisciplinaridade da Proposta, a Área de Concentração e suas Linhas de Pesquisa. Observa-se um desequilíbrio na distribuição da carga horária docente para o ensino, que revela uma primazia da graduação em detrimento da pós-graduação. Tomando-se o ano de 2009, observa-se que, enquanto um docente dedicou 360 horas para o ensino na graduação, para a pós-graduação a sua disponibilidade foi de 72 horas. Esse padrão reproduz-se para a maioria dos docentes permanentes. Todos os professores se envolveram em projetos de pesquisa na condição de coordenador ou de participante. Mas, nesse quesito também há um desequilíbrio no número de projetos por professor, atentando-se, ainda, para o fato de que 1 docente aparece como responsável por 10 projetos e como participante em 7 outros, enquanto outros 3 são responsáveis por 6 ou 7 projetos. É um problema que se repete nos anos de 2007 e Chama-se a atenção ainda para o registro equivocado de discentes como responsáveis por projetos de pesquisa. Essa situação deve ser objeto de avaliação do Programa já que aponta para dificuldades na distribuição homogênea entre as atividades de ensino, pesquisa e Página 2 de 7

3 orientação. Em 2009, 17 projetos recebiam auxílio financeiro. A atividade de orientação foi desenvolvida por todos os docentes e está distribuída de forma relativamente equilibrada. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados No triênio, o Programa absorveu 59 novos alunos e titulou 42 mestrandos, em um tempo médio de 26,3 meses, um fluxo de discente considerado bom. A relação entre o número de titulados e o de docentes permanentes é adequada. A produção discente é razoável, com 25 publicações, embora a grande maioria esteja situada nos estratos inferiores do Qualis. As temáticas desenvolvidas nas dissertações mostram-se aderentes às linhas de pesquisa e a Área de Concentração da Proposta. PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente Não Aplicável A produção qualificada evidencia que houve um crescimento expressivo da produtividade do corpo docente permanente e melhoria significativa na produção de artigos em periódicos científicos, com 63 publicações. Contudo, há ainda uma forte concentração nos estratos inferiores do Qualis (B3, B4, B5 e C). O quadro é indesejável, mas pode-se destacar a tendência de maior investimento na melhoria da produção qualificada. Apesar de, a maioria, ter publicado, no mínimo 3 artigos, dois professores aparecem com alta produtividade em relação aos demais, enquanto outro publicou apenas um artigo e um terceiro não publicou nenhum, no triênio. O desejável é que essa produção qualificada seja homogênea entre os docentes. A produção em capítulos de livros também é significativa, com um total de 41publicações e participação da maioria dos professores permanentes, mas essa produção também não está bem distribuída, pois há uma concentração em um dos professores. Destaque-se ainda a publicação de trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos nacionais e internacionais relevantes (83). A produção técnica é expressa, em maioria, por assessorias, consultorias, organizações de eventos, cursos de curta duração, organização de eventos e elaboração de pareceres técnicos. Página 3 de 7

4 INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação o Programa tem forte inserção regional através de assessorias e consultorias a movimentos sociais locais e regionais, além da participação em orgãos da administração pública. O impacto se dá também pela difusão da produção oriunda dos projetos de pesquisa e das dissertações dos alunos. Ressaltem-se os esforços no sentido de fortalecer os intercâmbios já existentes e estabelecer novas parcerias em âmbito nacional e internacional. O Programa mantém uma página na WEB com informações acerca da estrutura curricular, docentes e disciplinas. Consta a lista das dissertações mas não foi possível ter acesso aos textos. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Comentário Qualidade Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota O programa está buscando se consolidar como uma referência regional na formação de pesquisadores e docentes que possam responder às exigências da sociedade local e da região. Tem investido na ampliação dos intercâmbios nacionais e internacionais e de infra-estrutura que possa oferecer melhores condições de trabalho aos núcleos de pesquisa. Tem um corpo docente com formação e titulação capaz de responder ao caráter interdisciplinar do Programa. Chama-se a atenção para a importância de garantir maior dedicação de carga horária docente à pós-graduação e uma distribuição homogênea dos professores nas atividades de ensino, pesquisa e orientação. Outro aspecto que deve ser objeto de atenção é a melhoria da produção qualificada, pois apesar de se verificar uma melhoria da produtividade, o índprod, de 0,49 ainda está aquém do desejável para um curos de mestrado Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI Câmara II Presidente: MARGARETE AXT Presidente Adjunto: ANDRE TOSI FURTADO Consultores: ACACIA ZENEIDA KUENZER ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF 3 Página 4 de 7

5 AFRÂNIO MENDES CATANI ANDRÉ KARAM TRINDADE ANDRÉA VIEIRA ZANELLA ANTÔNIA EDNA BRITO ANTONIA JESUÍTA DE LIMA ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS ARNAUD SOARES LIMA JÚNIOR BENEDITO MEDRADO-DANTAS DINORÁ MORAES DE FRAGA EDMILSON LOPES JUNIOR EVANDRO ALVES IVAN TARGINO MOREIRA JOANA MARIA PEDRO LUCIA DA COSTA FERREIRA LUIZ RENATO D AGOSTINI MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS ROSA MARIA VICARI ROSANA APARECIDA RIBEIRO VALDIR FERNANDES Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 3 Comissão Responsável pela : Sigla IES ARLINDO PHILIPPI JUNIOR USP Coordenador(a) da Área PEDRO GERALDO PASCUTTI UFRJ Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ACÁCIA ZENEIDA KUENZER UFPR Consultor(a) ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF CEE-CE Consultor(a) ADELAIDE FALJONI-ALARIO UFABC Consultor(a) ADRIANA MARQUES ROSSETTO UNIVALI Consultor(a) AFRÂNIO MENDES CATANI USP Consultor(a) ALBERTO CLÁUDIO HABERT UFRJ Consultor(a) ALCINDO ANTÔNIO FERLA UFRGS Consultor(a) ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA FJN Consultor(a) AMILCAR BAIARDI UFRB Consultor(a) ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS UNIFESP Consultor(a) ANDREA VIEIRA ZANELLA UFSC Consultor(a) ANDRÉ KARAM TRINDADE IHJ Consultor(a) ANDRE LUIS GEMAL UFRJ Consultor(a) ANDRE TOSI FURTADO UNICAMP Consultor(a) Página 5 de 7

6 Comissão Responsável pela : Sigla IES ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI USP/RP Consultor(a) ANTONIA EDNA BRITO FUFPI Consultor(a) ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA FUFPI Consultor(a) ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FUFSE Consultor(a) ANTONIO JOSE DA SILVA NETO UERJ Consultor(a) ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR UNEB Consultor(a) AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO LNCC Consultor(a) BENEDITO MEDRADO-DANTAS UFPE Consultor(a) CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA UFRN Consultor(a) CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Consultor(a) CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO UEMS Consultor(a) CLEVERSON VITORIO ANDREOLI UNIFAE Consultor(a) CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS FUNED Consultor(a) DINORA MORAES DE FRAGA UNISINOS Consultor(a) EDMILSON LOPES JUNIOR UFRN Consultor(a) EVANDRO ALVES UFRGS Consultor(a) FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER UFSC Consultor(a) FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA UFRGS Consultor(a) GEOVANY ARAÚJO BORGES UNB Consultor(a) GERMANO LAMBERT TORRES UNIFEI Consultor(a) HORACIO HIDEKI YANASSE INPE Consultor(a) ISABELLA FERNANDES DELGADO FIOCRUZ Consultor(a) ISILIA APARECIDA SILVA USP Consultor(a) IVAN TARGINO MOREIRA UFPB/J.P. Consultor(a) JOANA MARIA PEDRO UFSC Consultor(a) JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA UFV Consultor(a) JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ UFPE Consultor(a) JOSE MAURO GRANJEIRO UFF Consultor(a) LUCIA DA COSTA FERREIRA UNICAMP Consultor(a) LUCIANO MENDES BEZERRA UNB Consultor(a) LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO UFMG Consultor(a) LUIZ BEVILACQUA UFRJ Consultor(a) LUIZ PEREIRA CALOBA UFRJ Consultor(a) LUIZ RENATO D'AGOSTINI UFSC Consultor(a) MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES CIMATEC Consultor(a) MARCELO FERREIRA GUIMARAES Sapiens Consultor(a) MARCELO JOSÉ BRAGA UFV Consultor(a) MARCIO FRANCISCO COLOMBO UNESP/SJRP Consultor(a) MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA UFPR Consultor(a) MARGARETE AXT UFRGS Consultor(a) MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI UEL Consultor(a) MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS UFRGS Consultor(a) MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL UFPE Consultor(a) MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER USP Consultor(a) NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR UFSCAR Consultor(a) PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO IEN Consultor(a) Página 6 de 7

7 Comissão Responsável pela : Sigla IES PAULO GILVANE LOPES PENA UFBA Consultor(a) RENATO MARQUES UFPR Consultor(a) RICARDO MARINS DE CARVALHO USP/FOB Consultor(a) RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA INPA Consultor(a) ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO UFSC Consultor(a) RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER PUC/RS Consultor(a) ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES USP/RP Consultor(a) ROSA MARIA VICARI UFRGS Consultor(a) ROSANA APARECIDA RIBEIRO UFU Consultor(a) SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO UFRJ Consultor(a) SELMA SIMÕES DE CASTRO UFG Consultor(a) SERGIO ROBERTO MARTINS UFSC Consultor(a) SEVERINO SOARES AGRA FILHO UFBA Consultor(a) SONIA NAIR BAO UNB Consultor(a) TADEU FABRICIO MALHEIROS USP Consultor(a) VALDIR FERNANDES UNIFAE Consultor(a) VÂNIA GOMES ZUIN UFSCAR Consultor(a) WAGNER COSTA RIBEIRO USP Consultor(a) Página 7 de 7