Ficha de Avaliação do Programa
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- Sandra Botelho Fidalgo
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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: CIMATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC Programa: P1 - GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL - GETEC Modalidade: Profissional Curso GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL Nível Ano Início Profissional 2008 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano GESTÃO E TECNOLOGIA INDUSTRIAL Profissional PROPOSTA DO CURSO Itens de 1.1 Coerência, consistência, abrangência e atualização da(s) área(s) de concentração, linha(s) de atuação, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Curso/Programa e da modalidade Mestrado Profissional Coerência, consistência e abrangência dos mecanismos de interação efetiva com outras instituições, atendendo demandas sociais, organizacionais ou profissionais. Muito 1.3 Infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão Muito 1.4 Planejamento do Curso/Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formação de profissionais capacitados para a solução de problemas e geração de inovação. 1.5 Articulação do Curso/Programa de Mestrado Profissional com cursos acadêmicos do mesmo Programa de Pós-Graduação O Programa de Mestrado Profissionalizante Gestão e Tecnologias Industriais, GETEC, obteve aprovação na APCN de 2007, mas efetivamente só iniciou suas atividades em O programa mereceu em junho de 2009, uma visita por parte da comissão de avaliação interdisciplinar. O GETEC é um mestrado profissionalizante em Gestão e Tecnologia Industrial e se propõe a formar competência em produtos e processos para melhoria das condições competitivas da indústria nacional - em especial da indústria do estado da BA. O curso tem uma grade curricular boa e está estruturado com 2 áreas de concentração (Gestão Industrial e Tecnologias Industriais) e 9 linhas de pesquisa. As linhas de pesquisa do GETEC, para a área de concentração Gestão Industrial, são: (1) Gestão da Inovação, (2) Gestão de Operações (Logística e Produção) e (3) Gestão do Processo de Desenvolvimento do Produto. Para a área de concentração em Tecnologia Industrial, as linhas de pesquisa são: (1) Desenvolvimento de Produtos, (2) Desenvolvimento de Compósitos e Processamento de Polímeros, (3) Métodos e Ferramentas de Apoio ao Desenvolvimento de Produtos, (4) Desempenho Termo-Mecânico de Equipamentos e Sistemas Industriais, (5) Desenvolvimento, Seleção e Otimização de Processos de Fabricação e (6) Análise de Falhas, Comportamento Mecânico dos Materiais e Seleção dos Materiais. Em 2008 o GETEC contava com 16 projetos de pesquisa em desenvolvimento e em 2009 com 18. A estrutura curricular compõe-se de disciplinas obrigatórias e optativas. Na grade de disciplinas há cerca de 49 disciplinas ofertadas com crédito. As obrigatórias aparecem num total de 12 disciplinas contando créditos, há disciplinas obrigatórias de apenas 1 crédito. Há também um núcleo de 12 disciplinas optativas para a área de concentração em Gestão Industrial e de 22 optativas para a área de concentração Página 1 de 8
2 em Tecnologia Industrial. Na visita da comissão de avaliação foi explicado como funciona a grade curricular com as ofertas das disciplinas obrigatórias e optativas por quadrimestres do curso. As disciplinas obrigatórias e optativas devem ser integralizadas satisfatoriamente dentro dos 30 créditos em disciplinas exigidos pelo curso. A dissertação conta 100 créditos e outras atividades contam 20 créditos além dos 30 créditos em disciplinas exigidos para a formação do mestrando profissional. O egresso do programa poderá atuar no ambiente industrial ou profissional. No GETEC, há vários especialistas de diversos campos do conhecimento, o programa mostra-se coerente ao seu propósito interdisciplinar de engenharia e gestão, entretanto, conforme aponta o relatório de visita da comissão interdisciplinar, há o risco de que o GETEC possa tornar-se atuante somente na área das Engenharias III. A visita da comissão de avaliação deixou claro este risco, mas enfatizou o potencial interdisciplinar e a contribuição transversal que o GETEC tem a dar para o setor industrial e para as relações universidade-empresa; portanto, é importante que o quadro docente e a coordenação mantenham-se atentos às práticas e ações interdisciplinares no GETEC, pois estas práticas representariam o principal diferencial do curso no cenário nacional. Em 2008, foi relatada a existência de 16 projetos de pesquisa em andamento, em 2009 eram 18 projetos de pesquisa. Há projetos tanto nas áreas de gestão industrial bem como na área de desempenho tecnológico de equipamento e também no desenvolvimento de alguns processos, produtos ou materiais. Examinando os títulos dos projetos, alguns mostram perfil interdisciplinar, outros nem tanto. O Programa conta com bons convênios com boas universidades, tais como UFBA, ITA, USP, UFRGS, UFCG e UFSC. Ultimamente fez convênio com o LNCC. Há também convênios com instituições como a FORD e o INMETRO. A infraestrutura laboratorial do programa é muito boa. Pode-se citar entre os laboratórios: Laboratório de Metrologia, Laboratório de Pressão/Calibração, Laboratório de Ensaios Mecânicos, Laboratório de Inspeção, Laboratório de Medição 3D e Engenharia Reversa, Laboratório de Manufatura Integrada, Laboratório de Soldagem Robotizada, Laboratório de Ultra-Som, Laboratório de Usinagem a Comando Numérico, Laboratório de Robótica, Laboratório de Prototipagem Rápida, Laboratório de Sistemas Mecatrônicos, Laboratório de Hidráulica e Pneumática, Laboratório de Eletrônica, Laboratório de Eletrotécnica Industrial, Laboratório de Sistemas Digitais, Laboratório de CAD, Laboratório de TI, Laboratório de Processos de Soldagem, Laboratório de Pesquisa & Desenvolvimento de Solda, Laboratório de Conformação, Centro de Usinagem Industrial & Ferramentaria, Laboratório de Líquidos Penetrantes e Partículas Magnéticas, Laboratório de Tratamentos Térmicos, Laboratório Microscopia & Metalografia, Laboratório de Monitoramento de Máquinas, Laboratório de Logística Integrada. CORPO DOCENTE Itens de 2.1 Perfil do corpo docente, considerando experiência como profissional e/ou pesquisador, titulação e sua adequação à Proposta do Curso/Programa e à modalidade Mestrado Profissional Adequação da dimensão, composição e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formação do Curso/Programa. 2.3 Distribuição das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovação e de formação entre os docentes do Curso/Programa Já que o GETEC foi criado em 22/03/2007 e efetivamente só teve início 2008, a tabela a seguir apresentada a evolução do Corpo Docente apenas no biênio Também é apresentada a evolução do número de projetos de pesquisa no triênio de avaliação. Das tabelas seguintes, pode-se observar que de 2008 para 2009 houve aumento de três docentes permanentes e um docente colaborador, constituindo um aumento de 20% no corpo de professores. Entretanto, o número de docentes permanentes ainda representa a maioria (70%). Da observação sobre projetos, nota-se que no primeiro ano de funcionamento do programa, havia 16 projetos e em 2009 este número cresceu para 18. Página 2 de 8
3 Ano Docentes Permanentes Docentes Colaboradores Docentes Visitantes Total(profs.) Projetos de Pesquisa Orientações concluídas (permanentes) Orientações concluídas (total) Áreas de formação dos Docentes Permanentes ÁREA DOUTORES/ DOUTORES/2009 Engenharias Administração Educação Ciências Sociais aplicada---01(tot.14) (tot.17) Da tabela anterior, no que diz respeito à formação docente; nota-se uma concentração de 85% (12 doutores em 17 em 2009) com doutorado nas áreas de engenharia, com leve preponderância para a engenharia mecânica (5 dos 12 engenheiros, portanto, 29%). Entre os outros docentes engenheiros, há engenheiros de materiais, de ciências térmicas e engenharia elétrica. Portanto, o espectro de conhecimento de gestão. Nota-se que de 2008 para 2009 houve incorporação de 2 professores na área de administração o que nós parece bom para a proposta do curso que é de Gestão e Tecnologia Industrial. Instituição de formação dos Docentes Permanentes IES DOUTORES/ DOUTORES/2008 USP UNICAMP FGV UFBA UFSC UNICAMP University of London University of Sussex UFScar Ecole Centrale de Lyon (tot.14) (Tot.17) O corpo docente apresenta boa heterogeneidade de formação e titulação. No que diz respeito ao ano de formação dos docentes, percebe-se que em 2009 dos 17 docentes, apenas um titulou-se antes de 2000 e 9 docentes titularam-se antes de 2005 e 07 docentes em 2005 ou depois deste ano. Portanto, o corpo docentes tem titulação preponderantemente jovem. Em 2008, 2 docentes permanentes não ofereceram disciplinas nem na pós nem na graduação; 4 docentes só lecionaram na graduação e um docente lecionou somente na pós e 7 na graduação e pós. Dos 14 docentes permanentes, 5 (30%) não ofereceram disciplinas em nível de pós, e 5 (que não são os mesmos) ofereceram disciplinas em nível de graduação. Em 2009, dos 17 docentes permanentes, 5 (30%) não ofereceram disciplinas nem em nível de pós, nem em nível de graduação, 4 docentes oferecem disciplinas em nível de pós e de graduação e nenhum se dedica exclusivamente a graduação como no ano de No programa, o vímculo com cursos de graduação parece não ser muito forte. Cerca de 57,5% do total de disciplinas são ministradas por professores do quadro do SENAI CIMATEC, 22,5% das disciplinas são ministradas por professores do ITA e 20% por professores da UFBA. A coordenação alertou para o programa do GETEC de redução gradativa da participação do ITA e da UFBA, com os professores do CIMATEC assumindo as disciplina este fato preocupa a coordenação do curso e deve ser acompanhada pela CAPES. Quanto ao regime de trabalho 14 dos 17 docentes permanentes 2009 e 11 dos 14 em 2008 declaram se dedicar-se 40h/semanais e em 2007 apenas um declarou menos de 40h/semanais dedicadas ao programa. Quanto a participação dos alunos na autoria dos trabalhos de divulgação dos resultados da pesquisa desenvolvida no Programa, ainda não se tem parâmetros para tal avaliação. CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO Itens de Página 3 de 8
4 3.1 Quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente 3.2 Qualidade dos Trabalhos de Conclusão e produção cientifica, técnica ou artística dos discentes e egressos Impacto dos Trabalhos de Conclusão e da atuação profissional do egresso De acordo com as informações fornecidas pelo PRODETEC, no triênio 2007 e 2008 verificam-se os seguintes dados: Item Informado Matriculados no início do ano Ingressantes (novos) Titulados Abandono Desligamento Matriculados no final do ano Alunos por docente permanente , ,2- Defesas por docente permanente na------na- Defesas por total de docentes na------na- Tempo mediano de titulação na------na- (Nota: NA = ) Por se tratar de um curso novo, com início efetivo em 2008, ainda não há dissertações defendidas no biênio Nota-se que há um fluxo bom de alunos e nenhum abandono nem desistência. PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA Itens de 4.1 Publicações do Curso/Programa por docente permanente Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente Vinculo entre Produção técnica e Publicações qualificadas do Curso/Programa. Tipo de Produção Artigos em periódicos Extrato A Artigos em periódicos Extrato A Artigos em periódicos Extrato B Artigos em periódicos Extrato B Artigos em periódicos Extrato B Artigos em periódicos Extrato B Artigos em periódico no extrato NC Trabalhos completos em congressos Resumo Livros (Texto Integral) Capítulos de livro Em 2008, houve um livro com texto integral, e 2 capítulos de livros, porém sem especificar o número de páginas. Já em 2009, os livros em texto integral foram 2 e o número de contribuições em capítulos foi de 4, mas as especificaççoes dos capítulos não aparentam não guardam muita aderência com as propostas do programa. Página 4 de 8
5 Quanto à produção técnica a tabela seguinte resume que: Produção Técnica Relatórios Técnicos Serviços Técnicos Desenvolvimento de Produto Organização de Eventos Portanto, a produção bibliográfica e produção técnica ainda estão em estágio incipiente, recomenda-se que o corpo docente permanente busque publicar em maior quantidade e em periódicos de melhor qualidade. O programa, por ser novo e pelo que vem fazendo mostra potencial, mas espera-se que o corpo docente mostre este potencial esperado do programa. O relatório de visita da comissão de avaliação da CAPES relata esta preocupação e enfatiza que o GETEC deve primar pela qualificação da produção intelectual que são itens estratégicos para o pleno sucesso do programa. Por ser um Mestrado Profissionalizante, espera-se também uma boa produção técnica o que ainda não foi confirmado e, finalmente, observa-se que ainda não há registro de patente. As publicações devem ser condizentes com a nota atual do programa (nota 3), mas se desprezadas na quantidade e na qualidade, pode levar o curso na direção de uma menor nota de avaliação em avaliações subsequentes. INSERÇÃO SOCIAL Itens de 5.1 Impacto do Programa Integração e cooperação com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da pós-graduação 5.3 Integração e cooperação com organizações e/ou instituições setoriais relacionados à área de conhecimento do Curso/Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas soluções, práticas, produtos ou serviços nos ambientes profissional e/ou acadêmico Divulgação e transparência das atividades e da atuação do Curso/Programa 5.5 Percepção dos impactos pelos egressos e/ou organizações/instituições beneficiadas 5.6 Articulação do MP com outros Cursos /Programas ministrados pela Instituição na mesma área de atuação. Pela leitura da proposta do programa, e do relatório de visita elaborado pela comissão de avaliação interdisciplinar da CAPES, constata-se que há inserção no âmbito regional, nacional e também internacional do GETEC. Existe associação com o ITA, a UFBA, a FORD e outras indústrias, recentemente também com o LNCC. Há projetos em parceria com a UFRGS, UFSC, USP, UNICAMP, UFRJ, UFMG, FEI e ITA. Através de parcerias da Faculdade de Tecnologia SENAI/CIMATEC, há convênio com a Alemanha, através do DAAD (Deutscher Akademischer Austausch Dienst) para viabilizar estágios na Alemanha; com o IBF (Institut für Bildsame Formgebung) e o Instituto da Universidade Técnica - RWTH (Rheinisch - Westfälischen Technischen Hochschule) de Aachen na Alemanha. Existem ainda parcerias com institutos alemães para intercâmbio de conhecimento e de especialistas visando a transferência de know-how. No primeiro ano de funcionamento do curso GETEC, boa parte dos alunos eram da FORD e em menor número de empresas como Brasken, Monsanto, entre outras. No segundo ano, conforme relata o relatório de visita da Área de Interdisciplinar de funcionamento do programa, já se constata uma variedade maior de alunos vindos de outras empresas, tais como FORD, FACTAE, CORREIOS, GERDAU, VIAPOL, OXITENO, BOSH, PETROBRAS, entre outras. O relatório de visita da comissão de avaliação relata que é fundamental que o site do GETEC seja de fácil acesso nas páginas do SENAI-BA e do CIMATEC na internet e não que este curso apareça como um simples banner Mestrado SENAI. O GETEC, possui ainda uma página eletrônica com informações relevantes sobre o programa. Melhorar o acesso via internet do programa. Das características positivas deste curso, percebe-se que o curso tem excelente potencial para o suceso, mas devido a alguns problemas apontados no relatório de visita elaborado pela comissão de avaliação interdisciplinar da CAPES e nesta avaliação também, seria desejável mais visitas pela comissão de avaliação da CAPES. Página 5 de 8
6 Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO CURSO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Comentário Qualidade Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO CURSO 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE E TRABALHOS DE CONCLUSÃO PRODUÇÃO INTELECTUAL E PROFISSIONAL DESTACADA INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota O curso de Mestrado Profissionalizante (MP) do Faculdade de Tecnologia Senai (Cimatec), Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, é um curso novo, com apenas dois anos de avaliação. O programa gera boa impressão pela proposta e infra-estruturar apresentada. Há risco de falta de interdisciplinariedade o que foi apontado pelo relatório de visita da comissão de avaliação da CAPES. Os docentes permanentes, devem se envolver de forma mais consistente em publicações e produções técnicas no melhor extrato, bem como produções de dissertações, para que o programa venha no futuro a ser avaliado com melhores conceitos. 3 Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. Recomendações da Comissão ao Programa Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI Câmara III Presidente: AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO Presidente Adjunto: ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA NETO Consultores: AMILCAR BAIARDI CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA CÉSAR COSTAPINTO SANTANA CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA GEOVANY ARAUJO BORGES GERMANO LAMBERT TORRES HORÁCIO HIDEKI YANASSE LUCIANO MENDES BEZERRA LUIZ PEREIRA CALÔBA MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES MARCELO FERREIRA GUIMARÃES PAULO AUGUSTO BERQUÓ DE SAMPAIO ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não Página 6 de 8
7 A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 3 Comissão Responsável pela : Sigla IES ARLINDO PHILIPPI JUNIOR USP Coordenador(a) da Área PEDRO GERALDO PASCUTTI UFRJ Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ACÁCIA ZENEIDA KUENZER UFPR Consultor(a) ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF CEE-CE Consultor(a) ADELAIDE FALJONI-ALARIO UFABC Consultor(a) ADRIANA MARQUES ROSSETTO UNIVALI Consultor(a) AFRÂNIO MENDES CATANI USP Consultor(a) ALBERTO CLÁUDIO HABERT UFRJ Consultor(a) ALCINDO ANTÔNIO FERLA UFRGS Consultor(a) ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA FJN Consultor(a) AMILCAR BAIARDI UFRB Consultor(a) ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS UNIFESP Consultor(a) ANDREA VIEIRA ZANELLA UFSC Consultor(a) ANDRÉ KARAM TRINDADE IHJ Consultor(a) ANDRE LUIS GEMAL UFRJ Consultor(a) ANDRE TOSI FURTADO UNICAMP Consultor(a) ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI USP/RP Consultor(a) ANTONIA EDNA BRITO FUFPI Consultor(a) ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA FUFPI Consultor(a) ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FUFSE Consultor(a) ANTONIO JOSE DA SILVA NETO UERJ Consultor(a) ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR UNEB Consultor(a) AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO LNCC Consultor(a) BENEDITO MEDRADO-DANTAS UFPE Consultor(a) CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA UFRN Consultor(a) CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Consultor(a) CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO UEMS Consultor(a) CLEVERSON VITORIO ANDREOLI UNIFAE Consultor(a) CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS FUNED Consultor(a) DINORA MORAES DE FRAGA UNISINOS Consultor(a) EDMILSON LOPES JUNIOR UFRN Consultor(a) EVANDRO ALVES UFRGS Consultor(a) FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER UFSC Consultor(a) FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA UFRGS Consultor(a) GEOVANY ARAÚJO BORGES UNB Consultor(a) GERMANO LAMBERT TORRES UNIFEI Consultor(a) HORACIO HIDEKI YANASSE INPE Consultor(a) Página 7 de 8
8 Comissão Responsável pela : Sigla IES ISABELLA FERNANDES DELGADO FIOCRUZ Consultor(a) ISILIA APARECIDA SILVA USP Consultor(a) IVAN TARGINO MOREIRA UFPB/J.P. Consultor(a) JOANA MARIA PEDRO UFSC Consultor(a) JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA UFV Consultor(a) JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ UFPE Consultor(a) JOSE MAURO GRANJEIRO UFF Consultor(a) LUCIA DA COSTA FERREIRA UNICAMP Consultor(a) LUCIANO MENDES BEZERRA UNB Consultor(a) LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO UFMG Consultor(a) LUIZ BEVILACQUA UFRJ Consultor(a) LUIZ PEREIRA CALOBA UFRJ Consultor(a) LUIZ RENATO D'AGOSTINI UFSC Consultor(a) MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES CIMATEC Consultor(a) MARCELO FERREIRA GUIMARAES Sapiens Consultor(a) MARCELO JOSÉ BRAGA UFV Consultor(a) MARCIO FRANCISCO COLOMBO UNESP/SJRP Consultor(a) MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA UFPR Consultor(a) MARGARETE AXT UFRGS Consultor(a) MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI UEL Consultor(a) MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS UFRGS Consultor(a) MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL UFPE Consultor(a) MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER USP Consultor(a) NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR UFSCAR Consultor(a) PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO IEN Consultor(a) PAULO GILVANE LOPES PENA UFBA Consultor(a) RENATO MARQUES UFPR Consultor(a) RICARDO MARINS DE CARVALHO USP/FOB Consultor(a) RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA INPA Consultor(a) ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO UFSC Consultor(a) RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER PUC/RS Consultor(a) ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES USP/RP Consultor(a) ROSA MARIA VICARI UFRGS Consultor(a) ROSANA APARECIDA RIBEIRO UFU Consultor(a) SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO UFRJ Consultor(a) SELMA SIMÕES DE CASTRO UFG Consultor(a) SERGIO ROBERTO MARTINS UFSC Consultor(a) SEVERINO SOARES AGRA FILHO UFBA Consultor(a) SONIA NAIR BAO UNB Consultor(a) TADEU FABRICIO MALHEIROS USP Consultor(a) VALDIR FERNANDES UNIFAE Consultor(a) VÂNIA GOMES ZUIN UFSCAR Consultor(a) WAGNER COSTA RIBEIRO USP Consultor(a) Página 8 de 8
Ficha de Avaliação do Programa
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