Ficha de Avaliação do Programa

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1 Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 45 - INTERDISCIPLINAR IES: CIMATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC Programa: P8 - MODELAGEM COMPUTACIONAL E TECNOLOGIA INDUSTRIAL Modalidade: Acadêmico Curso Modelagem Computacional e Tecnologias Industriais Nível Ano Início Mestrado 2008 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Modelagem Computacional e Tecnologias Industriais Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão O programa de pós-graduação em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial iniciou suas atividades em 2008, em Nível de Mestrado. Sua única área de concentração é chamada Modelagem Computacional e Sistemas Cognitivos, na qual são Desenvolvidas as seguintes linhas de pesquisa: (a) Sistemas Complexos; (b) Modelagem de Sistemas Cognitivos; (c) Modelagem de Processos Industriais. A organização do currículo do curso contempla 6 disciplinas obrigatórias para todos os discentes do programa. Há ainda disciplinas direcionadas às linhas (i.e. 3 disciplinas obrigatórias, 1 para cada linha de pesquisa do programa) e às especificidades de cada pesquisa a ser desenvolvida (i.e. 16 disciplinas optativas). As linhas de pesquisa e a proposta curricular são adequadas aos objetivos enunciados pelo programa de pós-graduação, com potencial para atingir a interdisciplinaridade nas pesquisas desenvolvidas. O programa informa que o número de cursos de graduação oferecidos pelo SENAI CIMATEC aumentou de 3 cursos aprovados para 8 cursos aprovados pelo MEC nos últimos dois anos e que há perspectiva de aumento da atuação de seus docentes na graduação. Há na Faculdade uma prática pedagógica chamada projeto integrador, onde todos os alunos da Graduação precisam desenvolver trabalho de pesquisa envolvendo as disciplinas cursadas no semestre. Havia poucos alunos de IC na Graduação em O programa manifesta a intenção de criar curso em nível de Doutorado. A descrição da infra-estrutura indica boas condições para o funcionamento do programa: Página 1 de 7

2 (i) O CIMATEC-SENAI dispõe de 2 prédios com área total construída de quase 20 mil metros quadrados, e um novo prédio a ser inaugurado ainda em 2010, com instalações para a pós-graduação e para um núcleo de ensino a distância; (ii) O acervo de sua biblioteca é constituído de cerca de volumes de livros, periódicos, normas técnicas, material didático, etc. O acervo vem sendo renovado em bases contínuas, com recursos oriundos da FAPESB, entre outros. (iii) O CIMATEC dispõe de 28 laboratórios (descritos em detalhe), incluindo os de Metrologia, Ensaios Mecânicos, Manufatura Integrada, Prototipagem Rápida, Robótica Autônoma, etc. (iv) A instituição dispõe de 3 laboratórios exclusivos para simulação numérica. Recentemente foi montado o Laboratório Interdisciplinar de Modelagem Computacional (LIMC), com recursos de computação de alto desempenho. (v) Todas as salas de aula são equipadas com computador, projetor multimídia e têm acesso à rede. CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação O corpo docente é composto por 14 permanentes, 3 colaboradores e 1 visitante. A área de formação dos docentes é bastante variada: Educação (2), Física (2), Engenharia Elétrica (2), Química (1), Engenharia de Software (1), Biofísica (1), Engenharia Química (1), Economia da Tecnologia (1), Pesquisa Operacional (1), Engenharia Mecânica (1), Engenharia de Materiais e Metalurgia (1). Há 2 docentes com titulação antiga (1983 e 1986) e 2 docentes titulados há menos de 5 anos (2006 e 2007). A maior parte dos docentes (71%) obteve titulação de doutor entre 1999 e A composição do corpo docente é apropriada para as atividades de ensino e pesquisa do programa. Os dados referentes a 2008 enviados pelo programa indicam uma razoável atuação dos docentes permanentes na graduação. Porém parece ter havido uma falha no preenchimento da atuação dos docentes na graduação referente a 2009, pois consta que apenas 1 docente atuou na graduação neste ano. A distribuição das atividades de pesquisa e ensino entre os docentes do programa é adequada. Em 2008 o número de alunos orientados pelos docentes era de 22, atingindo o número de 36 alunos em Os docentes participam de 8 projetos de pesquisa. Cada um dos projetos tem a participação de diversos docentes, caracterizando o esforço no sentido de unir competências e produzir conhecimento com características multi/interdisciplinares. Os projetos são financiados pelo SENAI, FINEP, CNPq e FAPESB. A dedicação à orientação de projetos de Iniciação Científica não é significativa, envolvendo apenas 3 docentes permanentes. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de Página 2 de 7

3 avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados O curso de mestrado acadêmico iniciou suas atividades em 2008 com o ingresso de 23 alunos que permaneceram até o final daquele ano. Em 2009 entraram mais 19 alunos e foram titulados 6, de modo que ao final de 2009 havia 36 alunos matriculados no curso. A produção discente foi de 3 publicações em anais de eventos em 2008 e 1 artigo em periódico de escopo local. Em 2009 a produção discente continuou baixa, com 4 trabalhos em anais de eventos e 1 artigo em periódico classificado como A2 no Qualis. O curso ainda não entrou em regime normal de formação de alunos, o que deve acontecer já no próximo ano. Como há 36 alunos sendo orientados no programa espera-se também que a produção discente registre um aumento considerável em Os 36 alunos em orientação são orientados por 10 dos 14 docentes permanentes do programa. PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Produção artística, nas áreas em que tal tipo de produção for pertinente Não Aplicável É a seguinte a produção bibliográfica do programa nos estratos definidos no Qualis : A1: 2 (2008); 4 (2009); 3 (média anual) A2: 5 (2008); 5 (2009); 5 (média anual) B1: 3 (2008); 5 (2009); 4 (média anual) B2: 0 (2008); 2 (2009); 1 (média anual) B3: 1 (2008); 2 (2009); 1.5 (média anual) B4: 3 (2008); 4 (2009); 3.5 (média anual) B5: 0 (2008); 3 (2009); 1.5 (média anual) C: 1 (2008); 2 (2009); 1.5 (média anual) O indicador IndProd foi de em 2008, aumentando para em A produção bibliográfica é bem distribuída entre os docentes. Em especial, 9 dos 14 docentes permanentes publicaram artigos em periódicos nos estratos mais elevados do Qualis (A1 a B2). A Página 3 de 7

4 produção técnica está concentrada em apenas 1 docente com 14 produtos tecnológicos. INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação O programa é recente e, por hora, seu impacto na região só pode ser analisado em termos das expectativas geradas com sua criação. Neste contexto, pode-se citar, por exemplo, a expectativa da Ford na formação continuada de seus funcionários. Em termos de cooperações com outras instituições, foram listadas as seguintes parcerias: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FRGS); Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA); Universidade de Campina Grande (UFCG); Universidade de São Paulo (USP). Na página estão disponibilizadas as informações referentes ao programa de pós-graduação. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Qualidade Comentário Verificar a atuação informada do corpo docente em disciplinas de graduação em Os dados referentes a 2008 enviados pelo programa indicam uma razoável atuação dos docentes permanentes na graduação. Porém parece ter havido uma falha no preenchimento da atuação dos docentes na graduação referente a 2009, pois consta que apenas 1 docente atuou na graduação neste ano. Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Data Chancela: 02/09/2010 Conceito Nota 4 A proposta do programa é muito boa e adequada para o desenvolvimento do conhecimento multi/interdisciplinar. O corpo docente Página 4 de 7

5 apresenta a diversidade de formação, e a combinação entre experiência e juventude, necessárias para suas atividades de pesquisa e formação de recursos humanos. O curso é recente, mas já começou a produzir seus primeiros trabalhos de conclusão. A produção intectual do programa é adequada para o atingimento do conceito 4. A inserção social do programa também é considerada boa. Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. É desejável que o programa intensifique a interação com a graduação, especialmente através do aumento da orientação de alunos de Iniciação Científica. Recomendações da Comissão ao Programa Coordenador: ARLINDO PHILIPPI JUNIOR Coordenador Adjunto: PEDRO GERALDO PASCUTTI Câmara III Presidente: AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO Presidente Adjunto: ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA NETO Consultores: AMILCAR BAIARDI CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA CÉSAR COSTAPINTO SANTANA CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA GEOVANY ARAUJO BORGES GERMANO LAMBERT TORRES HORÁCIO HIDEKI YANASSE LUCIANO MENDES BEZERRA LUIZ PEREIRA CALÔBA MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES MARCELO FERREIRA GUIMARÃES PAULO AUGUSTO BERQUÓ DE SAMPAIO ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES ARLINDO PHILIPPI JUNIOR USP Coordenador(a) da Área PEDRO GERALDO PASCUTTI UFRJ Coordenador(a) Adjunto(a) da Área ACÁCIA ZENEIDA KUENZER UFPR Consultor(a) ADA BEATRIZ GALLICCHIO KROEF CEE-CE Consultor(a) ADELAIDE FALJONI-ALARIO UFABC Consultor(a) ADRIANA MARQUES ROSSETTO UNIVALI Consultor(a) AFRÂNIO MENDES CATANI USP Consultor(a) ALBERTO CLÁUDIO HABERT UFRJ Consultor(a) Página 5 de 7

6 Comissão Responsável pela : Sigla IES ALCINDO ANTÔNIO FERLA UFRGS Consultor(a) ALEXANDRINA SALDANHA SOBREIRA DE MOURA FJN Consultor(a) AMILCAR BAIARDI UFRB Consultor(a) ANA CRISTINA PASSARELLA BRÊTAS UNIFESP Consultor(a) ANDREA VIEIRA ZANELLA UFSC Consultor(a) ANDRÉ KARAM TRINDADE IHJ Consultor(a) ANDRE LUIS GEMAL UFRJ Consultor(a) ANDRE TOSI FURTADO UNICAMP Consultor(a) ANGELA MARIA MAGOSSO TAKAYANAGUI USP/RP Consultor(a) ANTONIA EDNA BRITO FUFPI Consultor(a) ANTÔNIA JESUÍTA DE LIMA FUFPI Consultor(a) ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS FUFSE Consultor(a) ANTONIO JOSE DA SILVA NETO UERJ Consultor(a) ARNAUD SOARES DE LIMA JUNIOR UNEB Consultor(a) AUGUSTO CESAR NORONHA RODRIGUES GALEÃO LNCC Consultor(a) BENEDITO MEDRADO-DANTAS UFPE Consultor(a) CARLOS CHESMAN DE ARAUJO FEITOSA UFRN Consultor(a) CESAR COSTAPINTO SANTANA UNICAMP Consultor(a) CLAUDIA ANDRÉA LIMA CARDOSO UEMS Consultor(a) CLEVERSON VITORIO ANDREOLI UNIFAE Consultor(a) CONSUELO LATORRE FORTES-DIAS FUNED Consultor(a) DINORA MORAES DE FRAGA UNISINOS Consultor(a) EDMILSON LOPES JUNIOR UFRN Consultor(a) EVANDRO ALVES UFRGS Consultor(a) FERNANDO ALVARO OSTUNI GAUTHIER UFSC Consultor(a) FRANCIS HENRIQUE RAMOS FRANCA UFRGS Consultor(a) GEOVANY ARAÚJO BORGES UNB Consultor(a) GERMANO LAMBERT TORRES UNIFEI Consultor(a) HORACIO HIDEKI YANASSE INPE Consultor(a) ISABELLA FERNANDES DELGADO FIOCRUZ Consultor(a) ISILIA APARECIDA SILVA USP Consultor(a) IVAN TARGINO MOREIRA UFPB/J.P. Consultor(a) JOANA MARIA PEDRO UFSC Consultor(a) JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA UFV Consultor(a) JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ UFPE Consultor(a) JOSE MAURO GRANJEIRO UFF Consultor(a) LUCIA DA COSTA FERREIRA UNICAMP Consultor(a) LUCIANO MENDES BEZERRA UNB Consultor(a) LUIZ ARMANDO CUNHA DE MARCO UFMG Consultor(a) LUIZ BEVILACQUA UFRJ Consultor(a) LUIZ PEREIRA CALOBA UFRJ Consultor(a) LUIZ RENATO D'AGOSTINI UFSC Consultor(a) MARCELO ALBANO MORET SIMÕES GONÇALVES CIMATEC Consultor(a) MARCELO FERREIRA GUIMARAES Sapiens Consultor(a) MARCELO JOSÉ BRAGA UFV Consultor(a) MARCIO FRANCISCO COLOMBO UNESP/SJRP Consultor(a) Página 6 de 7

7 Comissão Responsável pela : Sigla IES MARCUS LEVY ALBINO BENCOSTTA UFPR Consultor(a) MARGARETE AXT UFRGS Consultor(a) MARIA ANTONIA PEDRINE COLABONE CELLIGOI UEL Consultor(a) MARIA CRISTINA VILLANOVA BIAZUS UFRGS Consultor(a) MARIA DO CARMO MARTINS SOBRAL UFPE Consultor(a) MARIA VICTORIA RAMOS BALLESTER USP Consultor(a) NEMESIO NEVES BATISTA SALVADOR UFSCAR Consultor(a) PAULO AUGUSTO BERQUO DE SAMPAIO IEN Consultor(a) PAULO GILVANE LOPES PENA UFBA Consultor(a) RENATO MARQUES UFPR Consultor(a) RICARDO MARINS DE CARVALHO USP/FOB Consultor(a) RITA DE CASSIA GUIMARAES MESQUITA INPA Consultor(a) ROBERTO CARLOS DOS SANTOS PACHECO UFSC Consultor(a) RODOLFO HERBERTO SCHNEIDER PUC/RS Consultor(a) ROSALINA APARECIDA PARTEZANI RODRIGUES USP/RP Consultor(a) ROSA MARIA VICARI UFRGS Consultor(a) ROSANA APARECIDA RIBEIRO UFU Consultor(a) SANDRA MARIA FELICIANO DE OLIVEIRA E AZEVEDO UFRJ Consultor(a) SELMA SIMÕES DE CASTRO UFG Consultor(a) SERGIO ROBERTO MARTINS UFSC Consultor(a) SEVERINO SOARES AGRA FILHO UFBA Consultor(a) SONIA NAIR BAO UNB Consultor(a) TADEU FABRICIO MALHEIROS USP Consultor(a) VALDIR FERNANDES UNIFAE Consultor(a) VÂNIA GOMES ZUIN UFSCAR Consultor(a) WAGNER COSTA RIBEIRO USP Consultor(a) Página 7 de 7