Ficha de Avaliação do Programa

Transcrição

1 Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 29 - ARQUITETURA E URBANISMO IES: UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Programa: P4 - ARQUITETURA E URBANISMO Modalidade: Acadêmico Curso ARQUITETURA E URBANISMO Nível Ano Início Mestrado 2002 Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano ARQUITETURA E URBANISMO Mestrado PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área. Muito 1.3. Infra-estrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão Criado em 2002, o Programa consolida o seu mestrado ao atender as diretrizes da última avaliação e trabalha na elaboração de projeto de Doutorado. A ampliação das linhas de pesquisa atende às diretrizes de avaliação, mas ainda não se alcançou uma boa distribuição de alunos e de projetos de pesquisa financiados. Houve uma revisão da estrutura de disciplinas, resultando em uma maior oferta já em 2008 (78%), com ementas e bibliografia atualizada. Dois laboratórios de pesquisa foram criados no triênio. Um deles foi fruto de convênios com o PROCEL/Eletrobrás e outro se vincula à rede de pesquisa Tecnologia da Informação. Desse modo, acrescentam-se laboratórios de pesquisa aos de uso compartilhado com a graduação. A biblioteca possui valiosos acervos de arquitetos falecidos, constituíndo importante fonte para pesquisas de interesse nacional. Há uma atuação regional do programa, atendendo à demanda de profissionais de prefeituras. Vários docentes participam de redes nacionais de pesquisa. A inserção internacional ainda é modesta, mas conta com a participação em eventos de qualidade CORPO DOCENTE 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. Muito Página 1 de 5

2 Ficha de do Programa 2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação O corpo docente demonstra uma diversificação satisfatória no que se refere à titulação dos docentes. É formado, em sua maioria, por docentes experientes com formação adequada à proposta do Programa. A dedicação dos docentes permanentes às atividades de pesquisa e à formação profissional é regular. De acordo com os dados informados, observa-se uma fraca participação em disciplinas ministradas na graduação, bem como em relação à orientação de iniciação científica e de trabalhos de conclusão de curso. CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação aos docentes do programa Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados Muito 3.5. Envolvimento do corpo discente com o ensino de graduação Muito O programa apresenta indicadores positivos quanto à produção de dissertações no triênio, tendo em vista o conjunto de programas da área. A relação entre concluintes e professores permanentes (3,50) é mais alta do que a média do conjunto (3,14), qualificando-o com o conceito BOM; mesmo desempenho apresentado na relação entre mestres formados e o número de discentes matriculados (3,75 versus 3,45, como valor médio). A distribuição de dissertações orientadas pelo corpo docente permanente defendidas ao longo do triênio é BOA, mas encontra-se acima da média do triênio. Deve-se destacar a eficiência quanto ao tempo médio de conclusão de curso (30 meses), inferior ao tempo médio dos programas da área (31,04). A produção intelectual discente (média de 0,47 documentos no triênio) é inferior a média do conjunto (0,73), tendo sido considerada REGULAR. Recomenda-se que sejam envidados esforços para aumentar a produtividade discente. O estágio docente foi desenvolvido satisfatoriamente em todos os programas da área e, por isso, não merece comentários específicos. PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes Página 2 de 5

3 Ficha de do Programa 4.4. Produção Artística e outras produções culturais relevantes Não Aplicável A produção intelectual foi considerada a partir das três tipologias básicas de produção, artigos em periódicos, trabalhos apresentados em eventos e livros ou capítulos ou partes de livros. A produção média apresentada em periódicos é fraca, regular em livros e MUITO BOA em eventos, com predominância dos bem qualificados, resultando o resultado do triênio como BOM. Já a distribuição da produção situou-se no patamar BOM em livros e em eventos( próxima do regular) e regular em periódicos resultando em BOM no item. O programa apresentou boa produção técnica. INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação Não há informações precisas sobre o destino dos 53 egressos de mestrado. Os docentes participam de bancas examinadoras externas ao programa e ministram cursos em outras IESs aumentando a visibilidade do Programa e retratando sua credibilidade. Os docentes do programa também trabalham em pesquisas em rede. Há registros sobre atividades dos docentes como pareceristas ad hoc e de projetos técnicos de cunho social. Há dois convênios nacionais e um convênio internacional (Coimbra, Portugal). O site necessita atualização. Qualidade dos Dados Quesitos PROPOSTA DO PROGRAMA CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Comentário Inserção social: não há informações sobre o destino dos egressos. Existem dados quantitativos e qualitativos porém dispersos. Produção intelectual:dados consistentes, inclusive quanto a produção técnica. Qualidade Muito No item 2.4 dados constantes no formulário impediram uma melhor quantificação e qualificação da contribuição dos docentes para atividades de ensino e pesquisa na graduação. Conceito/Nota CA Quesitos Comissão PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES PRODUÇÃO INTELECTUAL INSERÇÃO SOCIAL Página 3 de 5

4 Data Chancela: 03/09/2010 Ficha de do Programa Conceito Nota O programa dispõe de corpo docente de qualidade. No triênio, o programa não apresentou expansão expressiva nas suas atividades, mas melhorou a distribuição da produção intelectual pelo corpo docente. Cabe estimular a produção intelectual, tanto de discentes, quanto de docentes. O aspecto positivo a destacar são os projetos de cunho social e regional. Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. 1. Monitorar o destino dos 53 egressos de mestrado. e Os docentes do programa também trabalham em pesquisas em rede. Há registros sobre atividades dos docentes como pareceristas ad hoc e de projetos técnicos de cunho social. 2. Embora haja participação em pesquisas em rede é necessário abrigar mais docentes nesta atividad 3. Devem ser incentivados convênios nacionais e internacionais de cooperação científica. 4. A participação em eventos internacionais deve ser incentivada para um maior numero de docentes Recomendações da Comissão ao Programa. 1. A produção em periódicos A1 e A2, na Área de Arquitetura e Urbanismo é ainda muito modesta, devendo ser estimulada e ampliada. 2. Deve ser aumentada a dedicação dos docentes permanentes nas atividades de pesquisa. 3. Deve ser aumentada a participação dos docentes em disciplinas ministradas na graduação, na orientação de iniciação científica e em trabalhos de conclusão de curso. 4. Recomenda-se que sejam envidados esforços para aumentar a produtividade discente. 5. Deve ser incentivada a produção média em periódicos e em livros 6. Deve ser melhorada a distribuição da produção em todos as tipologias 7. O site deve ser atualizado possibilitando o acesso às dissertações mais recentes bem como a ampliação da divulgação das atividades acadêmicas. 4 A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: 09/09/2010 Nota CTC-ES: 4 Comissão Responsável pela : Sigla IES BENAMY TURKIENICZ UFRGS Coordenador(a) da Área JÚLIO CARLOS DE SOUZA VAN DER LINDEN UFRGS Coordenador(a) Adjunto(a) da Área CARLOS EDUARDO DIAS COMAS UFRGS Consultor(a) DORIS CATHARINE CORNELIE KNATZ KOWALTOWSKI UNICAMP Consultor(a) JOSÉ CARLOS PLÁCIDO DA SILVA UNESP/BAU Consultor(a) LEONARDO SALAZAR BITTENCOURT UFAL Consultor(a) LUIZ MANUEL DO EIRADO AMORIM UFPE Consultor(a) MAISA FERNANDES DUTRA VELOSO UFRN Consultor(a) RENATO LUIZ SOBRAL ANELLI USP/SC Consultor(a) RITA MARIA DE SOUZA COUTO PUC-RIO Consultor(a) SERGIO ROBERTO LEUSIN DE AMORIM UFF Consultor(a) SHEILA WALBE ORNSTEIN USP Consultor(a) SILKE KAPP UFMG Consultor(a) VIRGINIA PEREIRA CAVALCANTI UFPE Consultor(a) Página 4 de 5

5 Ficha de do Programa Comissão Responsável pela : Sigla IES WASHINGTON DIAS LESSA UERJ Consultor(a) Página 5 de 5