Programação em VBA Texto Introdutório

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1 Programação em VBA Texto Introdutório versão 3 António Silva DEI-Isep

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3 Conteúdo 1 Introdução 9 2 Conceitos Básicos O que é um Macro? Técnicas de construção dum Macro Gravação de um Macro A escrita de um Macro O editor de VBA Criação de um Macro Variáveis e Tipos de Dados Conceito de variável Criação das variáveis Âmbito de uma variável Tipos de Dados A operação de Atribuição O uso de constantes Como trabalhar com Objectos Propriedades, Métodos e Eventos Propriedades Métodos Eventos Os objectos do Excel mais comuns Como trabalhar com as propriedades dos objectos Excel Como aplicar métodos aos objectos Objectos gráficos MsgBox InputBox Forms Botões de Comando Rótulos Caixas de Texto Botões de Opção Caixas de Verificação Quadros (Frames) Caixas de Listagem Interface gráfica sem uma Form Estruturas de controlo do programa Estruturas de controlo condicional If...Then...Else If...Then Estruturas condicionais embutidas Estruturas de controlo repetitivo

4 5.2.1 Estruturas de Controlo Do...Loop Ciclos controlados por contador Exemplo integrador Ciclos controlados por sentinela Estrutura de Controlo For..To..Next Estruturas de controlo repetitivo imbricadas Variáveis indexadas - vectores e matrizes Declaração estática de vectores Declaração dinâmica de vectores Processamento de vectores Matrizes Funções e Procedimentos Funções Exemplos de funções criadas pelo programador Passagem de parâmetros ByVal Procedimentos Passagem de parâmetros ByRef Como aceder às funções standard do Excel Programação do Excel usando VBA Trabalhar com objectos Workbook Trabalhar com objectos Worksheet Propriedades de Worksheet Métodos de Worksheet Trabalhar com objectos Range Adicionando uma interface gráfica Instalação da Form Instalação dos Controlos Associação da Form ao procedimento Como visualizar e terminar uma Form Tratamento de eventos através de Event Handlers Como recolher os resultados de uma Form Exemplo de aplicação Exemplo de aplicação mais elaborado Manipulação de texto Funções de manipulação de strings Trim, LTrim e RTrim Len Left, Right Mid InStr UCase, LCase Algoritmos

5 Separação duma string em caracteres Divisão de uma frase em palavras Notas finais 88 5

6 Lista de Figuras 1 Janela de invocação do ambiente de Gravação de Macros Janela de Gestão de Macros Barra de Ferramentas de VBA Editor integrado do VBA Criação de novo Módulo Diferentes tipos de dados e o seu armazenamento em memória Como forçar a declaração explícita automaticamente Uma Form e vários Controlos Janela de Propriedades Lista de eventos disponíveis Objectos e Eventos Exemplo de MsgBox Exemplo de InputBox Vários optionbutton agrupados numa frame Vários checkbox agrupadas numa frame Uma Frame agrupando três botões de comando Exemplo de listbox Interface construída directamente na folha de cálculo Estrutura de controlo condicional If...Then...Else Estrutura de controlo condicional If...Then Estruturas de controlo condicional imbricadas Estrutura de controlo repetitivo Do...While Estrutura de controlo repetitivo Do...Until Ciclos controlados por contador Exemplo integrador - Interface Exemplo integrador - Código Ciclos controlados por sentinela Exemplo de Ciclos Imbricados Um vector é uma variável múltipla Um exemplo de vector de strings Porquê usar ciclos para processar vectores? Ciclos encadeados para processar um vector bidimensional Funções como caixas pretas Utilização da função margemlucro numa fórmula Análise passo a passo da expressão de cálculo das combinações Comunicação da função com o programa que a invoca Resultados do código da Listagem 13 na página Exemplos de utilização da propriedade Offset Criação de uma Form no VBA A UserForm para Entrada Múltipla de Dados Objecto da classe Tabstrip

7 Lista de Tabelas 1 Tipos de dados suportados pelo VBA Propriedades mais comuns dos objectos gráficos VBA Valores de configuração das características de uma Caixa de Mensagem Valores devolvidos por uma Caixa de Mensagem

8 Listings 1 VerificaValor - exemplo de macro verificagama - exemplo de macro Exemplo de aplicação de If..Then..Else imbricados FormataBordo - exemplo de sub-rotina usando For..Next Exemplo usando Ciclos Imbricados Exemplo de Sub-rotina usando Ciclos Imbricados Exemplo de processamento de um vector Outro exemplo de processamento de um vector Soma de matrizes Função mlucro Função factorial Programa de cálculo de Combinações Diferentes resultados na passagem por valor e por referência Sub-rotina InsereLinhas Handler do objecto cmdfechar para o evento click Exemplo de sub-rotina de invocação de uma UserForm Exemplo de sub-rotina de inicialização de uma UserForm Handler do objecto cmdfechar para o evento Click Sub-rotina de inicialização da UserForm Handler associado ao objecto Tabstrip1 para o evento Change Separação de string em caracteres - 1 o Método Separação de string em caracteres - 2 o Método Separação de frase em palavras

9 1 Introdução Este texto tem como objectivo apoiar o ensino das técnicas de programação de computadores, utilizando, como ambiente de aplicação, programas como o gestor de folhas de cálculo Excel. Destina-se, assim, aos alunos que já possuem alguns conhecimentos da utilização e funcionamento desta aplicação. Concretamente, presume-se que estão já familiarizados com os conceitos de folha de cálculo, de livro de trabalho, de fórmulas e de funções standard. A linguagem de programação que vai ser utilizada será o VBA (Visual Basic for Applications). É uma linguagem que permite acrescentar capacidades adicionais a certo tipo de aplicações informáticas, concretamente as pertencentes ao Microsoft Office, entre as quais o Excel e o Word. Permite ainda automatizar a realização de muitas tarefas rotineiras nessas aplicações. Como o próprio nome indica, trata-se duma adaptação da linguagem genérica de programação Visual Basic de modo a poder ser utilizada no ambiente específico das aplicações Office. 2 Conceitos Básicos O VBA constitui uma ferramenta poderosa nas mãos de programadores experimentados mas pode, ao mesmo tempo, ser muito útil a um utilizador normal, mesmo inexperiente. De facto, no dia a dia da utilização destas aplicações, defrontamo-nos com a necessidade de repetir a mesma tarefa várias vezes ao dia ou, de em certas ocasiões, ter que repetir uma determinada tarefa uma série de vezes de seguida. Seja escrever ou formatar um certo texto, seja executar uma série de comandos ou escolher opções de menus, seja ainda realizar a formatação complexa de um documento, são inúmeras as ocasiões em que dava jeito poder automatizar essas tarefas repetitivas. É aqui que entra o VBA, permitindo a construção daquilo que se designa vulgarmente por macros. 2.1 O que é um Macro? Um macro contem uma lista das instruções a realizar para executar uma determinada tarefa. No fundo, é um programa escrito em VBA, que indica a uma aplicação como o Excel quais os passos a dar para atingir um objectivo específico. Pode-se dizer que um macro não é mais que uma descrição formalizada das tarefas que se pretende automatizar. Os macros incluem instruções que interagem com elementos da aplicação. Por exemplo, quando, numa aplicação Office se pretende fechar uma janela, pode-se seleccionar a opção de menu Close. Um macro escrito em VBA, usará a seguinte instrução para obter o mesmo efeito: ActiveWindow.Close Existem duas formas alternativas de criar um macro mas a forma como ele é criado não muda o seu conteúdo, continuando a ser um contentor de uma lista de instruções a realizar pela aplicação em que está instalado. 9

10 2.2 Técnicas de construção dum Macro Se bem que um macro seja um programa em VBA, nem sempre é necessário escrevê-lo de forma explícita, ou seja, detalhando especificamente as instruções VBA que o compõem. Sobretudo quando os macros são simples, é muitas vezes mais prático criá-los de forma automática, gravando a sequência de passos que ele deverá executar na aplicação. Esta forma de criar um macro corresponde a mostrar ao computador o que fazer para conseguir obter o resultado pretendido. O utilizador indica ao programa que se vai entrar num modo de gravação do macro e inicia a execução da sequência de acções que normalmente teria que executar. Quando chega ao fim dessa sequência, indica ao programa que a gravação terminou. Após ter atribuído a essa sequência uma combinação de teclas especial, esse macro estará pronto a ser executado, substituindo assim o conjunto de acções que anteriormente seriam necessárias. Tudo se passa como se estivéssemos a ensinar a aplicação pelo exemplo. Se se investigar, no entanto, o conteúdo desse macro, verificar-se-á que ele é composto precisamente por instruções escritas em VBA, sendo que a cada acção ou comando da aplicação corresponderá uma instrução (ou conjunto de instruções) específica do macro. A forma alternativa de construir um macro será assim introduzir essas instruções num editor de texto apropriado. É essa, de facto, a forma de criar um macro quando o seu âmbito é algo não trivial Gravação de um Macro Quando uma dada operação envolvendo uma série de acções deve ser utilizada frequentemente, faz sentido tentar automatizar a sua execução. Figura 1: Janela de invocação do ambiente de Gravação de Macros Para gravar um macro que seja capaz de efectuar essas acções, haverá que invocar o modo de gravação de macros, mediante o Menu "Tools/Macros/Record a New Macro" (em Excel), o que fará aparecer a janela descrita da Figura 1. Nela se pode especificar o nome do macro, a localização em que será armazenado, uma descrição das suas funções 1 A tratar na Secção 2.6 na página

11 e ainda a combinação de teclas (Shortcut key) que será utilizada para arrancar com o macro, uma vez este construído. Após se premir a tecla OK, aparecerá uma pequena janela que permitirá controlar o processo de gravação e dever-se-á dar início à execução das acções que o macro vai substituir. Quando se tiver executado a última acção a incluir no macro, basta dar, nessa janela, a indicação de que a gravação terminou. Uma vez tal realizado, esse macro passará a estar disponível mediante a invocação da combinação de teclas especificada anteriormente (no caso da Figura 1 na página precedente, seria Ctrl+Shft+M) e realizará, de forma automática, exactamente a mesma sequência de acções que tínhamos efectuado manualmente. Figura 2: Janela de Gestão de Macros Em alternativa, mediante a combinação de teclas ALT-F8, pode ser accionada a janela de Gestão de Macros (Figura 2), onde, entre outras acções, pode ser escolhido o macro a ser executado. Para facilitar o acesso às facilidades de gravação e edição de macros, será conveniente tornar visível de forma permanente a barra de ferramentas de Visual Basic (Figura 3). No Excel, isto poderá fazer-se mediante a opção de Menu "View/Toolbars/Visual Basic". Figura 3: Barra de Ferramentas de VBA 11

12 2.4 A escrita de um Macro Ensinar pelo exemplo ao Excel como fazer as coisas é um método expedito de construir um macro, mas tem as suas limitações. Já que um macro não é mais que um programa escrito em VBA, porque não tratá-lo como tal e aceder ao seu código, alterando-o de forma a melhorar a sua eficiência ou a corrigir problemas. E já agora, porque não criá-los de raiz, aproveitando todo o poder duma linguagem como o VBA? 2.5 O editor de VBA Para aceder ao editor especializado de Visual Basic (Figura 4), que se encontra integrado no próprio Excel, basta utilizar o icone adequado na barra de ferramentas ou usar directamente a combinação de teclas ALT-F11 (tornando a premir esta combinação de teclas, voltaremos à nossa folha de cálculo). A este editor especializado é também dado o nome de Integrated Development Environment (IDE) ou Ambiente de Desenvolvimento Integrado e é semelhante à aplicação autónoma usada para o desenvolvimento de programas em Visual Basic. Figura 4: Editor integrado do VBA Do lado esquerdo na Figura 4 podem-se ver duas janelas, a primeira das quais é designada por Explorador de Projectos e que serve para mostrar o conteúdo do projecto VBA actual. Um projecto em VBA inclui um ficheiro duma aplicação Office (como, por 12

13 Figura 5: Criação de novo Módulo exemplo, uma folha de cálculo do Excel) e todos os ficheiros VBA associados, incluindo os próprios macros e eventuais user forms (janelas de interface próprias utilizadas pelos macros 2 ). Para poder começar a escrever macros usando o VBA é necessário criar um módulo que o possa albergar, o que é conseguido usando a opção de menu "Insert/Module". Como consequência, para além do novo módulo aparecer referido na janela do Explorador de Projectos, será criada uma janela nova onde será possível escrever o código que constitui o novo macro. Se já existir algum módulo criado, bastará seleccionar o módulo pretendido no explorador de projectos, posicionar o cursor na janela do editor correspondente a esse módulo, numa área fora de qualquer macro já existente, e seleccionar a opção de menu "Insert/Procedure". Aparecerá uma janela própria (Figura 5) onde será possível dar o nome ao novo procedimento (o conjunto de instruções que constituirá o macro), especificar o tipo de macro que vai ser construído (função ou procedimento 3 ) e qual o âmbito da sua utilização (privada ou pública, ou seja, limitada ou não ao ficheiro actual). Após premir o botão aparecerá na janela do editor o esqueleto do novo macro, apenas com o cabeçalho e o delimitador final. 2.6 Criação de um Macro Está na hora de construir o primeiro macro em VBA. Suponhamos que se pretende criar um macro que verifique se o valor presente numa determinada célula é superior a um dado limite e que, caso seja, disso notifique o utilizador. A sub-rotina em que esse macro deverá assentar poderá ter o conteúdo apresentado na Listagem 1 na próxima página. Não nos vamos de momento preocupar com os detalhes do código que constitui o macro. Basta verificar, em 1 o lugar, que é constituído por uma linha de cabeçalho que especifica o tipo de macro (neste caso, uma sub-rotina (Sub) ou procedimento) e o seu 2 Sobre o assunto, ver Secção 9. 3 A distinção entre funções e procedimentos (ou sub-rotinas) será abordada na Secção 7 na página

14 nome (verificavalor). O corpo do macro é composto pela estrutura de controle condicional (If...Then 4 ) que vai verificar se o conteúdo da célula B2 5 é ou não maior que o valor 200. Caso essa condição seja verdadeira, o macro apresentará uma mensagem no ecran dizendo que o valor máximo foi excedido. Finalmente, o macro é terminado com uma linha contendo "End Sub". Listing 1: VerificaValor - exemplo de macro 1 Public Sub v e r i f i c a V a l o r ( ) 2 I f C e l l s (2, 2) > 100 Then 3 MsgBox " Valor maximo excedido! " 4 End I f 5 End Sub O que este simples macro faz, portanto, é verificar o conteúdo de uma célula específica da folha de cálculo e avisar o utilizador caso o valor nela contido ultrapassar um valor pré-determinado. Sempre que for necessário fazer esta verificação, bastará invocar a combinação de teclas que tenha sido associada a este macro. É verdade que esta verificação poderia ter sido realizada colocando numa célula uma fórmula contendo a função standard do Excel IF. Mas suponhamos agora que se pretende algo mais complicado, por exemplo, fazer essa verificação num conjunto de células e apenas desencadear o alarme caso mais do que duas dessas células ultrapassem o limite estabelecido. A sub-rotina modificada poderia ser algo como: Listing 2: verificagama - exemplo de macro 1 Public Sub verificagama ( ) 2 Dim i As Integer, c As Integer 3 c = 0 4 For i = 1 To 5 5 I f C e l l s ( i, 3) > 100 Then 6 c = c End I f 8 Next 9 I f c > 2 Then 10 MsgBox c & " v a l o r e s s u p e r i o r e s ao l i m i t e! " 11 End I f 12 End Sub A verificação é agora repetida em todas as células de C1 a C5 graças aos serviços da estrutura de controlo repetitivo For...To...Next 6 que executará 5 vezes as instruções contidas nas linhas 5 a 7. Para além de verificar o conteúdo da célula em análise, é ainda actualizado um contador, baseado na variável c (ver linha 6), sempre que o valor contido nessa célula ultrapasse o limite. Só quando o valor desse contador for maior que 2 será gerada a mensagem de alarme. 4 Ver Secção na página Cells(2,2) refere-se à célula B2 (2 a coluna, 2 a linha) 6 Ver Secção na página

15 Estaremos já em posição de perceber a utilidade de construir os macros usando directamente o VBA. Não seria trivial resolver este problema usando apenas fórmulas e certamente impossível executando comandos e seleccionando menus do Excel. A um macro criado usando directamente o VBA pode também ser associada uma combinação de teclas que facilite o seu acesso. Isso pode ser feito através do botão Options na Janela de Gestão de Macros, invocada mediante a combinação de teclas ALT-F8. 15

16 3 Variáveis e Tipos de Dados A informação processada por um macro pode ser de diferente natureza e existir em diferentes formatos. Genericamente um programa pode utilizar, entre outras, informação numérica e informação chamada alfa-numérica, ou seja texto. A linguagem VBA consegue lidar com informação de diversos tipos, que detalharemos mais adiante na Secção 3.4 na página Conceito de variável Uma variável é uma localização de memória em que a informação pode ser guardada de modo a ser usada por um macro. Cada variável é essencialmente caracterizada pelo seu nome e pelo seu tipo, ou seja, o tipo de dados que pode armazenar 7. Como é sugerido pelo próprio nome, o conteúdo de uma variável pode mudar durante a execução do macro. Existem algumas regras governando a escolha do nome duma variável: 1. Deve obrigatoriamente começar por uma letra; 2. Não pode conter espaços nem caracteres como vírgulas ou pontos; 3. Não pode exceder 255 caracteres; 4. Não pode ser igual a uma palavra reservada para o VBA. O tipo da variável especifica qual o tipo de dados que pode conter. Uma variável de um determinado tipo não está preparada para armazenar dados de um tipo diferente. A razão para este facto é que o espaço necessário para armazenar diferentes tipos de dados não é o mesmo. Enquanto um inteiro simples pode ser guardado em 2 bytes de memória 8, para guardar um número real podem ser necessários 8 bytes (ou mesmo mais, dependendo da precisão requerida). A Figura 6 na página seguinte ilustra graficamente esta realidade. Enquanto que uma idade (valor inteiro) pôde ser guardada numa variável do tipo integer, dimensionada para armazenar valores inteiros, já um peso (valor real) teve que ser guardado numa variável do tipo single, com a dimensão adequada a armazenar valores reais de uma dada precisão Criação das variáveis Ao acto de criação de variáveis chama-se declaração. Criar uma variável envolve dar-lhe um nome e reservar em memória o espaço necessário para que ela possa guardar o tipo de dados para o qual está a ser criada. O acto de declarar a variável informa o VBA àcerca 7 Na Secção 3.3 na página 18 é referida outra característica das variáveis, o seu âmbito, que, em certas situaçoes, faz sentido considerar. 8 Para armazenar números que podem variar entre e 32767, ou seja valores diferentes, há necessidade de dispor de 16 unidades básicas de informação (bits), ou seja dois bytes (1 byte = 8 bits). De facto, se cada bit apenas pode representar um valor binário (0 ou 1), 16 bits poderão representar até 2 16 = valores diferentes. 9 É possível armazenar um valor inteiro dentro de uma variável dimensionada para guardar valores reais. O contrário é que já não é verdadeiro: ocorreria obrigatoriamente a truncagem do valor real, perdendo-se a parte fraccionária. 16

17 Figura 6: Diferentes tipos de dados e o seu armazenamento em memória do nome pelo qual ela será conhecida assim como qual o tipo de dados que ela deverá estar preparada para receber. Como é óbvio, nenhuma variável pode ser utilizada antes de ser criada. A declaração deve, pois, preceder a sua utilização. Desde que se siga esta regra, é possível inserir declarações em qualquer ponto do macro. No entanto, é boa prática agrupar todas as declarações necessárias num bloco a colocar no início, para mais fácil manutenção do programa. Em VBA, existem duas formas de declaração de variáveis: explícita e implícita. A declaração explícita exige a utilização da instrução Dim... As... (Dimensionar... Como...) Por exemplo, a instrução Dim Preço As Integer cria (declara) uma variável com o nome Preço e do tipo Integer, ou seja, dimensionada para receber dados do tipo integer (inteiro simples 10 ). A declaração implícita resume-se a utilizar pela primeira vez uma variável sem qualquer declaração explícita prévia, dando-lhe um nome e atribuindo-lhe um valor. O VBA encarregar-se-á de criar automaticamente a variável do tipo pretendido. Esta segunda forma de declarar variáveis tem, a despeito da sua simplicidade, um 10 A discussão dos vários tipos de dados suportados pelo VBA será feita na Secção

18 problema grave: é possível, por distracção, criar uma variável nova indesejada, quando o que se pretendia era apenas escrever o nome de uma variável já existente. Suponha, por exemplo, que havia criado uma variável "Distancia" mediante a instrução 11 : Distancia=1260 Como é a primeira vez que o VBA encontra esta palavra ("Distancia"), partirá do princípio que se trata de uma variável ainda por declarar e tratará de a criar, substituindose ao programador. Dar-lhe-á o nome "Distancia" e dimensiona-la-á de forma a poder guardar inteiros simples, já que é essa a utilização sugerida na instrução. Agora suponha que adiante no programa, por engano, escrevia "Distncia" ao referir-se à variável em causa. O VBA não emitirá nenhum alerta, já que aceitou tranquilamente "Distncia" como uma nova variável. A forma mais prudente de lidar com declarações de variáveis é, pois, utilizar apenas declarações explícitas, e instruir o VBA para não aceitar declarações implícitas, gerando uma mensagem de erro apropriada. Para tal, deverá ser acrescentada a instrução Option Explicit no início do módulo contendo o macro. Figura 7: Como forçar a declaração explícita automaticamente Se se pretender que seja esse o comportamento automático do VBA em todos os módulos, deverá seleccionar-se no Editor do VBA a opção "Require Variable Declaration"no sub-menu Options do menu Tools, conforme pode ser observado na Figura Âmbito de uma variável Dissemos na Secção 3.1 na página 16 que uma variável se caracterizava pelo seu nome e pelo tipo de dados que estava preparada para guardar. Isso é rigorosamente verdade se considerarmos apenas variáveis contidas num único módulo. Mas se tivermos em conta que vários módulos podem existir, cada um com as suas variáveis, e ainda que as 11 Como se verá na secção 3.5, esta instrução guarda na variável "Distancia"o valor

19 variáveis podem ser declaradas fora de qualquer módulo, então teremos que adicionar uma característica adicional à definição de uma variável: o seu âmbito. Por âmbito entende-se a zona do programa em que a variável é conhecida, ou seja, em que pode ser utilizada. Esta zona está directamente relacionada com o local em que a variável foi declarada. Para esclarecer melhor este ponto, atente-se na Listagem 3.3, em que podemos ver duas sub-rotinas, sub1 e sub2, em que são criadas e utilizadas diversas variáveis, e ainda uma variável n que foi declarada fora de qualquer sub-rotina. 1 Dim n As integer Private Sub sub1 ( ) 5 Dim i As integer, x As s i n g l e 6 7 i = 10 8 n = End Sub Private Sub sub2 ( ) 13 Dim i As integer, c As integer c = n 10 + i End Sub Na sub-rotina sub1 é usada quer a variável i (até aqui, nada de mais já que essa variável foi criada na própria sub-rotina) quer a variável n. Ora, esta segunda variável não lhe pertence, não foi declarada dentro de si. Tal é possível, porque, sendo exterior à sub-rotina, foi declarada como variável dita global, fora de qualquer sub-rotina e, como tal, acessível por qualquer módulo que a ela queira aceder. Por seu lado, a variável i diz-se local já que o seu âmbito se restringe à sub-rotina em que foi declarada. Na instrução da linha 15 da listagem, contida na sub-rotina sub2, são acediadas três variáveis: c pertencendo à própria sub-rotina, a variável global n e a variável i. A utilização da variável global já foi discutida. Vale a pena, porém, discutir a utilização da variável i. Esta variável, se bem que tenha o mesmo nome de outra pertencendo a sub1, é uma entidade diferente. A partilha do nome é mera coincidência. Assim sendo, e não tendo sido guardado previamente qualquer valor na variável i dentro de sub2, o seu valor por defeito será zero, pelo que o resultado da expressão armazenado em c será ( 10 x = 1000 ). Impõe-se uma alerta relativamente à utilização de variáveis globais. O facto de poderem ser acedidas indistintamente por qualquer módulo torna a sua utilização muito flexível e, em certos caso, insubstituível. No entanto, especial atenção deve ser prestada a eventuais interacções indesejáveis entre módulos. Se muitas entidades acederem a uma mesma variável global, modificando o seu conteúdo, pode tornar-se difícil detectar qual o módulo responsável por valores anómalos que possam surgir nessa variável. 19

20 3.4 Tipos de Dados Como já vimos, um macro deverá poder lidar com diferentes tipos de dados. A linguagem VBA suporta, entre outros, o tratamento dos seguintes tipos de dados descritos na Tabela 1. Tipo Descrição Integer Inteiro simples, usado para representar inteiros entre e Long Inteiro longo, ou seja, compreendido entre e Single Real representado com precisão simples, com valores negativos compreendidos entre cerca de -3,4E38 e -1,4E-45 e valores positivos entre cerca de 1,4E-45 e 3,4E38 Double Real representado com precisão dupla, usado para representar números reais muito maiores ou muito mais pequenos que com o tipo single String Usado para representar texto (informação alfanumérica como letras, algarismos e símbolos especiais); strings são apresentadas entre aspas Boolean Usado para representar valores lógicos (True ou False) Date Usado para representar datas ou valores de tempo; são representados entre caracteres # Object Serve para guardar referências a objectos Tabela 1: Tipos de dados suportados pelo VBA Quando declaramos variáveis dever-se-á, em princípio, especificar qual o tipo de dados que ela irá suportar. No entanto, em VBA é possível omitir a especificação do tipo de dados na declaração de variáveis. O VBA criará, nesse caso, uma variável do tipo Variant capaz de armazenar qualquer tipo de dados. O que, à partida, parece uma boa ideia acaba por não o ser porque, entre outros motivos, implica um gasto excessivo de memória e torna a execução dos macros mais lenta. Será, portanto, de evitar, na medida do possível. 3.5 A operação de Atribuição A operação de Atribuição permite guardar um dado numa variável, ou seja, atribuir-lhe um valor. A sintaxe utilizada por esta operação é a seguinte: Variável = Valor O resultado da operação será, portanto, o de guardar Valor em Variável. Valor pode ser um valor constante ou o conteúdo de outra variável. Neste segundo caso, a atribuição consistirá na cópia do conteúdo de uma variável para outra do mesmo tipo. A instrução seguinte copia o valor contido na variável idade para a variável temp (partimos do princípio que ambas são do tipo integer): temp = idade Pode ainda ser atribuído a um variável o resultado de uma expressão ou o valor devolvido por uma função. Atente-se nos seguintes exemplos: 20

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