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1 ESCOLA MAGNUS DOMINI VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: AS VARIEDADES DE UMA LÍNGUA PLURAL Eduardo Moleirinho Heloísa Zanatta Araujo Júlia de Queiroz Pavani Rafael Batista Paiva Sol Poretti MARINGÁ 2016

2 1. INTRODUÇÃO A linguagem é a característica que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social. Ela pode seguir o padrão formal ou informal. Dentro do padrão informal da linguagem estão as chamadas variedades linguísticas, as quais representam as variações de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que são utilizadas. É válido ressaltar que as diferenças na nossa língua não constituem erro, mas consequências das marcas deixadas por outros idiomas que entraram na formação da linguagem do nosso país, além de serem um reflexo das mudanças da sociedade. Visto que é inevitável a presença da linguagem em nosso dia a dia, fazse necessário ter conhecimento a respeito da variedade existente em nosso país, pois assim poderemos nos relacionar e interagir de modo eficaz com pessoas de outras regiões. Logo, o objetivo do nosso trabalho é relacionar palavras ou expressões que contêm o mesmo significado, mas que apresentam escritas diferentes. 2. VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS Variação linguística é a propriedade da língua de se modificar em razão da situação de uso e das características do falante, como faixa etária, região, classe social, entre outras. Variedade linguística é o modo de falar e escrever de uma língua, de acordo com as possibilidades de variações de seus elementos. Pode ter também uma importante função no texto literário quando corresponde à fala de uma personagem. A língua está sempre em mudança, em renovação. Palavras novas surgem a todo o instante e formas antes valorizadas caem em desuso com o tempo. Com a internet, até mesmo a forma de escrever as palavras tem se modificado.

3 Justamente para evitar que cada um use a língua à sua maneira, existe a norma-padrão, uma espécie de lei que orienta o uso social da língua. Essa norma-padrão é a que está registrada nos dicionários e nos livros da gramatica. Você já deve ter ouvido alguém dizer que o português de uma cidade ou de um estado é melhor do que em outro lugar. Do ponto de vista linguístico, não existe uma variedade linguística melhor ou mais correta do que a outra. Mesmo que uma variedade seja bastante diferente do que a norma-padrão, ela será boa se permitir às pessoas a comunicação eficaz. A tabela, a seguir, apresenta a variação de algumas palavras na Argentina e no Brasil. Argentina Cartón Exquicito Escova Tarjeta Oficina Cepillo Vaso Brasil Papelão Delicioso Vassoura Cartão Escritório Escova Copo A gramática da língua portuguesa nos traz várias classificações de variação linguísticas, de modo geral, as mais presentes nos textos falados e escritos são: a linguagem formal e a linguagem informal. Podemos dizer que a linguagem formal é aquela que usamos a forma culta de falar de acordo com a norma padrão, bem presente na nossa escrita. Já a linguagem informal é aquela que utilizamos no nosso dia a dia, também conhecida como coloquial. Também podemos encontrar várias outras classificações, entre elas a regional, a história e a social, que passamos a apresentar a seguir. 2.1 Variação Regional O Brasil é um país com um território amplo e mesmo assim ainda possui uma língua única. Além de contribuir para uma grande diversidade nos hábitos culturais, religiosos, políticos e artísticos, a influência de várias culturas deixou na língua portuguesa marcas que acentuam a riqueza de vocabulário e de pronúncia.

4 É importante destacar que as diferenças na nossa língua não constituem erro, mas são consequências das marcas deixadas por outros idiomas que entraram na formação do português brasileiro. Entre esses idiomas estão os indígenas e africanos, além dos europeus, como o francês e o italiano. Assim, a influência desses elementos presentes em cada região do país, aliada ao desenvolvimento histórico de cada lugar, fez com que surgissem regionalismos, isto é, expressões típicas de determinada região. Essa variedade linguística pode se manifestar na construção sintática, ou seja, na forma de construir as frases, por exemplo, em algumas regiões se diz sei não, em outras não sei, mas a grande maioria dos regionalismos ocorre no âmbito do vocabulário, isto é, da aplicação da palavra em determinado contexto. Desse modo, um mesmo objeto pode ser nomeado por palavras, diversas, conforme a região. Por exemplo: no Rio Grande do Sul, a pipa ou papagaio se chama pandorga ; o semáforo pode ser designado por farol, em São Paulo, e sinal ou sinaleiro, no Rio de Janeiro. Podemos afirmar, também, que há regionalismos peculiares, como o emprego das palavras no nordeste do Brasil. A seguir, apresentamos alguns exemplos de adjetivos dessa região: abestado (bobo); abirobado (maluco); arretado (bacana); avexado (apressado); bisonho (triste). No quadro, a seguir, apresentamos outros exemplos de expressões empregadas no nordeste. 2.2 Variação Histórica A variação histórica é aquela que sofre transformações ao longo do tempo. Um exemplo bem comum é o da palavra você, que antes era um pronome de tratamento dirigido à vossa mercê, com o passar dos anos, a expressão modificou para vosmecê, depois você, em algumas regiões do interior do Brasil fala-se ocê e agora na linguagem reduzida é cê e na internet é vc apenas. Outro exemplo são as palavras que antigamente eram grafadas com ph, como era o caso de pharmácia, que agora é farmácia (Imagem 1).

5 Imagem 1 Fachada de uma farmácia antiga, nome com grafia ph A crônica E tudo mudou de Luís Fernando Veríssimo brinca com as palavras que vão modificando conforme o tempo, de uma forma irônica e crítica. Observe: O rouge virou blush O pó-de-arroz virou pó-compacto O brilho virou gloss O rímel virou máscara incolor A Lycra virou stretch Anabela virou plataforma O corpete virou porta-seios Que virou sutiã Que virou lib Que virou silicone A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento A escova virou chapinha Problemas de moça viraram TPM Confete virou M&M s A crise de nervos virou estresse A chita virou viscose. A purpurina virou glitter A brilhantina virou mousse Os halteres viraram bomba A ergométrica virou spinning A tanga virou fio dental E o fio dental virou antisséptico bucal Ninguém mais vê Ping-Pong virou Babaloo O a la carte virou self-service A tristeza, depressão O espaguete virou Miojo pronto

6 A paquera virou pegação A gafieira virou dança de salão O que era praça virou shopping A areia virou ringue A caneta virou teclado O long play virou CD A fita de vídeo é DVD O CD já é MP3 É um filho onde éramos seis O álbum de fotos agora é mostrado por O namoro agora é virtual A cantada virou torpedo E do não não se tem medo O break virou street O samba, pagode O carnaval de rua virou Sapucaí O folclore brasileiro, halloween O piano agora é teclado, também O forró de sanfona ficou eletrônico Fortificante não é mais Biotônico Bicicleta virou Bis Polícia e ladrão virou counter strike Folhetins são novelas de TV Fauna e flora a desaparecer Lobato virou Paulo Coelho Caetano virou um chato Chico sumiu da FM e TV Baby se converteu RPM desapareceu Elis ressuscitou em Maria Rita? Gal virou fênix Raul e Renato, Cássia e Cazuza, Lennon e Elvis, Todos anjos Agora só tocam lira A AIDS virou gripe A bala antes encontrada agora é perdida A violência está coisa maldita! A maconha é calmante O professor é agora o facilitador As lições já não importam mais A guerra superou a paz E a sociedade ficou incapaz De tudo.

7 2.3 Social A variação social refere-se às formas da língua empregadas pelas diferentes classes ou grupos sociais. A condição social costuma ser fator determinante na expressão. No Brasil, ainda se observa um grande distanciamento entre a expressão das camadas sociais de elite e das classes menos favorecidas. Isso ocorre porque as camadas sociais abastadas têm mais acesso à escola e aos bens culturais e, por isso, na sua expressão incorporam mais a variante culta da língua (formal), ao contrário das camadas menos favorecidas que se expressam segundo variantes relacionadas à sua realidade cultural. Fazem parte desse grupo os jargões e as gírias. Os jargões estão relacionados ao profissionalismo, caracterizando uma linguagem técnica. Representando a classe, podemos citar os médicos, advogados, profissionais da área de informática, dentre outros. Alguns exemplos: - O réu vive de espórtula, tanto que é notória sua cacosmia (jurídico) - O corpo está em posição supina (médico). As gírias pertencem ao vocabulário específico de certos grupos, como os surfistas, cantores de rap, tatuadores, jovens, entre outros. A seguir, apresentamos uma charge com algumas gírias empregadas pelos adolescentes que a senhora não compreende, por isso os pontos de interrogação acima de sua cabeça (Imagem 2). Imagem 2 Gírias dos adolescentes

8 Outro exemplo de uma fala entre surfistas: Oi rapeize do surf brigadão pela moral que vocêis tão me dando, pow tá muito bom quando tá batendo aquelas ondas na prainha. Tá show, valeu brigadão. Também é exemplo de diferença social o famoso falar caipira, vivida pela personagem Chico Bento, criada pelo desenhista Maurício de Souza, por exemplo. Chico tem seu jeito todo particular de se expressar, como podemos conferir nas tirinhas apresentadas a seguir (Imagens 3 e 4). Imagem 3 Chico Bento e Zé Lelé, personagens regionais Imagem 4 Chico Bento e sua professora, diferença de uso da linguagem 3. PRECONCEITO LINGUÍSTICO Entende-se como preconceito linguístico o julgamento depreciativo contra determinadas variedades linguísticas. Segundo a linguística Marta Scherre, o julgamento depreciativo, desrespeitoso, jocoso e, consequentemente, humilhante da fala do outro ou da própria fala geralmente atinge as variedades associadas a grupos de menor prestígio social. Autor do livro Preconceito Linguístico, Marcos Bagno, defende com vigor a língua viva e verdadeiramente falada no Brasil. Segundo o estudioso, a língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a

9 água do Igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações. Para superar os preconceitos linguísticos, o autor analisa e critica oito mitos: o português do Brasil tem uma unidade, brasileiro não sabe português, só em Portugal se fala bem português, português é muito difícil, pessoas sem instrução falam tudo errado, o lugar onde melhor se fala o português no Brasil é o Maranhão, o certo é falar assim porque se escreve assim, é preciso saber gramática para falar e escrever bem e o domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social. 4. CONCLUSÃO Durante o desenvolvimento deste trabalho constatamos como a linguagem é importante na interação entre as pessoas. Aprendemos também que toda língua possui variações linguísticas, que podem ser entendidas por meio de sua história no tempo (variação histórica), no espaço (variação regional) e de acordo comas diferentes classes e grupos sociais (variação social). Todas estas considerações nos permitiram concluir que o preconceito linguístico é simplesmente um preconceito social que distingue e separa classes sociais, e ocorre principalmente em relação às pessoas da zona rural, aos mais pobres e aos diferentes sotaques apresentados no país. A mídia e os principais meios de comunicações (televisão, rádios, televisão) acabam por reforçar o preconceito linguístico, ironizando as diferentes variedades linguísticas. Esperamos que o nosso trabalho conscientize as pessoas que as variações linguísticas não configuram-se como um erro de linguagem, mas fazem parte da evolução da sociedade. REFERÊNCIAS mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas brasilescola.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm

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