MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
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- Cristiana Anjos Fortunato
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1 MICROECONOMIA II 1E108 ( ) João Correia da Silva
2 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção Minimização do Custo Análise dos Custos Maximização do ucro. 2
3 CUSTO DE PERÍODO ONGO A função custo total de período longo relaciona cada volume de produção com o seu custo mínimo de produção, sendo todos os fatores variáveis K P 0 ) = ; p K p K p K B A C P P ( 0 ( ( 1 2 ) = = 2 1 ) = 2 ;. = 1 = 0 0 p 1 p 2 p 3
4 CUSTO DE PERÍODO ONGO Para obter a função custo total de período longo, é necessário obter o custo mínimo associado a cada volume de produção, supondo que todos os fatores de produção são variáveis. { pk K + p } s. t. ( K, 0 P 0 ) = min ) = ( P P ( 2) P ( 1 ) ) P (
5 CUSTO DE PERÍODO ONGO Um descida do preço de um ou dos dois fatores diminui o custo total de período longo associado a cada nível de produção. P 5
6 EXPANSÃO DE PERÍODO ONGO A diminuição do preço do capital faz com que as combinações de custo mínimo sejam mais intensivas em capital, deslocando-se a linha de expansão de período longo no sentido do eixo do capital. ' 2 K p K ' 1 ' 0 p K p K A B C = 2 = 1 = 0 ' 0 p 1' p 2' p 6
7 CUSTO DE PERÍODO ONGO Um descida do preço de um ou dos dois fatores permite aumentar a quantidade produzida (em período longo), para cada nível de custo. P 7
8 EXPANSÃO DE PERÍODO ONGO Da mesma forma, a diminuição do preço do capital leva a que as combinações que maximizam a produção sejam mais intensivas em capital. A linha de expansão de período longo desloca-se no sentido do eixo do capital. 2 K p K 1 0 p K p K A B C = 2 ' = 1 ' = 0 ' 0 p 1 p 2 p 8
9 CUSTO MARGINA O custo marginal traduz o acréscimo de custo necessário para que seja possível aumentar o volume de produção numa pequena unidade. Corresponde ao declive da curva de custo total. P CMg( ) = d ( ) d P 9
10 CUSTO MÉDIO O custo médio obtém-se dividindo o custo total pela quantidade produzida. Graficamente, equivale ao declive do raio que une a origem ao ponto correspondente da curva de custo total. CMd( ) = ( ) P P 10
11 FUNÇÃO CUSTO TOTA A função custo total de período longo é sempre crescente. Tipicamente, começa por ser crescer a ritmos decrescentes (função côncava), passando depois a crescer a ritmos crescentes (função convexa). P 11
12 ECONOMIAS DE ESCAA O ponto de inflexão da função custo total de período longo está associado ao mínimo do custo marginal. P 2 d d P 2 = dcmg d P > 0 CMg P 2 d d P 2 = dcmg d P < 0 12
13 ECONOMIAS DE ESCAA O mínimo custo médio ocorre quando o raio que une a origem ao ponto da função custo é tangente à própria função custo. P Ao volume de produção correspondente chamamos escala mínima eficiente. CMg P dcmd P d > 0 CMd P dcmd P d < 0 escala mínima eficiente 13
14 ECONOMIAS DE ESCAA Temos economias de escala quando um aumento do volume de produção implica que o custo total de período longo aumenta numa proporção inferior (ou seja, quando o custo médio de período longo é decrescente). Economias de escala: P ( λ ) < λ ( ) P economias de escala deseconomias de escala Deseconomias de escala: P [sendo λ >1.] ( λ ) > λ ( ) P escala mínima eficiente 14
15 ECONOMIAS DE ESCAA A escala mínima eficiente é o volume de produção que minimiza o custo médio de produção em período longo. Aproveita as economias de escala, mas evita as deseconomias de escala. deseconomias de escala economias de escala escala mínima eficiente 15
16 ECONOMIAS DE ESCAA Se o custo marginal for inferior ao custo médio, então o custo médio é decrescente. P economias de escala deseconomias de escala Temos economias de escala quando o custo médio de período longo é decrescente. Temos deseconomias de CMg P escala quando o custo médio CMd P de período longo é crescente. EME 16
17 ECONOMIAS DE ESCAA Um indicador de economias de escala é: s = CMd CMg P P P economias de escala deseconomias de escala Na região em que o custo marginal é inferior ao custo médio, temos economias de escala (s>1). CMg P uando o custo marginal é CMd P superior ao custo médio, temos deseconomias de escala (s<1). EME 17
18 ECONOMIAS E RENDIMENTOS Suponhamos que para aumentar a produção numa proporção q>1, é necessário multiplicar as quantidades de fatores por f>1. Se f>q, a tecnologia apresenta rendimentos decrescentes à escala; se f<q, rendimentos crescentes à escala; e se f=q, rendimentos constantes à escala. A partir da mesma situação inicial, para aumentar a produção na proporção q>1, é necessário multiplicar o custo de produção por c>1. Se c<q, temos economias de escala; se c>q, temos deseconomias de escala. No caso de variações marginais do volume de produção, e sendo a função de produção diferenciável, temos c=f: Rend. Decrescentes (f>q) Deseconomias de Escala (c>q); Rend. Crescentes (f<q) Economias de Escala (c<q). 18
19 PERÍODO CURTO Suponhamos que o capital é um factor de produção fixo (só pode variar no longo prazo), e que apenas o factor trabalho é variável. Nesse caso, a tecnologia relevante é dada pela função de produção de período curto: 19
20 CUSTO VARIÁVE O custo variável é, neste caso, o custo do factor trabalho. Calcula-se multiplicando a quantidade de trabalho utilizada na produção pelo salário. CVT p 20
21 CUSTO FIXO O custo fixo é, neste caso, o custo do factor capital. Como não podemos variar a quantidade do factor fixo, o custo fixo é independente do volume de produção. O custo total de período curto pode obter-se somando o custo fixo e o custo variável. CFT PC PC CVT pk K fixo CFT 21
22 CUSTO VARIÁVE O custo marginal é igual à derivada do custo variável, sendo mínimo no ponto de inflexão. O custo variável médio é mínimo no ponto em que se cruza com o custo marginal. CVT CVT CMg PC CVMd 22
23 CUSTO VARIÁVE Os custos e as produtividades estão inversamente relacionados: d d dcf d dcvt d d d PC CMg PC = = + = = p p PMg CVT p CVMd = = = p PMd PT CVT CVT PMd CMg PC PMg CVMd 23
24 CUSTO FIXO MÉDIO O custo fixo médio obtém-se dividindo o custo fixo pela quantidade produzida. Traduz-se, graficamente, pelo declive da linha que une a origem ao ponto considerado. É sempre decrescente, os custos fixos vão-se diluindo. CFT pk K fixo CFMd CFMd = CFT 24
25 CURVAS DE CUSTOS O custo médio de período curto pode calcular-se pela soma do custo fixo médio com o custo variável médio. Tanto o custo médio de período curto como o custo variável médio são mínimos no volume em que se se cruzam com o custo marginal de período curto. PC PC CVT CMg PC CMd PC CVMd CFMd 25
26 CURVAS DE CUSTOS Rendimentos Crescentes no Factor Variável () Rendimentos Constantes Rendimentos Decrescentes no Factor Variável no Factor Variável () () C CVT C CVT C CVT C C C CMd CMg CMd CVMd CMg CMd CMg = CVMd CVMd 26
27 PERÍODO CURTO E PERÍODO ONGO Sendo o capital um factor fixo, se a empresa quiser aumentar a produção para 2, não se poderá deslocar para a combinação óptima,b, tendo de se colocar emb. Isto implica um maior custo de produção. K ( ) > ( PC ( 2 > P 2 ) ( 1 ) p K C C B A B ) = 2 = 1 = 0 ( 1 p 27
28 PERÍODO CURTO E PERÍODO ONGO Se a empresa diminuir o volume de produção para 0, não se poderá deslocar, no curto prazo, para o ponto óptimo, C. Terá de de se deslocar para o pontoc, e suportar um maior custo de produção. K ( 1 ) p K B ( 0 ) P ( 0 ) PC > C A B C = 2 = 1 = 0 ( 1 ) p 28
29 PERÍODO CURTO E PERÍODO ONGO Os custos de produção de período longo e de período curto apenas coincidem para o volume de produção 1, que designamos por volume de produção típico. K ( 1 ) p K B ( 1 ) P ( 1 ) PC = C A B C = 2 = 1 = 0 ( 1 ) p 29
30 VOUME DE PRODUÇÃO TÍPICO O volume de produção típico é aquele para o qual foi dimensionado o factor fixo. Para qualquer outro volume de produção, a empresa teria interesse em variar a quantidade de factor fixo. O custo total de período curto é sempre superior ao custo total de período longo, excepto no volume de produção típico. Para esse volume de produção, os custos são iguais. Evidentemente, o custo médio de período curto também é sempre superior ao custo médio de período longo, excepto para o volume de produção típico, caso em que os dois custos coincidem. 30
31 ENVOVENTE Suponha que a quantidade de factor fixo (capital) ék 1, e que esse é o valor do capital que minimiza o custo de produzir 1. Ou seja, 1 é o volume de produção típico. O custo total de período curto só não é superior ao custo total de período longo em 1. K K 1 linha de expansão de período longo linha de expansão de período curto = 1 p K K 1 PC ( K ) 1 P 1 31
32 ENVOVENTE Para uma quantidade de factor fixo diferente, temos uma linha de expansão de período curto e uma curva de custo total de período curto diferentes. Na figura, a quantidade de capital fixo é K 2, o valor que minimiza o custo de produzir 2 (que é, portanto, o volume de produção típico). K ( ) ( K2) PC K PC 1 K 2 K 1 = 2 = 1 p K p K K 2 K 1 P
33 ENVOVENTE Para cada quantidade de factor fixo temos uma linha de expansão e uma curva de custo de período curto diferentes. A função custo de período longo é tangente a todas as funções custo de período curto, sendo por isso denominada curva envolvente da família de curvas de custo de período curto. K P 33
34 ENVOVENTE Se considerarmos custos médios em vez de custos totais, a relação entre custos de período curto e de período longo é em tudo semelhante. O ponto de tangência (volume de produção típico) não é, em geral, o ponto mínimo da curva de custo médio de período curto. CMd PC ( K1) CMg PC ( K1) CMg P CMd P 1 EME 34
35 DIMENSÃO ÓPTIMA DE PRODUÇÃO Ao stock de capital, K *, para o qual o volume típico de produção coincide com a escala mínima eficiente chamamos dimensão óptima de produção. * CMd PC ( K ) * CMg PC ( K ) CMg P CMd P EME 35
36 DIMENSÃO ÓPTIMA DE PRODUÇÃO Só na dimensão óptima é que o custo médio de período curto é mínimo no ponto de tangência (volume de produção típico). CMg P CMd P EME 36
37 EXEMPO uando o custo total cresce a ritmos constantes, o custo médio e o custo marginal são constantes. (K ) PC K2 ( K ) 1 PC PC ( K ) 0 P CMd ( K ) CMd ( K ) PC 0 PC 2 CMd PC ( K1) CMd P = CMg P 37
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