Microeconomia. Tópicos para Discussão. Introdução. Tópicos para Discussão. Introdução. Tecnologia da Produção. O Processo Produtivo
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- Manoela Veiga Gama
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1 Microeconomia Oferta do produtor PINDYK, R. e RUINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall apítulo 6: apítulo 7: ustos da produção Tópicos para Discussão Tecnologia da Isoquantas com um Insumo Variável com Dois Insumos Variáveis Rendimentos de Escala Slide 2 Tópicos para Discussão Medição de ustos: Quais ustos considerar? ustos no curto prazo ustos no longo prazo urvas de custo no longo prazo versus no curto prazo com dois produtos economias de escopo Introdução teoria da firma trata das seguintes questões: O modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras de custo O modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção aracterísticas da oferta de mercado Problemas das atividades produtivas em geral Slide 3 Slide 4 Introdução tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção. Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir. Para determinar os níveis ótimos de produção e combinações de insumos, é necessário transformar as medidas físicas inerentes à tecnologia de produção em unidades monetárias ou custos. Tecnologia da O Processo Produtivo ombinação e transformação de insumos ou fatores de produção em produtos Tipos de Insumos (fatores de produção) Trabalho Matérias-primas apital Slide 5 Slide 6
2 Tecnologia da Tecnologia da Função de : Indica o maior nível de produção que uma firma pode atingir para cada possível combinação de insumos, dado o estado da tecnologia. Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera de forma eficiente. No caso de dois insumos a função de produção é: q = F(K,L) q = Produto, K = apital, L = Trabalho Essa função depende do estado da tecnologia Slide 7 Slide 8 Isoquantas Isoquantas Premissas Um produtor de alimentos utiliza dois insumos Trabalho (L) & apital (K) Observações: 1) Para qualquer nível de K, o produto aumenta quando L aumenta. 2) Para qualquer nível de L, o produto aumenta quando K aumenta. 3) Várias combinações de insumos podem produzir a mesma quantidade de produto. Slide 9 Slide 10 Isoquantas Isoquantas São curvas que representam todas as possíveis combinações de insumos que geram a mesma quantidade de produto Função de para limentos Trabalho apital Slide 11 Slide 12
3 com dois insumos variáveis (L,K) Isoquantas apital por ano E Mapa de Isoquantas s isoquantas são dadas pela função de produção para níveis de produto iguais a 55, 75, e 90. Flexibilidade no Uso de Insumos s isoquantas mostram de que forma diferentes combinações de insumos podem ser usadas para produzir a mesma quantidade de produto. 2 1 Q 3 = 90 D Q 2 = 75 Q 1 = Trabalho por ano Essa informação permite ao produtor reagir eficientemente às mudanças nos mercados de insumos. Slide 13 Slide 14 Isoquantas urto Prazo versus Longo Prazo urto prazo: Período de tempo no qual as quantidades de um ou mais insumos não podem ser modificadas. Tais insumos são denominados insumos fixos. Isoquantas urto Prazo versus Longo Prazo Longo prazo Período de tempo necessário para tornar variáveis i todos os insumos. Slide 15 Slide 16 Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de Trabalho (L) de apital (K) Total (q) Médio Marginal Slide 17 Observações: 1) À medida que se aumenta o número de trabalhadores, o produto (q) aumenta, atinge um máximo e, então, decresce. Slide 18
4 Observações: 2) O produto médio do trabalho (PM), ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui. Produto q PM = = Trabalho L Observações: 3) O produto marginal do trabalho (PMg), ou produto de um trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois diminui e se torna negativo. Produto q PMgL = = Trabalho L Slide 19 Slide D Observações: À esquerda de E: PMg > PM & PM crescente À direita de E: PMg < PM & PM decrescente E: PMg = PM & PM máximo 60 Produto Total : inclinação da tangente = PMg (20) : inclinação de 0 = PM (20) : inclinação de 0 = PMg & PM E Produto Marginal Produto Médio Trabalho Slide Trabalho Slide 22 Observações: Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nível máximo Quando PMg > PM, PM é crescente Quando PMg < PM, PM é decrescente Quando PMg = PM, PM encontra-se no seu nível máximo D Trabalho E Trabalho Slide 23 Slide 24
5 Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes À medida que o uso de determinado insumo aumenta, chega-se a um ponto em que as quantidades d adicionais i i de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui). Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização. Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências. Slide 25 Slide 26 Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes Pode ser aplicada a decisões de longo prazo relativas à escolha entre diferentes configurações de plantas produtivas Supõe-se que a qualidade do insumo variável seja constante Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes Explica a ocorrência de um PMg declinante, mas não necessariamente de um PMg negativo Supõe-se uma tecnologia constante Slide 27 Slide 28 Efeito da Inovação Tecnológica por período de tempo O 3 O 2 produtividade do trabalho pode aumentar à medida que ocorram melhoramentos tecnológicos, mesmo que cada processo produtivo seja caracterizado por rendimentos decrescentes do trabalho. O 1 Trabalho por período de tempo Slide 29 Produtividade do Trabalho Total Produtivid ade Média = Quantidade de Trabalho Produtividade do Trabalho e Padrões de Vida O aumento do consumo depende do aumento da produtividade. Determinantes da Produtividade Estoque de capital Mudança tecnológica Slide 30
6 com dois insumos variáveis forma das Isoquantas Existe uma relação entre produção e produtividade. No longo prazo K & L são variáveis. s isoquantas descrevem as possíveis combinações de K & L que produzem o mesmo nível de produto Slide 31 apital por ano 5 4 E No longo prazo tanto o capital quanto o trabalho variam e apresentam rendimentos decrescentes Q 3 = 90 D Q 2 = 75 Q 1 = Trabalho por ano Slide 32 com dois insumos variáveis Taxa Marginal de Substituição Decrescente Interpretação das Isoquantas 1) Suponha que o nível de capital seja 3 e que o nível de trabalho aumente de 0 para 1, depois para 2 e finalmente para 3. Note que a produção aumenta a uma taxa decrescente (55, 20, 15), o que ilustra a ocorrência de rendimentos decrescentes do trabalho no curto prazo e no longo prazo. com dois insumos variáveis Taxa Marginal de Substituição Decrescente Interpretação das Isoquantas 2) Suponha que o nível de trabalho seja 3 e que o nível de capital aumente de 0 para 1, depois para 2 e finalmente para 3. Novamente, a produção aumenta a uma taxa decrescente (55, 20, 15), devido aos rendimentos decrescentes do capital. Slide 33 Slide 34 com dois insumos variáveis Substituição entre Insumos Os gerentes de uma firma desejam determinar a combinação de insumos a ser utilizada. Eles devem levar em consideração as possibilidades de substituição entre os insumos. inclinação de cada isoquanta indica a possibilidade de substituição entre dois insumos, dado um nível constante de produção. Slide 35 com dois insumos variáveis Substituição entre Insumos taxa marginal de substituição técnica é dada por: TMST = - Variação no capital/variação no trabalho TMST = K (dado um nívelconstantede Q) L Slide 36
7 Taxa Marginal de Substituição Técnica apital por ano /3 1 1/3 s isoquantas têm inclinação negativa e são convexas, assim como as curvas de indiferença. Q 2 =75 1 Q 1 =55 Q 3 =90 com dois insumos variáveis Observações: 1) TMST cai de 2 para 1/3 à medida que a quantidade de trabalho aumenta de 1 para 5 unidades. 2) Uma TMST decrescente decorre de rendimentos decrescentes e implica isoquantas convexas Trabalho por ano Slide 37 Slide 38 com dois insumos variáveis Observações: 3) TMST e Produtividade Marginal variação na produção resultante de uma variação na quantidade de trabalho é dada por: (PMgL )( L) variação na produção resultante de uma variação na quantidade de capital é dada por: (PMgK )( K) com dois insumos variáveis Observações: 3) TMST e Produtividade Marginal Se a quantidade de trabalho aumenta, mantendo-se a produção constante, temos: (PMgL)( L) + (PMgK)( K) = 0 (PMgL)/(PMgK) = - ( K/ L) = TMST Slide 39 Slide 40 Isoquantas quando os insumos são perfeitamente substituíveis com dois insumos variáveis apital Substitutos Perfeitos Observações válidas no caso de insumos perfeitamente substituíveis: 1) TMST é constante ao longo de toda a isoquanta. Q 1 Q 2 Q 3 Trabalho Slide 41 2) O mesmo nível de produção pode ser obtido através de qualquer combinação de insumos (,, ou ). Slide 42
8 Função de de Proporções Fixas com dois insumos variáveis apital Função de de Proporções Fixas Observações válidas no caso de insumos que devem ser combinados em proporções fixas: Q 2 Q 3 1) Não é possível a substituição entre os insumos. ada nível de produção requer uma quantidade específica de cada insumo (p.ex. trabalho e martelos pneumáticos). K 1 Q 1 L 1 Trabalho Slide 43 2) O aumento da produção requer necessariamente mais capital e trabalho (isto é, devemos nos mover de para e, então, para ). Slide 44 Rendimentos de Escala Rendimentos de Escala Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. apital (horas de máquina) Rendimentos crescentes: s isoquantas situam-se cada vez mais próximas 1) Rendimentos rescentes de Escala: produção cresce mais do que o dobro quando há duplicação dos insumos maior associada a custo mais baixo (automóveis) Uma empresa é mais eficiente do que muitas empresas (utilidades públicas) s isoquantas situam-se cada vez mais próximas Trabalho (horas) Slide 45 Slide 46 Rendimentos de Escala Rendimentos de Escala Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 2) Rendimentos onstantes de Escala: produção dobra quando há duplicação dos insumos O tamanho não afeta a produtividade apital (horas de máquina) 6 4 Rendimentos constantes: as isoquantas são espaçadas igualmente Grande número de produtores 2 s isoquantas são espaçadas igualmente Trabalho (horas) Slide 47 Slide 48
9 Rendimentos de Escala Rendimentos de Escala Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção. 3) Rendimentos Decrescentes de Escala: produção aumenta menos que o dobro quando há duplicação dos insumos Eficiência decrescente à medida que aumenta o tamanho da empresa Redução da capacidade administrativa s isoquantas situam-se cada vez mais afastadas apital (horas de máquina) Rendimentos decrescentes: as isoquantas situam-se cada vez mais afastadas Trabalho (horas) Slide 49 Slide 50 *** ustos de *** Quais ustos onsiderar? usto Econômico versus usto ontábil usto ontábil Despesas efetivas mais despesas com depreciação de equipamentos usto Econômico ustos incorridos pela firma ao usar recursos econômicos na produção (inclusive custos de oportunidade) Medição de ustos: Quais ustos onsiderar? usto de Oportunidade ustos associados às oportunidades deixadas de lado, caso a firma não empregue seus recursos da maneira mais rentável. Exemplo Uma firma é proprietária do edifício onde opera e, portanto, não paga aluguel Isso significa que o custo do espaço ocupado pelos escritórios da firma é zero? Slide 51 Slide 52 Medição de ustos: Quais ustos onsiderar? ustos Irreversíveis (sunk costs) São despesas que já ocorreram e não podem ser recuperadas Esses custos não deveriam afetar as decisões da firma. Medição de ustos: Quais ustos onsiderar? Exemplo Uma firma paga $ por uma opção de compra de um edifício. O custo do edifício é $5 milhões; logo, o custo total é $5,5 milhões. firma encontra um segundo edifício pelo preço de $5,25 milhões. Qual edifício a firma deveria comprar? Slide 53 Slide 54
10 Medição de ustos: Quais ustos onsiderar? ustos Fixos e Variáveis produção total é uma função de insumos variáveis e insumos fixos. Logo, o custo total t de produção é igual ao custo fixo (custo dos insumos fixos) mais o custo variável (custo dos insumos variáveis): T = F + V Slide 55 Medição de ustos: Quais ustos onsiderar? ustos Fixos e Variáveis usto Fixo usto incorrido por uma firma em atividade, independentemente do nível de produção. usto Variável usto incorrido por uma firma em atividade, dependente do nível de produção. Slide 56 Medição de ustos: Quais ustos onsiderar? No caso de computadores pessoais, a maior parte dos custos é variável omponentes, trabalho No caso de software, a maior parte dos custos é irreversível usto de desenvolvimento do software No caso da produção de pizza Os custos fixos são os componentes de custo mais significativos Slide 57 ustos de uma firma no curto prazo ($) Nível de usto usto usto usto usto usto usto Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total (F) (V) (T) (Mg) Médio Médio Médio (FMe) (VMe) (TMe) ,7 32,7 49, , , , , , , ,3 25,5 31, ,6 26,9 32, , ,5 Slide 58 ustos no urto Prazo ustos no urto Prazo usto marginal (Mg) é o custo de aumentar a produção em uma unidade. Dado que o custo fixo não afeta o custo marginal, este pode ser escrito da seguinte forma: V T Mg = = q q Slide 59 usto total médio (TMe) é o custo por unidade de produção, ou a soma do custo fixo médio (FMe) e do custo variável médio (VMe): FT VT TMe = + q q ou TMe = FMe + VMe = T q Slide 60
11 ustos no urto Prazo Determinantes dos ustos a urto Prazo Rendimentos crescentes ecustos Na presença de rendimentos crescentes, o nível de produção aumenta relativamente ao insumo; logo, o custo variável e o custo total diminuem relativamente à produção. Rendimentos decrescentes ecustos Na presença de rendimentos crescentes, o nível de produção diminui relativamente ao insumo; logo, o custo variável e o custo total aumentam relativamente à produção. ustos no urto Prazo onseqüentemente (a partir da tabela): Mg inicialmente diminui devido à ocorrência de rendimentos crescentes Entre 0 e 4 unidades de produto Mg aumenta devido à ocorrência de rendimentos decrescentes Entre 5 e 11 unidades de produto Slide 61 Slide 62 Formatos das urvas de usto Formatos das urvas de usto usto ($ por ano) O custo total é a soma vertical de F e V. T V O custo variável aumenta com o nível de produção a uma taxa que varia, dependendo da ocorrência de rendimentos crescentes ou decrescentes. O custo fixo não 100 varia com o nível 50 de produção F Slide 63 usto ($ por ano) Mg TMe VMe FMe (unidades/ano) Slide 64 Formatos das urvas de usto Formatos das urvas de usto om relação à reta que parte da origem e tangencia a curva de custo variável: Inclinação = VMe inclinação da curva de V num ponto = Mg Logo, Mg = VMe para 7 unidades de produção (ponto ) ustos 400 T V F ustos unitários FMe diminui continuamente Quando Mg < VMe ou Mg < TMe, VMe & TMe diminuem Quando Mg > VMe ou Mg > TMe, VMe & TMe aumentam usto ($ por ano) 100 Mg TMe VMe 25 FMe (units/ano.) Slide 65 Slide 66
12 Formatos das urvas de usto ustos unitários Mg = VMe,TMe nos pontos de mínimo de VMe e TMe O VMe mínimo ocorre num nível de produção mais baixo que o TMe mínimo, devido ao F usto ($ por ano) Mg TMe VMe FMe (units/ano.) ustos no Longo Prazo usto de Uso do apital usto de Uso do apital = Depreciação Econômica + (Taxa de Juros)(Valor do apital) Próximo slide oferece um exemplo Slide 67 Slide 68 ustos no Longo Prazo usto de Uso do apital Exemplo Delta adquire um oeing 737, com uma vida útil esperada de 30 anos, por $150 milhões Depreciação econômica anual = $150 milhões/30 = $5 milhões Taxa de juros = 10% ustos no Longo Prazo usto de Uso do apital Exemplo usto de uso do apital = $5 milhões + (0,10)($150 milhões depreciação) no 1 = $5 milhões + (0,10)($150 milhões) = $20 milhões no 10 = $5 milhões + (0,10)($100 milhões) = $15 milhões Slide 69 Slide 70 ustos no Longo Prazo usto de Uso do apital Taxa por dólar de capital r = Taxa de Depreciação + Taxa de Juros ustos no Longo Prazo usto de Uso do apital Exemplo Taxa de Depreciação = 1/30 = 3,33/ano Taxa de Retorno = 10%/ano usto de Uso do apital r = 3, = 13,33%/ano Slide 71 Slide 72
13 ustos no Longo Prazo Escolha de Insumos Minimizadora de ustos Premissas Dois Insumos: trabalho (L) & capital (K) Preço do trabalho: salário (w) Preço do capital: (r) = taxa de depreciação + taxa de juros ustos no Longo Prazo Escolha de Insumos Minimizadora de ustos Linha de Isocusto = wl + rk Isocusto: Linha que descreve todas as combinações de L & K que podem ser compradas ao mesmo custo Slide 73 Slide 74 ustos no Longo Prazo Linha de Isocusto Reescrevendo como uma equação linear que relaciona K e L: K=/r- (w/r)l K K = ( w ) L r Inclinação da Isocusto: É a razão entre o salário e o custo do capital. Mostra a taxa à qual podemos substituir trabalho por capital sem alteração do custo. Escolha de Insumos Veremos agora como minimizar o custo de produzir determinado nível de produto. Isso será feito através da combinação de isocustos com isoquantas Slide 75 Slide 76 com usto Mínimo Substituição de Insumos Quando o Preço de um Insumo Varia apital por ano Q 1 é uma isoquanta para o nível de produção Q 1.. curva de isocusto 0 mostra todas as combinações de K e L que custam 0. apital por ano Quando o preço do trabalho aumenta, a curva de isocusto torna-se mais inclinada devido à mudança na inclinação -(w/l). O 1 2 são três linhas de isocusto K 2 K 1 quantidade Q 1 pode ser produzida com as combinações K 2 L 2 ou K 3 L 3. Entretanto, essas combinações implicam custo maior relativamente à combinação K 1 L 1. K 2 K 1 Isso resulta numa nova combinação de K e L que minimiza o custo de produzir Q. combinação é usada no lugar da combinação. nova combinação reflete o custo mais elevado do trabalho relativamente ao capital, de modo que ocorre substituição de trabalho por capital. K 3 Q 1 Q L 2 L 1 L 3 Trabalho por ano L 2 L 1 Trabalho por ano Slide 77 Slide 78
14 ustos no Longo Prazo ustos no Longo Prazo combinação de insumos que apresenta custo mínimo é dada pela condição: PMg L PMg K = w r O custo de produzir determinada quantidade é minimizado quando cada dólar de insumo adicionado ao processo de produção gera uma quantidade equivalente de produto. Minimização de ustos com Níveis de Variando O caminho de expansão da empresa representa as combinações de trabalho e capital que apresentam menores custos para cada nível de produção. Slide 79 Slide 80 aminho de Expansão da Firma urva de usto Total de Longo Prazo da Firma apital por ano 150 usto = $3000 O caminho de expansão ilustra as combinações de trabalho e capital que apresentam menor custo para cada nível de produção, e que podem, portanto, ser utilizadas na obtenção de cada nível de produção a longo prazo. usto por no 3000 F usto total de longo prazo usto = $ unidades aminho de Expansão 300 unidades Trabalho por ano D E curva de custo total no longo prazo correspondente (a partir da origem, passando pelos pontos D, E e F) apresenta o menor custo de produção para cada nível de produção., unidades/ano Slide 81 Slide 82 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo Inflexibilidade da de urto Prazo De que forma os custos médios no longo prazo, quando ambos os insumos são variáveis, se diferenciam dos custos no curto prazo, quando apenas um insumo é variável? apital por ano E O caminho de expansão é desenhado como antes... aminho de Expansão a Longo Prazo K 2 K 1 P aminho de Expansão a urto Prazo Q 2 Q 1 L 1 L 2 L 3 D F Trabalho por ano Slide 83 Slide 84
15 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo usto Médio no Longo Prazo (MeLP) Retornos onstantes de Escala Se a quantidade de insumos dobra, a produção também dobra; o custo médio é constante para todos os níveis de produção. usto Médio no Longo Prazo (MeLP) Retornos rescentes de Escala Se a quantidade de insumos dobra, a produção mais do que dobra; o custo médio diminui com o aumento da produção. Slide 85 Slide 86 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo usto Médio no Longo Prazo (MeLP) Retornos Decrescentes de Escala Se a quantidade de insumos dobra, a produção aumenta menos do que o dobro; o custo médio se eleva com o aumento da produção. usto Médio no Longo Prazo (MeLP) No longo prazo: s empresas se caracterizam, inicialmente, por retornos crescentes de escala e, mais tarde, por retornos decrescentes, de modo que as curvas de custo apresentam formato de U. Slide 87 Slide 88 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo usto médio e custo marginal no longo prazo usto Médio no Longo Prazo (MeLP) O custo marginal de longo prazo determina a evolução do custo médio de longo prazo: Se MgLP < MeLP, MeLP está diminuindo Se MgLP > MeLP, MeLP está aumentando Logo, MgLP = MeLP no ponto de mínimo do MeLP usto ($ por unidade de produção MgLP MeLP Slide 89 Slide 90
16 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo Economias e Deseconomias de Escala Economias de Escala O aumento da produção é maior do que o aumento dos insumos. Deseconomias de Escala O aumento da produção é menor do que o aumento dos insumos. Medição de Economias de Escala E c = variação percentual do custo resultante de um aumento de 1% na produção Slide 91 Slide 92 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo Medição de Economias de Escala Ec Ec = ( / ) /( q / q ) = ( / q) /( / q) = Mg/Me Logo: E < 1: Mg < Me Economias de escala E = 1: Mg = Me Economias constantes de escala E > 1: Mg > Me Deseconomias de escala Slide 93 Slide 94 urvas de usto no Longo Prazo versus urvas de usto no urto Prazo ustos no Longo Prazo com Rendimentos onstantes de Escala Relação entre ustos de urto e Longo Prazos Os custos de curto e longo prazos são relevantes na determinação do tamanho ótimo da fábrica usto ($ por unidade de produção) $10 MeP 1 Se, para vários tamanhos da fábrica, o MeP mínimo é $10, temos: MeLP = MgLP = constante MgP 1 MgP 2 MeP 2 MgP 3 MeP 3 MeLP = MgLP Q 1 Q 2 Q 3 Slide 95 Slide 96
17 ustos no Longo Prazo com Rendimentos onstantes de Escala ustos no Longo Prazo com Economias e Deseconomias de Escala Observação O tamanho ótimo da fábrica depende da produção esperada (p.ex. para produzir Q 1 escolhemos MeP 1, etc.). curva de custo médio de longo prazo é a envoltória das curvas de custo médio de curto prazo. usto ($ por unidade de produção $10 $8 MeP 1 MgLP MgP 1 MgP 2 MgP 3 MeP 2 MeP 3 MeLP Para o nível de produção Q 1 o tamanho escolhido da fábrica seria aquele associado à curva MeP 1, e teríamos MeP = $8. O ponto está localizado na curva de MeLP porque refere-se ao tamanho ótimo da fábrica para determinado nível de produção. Q 1 Slide 97 Slide 98 ustos no Longo Prazo com Rendimentos onstantes de Escala com dois Produtos Economias de Escopo Qual é a curva de longo prazo da empresa? s empresas podem mudar a escala de produção para obter diferentes níveis de produção no longo prazo. curva de custo médio de longo prazo corresponde aos trechos das curvas de MeP em azul escuro, e representa o custo mínimo para qualquer nível de produção. Exemplos: Granja de galinhas aves e ovos Indústria automobilística automóveis e caminhões Universidade ensino e pesquisa Slide 99 Slide 100 com dois Produtos Economias de Escopo com dois Produtos Economias de Escopo Verificam-se economias de escopo quando a produção conjunta de dois produtos por parte de uma única empresa é maior do que a produção que seria obtida por duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto. Quais são as vantagens da produção conjunta? Pense no caso de uma empresa automobilística que produz automóveis e tratores Vantagens 1) mbos os produtos usam capital e trabalho. 2) fabricação dos dois produtos compartilha recursos administrativos. 3) fabricação dos dois produtos requer o mesmo tipo de equipamento e mão de obra com qualificação semelhante. Slide 101 Slide 102
18 com dois Produtos Economias de Escopo urva de Transformação do Produto : s empresas devem escolher quanto produzir de cada produto. s possíveis combinações das quantidades produzidas de cada produto podem ser ilustradas através de curvas de transformação de produto. Número de tratores O 1 ada curva mostra as possíveis combinações de produção a partir de uma dada combinação de L & K. O 2 O 1 representa um nível de produção baixo. O 2 representa um nível de produção mais elevado, obtido com o dobro de trabalho e capital. Número de automóveis Slide 103 Slide 104 com dois Produtos Economias de Escopo com dois Produtos Economias de Escopo Observações s curvas de transformação de produto são negativamente inclinadas Neste exemplo, emplo estamos supondo retornos constantes de escala Tendo em vista que a curva de transformação de produto é côncava, podemos dizer que a produção conjunta é desejável? Observações Não há relação direta entre economias de escopo e economias de escala. Podemos ter economias de escopo e deseconomias de escala Podemos ter economias de escala e deseconomias de escopo Slide 105 Slide 106 com dois Produtos Economias de Escopo com dois Produtos Economias de Escopo O grau das economias de escopo mede a economia de custos proporcionada pela produção conjunta e é dado por: ( q 1 ) + ( q 2 ) ( q GES = ( q 1, q 2) ) 1, q 2 Interpretação: Se GES > 0 Economias de escopo Se GES < 0 Deseconomias de escopo (q 1 ) é o custo de produzir q 1 (q 2 ) é o custo de produzir q 2 (q 1,q 2 ) é o custo de produzir conjuntamente os dois produtos Slide 107 Slide 108
19 Resumo Uma função de produção descreve a produção máxima que uma empresa pode obter para cada combinação específica de insumos. Uma isoquanta é uma curva que mostra todas as combinações de insumos que resultam em um determinado nível de produção. O produto médio do trabalho mede a produtividade do trabalhador médio, enquanto o produto marginal do trabalho mede a produtividade do último trabalhador incluído no processo produtivo. Resumo lei dos rendimentos decrescentes explica que o produto marginal de um insumo diminui quando a quantidade desse insumo é aumentada. s isoquantas inclinam-se sempre para baixo porque o produto marginal de todos os insumos é positivo. O padrão de vida que um país pode oferecer a seus cidadãos está intimamente relacionado a seu nível de produtividade. Slide 109 Slide 110 Resumo Na análise de longo prazo, tendemos a enfocar a escolha da empresa em termos de escala ou dimensão de operação. dministradores, investidores e economistas devem levar em consideração os custos de oportunidade associados ao emprego dos recursos da empresa. No curto prazo, as empresas possuem custos fixos e custos variáveis. Resumo Quando existe apenas um insumo variável, como no curto prazo, a presença de rendimentos decrescentes determina o formato das curvas de custo. No longo prazo, todos os insumos do processo produtivo são variáveis. O caminho de expansão da empresa descreve como as escolhas de insumos minimizadoras de custos variam à medida que sua produção ou escala de operação aumenta. Slide 111 Slide 112 Resumo curva de custo médio a longo prazo corresponde à envoltória da curva de custo médio a curto prazo. Uma empresa apresenta economias de escala quando pode dobrar sua produção com menos que o dobro do custo. s economias de escopo surgem quando a empresa pode produzir quaisquer combinações de dois produtos de forma mais barata do que o fariam duas empresas independentes produzindo, cada uma, um único produto. Resumo O custo médio de produção de uma empresa pode apresentar uma redução no decorrer do tempo se a empresa aprender a produzir com maior eficiência. s funções de custo relacionam o custo da produção com o nível de produção da empresa. Slide 113 Slide 114
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