MOÇARABISMO LINGUÍSTICO AO SUL DO MONDEGO

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1 MOÇARABISMO LINGUÍSTICO AO SUL DO MONDEGO Num breve artigo publicado em 1908 na Revista Lusitana (1), Leite de Vasconcelos, posto perante a ausência de «testemunhos antigos» sobre os idiomas romances usados pelos moçárabes no actual território do Centro e Sul de Portugal, afirmava que o «onomástico e os dialectos populares da Estremadura, Alentejo e Algarve poderão elucidar-nos algo» a seu respeito. A título de exemplo, citava seguidamente um termo alentejano caivêra caveira, que já anteriormente ele mesmo publicara e tentara explicar (2), e uma série de topónimos que poderiam representar sobrevivências do vocabulário tópico anterior à expansão portuguesa Defesa (em vez de Devesa, como no Norte), Beselga, Cacela, Castro-Verde, Fontanas, Paderne, Roliça, Vidigueira acrescentando: «Talvez Mértola com o seu -l-, e Odiana com o seu -n- [naturalmente também Fontanas], sejam documentos da fonética do romanço transtagano prè-português». Poucos anos depois, nas Lições de Filologia (cuja 1.ª edição é de 1911), retoma brevemente o mesmo tema no capítulo dedicado à «Origem e evolução da língua portuguesa» (3.ª e 4.ª ed., pp ) e mais adiante volta a citar Mértola e Odiana como exemplos de conservação de -l- e -n- em posição intervocálica em território primitivamente moçárabe (3.ª e 4.ª ed., pp. 268 e 303). A estes nomes acrescentou Menéndez Pidal, nos Orígenes del español ( 90, I, p.432 da 3.ª ed., v. a carta depois de p. 488), os topónimos Madroneira no distrito de Beja, Molino em Évora, Fontanela junto de Sintra (3). Com isto teríamos o limite setentrional mínimo da conservação moçárabe de -l-, -n- passando ao Norte de Évora e compreendendo ainda Sintra, já para o Norte do Tejo. Recentemente, em artigo do Boletim de Filologia (4), discordando da convicção por mim afirmada de que o Sudoeste da Beira Baixa e os distritos de Santarém e Portalegre devem ter pertencido à área de conservação de -n- (5), H. Lüdtke invocou como argumento contrário o topónimo Madroeira no distrito de Santarém, citado também por Menéndez Pidal no mesmo passo dos Orígenes. Ao argumento (único) de Lüdtke objectei na mesma revista (6) que o «português antigo conhecia ainda, como apelativo, a forma simples madroa matrona», sendo «verosímil pois, se não provável que o topónimo seja moderno, da época da Reconquista como aliás acontece com a maioria do vocabulário tópico não árabe dessa e de outras zonas do Centro e Sul de Portugal». Ora sucede que dois topónimos postos recentemente em foco por um estudo sobre o acampamento romano de Antanhol, publicado pela Faculdade de Letras de Coimbra (7), vêm permitir fazer avançar decididamente mais para o Norte o limite geográfico da conservação moçárabe de n e l intervocálicos. Os nomes tópicos em questão são Avenal e Malga. O primeiro, Avenal, é hoje o nome de uma povoação da freguesia de Sèbal Grande no concelho de Condeixa e os documentos mostram-nos, sem sombra de dúvida, que topónimo e povoação coincidem com um pequeno território junto do rio de Cernache, conhecido no século XII como Avellanale (sítio das avelãs ou aveleiras) (8). À primeira vista a forma moderna, em comparação com aquela mais antiga, parece apresentar um exemplo de uma evolução perfeitamente insólita: a supressão da geminada -ll- ao lado da conservação de -n- simples intervocálico. As restantes formas que os documentos nos transmitem provam todavia que não se trata bem disso. Vejamos quais são essas formas documentalmente transmitidas: 1. Avellanale e Avelanal sécs. XII e XIII (9); 2. Avelaal sécs. XII e XIII (10) (deve ler-se certamente Avelãal); 1

2 3. Avenanali, Averanal, Avenelar uma vez cada uma no séc. XIII (ou começos do XIV quanto à última) (11); 4. Avenal séc. XIII e depois séc. XVII (12) trata-se, como sabemos, da forma que finalmente prevaleceu. A primeira forma pode corresponder, e em parte corresponde (como nos documentos de 1159 e 1182 citados na nota 9), a um latinismo, forma tradicional conservada na linguagem tabeliónica, mas nada impede que possa representar e as formas seguintes fazem-no supor uma variante ainda viva daquele nome de lugar. A segunda corresponde à forma setentrional, com tratamento português da nasal medial, acaso usada pelos portugueses ao Norte do Mondego, que conheciam a correspondência Avelãal/Avelanal, Avenal ou similar, estas como variantes usadas in loco, e escolhiam a primeira. As terceiras, finalmente, devem, segundo creio, interpretar-se como formas intermediárias, certamente de uso popular (13), que nos podem mostrar como o nome Avelanal, com o n intervocálico conservado, através de várias oscilações, chegou até à forma Avenal, que, documentada como vimos já desde o séc. XIII, acabou por se fixar no uso geral, prevalecendo sobre todas as outras. A sequência de sonantes alveolares l-n-l, que, pela vizinhança articulatória e acústica dos três fonemas nas duas sílabas seguidas, oferecia dificuldades de realização [ou de identificação], sobretudo desde que se completara a simplificação das geminadas, levando ao enfraquecimento da articulação da primeira líquida, provocou, como se vê, uma série de fenómenos de dissimilação e de metátese, que aquelas formas precisamente documentam: a assimilação l-n-l > r-n-l em Averanal; a dissimilação l-n-l > n-n-l em Avenanal; finalmente a dissimilação com metátese l-n-l > n-l-r em Avenelar (14). É possível que Avenanal esteja directamente na base da forma actual, através de uma pronúncia obscurecida da vogal pretónica a > e, semelhante à documentada em Avenelar. É possível também que Avenal resulte mais rapidamente de uma variante (contemporânea de Avenanal, etc.) *Avelenal ou *Avenelal, em que a síncope da vogal em posição fraca apressasse a assimilação da líquida à nasal vizinha (seguinte ou precedente), facilitada pelo processo dissimilatório que a opunha à outra líquida, final. Aliás, partindo-se de uma foram *Avenelal, não documentada mas de cuja existência no uso local dá claro indício a outra variante Avenelar (15), o fenómeno assimilatório que suporia a sua transformação em Avenal (*Avenlal > *Avennal tendo inicialmente a consoante assimilada função silábica) teria perfeito paralelo no topónimo vizinho Anobra, que nos documentos mais antigos oferece a forma Anlubria (16). Em todo o caso, deve admitir-se que, por um período indeterminado de tempo, mais ou menos prolongado, o nome de lugar em apreço se apresentava na norma linguística local em forma oscilante, que admitia mais de uma realização, até ao momento em que uma das variantes acabou por se generalizar e se impor como forma única. Essa variante foi Avenal, em que já se não observava a incómoda sucessão consonântica l-n-l (17). O segundo topónimo, Malga, que designa hoje um lugar da freguesia de Cernache, concelho de Coimbra, não longe do Avenal, representa por sua vez um evidente exemplo (bem mais claro) da conservação de um antigo l simples intervocálico, sendo as suas formas antigas Malaga, documentada nos séculos XII e XIII, e Malega, no fim do séc. XIII (18). A segunda forma mostra como a vogal postónica, obscurecida, se aproximava da supressão, realizada na forma actualmente conservada Malga. Parece pois não haver dúvida de que o carácter fortemente moçárabe desta zona, já reconhecido no aspecto histórico, se estendia também à linguagem, que não conheceu o 2

3 fenómeno tão tipicamente galego-português da síncope de -l- e -n- intervocálicos (19). Partindo certamente de Coimbra, definitivamente conquistada em 1064, a «portugalização» linguística terá feito desaparecer rapidamente essas formas idiomáticas primitivas, de que apenas escassos vestígios se conservam na toponímia, a bem pequena distância aliás do foco inovador (20). De resto, além de outros nomes de lugar, como Cernache, Assafarge, Alcabideque, Almalaguês, Alcouce, Bendafé, que caracterizam pela sua conformação tipicamente moçárabe a zona a que pertencem Malga e Avenal, bem perto de Coimbra também, ao longo do Mondego, um outro topónimo oferece nos documentos antigos formas que, sob diverso aspecto, mostram igualmente vestígio da fonética histórica do antigo falar moçarábico: refiro-me a Tàveiro, nome que em documentos de 1087 e 1142 ocorre com a forma Talaveir, noutro também de 1142 como Taaveir (em 1183 Talaveiro) (21), isto é, com a característica apócope de o final (22). Neste caso foi a forma «portuguesa» que prevaleceu, suplantando por completo as formas antigas Talaveir ou, hibridamente, Taaveir como aliás sucedeu também com o nome de Sèbal, topónimo do concelho de Condeixa, na própria vizinhança do Avenal, que, em confronto com as formas atestadas pelos documentos antigos (em 1164 Sinapalem, isto é, campo da mostarda) (23), mostra ter sofrido a síncope de n intervocálico. É bem possível aliás que outros vestígios semelhantes se encontrem ainda para o Norte do Mondego, sobretudo naquela área indecisa entre este e o limite do Território Portucalense que só também com o findar do século XI reentra definitivamente no domínio cristão, passando a gravitar em torno de Coimbra e dos seus mosteiros, particularmente o de Santa Cruz. Sem deixar o nome Avenal, é fácil verificar que, além do lugar referido, outras localidades ostentam a mesma designação, quer para o Sul (nos concelhos de Alenquer, Bombarral e Caldas da Rainha), quer precisamente para o Norte, encontrando-se um Avenal na freguesia de Ul, concelho de Oliveira de Azeméis, portanto entre o Vouga e o Douro, numa zona já abrangida no séc. XI nos limites do Território Portucalense (24). Tratar-se-á também nestes casos de derivados de abellanale? Só os documentos (se é que existem) o poderão dizer, mas a hipótese não é evidentemente improvável. Também pode pensar-se em que algum deles seja continuador de auena, e de todos os modos teríamos testemunhada uma conservação de -n- em território ao Norte do Mondego. Se ainda é possível invocar outra explicação, os etimologistas e principalmente os toponimistas que o digam (25). 3

4 NOTAS (1) Romanço mozarábico, in Revista Lusitana 2, pág (2) In Revista Lusitana 2, pág. 31. Leite de Vasconcelos supôs que caivêra representasse um derivado directo de calvaria (independente portanto de càveira, esp. calavera), com vocalização de l preconsonântico em i como em muito. Mas a verdade é que de tal vocalização não há um único exemplo, quando a vogal que precede não é o o fechado (de ǔ) que se encontra em multum, cultellum. (3) Derivados do étimo FONTANA com -n- conservado, registados pelo Dicionário de Américo Costa, são, além de Fontanares ou Fontenares em Figueira de Castelo Rodrigo, portanto em zona que foi leonesa até ao fim do séc. XIII (L. F. Lindley Cintra não regista este topónimo, mas sim Fontanitas no Sabugal, cf. Toponymie léonaise au Portugal, in Cinquième Congrès Intern. de Toponymie et d Anthroponymie. Actes et Mémoires, Salamanca, 1958, vol. 2, p. 250 [agora do mesmo autor A linguagem dos foros de Castelo Rodrigo, Lisboa, 1959, págs ]: Fontana no concelho de Lisboa (freg. do Lumiar); Fontanas nos concs. de Évora (freguesia da Sé) e Ferreira do Alentejo; Fontanal nos de Sines e Santiago de Cacém; Fontanais nos de Odemira e Portel; finalmente Fontanelas ou Fontenelas duas vezes no conc. de Sintra. Beselga, também invocado, não seria decisivo neste particular, visto a síncope de i postónico ser um fenómeno geralmente antigo, posterior à sonorização mas anterior à síncope das laterais intervocálicas. Cp. pulga (e semelhantemente, quanto à pretónica, salgueiro, felgueira). (4) Notas de paleontologia linguística, in Boletim de Filologia 14, pág (5) Coisas e palavras (Coimbra, 1953), pág (6) Comentários às «Notas de paleontologia linguística», in Bol. de Filol. 15, pág. 338 [reproduzidos nestes Estudos]. (7) Subsídios para o estudo do acampamento romano de Antanhol, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1958 (adiante abreviadamente citado como Antanhol). (8) A demonstração documental está feita pelo Dr. Salvador Dias Arnaut, que redigiu a parte histórica da importante memória citada na nota anterior (Antanhol, e notas). (9) Auellanale, Auellanal em dois documentos do Livro Preto, à margem de um dos quais se encontra, «em letra porventura do séc. XVII», Avenal; e noutro documento de 1164 (Antanhol, e notas 78, 80 e 83). Auelanal: em 1143 (não é todavia absolutamente seguro que se refira ao mesmo lugar ou território, Antanhol, 42, nota 80); na epígrafe de dois documentos de 1159 e 1182, que apresentam no texto Auelaal (Antanhol, 41 e nota 77); em várias ementas do Liber Anniversarioum Ecclesiae Cathedralis Colimbriensis (Livro das Kalendas) (2 vols., Coimbra, ): de 1180 (II, 73), 1183 (I, 184), 1204 (II, in Auelanali uma vez e logo in Auenal, de Auenali, in Auenali), 1228 (I, 159), 1240 (II, 253). (Devo à gentileza do meu amigo e colega Dr. Salvador Arnaut a indicação destes e dos restantes passos do Livro das Kalendas que contêm o topónimo em questão.) (10) Auelaal: no texto dos dois documentos de 1159 e 1182, em cuja epígrafe se encontra Auelanal (v. nota anterior); em 1208 e 1233 (Antanhol,41 e nota 77); em ementas do Livro das Kalendas de 1232 (II, 233), 1270 (I, 176), 1290 (II, 183) e numa sem data, mas decerto do séc. XIII (II, 16). (11) Auenanali ementa de 1230 do Livro das Kal. (II, 224; emendado para Auelanali pelos editores, provavelmente sem razão); Aueranal ibidem em 1249 (I, 99; em cópia do século XVII Avenal); Auenelar ementa referente à era de 1024 (portanto ao ano de 986 e não 1086 como por lapso se diz em Antanhol, 41), mas escrita, segundo me informa o Dr. Salvador Arnaut, no fim do séc. XIII ou começo do XIV (L. Kal., II, 283). (12) Auenal (Auenale, Auenali) em 1204 (três vezes na ementa do L. Kal. citada na nota anterior, na qual surge uma vez Auelanali) e 1213 (L. Kal., II, 238); depois no séc. XVII Avenal à 4

5 margem do Livro Preto (v. nota 9) e na cópia B do L. Kal. correspondendo à forma Aueranal de A (v. nota II). (13) A hipótese de um puro lapso de escrita, em cada um dos três casos (demasiada coincidência!), não é evidentemente de admitir, tratando-se sobretudo de um topónimo tão próximo de Coimbra, onde se redigia o Livro das Kalendas. (14) A oscilação entre as terminações -ar e -al, com ou sem dissimilação, revela-se não só na existência de duas formas toponímicas independentes Avelal e Avelar, mas ainda no facto de ambas poderem ser ou ter sido aplicadas à mesma localidade: assim sucede (segundo o Dicionário corográfico de Américo Costa) pelo menos com os lugares chamados Avelal ou Avelar nos concelhos de Arcos de Valdevez, Felgueiras e Oliveira do Hospital. (15) Cf. a nota anterior. (16) A forma mais antiga deste nome é Anlubria, conservada no testamento de 1086 que pode ver-se na estampa X de Antanhol. Reproduzido este documento no Livro Preto (fol. 88 e não 168 como por lapso se indica em Antanhol, p. 42, n. 81), manteve o copista a forma Anlubria, que mão posterior (decerto a mesma das anotações marginais) emendou para Anlobria, como perfeitamente se vê pela fotocópia que se conserva no Instituto de Estudos Históricos da Faculdade de Letras de Coimbra (no título do documento poderá estar Aniobria, como leu o Dr. Arnaut in Antanhol 42, n. 81, mas pode ser também Anlobria com um l de haste curta, mal desenhado). Outras formas do mesmo topónimo recolhidas entre os séculos XI e XIII por Ruy de Azevedo (História da Expansão I, 28) e Joaquim da Silveira (Rev. Lusitana. 17, 122), são Annubria, Anubria, Anovria e Anhovra (esta seguramente de interpretar como Aniovra, por Anovria). (17) Não me parece, pelo contrário, que se possa considerar uma outra hipótese: a de que Avenal resultasse de Avelal (do Avelaal, isto é, Avelãal antigamente atestado) por dissimilação l-l > n-l. Em primeiro lugar porque não parece haver outro exemplo em português de tal processo dissimilatório (nível entrou do castelhano, provindo aí do catalão ou de um dos idiomas galo-românicos; em todo o caso a dissimilação livél > nivél, que também naqueles idiomas aparece isolada, não apresenta as mesmas circunstâncias que se encontrariam na suposta evolução Avelal > Avenal), sendo resultado normal, na dissimilação de duas laterais, a substituição de uma delas por uma vibrante (l-l > l-r ou l-l > r-l conforme os casos); em segundo lugar, porque, encontrando-se as duas líquidos na sílaba tónica, uma antes outra depois do centro silábico (-lál), seria a primeira e não a segunda que teria condições para prevalecer, sendo, como é, sempre em posição final de sílaba que a articulação de qualquer consoante é mais fraca e sujeita a todos os acidentes. Em suma, o único resultado a esperar de uma dissimilação em Avelal seria Avelar, idêntico aos vários Avelares que se encontram no Norte e Centro de Portugal, da mesma forma aliás por que de *Avenelal resultou o Avenelar atrás registado. Aliás a permanência documentada no séc. XIII de formas não sincopadas do topónimo, prova que o actual Avenal deve tomar-se como continuação destas é não do Avelãal desaparecido. (18) Málaga em documentos de 1112, 1128, 1156, 1157 e 1220, Malega num de 1281 (v. Antanhol, pags. 34, 36 n. 66, 40 n. 75, e 43 n. 84). Em que relação esteja esta Málaga-Malga do território conimbrigense com a Málaga andaluza, a antiga Malaca fenícia, e outro problema para historiadores e toponimístas. (19) Mais ao Sul, no concelho de Torres Vedras, um outro topónimo, Feliteira (lug. da freg. de Dois Portos), mostra também a conservação do -l-. Trata-se naturalmente de continuação do êtimo *FILICTUM com o suf. -ARIA, representado no apelativo fèteira, também topónimo. (20) Sobre o papel linguístico de Coimbra na Reconquista, v. J. G. Herculano de Carvalho, Coisas e palavras, págs (21) V. Antanhol, págs e nota 91. (22) Cf. Menéndez Pidal, Orígenes (23) V. Antanhol, pág. 42 n. 80. (24) Como aliás se encontra uma Aveneda no concelho de Ovar (freg. de Pereira Jusã) e uma Aveneira no concelho de Arouca (freg. de Santa Eulália). Terá de ficar em suspenso, por falta de 5

6 mais elementos, o problema de saber se também neste caso estaremos em presença de continuadores do étimo ABELLANA (paralelos aos vários Aveledas e Aveleiras correntes na toponímia), isto é, de outros testemunhos da conservação primitiva de -n- ao Norte do Vouga. (25) Também Aveneira da nota anterior poderia representar um derivado de AUENA, mas não decerto Aveneda. Quanto a Malga, há hoje duas outras povoações com o mesmo nome: uma no concelho de Sobral de Monte Agraço, outra no de Cabeceiras de Basto (não contando uma Malgada no de Santiago de Cacém, possivelmente não relacionado). Quanto ao primeiro, nada impede que seja também descendente de um antigo Málaga (encontra-se na mesma zona onde ocorre também hoje um Avenal, conc. de Alenquer!) com conservação de -l- intervocálico. Quanto ao segundo, situado em plena área primitiva portuguesa, ou tem outra origem (que pode ser o apelativo malga, cf. o top. Sertã) ou, o que é muito menos provável, poderá representar um assentamento de povoadores moçárabes emigrados para o Norte, provenientes de alguma Málaga cujo nome quiseram perpetuar. J. G. Herculano de Carvalho in Estudos Linguísticos I B. N.: L V 6

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