OBTENÇÃO DE FRAÇÕES ENRIQUECIDADAS DE ALCALOIDES DE PALICOUREA RIGIDA (RUBIACEAE)

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1 OBTEÇÃO DE FRAÇÕES ERIQUECIDADAS DE ALCALOIDES DE PALICOUREA RIGIDA (RUBIACEAE) Leandro Resende Marques Rosa 1, 4 ; Geralda de Fátima Lemes 2,4, Lucília Kato 3,5, Cecilia Maria Alves de Oliveira 4,5 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora Orientadora 3 Pesquisadora Colaboradora 4 Curso Química Industrial, Unidade de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG. 5 Instituto de Química, UFG. Resumo - Espécies do gênero Palicourea são comuns na nossa região, o cerrado, e são utilizadas indiscriminadamente para fins medicinais por grande parte de população sem conhecimento ou preocupação com possíveis efeitos tóxicos. geralmente são utilizadas no tratamento de infecções fúngicas, tosses e dores de estômago. A espécie palicourea rigida kunth, conhecida popularmente como douradão, é utilizada na medicina popular, como preparado na forma de infuso e decocto das folhas, devido as suas propriedades como depurativo nas doenças renais, expectorante, bronquites, doenças pulmonares e nas inflamações no aparelho reprodutor feminino. estudos químicos de espécies deste gênero descrevem a presença de diversos metabólitos especiais, tais como: terpenos, cumarinas, ácidos benzóicos e alcalóides, sendo os alcalóides indólicos monoterpênicos os mais comuns. Este trabalho teve com objetivo à obtenção do extrato bruto das folhas e o fracionamento ácido-base deste extrato visando a obtenção de frações polares enriquecidas de alcalóides. Os quais foram inicialmente detectados por CCD e uso do reagente de dragendorff, e posterior análise cromatográfica destas frações em CLAE de fase reversa. Palavras-chave: Palicourea rigida, alcalóides, douradão. 1. Introdução O gênero Palicourea possui aproximadamente 230 espécies de arbustos e árvores pequenas, distribuídas do México até o nordeste da Argentina. a América do Sul, um dos centros de dispersão é a região do Planalto-Centro Sul do Brasil, com cerca de 37 espécies (Coelho et al., 2003).

2 2 O interesse químico e farmacológico pelo gênero Palicourea partiu de verificação que espécies deste gênero comuns na nossa região, Cerrado/GO, são utilizadas indiscriminadamente para fins medicamentosos, por grande parte da população, sem conhecimento ou preocupação com possíveis efeitos tóxicos. Geralmente são utilizadas no tratamento de infecções fúngicas, tosses e dores de estômago. A espécie Palicourea rigida, conhecida popularmente como douradão, é utilizada na medicina popular como preparados na forma de infuso e decocto das folhas, devido as suas propriedades como depurativo nas doenças renais, expectorante, bronquites, doenças pulmonares e nas inflamações no aparelho reprodutor feminino (Silva et al., 2005). a literatura há registro do isolamento do iridóide loganina (Lopes et al, 2004) e triterpenos (Bolzani et al., 1992), bem como da atividade biológica evidenciada nas frações oriundas do fracionamento ácido-base do extrato bruto etanólico das folhas em diferentes bactérias patogênicas ao homem (Silva et al., 2005). o entanto, não há descrição sobre isolamento de alcalóides nessa espécie. Esses dados demonstram uma importância para as espécies desse gênero, amplamente distribuído na região do Cerrado/GO e evidenciam a relevância de estudos fitoquímicos e farmacológicos de espécies desse gênero tão pouco explorado. o presente trabalho descrevemos a obtenção do extrato bruto das folhas P. rigida, o fracionamento ácido-base do mesmo, visando a obtenção de frações ricas em alcalóides. Assim como a obtenção dos perfis cromatográficos da fração polar alcaloídica em acetato de etila, através de CLAE em fase reversa. 2. Material e Métodos Material vegetal - de P. rigida foi coletado em 29/05/2004 na região metropolitana de Goiânia, identificado pelo Prof. Msc. eleno Dias Ferreira do Departamento de Botânica- ICB/UFG, a exsicata encontra-se no erbário do mesmo departamento. Secagem e moagem - o material vegetal (folhas) foi seco em estufa com ventilação forçada a 40 o C e a moagem efetuada em moinho de facas com granulação definida. Extração e fracionamento ácido-base - as folhas e moidas de P. rigida foram extraídas exaustivamente com etanol 96%, ao abrigo da luz. O material foi filtrado a vácuo e o solvente eliminado em evaporador rotativo Buchi, com temperatura de 40 o C, obtendo cerca de 1 g de extrato bruto. Fracionamento ácido-base - o extrato bruto das folhas foi submetido ao fracionamento

3 3 ácido-base, obtendo frações enriquecidas de alcalóides. O extrato bruto etanólico foi acidificado com ácido acético (10% V/V), o material insolúvel foi recuperado por filtração a vácuo. O filtrado foi submetido e extração líquido-líquido com clorofórmio (3 X 20 ml), os componentes neutros e ácidos foram removidos com clorofórmio. A fase aquosa ácida I, teve o seu p ajustado para 9, com adição de bicarbonato de sódio (sólido). Esta fase foi submetida à extração com clorofórmio (3 X 20 ml), resultando na fase clorofórmica básica e na fase aquosa básica I. Sendo que esta fase foi submetida à extração com acetato de etila, e logo em seguida com álcool n- butanólico. As fases orgânicas foram secas com a 2 SO 4 anidro, separadamente, o agente secante foi removido por filtração simples e o solvente eliminado em evaporador rotativo. Foram obtidas as frações básica enriquecidas de alcalóides: clorofórmica, acetato de etila e n-butanólica. Análise cromatográfica - a fração em acetato etila básica foi submetida a fracionamento por CCD preparativa, para tal foi utilizada placa de vidro 20 X 20 cm, tendo sílica gel 60 F 254 como fase estacionária e como fase móvel CCl 3 /MeO (13:1). Após a eluição para visualização das manchas na cromatoplaca foi usado lâmpada de UV em 254 nm, as manchas foram marcadas e raspadas da placa, o material adsorvido na sílica foi retirado com uma mistura de C 3 Cl: C 3 O 50 %. O solvente foi evaporado a vácuo, e a substância obtida caracterizada. Etapa realizada sob a responsabilidade da profa. Dra Lucília Kato, colaboradora nesse projeto. Aparelhagem As análises cromatográficas foram realizadas em um cromatografo líquido Varian, equipado bomba quaternária modelo 240, amostrador automático modelo 410, com volume de injeção de 20 µl. Detector de UV/Vis modelo 325. as análises por CLAE em fase reversa utilizou-se uma coluna C18, 250 x 4,6 mm e partículas de 5 µm de diâmetro; sem pré-coluna. Como fase móvel acetonitrila:água. A detecção foi por UV em 237 nm. Fluxo de 1 ml/min. 3. Resultados e Discussão O extrato bruto etanólico das folhas de P. rigida foi submetido ao fracionamento ácidobase, tal tratamento foi realizado devido ao caráter básico dos alcalóides e seus diferentes

4 4 pka s, direcionando nosso trabalho para a obtenção de frações enriquecidas dos mesmos. Foram obtidas as frações básicas clorofórmica, em acetato de etila e a n-butanólica. Inicialmente as frações foram avaliadas por cromatografia em camada delgada, sendo revelada com o Dragendorff, apresentando teste positivo para alcalóides. Como a fração básica em acetato de etila das folhas de P rigida deu teste positivo para alcalóides, foi a primeira fração submetida a análise cromatografica por CLAEem fase reversa, 237 nm, absorção característica do núcleo indólico (odari, et al., 1999). O sistema indólico é derivado do aminoácido L-triptofano, que é descarboxilado enzimaticamente formando a triptamina. A triptamina e seus produtos de metilação e hidroxilação, são amplamente distribuídos no reino vegetal. Sendo que os alcalóides indólicos podem ser facilmente identificados devido a forte absorção em torno de 210 e 280 nm (Correia, 2001). núcleo indólico CO 2 CO 2 o entanto, devido a limitação instrumental de não termos um CLAE acoplado a um detector de feixes de fotodiodos, sendo impossível a obtenção de espectros UV on line dos compostos detectados no cromatograma, não sendo possível a comparação desses espectros como os da literatura para alcalóides indólicos, com base na similaridade dos espectro de UV. Como não foi possível identificar os compostos presentes na fração em acetato de etila, partimos para o isolamento de alguma substância dessa fração para termos como padrão. Deste modo, fração alcaloídica em AcOEt foi submetida a cromatografia em camada delgada preparativa, e culminou no isolamento do alcalóide indólico monoterpênico, vallesiachotamina. L -triptofano 2 triptofano descarboxilase triptamina 2 C O 2 CO Vallesiachotamina Vallesiachotamina é um produto natural que foi isolado pela primeira dos extratos da

5 5 planta peruana Vallesia dichotoma, Apocynaceae, (Djerassi, C. et al, 1965). E a sua síntese total foi obtida por Pfitzner e colaboradores em Considerações Finais este trabalho, foi obtido o extrato bruto das folhas da planta medicinal P. rigida (douradão). Assim como as frações enriquecidas de alcalóides. Os perfis cromatográficos da fração em acetato de etila e do alcalóide indólico, vallesiachotamina, foram obtidos por CLAE em fase reversa. Como complementação ao trabalho sugerimos a injeção das outras frações e a obtenção dos espectros na região do UV das principais substâncias presentes nos mesmos. Assim como o isolamento de outros alcalóides. Referencias Bibliográficas Bolzani, V.S.; Trevisan, L. M.V.; Young, M.C.M. Triterpenes of Palicourea rigida.b.. Revista Latinoamericana de Química, v. 23, n. 1, pp Coelho, C.P., Barbosa, A.A. Biologia reprodutiva de Palicourea Ruiz & Pavon (Rubiaceae): um possível caso de homostilia no gênero Palicourea Aubl. Revista Brasileira Botânica, v. 26, n. 3, pp , jul-set, Correia, C. R. D. Síntese Estereosseletiva de Alcalóides e -eterociclos. São Carlos: Ed. da UFSCar, Djerassi, C. J.; Walser, A., Durham L. J. Alkaloid Studies. LVI. The Constitution of Vallesiachotamine, Journal of the American Chemical Society, 88:8, abril, 20,1966. Lopes, S., Voá coser, G.L., Verberou, V.A., Farias, F.M., onraste, E.L., Moreno, P., Sobral, M.E., Atanazais, J.A.S., enriques, A.T. Economicidade significante of baloiçardes andá adquirido siderúrgicos in the trine Psychotrieae (Rubiaceae). Biochemical Systematics and Ecology. V. 32, pp ODARI, R.O., Guerra, M.P. Farmacognosia - da Planta ao medicamento. Porto Alegre. Editora da UFRGS e Editora da UFSC, pp SILVA, F. M. A., KATO, L. UFG. Estudo Fitoquímico e Atividade Antibacteriana de Palicourea rígida (Rubiaceae). Goiânia: PRPPG, Relatório de Pesquisa. PFITZER, U., Zenk, M.., Planta Medica.,, v. 46, n

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