O USO DA INFORMAÇÃO COMO FATOR GERADOR DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA ESTRATÉGIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
|
|
- Osvaldo Brunelli Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INSTITUTO A VEZ DO MESTRE MARIA REGINA COSTA MOREIRA O USO DA INFORMAÇÃO COMO FATOR GERADOR DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA ESTRATÉGIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Trabalho final apresentado ao Instituto A Vez do Mestre como requisito parcial à obtenção do grau de especialista em Gestão do Varejo. Orientador Prof. Jorge Tadeu Vieira Lourenço Rio de Janeiro Julho de 2010
2 2 INSTITUTO A VEZ DO MESTRE Pós-Graduação em Gestão do Varejo O USO DA INFORMAÇÃO COMO FATOR GERADOR DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA ESTRATÉGIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Maria Regina Costa Moreira Rio de Janeiro Julho de 2010
3 3 RESUMO Este trabalho tem por objetivo detectar os motivos pelos quais as Micro e Pequenas Empresas (MPE) ainda não fazem uso intensivo da Informação como fator gerador de Inteligência Competitiva (IC) em seu planejamento estratégico (PE). As MPEs representam 98% do total de empresas no Brasil, porém não fazem uso de planejamento estratégico, de informação e de Inteligência Competitiva, além de apresentarem fortes problemas ligados ao conhecimento precário e até mesmo deficitário de seus gestores. Através de pesquisa bibliográfica e de campo, mostramos que aos poucos o uso dessas ferramentas vem sendo implantado, embora ainda de forma tímida, e que já se percebe um maior nível de competitividade e, consequentemente, maior longevidade para essas empresas que, estatisticamente, fecham ao longo de 2 a 5 anos de vida. Percebe-se que as MPEs buscam informação, mas não a utilizam de forma a gerar um diferencial competitivo, o que seria um fator importante para se firmarem no mercado em que atuam. Da mesma forma as empresas tentam se planejar, mas, por não o fazerem de forma estruturada, acabam se perdendo no meio do caminho, gerando desperdícios e prejuízos muitas vezes desnecessários. Sem falar nos riscos que, por não serem avaliados de forma aprofundada através da coleta e análise de informações relevantes, não são minimizados e acabam gerando problemas que poderiam ser antecipados e, consequentemente, eliminados.
4 4 METODOLOGIA A metodologia utilizada para a apresentação deste trabalho se baseou em pesquisas bibliográficas, a partir das quais, por meio de estudos de diversos autores, ampliou-se o conhecimento no que tange ao alcance e à utilização da Informação e da Inteligência Competitiva. Pontuamos no presente trabalho o uso precário, ainda hoje, de tais ferramentas, afirmando-as como indispensáveis para a criação de estratégias nas empresas. Por meio de uma pesquisa de campo junto a Gestores e Funcionários de Micro e Pequenas Empresas, fizemos um levantamento amostral no qual ratificamos as pesquisas feitas em livros, periódicos, artigos e publicações diversas em que se verifica o uso ainda indevido da Informação como um diferencial competitivo para a geração de inteligência nas empresas.
5 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INFORMAÇÃO INTELIGÊNCIA COMPETITIVA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA ANÁLISE DA PESQUISA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS ANEXO ANEXO ANEXO
6 6 INTRODUÇÃO As novas tecnologias de informação possibilitam uma revolução na estratégia de tomada de decisões das empresas. Os dados coletados a partir da análise sistemática do mercado podem orientar os passos das companhias. Isso é Inteligência Competitiva. Porém, seja por falta de conhecimento ou por falta de infraestrutura, é grande o número de empresas que não fazem uso da Inteligência Competitiva (IC) para acompanharem as mudanças cada vez mais constantes e rápidas do mercado. Este estudo tem por objetivo detectar os motivos pelos quais as Micro e Pequenas Empresas (MPE) ainda não fazem uso intensivo da Inteligência Competitiva em seu planejamento estratégico e, por conseguinte, mostrar os benefícios que a IC proporciona aos tomadores de decisão, na medida em que disponibiliza ferramentas e análises que minimizam riscos ao fornecer informações relevantes para o negócio. Por intermédio de pesquisa feita em algumas empresas com seus gestores e funcionários, ratificamos teorias e informações obtidas em livros, revistas e pesquisas que mostram o desconhecimento e a não utilização da IC nas organizações. Com isso foi possível apresentar um panorama do conhecimento e uso da IC bem como sugestões para que as empresas possam aproveitar de forma adequada as ferramentas disponíveis no mercado. As MPEs desempenham um papel de extrema importância no cenário econômico brasileiro, pois respondem por boa parte das ocupações geradas e contribuem para um grande percentual do PIB brasileiro. Sua representatividade para a economia brasileira pode ser entendida com o auxílio dos seguintes dados do Sebrae (2007).
7 7 5,1 Milhões de estabelecimentos; 48% da produção nacional; 98,5% das empresas existentes no país; 95% das empresas do setor industrial; 99,1% das empresas do setor de comércio; 99% das empresas do setor de serviço; 60% da oferta de emprego; 42% do pessoal ocupado na indústria; 80,2% dos empregos no comércio; 63,5% da mão-de-obra do setor de serviços; 30% do Produto Interno Bruto. Antes de aprofundarmos neste estudo, vale informar que as MPEs são classificadas segundo o número de empregados e arrecadação, conforme dados do Sebrae: Os critérios que classificam o tamanho de uma empresa constituem um importante fator de apoio às micro e pequenas empresas, permitindo que estabelecimentos dentro dos limites instituídos possam usufruir os benefícios e incentivos previstos nas legislações. No Estatuto da Micro e Pequena Empresa, de 1999, o critério adotado para conceituar micro e pequena empresa é a receita bruta anual, cujos valores, atualizados pelo Decreto nº 5.028/2004, de 31 de março de 2004, são os seguintes: - Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,14 (quatrocentos e trinta e três mil, setecentos e cinqüenta e cinco reais e quatorze centavos); - Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ ,14 e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões, cento e trinta e três mil, duzentos e vinte e dois reais).
8 8 Atualmente, esses critérios são adotados em diversos programas de crédito do governo federal em apoio às MPE. É importante ressaltar que o regime simplificado de tributação, SIMPLES, que é uma lei de cunho estritamente tributário, adota um critério diferente para enquadrar micro e pequena empresa. Os limites, conforme disposto na Medida Provisória 275/05, são: - Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); - Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). (SEBRAE, 2010) A escolha deste tipo de empresas para o estudo se deve ao fato de as MPEs representarem um total de 97,5 % das empresas existentes no Brasil em 2006, como mostra a tabela abaixo. Quadro 1 Percentual de Micro e Pequena Empresa no Brasil Ano Micro Micro e Pequena Empresa Total Média Grande Total (N. Absolutos) ,4 13,2 97,6 1,5 0, ,3 13,3 97,6 1,5 0, ,9 13,6 97,5 1,5 0, ,7 13,8 97,5 1,6 0, ,6 13,9 97,5 1,6 0, (Fonte: Sebrae - Anuário do trabalho na micro e pequena empresa: 2008.) Analisando estes números, fica clara a importância das MPEs para a economia brasileira, e, tendo em vista que as mesmas não fazem uso da Inteligência Competitiva para tomada de decisão, este estudo é de grande importância para uma mudança da realidade atual. No capítulo 1 iremos abordar os conceitos de Planejamento Estratégico, Informação e Inteligência Competitiva como base para o entendimento do estudo proposto.
9 9 No capítulo 2 falaremos sobre a Inteligência Competitiva, o seu uso, seus números e aplicações como uma ferramenta estratégica para as Micro e Pequenas Empresas. Faremos também uma análise da pesquisa de campo feita junto a alguns empresários e colaboradores de MPE.
10 10 CAPÍTULO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Antes de a questão do uso da Inteligência Competitiva nas MPEs ser abordada é preciso entender alguns conceitos que se mostram presentes no dia a dia dessas empresas e que muitas vezes são deixados de lado por seus gestores. Para Mintzberg et al (1999), os conceitos que a literatura apresenta podem ser agrupados da seguinte forma: Estratégia é planejamento: é sinônimo mais comum ao lado de direção, guia, modo de ação futura, entre outros; Estratégia é modelo: é um padrão que permite manter a coerência ao longo do tempo; Estratégia é posicionamento: é o lugar escolhido para determinados produtos ou serviços em determinados mercados; Estratégia é perspectiva: é o meio fundamental para a execução de tarefas; Estratégia é armadilha: é uma manobra específica, destinada a abalar um concorrente. Com a estratégia tem-se o planejamento estratégico, que nada mais é que um processo gerencial que possibilita estabelecer um direcionamento a ser seguido pela empresa, visando à sua otimização em seu ambiente. O planejamento é uma das tarefas mais importantes do administrador, pois
11 11 pressupõe: escolher um objetivo, avaliar os caminhos alternativos e decidir o rumo que possibilitará alcançar o objetivo definido. Stoner e Freeman (1995) dizem que [...] o planejamento possui dois aspectos básicos, que são vitais para a organização: determinação dos objetivos da organização e escolha dos meios para alcançar estes objetivos. Tais aspectos básicos do planejamento apóiam-se em métodos, planos ou lógica, não sendo, portanto, intuitivos. (STONER; FREEMAN, 1995) Para compreender melhor o que é Inteligência Competitiva é preciso conhecer alguns conceitos, tais como dados e informação, que são peçaschave da IC e que possibilitam a geração do produto de inteligência. Dados são uma sequência de símbolos quantificados ou quantificáveis. São elementos brutos, sem significado, desvinculados da realidade. São, segundo Davenport (1998, p. 19), observações sobre o estado do mundo. São símbolos e imagens que não desfazem nossas incertezas. Constituem a matéria-prima da informação. Dados sem qualidade levam a informações e decisões da mesma natureza. As informações são dados com significado. São dados dotados de relevância e propósito, segundo Drucker (apud Davenport, 1998, p.18). Elas são o resultado do encontro de uma situação de decisão com um conjunto de dados, ou seja, são dados contextualizados que visam fornecer uma solução para determinada situação de decisão, conforme MacDonough e Lussato (1991). A informação pode, assim, ser considerada como dados processados e contextualizados. Aldo Barreto, em seu artigo A Transferência da Informação para Gerar Conhecimento define informação como estruturas significantes com a competência de gerar conhecimento no indivíduo, em seu grupo, ou a sociedade. E segue dizendo que a informação, quando adequadamente
12 12 assimilada, produz conhecimento, modifica o estoque mental de informações do indivíduo e traz benefícios ao seu desenvolvimento e ao desenvolvimento da sociedade em que ele vive Aldo Barreto continua dizendo sobre o valor da informação: O valor da informação é uma medida que se localiza na realidade onde habitam os potenciais receptores e se operacionaliza pela transferência da informação. Caso seja possível idealizar uma hierarquia de valores, podemos dizer que o valor de troca da informação diz respeito à quantidade monetária que o receptor estaria disposto a pagar por um item ou produto de informação. O valor de uso se associa à utilidade da informação para o usuário receptor e subjuga ou redireciona o valor de troca. O valor simbólico é entendido aqui como sendo a capacidade do usuário da informação em acessar e utilizar positivamente o código simbólico no qual a informação está estruturada. O valor simbólico limita e condiciona os outros dois valores. (BARRETO, 1996) Conforme Tefki Saracevic, o valor da informação é calculado pela diferença entre a utilidade esperada da decisão tomada sem a informação e a utilidade esperada da melhor decisão possível tomada após recebimento e análise da informação. Porém, a informação e sua gestão envolvem pessoas, equipamentos e procedimentos, por isso Sianes (2006, p. 255) ressalta que o homem está no centro do mundo da informação e que trabalhar a cultura organizacional e, especialmente, o comportamento informacional das organizações é um fator decisivo para o sucesso empresarial. Sem essa cultura informacional o diferencial competitivo das empresas fica comprometido, pois as mudanças são contínuas e faz-se necessário um acompanhamento rigoroso e genuíno na coleta e análise das informações. Por fim, pode-se definir a Inteligência Competitiva como o resultado da análise de informações e dados coletados que irá embasar decisões. O processo de Inteligência Competitiva é o que dá a visão geral consistente, a partir das informações, para que se torne possível elaborar um planejamento
13 13 estratégico adequado e, segundo Gomes e Braga (2006, p. 119), é essencial para as organizações que desejam sustentar suas vantagens competitivas estarem alertas para as mudanças que ocorrem no seu mercado, pois somente as empresas que acompanharem o mercado e suas mudanças conseguirão sobreviver em um mundo globalizado onde produtos são cada vez mais copiados e serviços inovadores passam a ser o diferencial.
14 ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Uma vez entendidos os conceitos acima, fica clara a importância de a empresa ter uma boa estratégia e construir um planejamento estratégico para aumentar seu valor competitivo. Policastro (2000) considera algumas razões para uma empresa desenvolver o planejamento estratégico: O avanço tecnológico e as rápidas transformações no mercado trouxeram uma maior complexidade à gestão das empresas, e o planejamento estratégico pode ajudar o empresário a prever e reagir rapidamente às mudanças mercadológicas e aproveitar melhor as oportunidades, bem como identificar áreas de negócios promissoras; O controle financeiro, por si só, já não é suficiente para o sucesso de uma empresa nos negócios. O planejamento estratégico atua de forma complementar, indicando a direção futura da empresa ao estabelecer objetivos de longo prazo; O planejamento estratégico possibilita promover a interação entre os funcionários, envolvendo-os em todas as suas áreas de atividade, ao disseminar o objetivo por toda a empresa; A empresa pode utilizar o planejamento estratégico para apresentar o seu negócio a parceiros e credores. Mais que se preocuparem com estratégia, as empresas precisam se abrir para a estratégia competitiva, que, segundo Porter (1995), consiste em ser diferente, significa escolher deliberadamente um conjunto diferente de atividades para fornecer uma combinação única de valor.
15 15 Para Kotler e Armstrong (1993) e Stoner e Freeman (1995), o planejamento pode oferecer muitos benefícios para as empresas, tais como: Encorajá-las a pensar sistematicamente no futuro e a melhorar as relações entre funcionários e gestores; Obrigá-las a definir melhor seus objetivos e suas políticas; Fazê-las obter e aplicar os recursos necessários ao alcance dos seus objetivos; Estimular as pessoas envolvidas a realizarem atividades consistentes em relação aos objetivos e procedimentos escolhidos; Proporcionar padrões de desempenho mais fáceis de controlar; e Adotar ações corretivas caso o resultado de suas ações não seja satisfatório. Para Megginson et al (1986), o planejamento estratégico proporciona vantagens para a competitividade das empresas, tais como: Ajuda a administração a adaptar-se às mudanças no ambiente; Contribui para a consolidação de acordos sobre assuntos importantes; Habilita os gestores a enxergarem o quadro operativo com maior clareza; Mostra como determinar mais precisamente as responsabilidades; Atua na coordenação entre as várias áreas da empresa; Tende a tornar os objetivos mais específicos e conhecidos;
16 16 Minimiza a adivinhação; e Poupa tempo, esforços e recursos financeiros. Para responder de forma rápida e eficiente às alterações competitivas do mercado, as empresas precisam ser flexíveis, e neste quesito as Micro e Pequenas Empresas saem na frente das Grandes Empresas, que têm seus processos mais lentos e uma estrutura mais hierarquizada. Porém, as MPEs, por outro lado, são mais sensíveis às variações do mercado, pois têm uma estrutura financeira, em sua maioria, frágil e com difícil acesso a instituições financeiras. Tais fatores dificultam o bom desempenho e até mesmo comprometem a competitividade por não terem como bancar projetos de inovação, capital de giro e até mesmo aquisição de matéria-prima para aumento de produção. A palavra do momento na administração de uma empresa não é mais posicionamento, mas estratégia, que, segundo Porter (1996), é a criação de uma posição única e valiosa que engloba um conjunto diferente de atividades, ou seja, é escolher atividades diferentes das dos rivais. Ainda segundo Porter, [...] a essência da estratégia é decidir o que não fazer. Sem os trade-offs, não haveria necessidade de fazer escolhas e, portanto, de ter estratégias. O sucesso da estratégia depende de se conseguir fazer muitas coisas bem e em saber integrá-las. Se não houver adaptação entre as atividades, não há estratégia distintiva nem sustentabilidade. (PORTER, 1995) Se o planejamento estratégico é fundamental para a sobrevivência e o crescimento das MPEs, por que não é utilizado de forma eficaz? Será que os gestores/proprietários não se empenham na busca por informação, treinamento e atualização? A pesquisa feita com alguns empresários nos dará uma pequena base para responder a tais questionamentos.
17 17 É preciso ter claro que o planejamento estratégico também traz algumas desvantagens, segundo Megginson et al (1986), tais como: Envolver um trabalho que pode exceder suas verdadeiras contribuições; Levar à demora nas ações; Restringir indevidamente a iniciativa e a inovação da administração (gestores); Permitir que poucos planos sejam consistentemente seguidos. Estas desvantagens muitas vezes são as causas que desestimulam muitas empresas a investir recursos na elaboração de um planejamento estratégico, por acreditarem que, se não for para fazer um planejamento completo, melhor será não fazer nenhum. Porém, vale repetir que as MPEs têm a seu favor a agilidade, por serem menores e terem menos processos e hierarquias, o que torna o planejamento estratégico menos complicado de ser implantado, gerando maior competitividade e visão do negócio e trazendo um forte aliado para a minimização dos riscos na tomada de decisão. É sabido que a maior causa de mortalidade das Micro e Pequenas Empresas é a falta de gestão ou o despreparo dos donos de empresa ou seus gestores. O planejamento das empresas, na maioria das vezes, é informal, quando existe. Essa ausência de planejamento estratégico traz uma considerável fragilidade aos negócios, pois muitas vezes as decisões são tomadas por intuição, por forte necessidade do momento ou por parecer ser a certa, porém sem nenhum estudo real da situação, uma análise estruturada das reais necessidades e as ações mais apropriadas para a solução favorável para a empresa.
18 18 A estratégia nas MPEs ainda não é aplicada de forma efetiva, e podemos observar que muitas vezes é por mero desconhecimento do assunto ou até mesmo por desconhecimento de instituições que prestam auxílio às empresas. A grande maioria das MPEs faz uso de um planejamento informal, sem nenhum método ou uso de ferramentas tecnológicas, como programas financeiros, banco de dados ou recursos humanos. Segundo pesquisa feita pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR NIC.br ( 97% das pequenas empresas possuem computadores e 93% possuem internet, mas este percentual nas microempresas é bem menor. Informações do Sebrae, no Rio de Janeiro, relatam que apenas 20% das microempresas possuem computadores. Entretanto, o quadro não é tão pessimista, pois, conforme levantamento do mesmo Sebrae, é crescente a procura por informações tecnológicas pelos micro e pequenos empresários. Entendemos que a demanda por informação é o primeiro passo para que a empresa comece a se preocupar com a importância da capacitação tecnológica. Essa preocupação revela um quadro no qual já se veem empresas com noção do valor do processo de desenvolvimento tecnológico, algo que há bem pouco tempo não existia, pois as MPEs tratavam a tecnologia como coisa sofisticada e distante de sua realidade e necessidade. Segundo Gomes e Braga (2006), a criação de um sistema de inteligência competitiva, ao identificar os sinais que o mercado envia, é um grande aliado da tomada de decisão por parte dos gestores, pois ele fornece informação estratégica de alto nível e informação analisada. Conforme relatam, [...] a função de um sistema de inteligência será de modo contínuo, legal e sistemático coletar, tratar, analisar e disseminar, em tempo hábil, essas informações analisadas sobre o ambiente competitivo para apoiar a tomada de decisão (GOMES; BRAGA, 2006, p.122).
19 19 Segundo Tiffany e Peternos (1998), as razões que levam as MPEs ao fracasso do planejamento estratégico são: Ausência de visão de longo prazo; Incapacidade de definir metas e objetivos claros; Compreensão equivocada do que os clientes querem; Visão subestimada da concorrência; Planejamento financeiro inadequado; Procedimentos e sistemas ineficazes; Incapacidade de mudar; e Inabilidade para comunicar o plano para os demais membros da empresa. Não podemos deixar de mencionar que a carência de crédito para as MPEs muitas vezes é fator de fracasso, uma vez que se estima que 13 milhões de brasileiros não têm acesso a crédito, mesmo se tratando de pessoas produtivas que empreendem mais de 9,5 milhões de pequenos negócios. A falta de garantia é um dos principais motivos que levam instituições financeiras a recusarem crédito aos micro e pequenos empresários. Apesar de Sebrae, BNDES e Banco do Brasil manterem linhas de crédito para as MPEs, ainda podemos considerar precário o acesso ao crédito, o que devemos lamentar, pois as MPEs são as maiores empregadoras do País e mereciam um cuidado maior por parte dos governos. Estudos mostram que, para um melhor desempenho das MPEs, a parceria é peça-chave nos resultados. A união de empresas com objetivos em comum permite uma maior competitividade e até mesmo negociação com fornecedores e clientes. Os Arranjos Produtivos Locais (APL) são um exemplo
20 20 de parceria que vem mostrando ao longo do tempo que pode contribuir para o crescimento das empresas, levando a maior estabilidade e resultados. É o uso do planejamento estratégico de forma inteligente, participativa e com resultados.
21 INFORMAÇÃO Nenhuma estratégia e nenhum planejamento estratégico serão bem executados sem a busca por informação, principalmente aquelas que sejam relevantes e que auxiliem na tomada de decisão, pois, considerando que se trata de importante fonte de vantagem competitiva, a informação se torna altamente importante para a formulação da estratégia das empresas. Num mercado cada dia mais disputado, preço e qualidade já deixaram de ser diferenciais competitivos. Essa competitividade exige, hoje, um acesso imediato a informações relevantes que auxiliem a tomada de decisão, uma coordenação eficaz e integração efetiva dos recursos humanos, de informação e de comunicação disponíveis, além de políticas de redução de custos e da eliminação de duplicidade dos esforços de coleta, organização, armazenamento, intercâmbio e utilização das informações produzidas interna ou mesmo externamente às organizações. (Starec, 2006, p.48) O quadro abaixo nos mostra as principais características de dados, informação e conhecimento que são a base para a geração de um produto de Inteligência. Quadro 2 - Comparativo entre Dados, Informação e Conhecimento Quadro 1 Dados, Informação e Conhecimento Dados Informação Conhecimento Simples observações sobre o estado do mundo Facilmente estruturado Facilmente obtido por máquinas Freqüentemente quantificado Facilmente transferível Fonte: Davenport, 1998, p. 18. Dados dotados de relevância e propósito Requer unidade de análise Exige consenso em relação ao significado Exige necessariamente a mediação humana Informação valiosa da mente humana Inclui reflexão, síntese, contexto De difícil estruturação De difícil captura em máquinas Freqüentemente tácito De difícil transferência
22 22 Para uma maior compreensão de todo o material estudado, foi feita uma pesquisa com empresários de Micro e Pequenas Empresas que, ao responderem às perguntas (pesquisa no ANEXO I), nos forneceram informações relevantes para as conclusões encontradas. É por intermédio da informação que empresários e gestores podem se embasar de forma mais segura no momento da tomada de decisão, pois é com informações relevantes, que basicamente são a matéria-prima de um produto de inteligência, que se minimizam os riscos e se inserem vantagens competitivas em produtos e serviços das empresas e para isto, segundo Starec (2006, p. 56), a informação não pode, nem deve, ser armazenada em silos informacionais, sem ser compartilhada pelos tomadores de decisão nas organizações. Segundo Wersig (1975), a intenção do emissor da informação deve ser a de aperfeiçoar a comunicação de forma a transferir as informações da melhor forma possível e de maneira simples. Mas, o ideal é conhecer as necessidades informacionais daqueles que receberão as informações. Segundo Roedel (2006, p. 80), [...] a utilização da informação contextualizada pela inteligência competitiva permite às empresas acumular o máximo entendimento sobre a rapidez das mudanças no ambiente de negócios em tempo real, disseminando-se uma informação de alto valor agregado para a tomada de decisões, comprometida com a construção do futuro dos negócios. Ao falar sobre o treinamento de usuários, Wersig (1975) aponta barreiras informacionais como, por exemplo, a barreira terminológica, a barreira de capacidade de leitura ou de nível de entendimento, a barreira do tempo etc. Nossa pesquisa teve como objetivo detectar os principais motivos que levam os gestores e empresários a não contratar profissionais de IC para seus negócios, bem como estabelecer seu nível de conhecimento do assunto, além do grau de importância que dão à informação e suas consequências.
23 INTELIGÊNCIA COMPETITIVA De acordo com a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI), [...] a inteligência competitiva é um processo analítico que envolve informações sobre todas as organizações e eventos do meio externo que são importantes à organização, causando algum tipo de impacto. A inteligência está em transformar informações dispersas em conhecimento estratégico para a organização. (CAMPESTRINI et al, 2008, p. 429). Estratégias voltadas apenas para atender às necessidades do consumidor não garantem mais o sucesso da empresa. O monitoramento do ambiente externo, incluindo concorrência e novas tecnologias, é essencial para que as empresas possam identificar ameaças e antecipar oportunidades que lhes permitam permanecer competitivas no mercado. Podemos dizer, então, que Inteligência Competitiva é um processo contínuo e formalizado pelo qual se avalia a movimentação do mercado em que a organização atua e as capacidades e comportamentos de seus concorrentes, com a finalidade de criar ou manter vantagem competitiva. Mais do que isso, é um processo pelo qual as organizações se mantêm atualizadas para que decisões possam ser tomadas de maneira rápida e eficiente. Inteligência Competitiva pode ser entendida como um processo sistemático de coleta, tratamento, análise e disseminação da informação sobre as atividades dos concorrentes, fornecedores, clientes, tecnologias e tendências gerais dos negócios, tendo por fim dar subsídios à tomada de decisão para se atingirem as metas estratégicas da empresa (quadro 2). Com isto, podemos afirmar que capacitar a empresa na utilização da IC permite que seus funcionários façam uso da informação relevante como insumo essencial para a proposição de estratégias e para a tomada de decisões.
24 24 Figura 1 - O Ciclo da Inteligência Competitiva (Fonte: Gomes & Braga, 2001.Adaptada por Regina Moreira) A IC hoje é um pouco conhecida nas MPEs por ações dos APL (Arranjos Produtivos Locais), que têm levado conceitos e ferramentas para os empresários. Micro e pequenas empresas estão descobrindo que unir forças pode trazer melhorias e resultados crescentes. Pela união pode-se aumentar a rede de informações e a parceria estratégica entre setores, além de um preço competitivo no mercado. É preciso construir empresas que saiam da competição para a coopetição, é momento de partilhar, cooperar para competir. [...] todas as companhias, grandes ou pequenas, no mundo de hoje possuem praticamente o mesmo acesso à informação. As companhias que convertem a informação disponível em inteligência útil terminarão vencendo o jogo (Fuld, 1995).
25 25 Mais que converter informação em inteligência, as empresas precisam saber usá-la de forma eficiente e na velocidade necessária. É importante ressaltar que gestores devem estar sempre atentos às informações relevantes, pois pior que não ter informação é ter excesso dela, a chamada hiperinformação.
26 26 CAPÍTULO II INTELIGÊNCIA COMPETITIVA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA O sucesso de uma empresa hoje depende crescentemente da estratégia de seu negócio. A estratégia de negócio, no entanto, requer eficácia operacional, que por sua vez depende da sincronia entre a estratégia de negócio e os recursos capacitadores organizacionais: Tecnologia de Informação (TI) e Inteligência Competitiva (IC). A TI é o mecanismo agilizador da realização da estratégia. A IC alimenta as premissas do negócio. Daniel Roedel observa que o uso da Inteligência Competitiva para fornecer um direcionador estratégico às empresas pode sanar de forma bastante eficiente as carências nos processos, pois a IC se caracteriza pelo foco na identificação de vantagens competitivas, pela velocidade e objetividade de seu uso e pela simplicidade de seu funcionamento. Além disso, ela é ideal para capacitar as equipes de trabalho para utilizar a informação relevante como matéria-prima fundamental nas ações estratégicas e nas tomadas de decisão. Podemos dizer ainda que a Inteligência Competitiva é a capacidade de entender o ambiente empresarial, o funcionamento da empresa e a capacidade de formular alternativas de estratégias competitivas, sendo que esta última deve ser delegada a um dos dirigentes ou sócios. Não se pode esquecer que a colaboração e o entendimento de todos são cruciais para que a estratégia seja vencedora, pois possibilita maior capacidade de discernimento na avaliação de oportunidades e ameaças e maior discussão de idéias, alternativas e estratégias. É importante citar os pontos fracos das MPEs para entender o motivo do fechamento dessas empresas, pois há alguns pontos importantes aos quais
27 27 os empresários e gestores devem ficar atentos para buscar melhorias para minimizar os efeitos negativos. Abaixo alguns pontos negativos detectados: Influência das relações de parentesco nas atribuições de cargos e tarefas; Falta de planejamento estratégico, visão e missão; Confusão entre a pessoa física do empresário e a pessoa jurídica da empresa; Reduzida capacidade administrativa; Falta de conhecimento do mercado em que está inserida; Relação com os fornecedores; Setor produtivo defasado e sem qualidade; Pedidos acima da capacidade produtiva; Falta de uma política de recursos humanos; Não utilização de recursos computacionais; Endomarketing zero; e Falta de uma visão de melhoria contínua. Tão importante quanto os pontos fracos são os pontos fortes, que devem ser enfatizados, tendo em vista que são fator competitivo que deve ser aproveitado em todas as suas possibilidades. Os pontos fortes detectados são: Maior flexibilidade em relação às grandes empresas; Caráter mais empreendedor; Comunicação mais efetiva entre subordinado e superior; e Contato mais próximo com o cliente.
28 28 As principais razões para o fechamento das MPEs são: ponto/local inadequado, falta de conhecimentos gerenciais e desconhecimento do mercado, além de causas econômicas. Entendemos que a IC tem todo um ferramental para minimizar de forma considerável tais falhas, uma vez que disponibiliza informações relevantes para a tomada de decisão, além de contribuir na construção do planejamento estratégico. As MPEs têm uma importância enorme para a economia do País, segundo dados do Sebrae de 2006, conforme descrição abaixo: 98% das empresas do país; 67% das pessoas ocupadas (*); 56% dos empregados com carteira assinada (CLT); 62% das empresas exportadoras; 2,3% do valor das exportações; 20% do PIB. Nota: (*) Pessoas ocupadas no setor privado. Inclui todos os tipos de ocupações: sócios-proprietários, familiares e empregados com e sem carteira. Ao falar dos motivos de fechamento das MPEs, é preciso citar a questão da inovação, que é fator importante, mas não determinante para o sucesso de novos empreendimentos. O Brasil ocupa a 13ª posição no ranking mundial de empreendedorismo, conforme o Global Entrepreneurship Monitor de A cada 100 brasileiros, 12 estavam envolvidos com alguma atividade empreendedora, estando acima da média de países desenvolvidos, onde a cada 100 pessoas apenas 7 estão envolvidas com atividades empreendedoras.
29 29 Vale ressaltar os fatores que motivam a atividade empreendedora: empreendimentos por necessidade e empreendimentos por oportunidade, sendo que o Brasil tem 2 empreendedores por oportunidade para cada empreendedor por necessidade. Gráfico 2 RAIS Distribuição percentual do número de estabelecimentos por porte (Fonte: Boletim Estatístico de Micro e Pequenas Empresas Observatório Sebrae, 1º Semestre 2005) O Brasil possui uma das mais baixas taxas de lançamento de produtos novos (desconhecidos pelo consumidor) e com nível de tecnologia com menos de um ano no mercado, ficando bem abaixo dos concorrentes da América Latina e do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Mesmo com as incubadoras, relativamente recentes no Brasil, as empresas inovadoras e com base tecnológica ainda são pequenas frente às dimensões geográficas do País, que
30 30 tem sérios problemas sociais e econômicos. Um maior apoio para as parcerias universidade-empresa seria uma saída para melhorar esse quadro deficitário da inovação. O quadro abaixo mostra a fragilidade do empreendedor brasileiro ao se lançar no mercado com produto/serviço nada ou pouco inovador. Quadro 3 Empreendedores brasileiros segundo características de inovação dos empreendimentos (Fonte: Metodologia GEM 2009) Apesar da importância das MPEs, é importante ressaltar a característica do empreendedor brasileiro conforme os dados abaixo: 84% abrem empresas com produtos não inovadores; 65% têm muitos concorrentes; 98% usam tecnologias disponíveis há mais de 1 ano no mercado; 85% não possuem expectativas de exportar seus produtos; 45% abrem a empresa para gerarem seu próprio emprego, sem pensar em gerar novos empregos nos próximos cinco anos;
31 31 78,3% não têm expectativas de gerar mais do que 5 empregos (a maioria para familiares), e; 60% estão ligados à prestação de serviço ao consumidor final, com baixa qualificação, como, por exemplo, vendas de ambulante, serviços de reparos domésticos, vendas de cosméticos, entre outros. Quadro 4 Potencial empreendedor segundo características dos empreendimentos (Fonte: Pesquisa GEM, 2009) Vale ressaltar que estas características estão muito ligadas à necessidade de sobrevivência, ou seja, a questões sociais e culturais do Brasil. É preciso reverter este quadro para que a criação de novas empresas seja baseada em conhecimento, em profissionalismo, em inovação, e é aí que a Inteligência encontra seu maior potencial, pois pode agregar grande valor aos negócios, gerando maior competitividade, inovações inteligentes e diminuição dos riscos inerentes aos negócios.
Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisComo IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE
Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza
EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisPesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques
Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maiswww.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *
CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisCarga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):
Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisIMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA
IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisCRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisPARTE III Introdução à Consultoria Empresarial
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ
ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia mais4 Contextualização da pesquisa
4 Contextualização da pesquisa 4.1. Cenário de pequenas empresas e medias empresas no Brasil A abreviação para pequena e média empresa PME (em inglês SME) tornou-se um padrão internacional quando se refere
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisSolução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP
Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisArtigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010
Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisExecutive Business Process Management
Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. O QUE É?
NE- CACT O Núcleo de Empreendedorismo da UNISC existe para estimular atitudes empreendedoras e promover ações de incentivo ao empreendedorismo e ao surgimento de empreendimentos de sucesso, principalmente,
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia mais