PERÍODO MG 19/06 a 07/07 RJ 02 A 19/05 RS 19/06 A 07/07. Art. 2º Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação.

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1 <!ID > INSTRUÇÃO <!ID > PORTARIA 80 ISSN Nº 73, segund-feir, 17 de bril de 2006 Art. 1º Conceder utorizção à empres Gênix Indústri Frmcêutic Ltd., situd à VP 1E Qd. 03, Módulos 01 e 02 - DAIA, município de Anápolis - Goiás, pr trblhr os domingos e nos dis de feridos civis e religiosos, inscrit no CNPJ (MF) sob o n.º / Art. 2º A presente utorizção é concedid pelo przo de dois nos, contr d dt de su publicção, renovável por igul período, devendo o respectivo pedido de renovção ser formuldo 3 (três) meses ntes do término, observdos os requisitos do rt. 2, letr B, d Portri Ministeril n.º3.118/89. Art. 3º Est portri entrrá em vigor n dt de su publicção. INOCÊNCIO GONÇALVES BORGES <!ID > DESPACHO DO DELEGADO Em 3 de bril de 2006 Processo n.º 46208:001627/ Bsedo n nálise d Seção de Inspeção do Trblho e usndo d competênci que me foi tribuíd pel portri SRT/n.º 08 de 30 de jneiro de 1987, homologo o Plno de Crreir e Remunerção dos empregdos d Compnhi Energétic de Goiás - CELG, ficndo expresso que qulquer lterção ser feit nesse Qudro, pr ter vlidde, dependerá de previ provção deste Ministério. INOCÊNCIO GONÇALVES BORGES DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO EM SÃO PAULO N o - 89, DE 11 DE ABRIL DE 2006 O DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO NO ESTA- DO DE SÃO PAULO, no uso de sus tribuições legis e tendo em cont o que const no rtigo 4º, prágrfo único, d Portri Ministeril n.º 3116, de 03/04/89, publicd no D.O.U. de 05/04/89, e considerndo o que const dos utos do Processo N / , resolve conceder utorizção à empres DEDINI S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (USINA SÃO LUIZ) pr reduzir o intervlo destindo repouso e à limentção pr té 40(qurent) minutos, em seu estbelecimento situdo à Fzend São Luiz, Setor A, Cix Postl 32, Birro: Zon Rurl, Cidde: Pirssunung, Estdo: São Pulo, nos termos do que prescreve o prágrfo 3º, do rtigo 71, d Consolidção ds Leis do Trblho, pelo przo de 02 (dois) nos contr d publicção dest, renovável por igul período, devendo o respectivo pedido de renovção ser formuldo 03 (três) meses ntes do término dest utorizção, observdos os requisitos ds línes do rtigo 2º, d referid Portri Ministeril N.º 3116/89 com juntd de reltório médico resultnte do progrm de compnhmento de súde dos trblhdores submetidos à redução do intervlo destindo o repouso e à limentção. O horário ser observdo é o que const ds fls.63 do referido processo. Outrossim, observ-se que presente utorizção é pr os setores de Fábric de Açúcr, Lbottório de Açúcr, Ensque e Armzenmento, Fábric de Álcool, Lbortório de Álcool, Armzenmento e Crregmento de Álcool, Fábric de Açúcr Invertido, Refino/Licor, Fábric de Xrin, Lbortório de Gludex, Armzenmento e Crregmento de Açúcr Líquido, D.H.R, Pesgem, Recepção de Cn, Prepro d Cn, Mogem, Aquecimento do Cldo, Trtmento do Cldo, Diluição d Cl, Clrificção do Cldo, Filtrção do Lodo, Evporção do Cldo, Lbortório PCTS, Lbortório Análise/Mogem e Trtmento do Cldo, Lbortório de Águs, Gerção e Distribuição de Vpor, Gerção e Distribuição de Energi, Cptção e Distribuição de Águ ETA, Mnutenção Mecânic Industril, Mnutenção Elétric e Instrumentção, Medicin/Medicin do Trblho, Resturnte, Segurnç Ptrimonil, Administrção Industril e estrá sujeit cncelmento em cso de descumprimento ds exigêncis constntes d menciond Portri Ministeril, consttd hipótese por regulr inspeção do Trblho. MÁRCIO CHAVES PIRES SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO NORMATIVA Nº 63, DE 13 DE ABRIL DE 2006 Alter o Anexo I d Instrução Normtiv nº 62, de 24 de jneiro de 2006, que estbelece norms complementres pr verificção nul de processos dministrtivos de utos de infrção e notificções de débito pr o no de A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no exercício de su competênci, previst no rt. 14, XIII do Decreto n.º 5.063, de 03 de mio de 2004, e de cordo com o disposto n Portri Ministeril nº 1.086, de 8 de setembro de 2003, resolve: Art. 1º Ficm lterds pr s do qudro bixo s dts de verificção nul constntes do Anexo I d Instrução Normtiv nº 62, de 24 de jneiro de 2006, publicd no D.O.U de 25 de jneiro, Seção I, págin 72: UF PERÍODO MG 19/06 07/07 RJ 02 A 19/05 RS 19/06 A 07/07 Art. 2º Est instrução normtiv entr em vigor n dt de su publicção. RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA <!ID > PORTARIA N o - 158, DE 10 DE ABRIL DE 2006 Alter redção d Norm Regulmentdor n.º 29 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de sus tribuições legis, resolvem: Art. 1 Alterr Norm Regulmentdor nº 29 - Segurnç e Súde no Trblho Portuário, provd pel Portri nº 53, de 1997, que pss vigorr n form do disposto no Anexo est Portri. Art. 2 Est portri entr em vigor n dt de su publicção. RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA Secretári de Inspeção do Trblho RINALDO MARINHO COSTA LIMA Diretor do Deprtmento de Segurnç e Súde no Trblho ANEXO NR-29 NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO 29.l DISPOSIÇÕES INICIAIS Objetivos Regulr proteção obrigtóri contr cidentes e doençs profissionis, fcilitr os primeiros socorros cidentdos e lcnçr s melhores condições possíveis de segurnç e súde os trblhdores portuários Aplicbilidde As disposições contids nest NR plicm-se os trblhdores portuários em operções tnto bordo como em terr, ssim como os demis trblhdores que exerçm tividdes nos portos orgnizdos e instlções portuáris de uso privtivo e retroportuáris, situdos dentro ou for d áre do porto orgnizdo Definições Pr os fins dest Norm Regulmentdor, consider-se: ) Terminl Retroportuário É o terminl situdo em zon contígu à de porto orgnizdo ou instlção portuári, compreendid no perímetro de cinco quilômetros dos limites d zon primári, demrcd pel utoridde duneir locl, no qul são executdos os serviços de operção, sob controle duneiro, com crg de importção e exportção, embrcds em contêiner, reboque ou semi-reboque. b) Zon Primári É áre lfndegd pr movimentção ou rmzengem de crgs destinds ou provenientes do trnsporte quviário. c) Tomdor de Serviço É tod pesso jurídic de direito público ou privdo que, não sendo operdor portuário ou empregdor, requisite trblhdor portuário vulso. d) Pesso Responsável É quel designd por operdores portuários, empregdores, tomdores de serviço, comndntes de embrcções, Órgão Gestor de Mão de Obr - OGMO, sindictos de clsse, fornecedores de equipmentos mecânicos e outros, conforme o cso, pr ssegurr o cumprimento de um ou mis trefs específics e que possum suficientes conhecimentos e experiênci, com necessári utoridde pr o exercício desss funções Competêncis Compete os operdores portuários, empregdores, tomdores de serviço e OGMO, conforme o cso: ) cumprir e fzer cumprir est NR no que tnge à prevenção de riscos de cidentes do trblho e doençs profissionis nos serviços portuários; b) fornecer instlções, equipmentos, mquinários e cessórios em bom estdo e condições de segurnç, responsbilizndo-se pelo correto uso; c) zelr pelo cumprimento d norm de segurnç e súde nos trblhos portuários e ds demis norms regulmentdors expedids pel Portri MTb n.º 3.214/78 e lterções posteriores Compete o OGMO ou o empregdor: ) proporcionr todos os trblhdores formção sobre segurnç, súde e higiene ocupcionl no trblho portuário, conforme o previsto nest NR; b) responsbilizr-se pel compr, mnutenção, distribuição, higienizção, treinmento e zelo pelo uso correto dos Equipmentos de Proteção Individul - EPI e Equipmentos de Proteção Coletiv - EPC, observdo o disposto n NR-6; c) elborr e implementr o Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis - PPRA no mbiente de trblho portuário, observdo o disposto n NR-9; d) elborr e implementr o Progrm de Controle Médico em Súde Ocupcionl - PCMSO brngendo todos os trblhdores portuários, observdo o disposto n NR Compete os trblhdores: ) cumprir presente NR, bem como s demis disposições legis de segurnç e súde do trblhdor; b) informr o responsável pel operção de que estej prticipndo, s vris ou deficiêncis observds que possm constituir risco pr o trblhdor ou pr operção; c) utilizr corretmente os dispositivos de segurnç - EPI e EPC, que lhes sejm fornecidos, bem como s instlções que lhes forem destinds Compete às dministrções portuáris, dentro dos limites d áre do porto orgnizdo, zelr pr que os serviços se relizem com regulridde, eficiênci, segurnç e respeito o meio mbiente Instruções Preventivs de Riscos ns Operções Portuáris Pr dequr os equipmentos e cessórios necessários à mnipulção ds crgs, os operdores portuários, empregdores ou tomdores de serviço, deverão obter com devid ntecedênci o seguinte: ) peso dos volumes, uniddes de crg e sus dimensões; b) tipo e clsse do crregmento mnipulr; c) crcterístics específics ds crgs perigoss serem movimentds ou em trânsito Plno de Controle de Emergênci - PCE e Plno de Ajud Mútu - PAM Cbe à dministrção do porto, o OGMO e empregdores, elborção PCE, contendo ções coordends serem seguids ns situções descrits neste subitem e compor com outrs orgnizções o PAM Devem ser previstos os recursos necessários, bem como linhs de tução conjunt e orgnizd, sendo objeto dos plnos s seguintes situções: ) incêndio ou explosão; b) vzmento de produtos perigosos; c) qued de homem o mr; d) condições dverss de tempo que fetem segurnç ds operções portuáris; e) poluição ou cidente mbientl; f) socorro cidentdos No PCE e no PAM, deve constr o estbelecimento de um periodicidde de treinmentos simuldos, cbendo os trblhdores indicdos comporem s equipes e efetiv prticipção ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PORUÁRIO Serviço Especilizdo em Segurnç e Súde do Trblhdor Portuário - SESSTP Todo porto orgnizdo, instlção portuári de uso privtivo e retroportuári deve dispor de um SESSTP, de cordo com o dimensionmento mínimo constnte do Qudro I, mntido pelo OGMO, OGMO e empregdores ou empregdores conforme o cso, tendendo tods s ctegoris de trblhdores O custeio do SESSTP será dividido proporcionlmente de cordo com o número de trblhdores utilizdos pelos operdores portuários, empregdores, tomdores de serviço e pel dministrção do porto, por ocsião d rrecdção dos vlores reltivos à remunerção dos trblhdores Os profissionis integrntes do SESSTP deverão ser empregdos do OGMO ou empregdores, podendo ser firmdos convênios entre os terminis privtivos, os operdores portuários e dministrções portuáris, compondo com seus profissionis o SESSTP locl, que deverá ficr sob coordenção do OGMO Ns situções em que o OGMO não tenh sido constituído, cbe o responsável pels operções portuáris o cumprimento deste subitem, tendo, de form nálog, s mesms tribuições e responsbilidde do OGMO O SESSTP deve ser dimensiondo, conforme o cso, de cordo com os seguintes ftores: ) no cso do OGMO, pelo resultdo d divisão do número de trblhdores portuários vulsos escldos no no civil nterior, pelo número de dis efetivmente trblhdos; b) nos demis csos pel médi mensl do número de trblhdores portuários com vínculo empregtício no no civil nt e r i o r Nos portos orgnizdos e instlções portuáris de uso privtivo em início de operção, o dimensionmento terá por bse o número estimdo de trblhdores serem tomdos no no. Qudro I - Dimensionmento mínimo do SESST Profissionis especilizdos Números de Trblhdores Engenheiro de Segurnç Técnico de Segurnç Médico do Trblho * Enfermeiro do Trblho Auxilir Enf. do Trblho * horário prcil 3 hors Acim de 3500 (três mil e quinhentos) trblhdores pr cd grupo de 2000 (dois mil) trblhdores, ou frção cim de 500, hverá um créscimo de 01 profissionl especilizdo por função, exceto no cso do Técnico de Segurnç do Trblho, no qul hverá um créscimo de três profissionis Os profissionis do SESSTP devem cumprir jornd de trblho integrl, observd exceção previst no Qudro I Compete os profissionis integrntes do SESSTP:

2 Nº 73, segund-feir, 17 de bril de ISSN ) relizr, com compnhmento de pesso responsável, identificção ds condições de segurnç ns operções portuáris - bordo d embrcção, ns áres de trcção, pátios e rmzéns - ntes do início ds mesms ou durnte su relizção conforme o cso, priorizndo s operções com mior vulnerbilidde pr ocorrêncis de cidentes, detectndo os gentes de riscos existentes, demndndo s medids de segurnç pr su imedit eliminção ou neutrlizção, pr grntir integridde do trblhdor; b) registrr os resultdos d identificção em reltório ser entregue pesso responsável; c) relizr nálise imedit e obrigtóri - em conjunto com o órgão competente do Ministério do Trblho e Emprego - MTE - dos cidentes em que hj morte, perd de membro, função orgânic ou prejuízo de grnde mont, ocorrido ns tividdes portuáris. d) s tribuições prevists n NR-4 (Serviços Especilizdos em Engenhri de Segurnç e em Medicin do Trblho - SESMT), observdos os modelos de mps constntes do nexo I O SESSTP disposto nest NR deverá ser registrdo no órgão regionl do MTE O registro deverá ser requerido o órgão regionl do MTE, devendo conter os seguintes ddos: ) o nome dos profissionis integrntes do SESSTP; b) número de registro dos componentes do SESSTP nos respectivos conselhos profissionis ou órgãos competentes; c) o número de trblhdores portuários conforme s línes ou b do subitem ; d) especificção dos turnos de trblho do(s) estbelecimento(s); e) horário de trblho dos profissionis do SESSTP; Comissão de Prevenção de Acidentes no Trblho Portuário - CPATP O OGMO, os empregdores e s instlções portuáris de uso privtivo, ficm obrigdos orgnizr e mnter em funcionmento CPATP A CPATP tem como objetivo observr e reltr condições de risco nos mbientes de trblho e solicitr medids pr reduzir té eliminr ou neutrlizr os riscos existentes, bem como discutir os cidentes ocorridos, encminhndo o SESSTP, o OGMO ou empregdores, o resultdo d discussão, solicitndo medids que previnm cidentes semelhntes e ind, orientr os demis trblhdores qunto prevenção de cidentes A CPATP será constituíd de form pritári, por trblhdores portuários com vínculo empregtício por tempo indetermindo e vulso e por representntes dos operdores portuários, empregdores e/ou OGMO, dimensiondo de cordo com o Qudro II A durção do mndto será de 2 (dois) nos, permitid um reeleição Hverá n CPATP tntos suplentes quntos forem os representntes titulres, sendo suplênci específic de cd titulr A composição d CPATP obedecerá critérios que grntm representção ds tividdes portuáris com mior potencil de risco e ocorrênci de cidentes, respeitdo o dimensionmento mínimo do qudro II. Nº médio de trblhdores Nº de Representntes Titulres do empregdor Nº de Representntes Titulres dos trblhdores <!ID > Qudro II - Dimensionmento mínimo d CPATP Acim de cd grupo de crescentr A composição d CPATP será proporcionl o número médio do conjunto de trblhdores portuários utilizdos no no n t e r i o r Os representntes dos trblhdores n CPATP, titulres e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto Assumirão condição de membros titulres os cndidtos mis votdos, observndo-se os critérios dos subitens e Em cso de empte, ssumirá o cndidto que tiver mior tempo de serviço no trblho portuário Os demis cndidtos votdos ssumirão condição de suplentes, obedecendo ordem decrescente de votos recebidos, observndo o disposto no item e subitens A eleição deve ser relizd durnte o expediente, respeitdos os turnos, devendo ter prticipção de, no mínimo, metde mis um do número médio do conjunto dos trblhdores portuários utilizdos no no nterior, obtido conforme subitem dest NR Orgnizd CPATP, mesm deve ser registrd no órgão regionl do MTE, té 10 (dez) dis pós eleição, instlção e posse O registro d CPATP deve ser feito medinte requerimento o Delegdo Regionl do Trblho, compnhdo de cópi ds ts de eleição, instlção e posse, contendo o clendário nul ds reuniões ordináris d CPATP, constndo di, mês, hor e locl de relizção ds mesms O OGMO, os empregdores e/ou s instlções portuáris de uso privtivo designrão dentre os seus representntes titulres o presidente d CPATP que ssumirá o primeiro no do mndto Os trblhdores titulres d CPATP elegerão, dentre os seus pres o vice-presidente, que ssumirá presidênci no segundo no do mndto O representnte dos empregdores ou dos trblhdores, qundo não estiver n presidênci, ssumirá s funções do vice-presidente No impedimento eventul ou no fstmento temporário do presidente, ssumirá s sus funções o vice-presidente. No cso de fstmento definitivo, os empregdores ou trblhdores, conforme o cso, indicrão o substituto em té 2 (dois) dis úteis, obrigtorimente entre os membros d CPATP A CPATP terá um secretário e seu respectivo substituto que serão escolhidos, de comum cordo, pelos membros titulres d comissão A CPATP terá s seguintes tribuições: ) discutir os cidentes ocorridos n áre portuári, inclusive bordo; b) sugerir medids de prevenção de cidentes julgds necessáris, por inicitiv própri ou indicds por outros trblhdores, encminhndo-s o SESSTP, o OGMO, empregdores e/ou s dministrções dos terminis de uso privtivo; c) promover divulgção e zelr pel observânci ds Norms Regulmentdors de Segurnç e Súde no Trblho; d) despertr o interesse dos trblhdores portuários pel prevenção de cidentes e de doençs ocupcionis e estimulá-los, permnentemente, dotr comportmento preventivo durnte o trblho; e) promover, nulmente, em conjunto com o SESSTP, Semn Intern de Prevenção de Acidente no Trblho Portuário - S I PAT P ; f) lvrr s ts ds reuniões ordináris e extrordináris em livro próprio que deve ser registrdo no órgão regionl do MTE, envindo-s menslmente o SESSTP, o OGMO, os empregdores e dministrção dos terminis portuários de uso privtivo; g) relizr em conjunto com o SESSTP, qundo houver, investigção de cuss e conseqüêncis dos cidentes e ds doençs ocupcionis, compnhndo execução ds medids corretivs; h) relizr menslmente e sempre que houver denúnci de risco, medinte prévio viso o OGMO, empregdores, dministrções de instlções portuáris de uso privtivo e o SESSTP, inspeção ns dependêncis do porto ou instlção portuári de uso privtivo, dndo-lhes conhecimento dos riscos encontrdos. i) sugerir relizção de cursos, treinmentos e cmpnhs que julgr necessáris pr melhorr o desempenho dos trblhdores portuários qunto à segurnç e súde no trblho; j) preencher o Anexo II dest NR, mntendo-o rquivdo, de mneir permitir cesso qulquer momento, os interessdos, sendo de livre escolh o método de rquivmento; k) elborr o Mp de Risco; l) convocr pessos, qundo necessário, pr tomd de informções, depoimentos e ddos ilustrtivos e/ou esclrecedores, por ocsião de investigção dos cidentes do trblho; As decisões d CPATP deverão ocorrer, sempre que possível, por consenso entre os prticipntes Não hvendo consenso pr s decisões d CPATP, deverá ser tomd pelo menos um ds seguintes providêncis, visndo à solução dos conflitos: ) constituir um medidor em comum cordo com os prticipntes; b) solicitr no przo de 8 (oito) dis, trvés do presidente d CPATP, medição do órgão regionl do MTE Compete o presidente d CPATP: ) convocr os membros pr s reuniões d CPATP; b) presidir s reuniões, encminhndo o OGMO, empregdores, dministrções dos terminis portuários de uso privtivo e o SESSTP s recomendções provds, bem como, compnhr-lhes execução; c) designr membros d CPATP pr investigr o cidente do trblho ou compnhr investigção feit pelo SESSTP, imeditmente pós receber comunicção d ocorrênci do cidente; d) determinr trefs os membros d CPATP; e) coordenr tods s tribuições d CPATP; f) mnter e promover o relcionmento d CPATP com o SESSTP e demis órgãos dos portos orgnizdos ou instlções portuáris de uso privtivo; g) delegr tribuições o vice-presidente; Compete o vice-presidente d CPATP: ) executr tribuições que lhe forem delegds; b) substituir o presidente nos impedimento eventul ou temporário Compete o Secretário d CPATP: ) elborr s ts d eleição, d posse e ds reuniões, registrndo-s em livro próprio; b) preprr correspondênci; c) mnter o rquivo tulizdo; d) providencir pr que s ts sejm ssinds por todos os membros do CPATP; e) relizr s demis trefs que lhe forem tribuíds pelo presidente d CPATP Compete os Membros d CPATP: ) elborr o clendário nul de reuniões d CPATP; b) prticipr ds reuniões d CPATP, discutindo os ssuntos em put e provndo ou não s recomendções; c) investigr o cidente do trblho, qundo designdo pelo presidente d CPATP, e discutir os cidentes ocorridos; d) freqüentr o curso sobre prevenção de cidentes do trblho, promovido pelo OGMO, empregdores e dministrções dos terminis portuários de uso privtivo; e) cuidr pr que tods s tribuições d CPATP prevists no subitem sejm cumprids durnte respectiv gestão. f) medinte denúnci de risco, relizr em conjunto com o responsável pel operção portuári, verificção ds condições de trblho, dndo conhecimento CPATP e o SESSTP Compete o OGMO ou empregdores: ) promover pr todos os membros d CPATP, titulres e suplentes, curso sobre prevenção de cidentes do trblho, higiene e súde ocupcionl, com crg horári mínim de 24 (vinte e qutro) hors, obedecendo o currículo básico do Anexo III dest NR, sendo este de freqüênci obrigtóri e relizd ntes d posse dos membros de cd mndto, exceção feit o mndto inicil; b) prestigir integrlmente CPATP, proporcionndo os seus componentes os meios necessários o desempenho de sus tribuições; c) convocr eleições pr escolh dos membros d nov CPATP, com ntecedênci mínim de 45 (qurent e cinco) dis, relizndo-s, no máximo, té 30 (trint) dis ntes do término do mndto d CPATP em exercício; d) promover cursos de tulizção pr os membros d C PAT P ; e) dr condições necessáris pr que todos os titulres de representções n CPATP compreçm às reuniões ordináris e/ou extrordináris; Compete os trblhdores: ) eleger seus representntes n CPATP; b) indicr CPATP e o SESSTP situções de risco e presentr sugestões pr melhori ds condições de trblho; c) cumprir s recomendções qunto à prevenção de cidentes, trnsmitids pelos membros d CPATP e do SESSTP; d) comprecer às reuniões d CPATP sempre que convocdo A CPATP se reunirá pelo menos um vez por mês, em locl proprido e durnte o expediente, obedecendo o clendário nul Sempre que ocorrer cidente que resulte em morte, perd de membro ou de função orgânic, ou que cuse prejuízo de grnde mont, CPATP se reunirá em cráter extrordinário no przo máximo de 48 (qurent e oito) hors pós ocorrênci, podendo ser exigid presenç d pesso responsável pel operção portuári conforme definido no subitem líne d dest NR Registrd CPATP no órgão regionl do MTE, mesm não poderá ter o número de representntes reduzido, bem como não poderá ser destivd pelo OGMO ou empregdores ntes do término do mndto de seus membros, ind que hj redução do número de trblhdores portuários, exceto nos csos em que houver encerrmento d tividde portuári No cso de instlções portuáris de uso privtivo e os terminis retroportuários que possum SESMT e CIPA nos termos do que estbelecem, respectivmente s NR-4 e NR-5, provds pel Portri n.º 3.214/78 do MTE e lterções posteriores, e não utilizem mão-de-obr de trblhdores portuários vulsos, poderão mntê-los, com s tribuições especificds nest NR SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO P O RT U Á R I O Ns operções de trcção, destrcção e mnobrs de embrcções N trcção, destrcção e mnobrs de embrcções devem ser dotds medids de prevenção de cidentes, com cuiddos especiis os riscos de prensgem, btids contr e esforços excessivos dos trblhdores É obrigtório o uso de um sistem de comunicção entre o prático, n embrcção, e o responsável em terr pel trcção, trvés de trnsceptor portátil, de modo ser ssegurd um comunicção bilterl Todos os trblhdores envolvidos nesss operções devem fzer uso de coletes slv-vids, Clsse IV, provdos pel Diretori de Portos e Costs - DPC, Durnte s mnobrs de trcção e destrcção, os guindstes de terr e os de pórtico devem estr o mis fstdo possível ds extremiddes dos nvios Acessos às embrcções As escds, rmps e demis cessos às embrcções devem ser mntids em bom estdo de conservção e limpez, sendo preservds s crcterístics ds superfícies ntiderrpntes As escds e rmps de cesso às embrcções devem dispor de blustrd - gurd-corpos de proteção contr queds O corrimão deve oferecer poio dequdo, possuindo bo resistênci em tod su extensão, não permitindo flexões que tirem o equilíbrio do usuário As escds de cesso às embrcções ou s estruturs complementres ests conforme o previsto no subitem , devem ficr poids em terr, tendo em su bse um dispositivo rottivo, devidmente protegido que permit compensção dos movimentos d embrcção As escds de cesso às embrcções devem possuir lrgur dequd que permit o trânsito seguro pr um único sentido de circulção, devendo ser gurnecids com um rede protetor, em perfeito estdo de conservção. Um prte lterl d rede deve ser mrrd o costdo do nvio, enqunto outr, pssndo sob escd, deve ser mrrd no ldo superior de su blustrd (ldo de terr), de modo que, em cso de qued, o trblhdor não venh bter contr s estruturs vizinhs O disposto no subitem não se plic qundo distânci do convés d embrcção o cis não permit instlção de redes de proteção A escd de portló deve ficr posiciond com clividde dequd em relção o plno horizontl de modo que permit o cesso seguro à embrcção Os degrus ds escds, em fce ds vrições de nível d embrcção, devem ser montdos de mneir mntê-los em posição horizontl ou com declive que permit poio dequdo pr os pés.

3 82 ISSN Nº 73, segund-feir, 17 de bril de O cesso à embrcção deve ficr for do lcnce do rio d lnç do guindste, pu-de-crg ou ssemelhdo. Qundo isso não for possível, o locl de cesso deve ser dequdmente sinlizdo É proibid colocção de extensões elétrics ns estruturs e corrimões ds escds e rmps de cesso ds embrcções Os suportes e os cbos de sustentção ds escds ligdos o guincho não podem crir obstáculos à circulção de pessos e devem ser mntidos sempre tenciondos Qundo necessário o uso de prnchs, rmps ou pssrels de cesso, conjugds ou não com s escds, ests devem seguir s seguintes especificções: ) serem de concepção rígid; b) terem lrgur mínim de 0,80 m (oitent centímetros); c) estrem provids de tcos trnsversis intervlos de 0,40 m (qurent centímetros) em tod extensão do piso; d) possuírem corrimão em mbos os ldos de su extensão dotdo de gurd-corpo duplo com régus situds lturs mínims de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) e 0,70 m (setent centímetros) medids prtir d superfície do piso e perpendiculrmente o eixo longitudinl d escd; e) serem dotds de dispositivos que permitm fixá-ls firmemente à escd d embrcção ou à su estrutur num extremidde; f) extremidde, que se pói no cis, deve ser dotd de dispositivo rottivo que permit compnhr o movimento d embrcção; g) estrem posicionds no máximo 30 (trint) grus de um plno horizontl Não é permitido o cesso à embrcção utilizndose escds tipo quebr-peito, slvo em situções excepcionis, devidmente justificds, vlids e compnhds pelo SESSTP e SESMT, conforme o cso É proibido o cesso de trblhdores à embrcções em equipmentos de guindr, exceto em operções de resgte e slvmento ou qundo forem utilizdos cestos especiis de trnsporte, desde que os equipmentos de guindr possum condições especiis de segurnç e existm procedimentos específicos pr tis operções Nos locis de trblho próximos à águ e pontos de trnsbordo devem existir bóis slv vids e outros equipmentos necessários o resgte de vitims que cim n águ, que sejm provdos pel DPC Nos trblhos noturnos s bóis slv-vids deverão possuir dispositivo de iluminção utomátic provds pel DPC Conveses Os conveses devem estr sempre limpos e desobstruídos, dispondo de um áre de circulção que permit o trânsito seguro dos trblhdores Quisquer berturs devem estr protegids de form que impeçm qued de pessos ou objetos. Qundo houver perigo de escorregmento ns superfícies em sus imedições, devem ser empregdos dispositivos ou processo que tornem o piso ntiderrpnte A circulção de pessol no convés principl deve ser efetud pelo ldo do mr, exceto por impossibilidde técnic ou opercionl comprovd Os conveses devem oferecer bos condições de visibilidde os operdores dos equipmentos de içr, sinleiros e outros, fim de que não sejm prejudicds s mnobrs de movimentção de crg As crgs ou objetos que necessrimente tenhm que ser estivds no convés, devem ser peds e escords imeditmente pós estivgem Olhis, escds, tubulções, berturs e cntos vivos devem ser mntidos sinlizdos, fim de indicr e dvertir cerc dos riscos existentes Ns operções de bertur e fechmento de equipmentos ciondos por forç motrizes, os qurtéis, tmps de escotilh e berturs similres, devem possuir dispositivos de segurnç que impeçm su movimentção cidentl. Esses equipmentos só poderão ser bertos ou fechdos por pesso utorizd, pós certificr-se de que não existe risco pr os trblhdores Porões As bocs dos gulheiros devem estr protegids por brçols e serem provids de tmps com trvs de segurnç As escds de cesso o porão devem estr em perfeito estdo de conservção e limpez Qundo o porão possuir escd verticl té o piso, est deve ser dotd de gurd-corpos ou ser provid de cbo de ço prlelo à escd pr se plicr dispositivos do tipo trv-queds copldo o cinto de segurnç utilizdo n operção de subid e descid d escd A estivgem ds crgs nos porões não deve obstruir o cesso às escds dos gulheiros Qundo não houver condições de utilizção dos gulheiros, o cesso o porão do nvio deverá ser efetudo por escd de mão de no máximo 7 m (sete metros) de comprimento, fixd junto à estrutur do nvio, devendo ultrpssr bord d estrutur de poio em 1m (um metro) Não é permitido o uso de escd do tipo quebrpeito Recomend-se crição de pssrels pr circulção de no mínimo 0,60 m (sessent centímetros) de lrgur sobre s crgs estivds de modo permitir o cesso seguro à prç de trblho Os pisos dos porões devem estr limpos e isentos de mteriis inservíveis e de substâncis que provoquem riscos de cidente A forrção empregd deve oferecer equilíbrio à crg e crir sobre mesm um piso de trblho regulr e seguro As pltforms de trblho devem ser confeccionds de mneir que não ofereçm riscos de desmoronmento e propiciem espço seguro de trblho Pssrels, pltforms, beirs de coberts berts, bocs de cels de contêineres e grndes vãos entre crgs, com diferenç de nível superior 2,00 m (dois metros), devem possuir gurd-corpos com 1,10 m (um metro e dez centímetros) de ltur O trânsito de pessos sobre os vãos entre crgs estivds, só será permitido se cobertos com prnchs de mdeir de bo qulidde, sec, sem nós ou rchdurs que comprometm su resistênci e sem pintur, podendo ser utilizdo mteril de mior resistênci É obrigtório o uso de escds pr trnsposição de obstáculos de ltur superior 1,50 m (um metro e cinqüent centímetros) Os qurtéis devem estr sempre em perfeito estdo de conservção e niveldos, fim de não crirem irregulriddes no piso Os qurtéis devem permnecer fechdos por ocsião de trblho n mesm cobert Em locis em que não hj tividde, os vãos livres com risco de queds, como bocs de gulheiros, coberts e outros, devem estr fechdos Qundo em tividde, devem ser devidmente sinlizdos, ilumindos e protegidos com gurd-corpos, redes ou mdeirmento resistente A ltur entre prte superior d crg e cobert deve permitir o trblhdor condições dequds de postur pr execução do trblho Ns operções de crg e descrg com contêineres, ou demis crgs de ltur equivlente, é obrigtório o uso de escds. Qundo esss forem portáteis devem ultrpssr 1,00 m (um metro) do topo do contêiner, ser provids de spts, sinlizção reflexiv nos degrus e montntes, não ter mis de 7,00 m (sete metros) de comprimento e ser construíd de mteril comprovdmente leve e resistente Ns operções em embrcções do tipo trnsbordo horizontl (roll-on/roll-off) devem ser dotds medids preventivs de controle de ruídos e de exposição gses tóxicos A crg deve ser estivd de form que fique em posição segur, sem perigo de tombr ou desmoronr sobre os trblhdores no porão O empilhmento de tubos, bobins ou similres deve ser obrigtorimente pedo imeditmente pós estivgem e mntido dequdmente clçdo. Os trblhdores só devem se posicionr à frente desses mteriis, por ocsião d movimentção, qundo bsolutmente indispensável A iluminção de tod áre de operção deve ser dequd, dotndo-se medids pr evitr colisões e/ou tropelmentos A estivgem de crg deve ser efetud à distânci de 1,00 m (um metro) d bertur do porão, qundo est tiver que ser bert posteriormente É proibid qulquer tividde lborl em coberts distints do mesmo porão e mesmo bordo simultnemente Trblho com máquins, equipmentos, prelhos de içr e cessórios de estivgem Os equipmentos: pás mecânics, empilhdeirs, prelhos de guindr e outros serão entregues pr operção em perfeits condições de uso Todo equipmento de movimentção de crg deve presentr, de form legível, su cpcidde máxim de crg e seu peso bruto, qundo se deslocr de ou pr bordo A cpcidde máxim de crg do prelho não deve ser ultrpssd, mesmo que se utilizem dois equipmentos cuj som de sus cpciddes supere o peso d crg ser trnsportd, devendo ser respeitdos seus limites de lcnce, slvo em situções excepcionis, com prévio plnejmento técnico que grnt execução segur d operção, qul será compnhd pelo SESSTP ou SESMT conforme o cso Somente pode operr máquins e equipmentos o trblhdor hbilitdo e devidmente identificdo Não é permitid operção de empilhdeirs sobre s crgs estivds que presentem piso irregulr, ou sobre qurtéis de mdeir Todo trblho em porões que utilize máquins e equipmentos de combustão intern, deve contr com exustores cujos dutos estejm em perfeito estdo, em quntidde suficiente e instldos de form promoverem retird dos gses expelidos por esss máquins ou equipmentos, de modo grntir um mbiente propício à relizção dos trblhos em conformidde com legislção vigente Os mquinários utilizdos devem conter dispositivos que controlem emissão de poluentes gsosos, fgulhs, chms e produção de ruídos É proibido o uso de máquins de combustão intern e elétric em porões e rmzéns com crgs inflmáveis ou explosivs, slvo se s especificções ds máquins forem comptíveis com clssificção d áre envolvid É proibido o trnsporte de trblhdores em empilhdeirs e similres, exceto em operções de resgte e slvmento A empres rmdor e seus representntes no pís são os responsáveis pels condições de segurnç dos equipmentos de guindr e cessórios de bordo, devendo promover vistori periódic, conforme especificções dos fbricntes, trvés de profissionis, empress e órgãos técnicos devidmente hbilitdos, promovendo o repro ou troc ds prtes defeituoss imeditmente pós consttção Os equipmentos terrestres de guindr e os cessórios neles utilizdos pr içmento de crgs devem ser periodicmente vistoridos e testdos por pesso físic ou jurídic devidmente registrd no Conselho Regionl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi - CREA A vistori deve ser efetud pelo menos um vez cd doze meses Deve ser estbelecido cronogrm pr vistoris e testes dos equipmentos, os quis terão sus plnilhs e ludos encminhdos pelos detentores ou rrendtários dos mesmos o OG- MO, que drá conhecimento os trblhdores envolvidos n operção A vistori relizd por Sociedde Clssificdor, que testr o bom estdo de conservção e funcionmento dos equipmentos de guindr e cessórios do nvio, deve ser comprovd trvés de certificdo que será exibido pelo comndnte d embrcção medinte solicitção d pesso responsável envolvid ns operções que estiverem em curso n embrcção, cbendo o gente mrítimo su trdução, qundo de origem estrngeir Em se trtndo de instlções portuáris de uso privtivo, os ludos e plnilhs ds vistoris e testes devem ser encminhdos à dministrção dests instlções e/ou empregdores, que drão conhecimento os trblhdores envolvidos n operção e o OGMO, qundo utilizr trblhdores vulsos Os equipmentos em operção devem estr posiciondos de form que não ultrpssem outrs áres de trblho, não sendo permitido o trânsito ou permnênci de pessos no setor necessário à rotin opercionl do equipmento No locl onde se relizm serviços de mnutenção, testes e montgens de prelhos de içr, áre de risco deve ser isold e devidmente sinlizd Os prelhos de içr e os cessórios de estivgem, devem trzer, de modo preciso e de fácil visulizção, indicção de su crg máxim dmissível Todo prelho de içr deve ter fixdo no interior de su cbine tbel de crg que possibilite o operdor o conhecimento d crg máxim em tods s sus condições de uso Todo equipmento de guindr deve emitir sinis sonoros e luminosos, durnte seus deslocmentos Os guindstes sobre trilhos devem dispor de suportes de prevenção de tombmento Os equipmentos de guindr qundo não utilizdos devem ser desligdos e fixdos em posição que não ofereç riscos os trblhdores e à operção portuári Tod embrcção deve conservr bordo os plnos de enxárci/equipmentos fixos, e todos os outros documentos necessários pr possibilitr enxárci corret dos mstros de crg e de seus cessórios que devem ser presentdos qundo solicitdos pel inspeção do trblho No cso de cidente envolvendo guindstes de bordo, pus de crg, cábres de bordo e similres, em que ocorrm dnos nos equipmentos que impeçm su operção, estes não poderão reinicir os trblhos té que os repros e testes necessários sejm feitos em conformidde com os pdrões ditdos pel Sociedde Clssificdor do nvio Os cessórios de estivgem e demis equipmentos portuários devem ser mntidos em perfeito estdo de funcionmento e serem vistoridos pel pesso responsável, ntes do inicio dos serviços Lings descrtáveis não devem ser reutilizds, sendo inutilizds imeditmente pós o uso Os gnchos de içr devem dispor de trvs de segurnç em perfeito estdo de conservção e funcionmento É obrigtóri observânci ds condições de utilizção, dimensionmento e conservção de cbos de ço, néis de crg, mnilhs e sptilhos pr cbos de ço utilizdos nos cessórios de estivgem, ns lings e outros dispositivos de levntmento que formem prte integrnte d crg, conforme o disposto ns norms técnics NBR 6327/83 (Cbo de Aço pr Usos Geris) - Especificções, NBR 11900/91 (Extremidde de Lços de Cbo de Aço - Especificções), NBR 13541/95 (Movimentção de Crg - Lço de Cbo de Aço - Especificções), NBR 13542/95 (Movimentção de Crg - Anel de Crg), NBR 13543/95 (Movimentção de Crg - Lço de Cbo de Aço - Utilizção e Inspeção), NBR 13544/95 (Movimentção de Crg - Sptilho pr Cbo de Aço) e NBR 13545/95 (Movimentção de Crg - Mnilh) e lterções posteriores Lingmento e deslingmento de crgs O operdor de equipmento de guindr deve certificr-se, de que os freios segurrão o peso ser trnsportdo Todos os crregmentos devem lingr-se n verticl do engte do equipmento de guindr, observndo-se em especil: ) o impedimento d qued ou deslizmento prcil ou totl d crg; b) de que ns crgs de grnde comprimento como tubos, perfis metálicos, tubulões, tábus e outros, sejm usds no mínimo 02 (dus) lings/estropos ou trvés de um blnç com dois rmis; c) de que o ângulo formdo pelos rmis ds lings/estropos não exced 120º (cento e vinte grus), slvo em csos especiis; d) de que s lings/estropos, estrdos, pletes, redes e outros cessórios tenhm mrcd su cpcidde de crg de form bem visível.

4 Nº 73, segund-feir, 17 de bril de ISSN Nos serviços de lingmento e deslingmento de crgs sobre veículos com diferenç de nível, é obrigtório o uso de pltform de trblho segur do ldo contrário o fluxo de crgs. Nos locis em que não exist espço disponível, será utilizd escd É proibido o trnsporte de mteriis soltos sobre crg lingd A movimentção ére de crgs deve ser necessrimente orientd por sinleiro devidmente hbilitdo O sinleiro deve ser fcilmente destcável ds demis pessos n áre de operção pelo uso de coletes de cor diferencid Ns operções noturns o mesmo deve portr luvs de cor clr e colete, mbos com plicções de mteril refletivo O sinleiro deve loclizr-se de modo que poss visulizr tod áre de operção d crg e ser visto pelo operdor do equipmento de guindr. Qundo ests condições não puderem ser tendids deverá ser utilizdo um sistem de comunicção bilterl O sinleiro deve receber treinmento dequdo pr quisição de conhecimento do código de sinis de mão ns operções de guindr Operções com contêineres N movimentção de crg e descrg de contêiner é obrigtório o uso de qudro posiciondor dotdo de trvs de coplmento cionds mecnicmente, de mneir utomátic ou mnul, com dispositivo visul indicdor d situção de trvmento e dispositivo de segurnç que grntm o trvmento dos qutro cntos No cso de contêineres for de pdrão, vridos ou em condições que impeçm os procedimentos do subitem , será permitid movimentção por outros métodos seguros, sob supervisão diret do responsável pel operção Nos csos em que ltur de empilhmento dos contêineres for superior 2 (dois) de lto, ou 5 m (cinco metros), qundo necessário e exclusivmente pr o trnsporte de trblhdores dos conveses pr os contêineres e vice-vers, deve ser empregd giol especilmente construíd pr est finlidde, com cpcidde máxim de dois trblhdores, dotd de gurd-corpos e de dispositivo pr coplmento do cinto de segurnç. Est operção deve ser relizd com o uso de um sistem de rádio que propicie comunicção bilterl dequd O trblhdor que estiver sobre o contêiner deve estr em comunicção visul e utilizr-se de meios de rádio comunicção com sinleiro e o operdor de guindste, os quis deverão obedecer unicmente às instruções formulds pelo trblhdor Não é permitid permnênci de trblhdor sobre contêiner qundo este estiver sendo movimentdo A bertur de contêineres contendo crgs perigoss deve ser efetud por trblhdor usndo EPI dequdo o risco Qundo houver em um mesmo contêiner crgs perigoss e produtos inócuos, prevlecem s recomendções de utilizção de EPI dequdo à crg perigos Todos os contêineres que cheguem um porto orgnizdo, instlções portuáris de uso privtivo, ou retroportuários pr serem movimentdos, devem estr devidmente certificdos, de cordo com Convenção de Segurnç pr Contêineres - CSC d Orgnizção Mrítim Interncionl - OMI Todo contêiner que requeir um inspeção detlhd, deve ser retirdo de su pilh e conduzido um zon reservd especilmente pr esse fim, que disponh de meios de cesso seguros, tis como pltforms ou escds fixs Os trblhdores devem utilizr-se de hstes gui ou de cbos, com finlidde de posicionr o contêiner qundo o mesmo for descrregdo sobre veículo Cd porto orgnizdo, instlção portuári de uso privtivo e retroportuári deve dispor de um regulmento próprio, estbelecendo ções coordends serem dotds n ocorrênci de condições mbientis dverss Ns operções com contêineres devem ser dotds s seguintes medids de segurnç: ) movimentá-los somente pós o trblhdor hver descido do mesmo; b) instruir o trblhdor qunto às posturs ergonômics e segurs ns operções de estivgem, desestivgem, fixção e movimentção de contêiner; c) obedecer à sinlizção e rotulgem dos contêineres qunto os riscos inerentes su movimentção d) instruir o trblhdor sobre o significdo ds sinlizções e ds rotulgens de risco de contêineres, bem como dos cuiddos e medids de prevenção serem observdos; Operções com grneis secos Durnte s operções devem ser dotdos procedimentos que impeçm formção de brreirs que possm por em risco segurnç dos trblhdores Qundo houver risco de qued ou deslizmento volumoso durnte crg ou descrg de grneis secos, nenhum trblhdor deve permnecer no interior do porão e outros recintos similres Ns operções com pá mecânic no interior do porão, ou rmzém, n presenç de erodispersóides, o operdor deve estr protegido por cbine resistente, fechd, dotd de r condiciondo, provido de filtro contr pó em seu sistem de cptção de r Ns operções com uso de cçmbs, grbs e de pás crregdeirs, produção de pó, derrmes e outros incidentes, deve ser evitd com s seguintes medids: ) umidificção d crg, cso su nturez o permit; b) relizr mnutenção periódic ds cçmbs e pás crregdeirs; c) crregmento dequdo ds pás crregdeirs, evitndo qued do mteril por excesso; d) bertur ds cçmbs ou bsculmento de pás crregdeirs, n menor ltur possível, qundo d descrg; e) estbilizção de cçmbs e pás crregdeirs, em su posição de descrg, té que estejm totlmente vzis; f) utilizção de dptdores propridos o veículo terrestre, com bocs de descrg e vedções em mteril flexível, lons, mnts de plásticos e outros, sempre que descrg se relize diretmente de nvio pr cminhão, vgão ou solo; g) utilizção de proteção n crg e descrg de grnéis, que grnt o escomento do mteril que ci no percurso entre porão e costdo do nvio, pr um só locl no cis Veículos e vgões trnsportndo grnéis sólidos devem estr cobertos, pr trânsito e estcionmento em áre portuári Trnsporte, movimentção, rmzengem e mnuseio de mteriis Cd porto orgnizdo e instlção portuári de uso privtivo, deve dispor de um regulmento próprio que discipline rot de tráfego de veículos, equipmentos, ciclists e pedestres, bem como movimentção de crgs no cis, pltforms, pátios, estcionmentos, rmzéns e demis espços opercionis Os veículos utomotores utilizdos ns operções portuáris que trfeguem ou estcionem n áre do porto orgnizdo e instlções portuáris de uso privtivo devem possuir sinlizção sonor e luminos dequd pr s mnobrs de mrch--ré As crgs trnsportds por cminhões ou crrets devem estr peds ou fixs de modo evitr su qued cidentl Nos veículos cujs crroceris tenhm ssolho, este deve estr em perfeit condição de uso e conservção As pilhs de crgs ou mteriis devem distr, pelo menos, de 1,50 m (um metro e cinqüent centímetros) ds bords do cis Emblgens com produtos perigosos não devem ser movimentds com equipmentos indequdos que possm dnificáls Segurnç nos trblhos de limpez e mnutenção nos portos e embrcções N limpez de tnques de crg, óleo ou lstro de embrcções que contenhm ou tenhm contido produtos tóxicos, corrosivos e/ou inflmáveis, é obrigtório: ) vistori ntecipd do locl por pesso responsável, com tenção especil no monitormento dos percentuis de oxigênio e de explosividde d mistur no mbiente; b) o uso de exustores, cujos dutos devem prolongr-se té o convés, pr eliminção de resíduos tóxicos; c) o trblho ser relizdo em dupl, portndo o observdor um cbo de rrsto conectdo o executnte; d) o uso de prelhos de iluminção e cessórios cujs especificções sejm dequds à áre clssificd; e) não fumr ou portr objetos que produzm chms, centelhs ou físcs; f) o uso de equipmentos de r mnddo ou utônomo em mbientes com r rrefeito ou impregndos por substâncis tóxics; g) depositr em recipientes dequdos s estops e trpos usdos, com óleos, grx, solventes ou similres pr serem retirdos de bordo logo pós o término do trblho; As determinções do item nterior plicm-se tmbém, nos locis confindos ou de produtos tóxicos ou inflmáveis São veddos os trblhos simultâneos de repro e mnutenção com os de crg e descrg, que prejudiquem súde e integridde físic dos trblhdores Ns pinturs, rspgens, picomento de ferrgens e demis repros em embrcções, é recomendd onde couber proteção dos trblhdores trvés de: ) ndimes com gurd-corpos ou, preferencilmente, com cdeirs suspenss; b) uso de cinturão de segurnç do tipo pár-quedist, fixdo em cbo prlelo à estrutur do nvio; c) uso dos demis EPI necessários; d) uso de colete slv-vids Clsse IV, provdos pel DPC; e) interdição qundo necessário, d áre bixo desses serviços Recondicionmento de emblgens Os trblhos de recondicionmento de emblgens, nos quis hj risco de dnos à súde e integridde físic dos trblhdores, deve ser efetud em locl for d áre de movimentção de crg. Qundo isto não for possível, operção no locl será interrompid té conclusão do repro No recondicionmento de emblgens com crgs perigoss, áre deve ser vistorid, previmente, por pesso responsável, que definirá s medids de proteção coletiv e individul necessáris Segurnç nos serviços do vigi de portló No cso do portló não possuir proteção pr o vigi se brigr ds intempéries, plicm-se s disposições d NR-21 (Trblho Céu Aberto) - itens 21.1 e Hvendo movimentção de crg sobre o portló ou outros postos onde dev permnecer um vigi portuário, este se posicionrá for dele, em locl seguro Deve ser fornecido o vigi ssento com encosto, com form levemente dptd o corpo pr proteção d região l o m b r Sinlizção de segurnç dos locis de trblho portuários Os riscos nos locis de trblho, tis como: fix primári, embrcções, bertur de cesso os porões, conveses, escds, olhis, estções de forç e depósitos de crgs devem ser sinlizdos conforme NR-26 (Sinlizção de Segurnç) Qundo nturez do obstáculo exigir, sinlizção incluirá iluminção dequd As vis de trânsito de veículos ou pessos nos recintos e áres portuáris, com especil tenção n fix primári do porto, em pltforms, rmps, rmzéns e pátios devem ser sinlizds, plicndo-se o Código Ncionl de Trânsito do Ministério d Justiç e NR-26 (Sinlizção de Segurnç) no que couber Iluminção dos locis de trblho Os porões, pssgens de trblhdores e demis locis de operção, devem ter níveis dequdos de iluminmento, obedecendo o que estbelece NR-17 (Ergonomi). Não sendo permitido níveis inferiores 50 lux Os locis ilumindos rtificilmente devem ser dotdos de pontos de iluminção de form que não provoquem ofuscmento, reflexos incômodos, sombrs e contrstes excessivos os trblhdores, em qulquer tividde Trnsporte de trblhdores por vi quátic As embrcções que fizerem o trnsporte de trblhdores, devem observr s norms de segurnç estbelecids pel Autoridde Mrítim Os locis de trcção sejm fixos ou flutuntes, pr embrque e desembrque de trblhdores, devem possuir dispositivos que grntm o trnsbordo seguro Locis frigorificdos Nos locis frigorificdos é proibido o uso de máquins e equipmentos movidos combustão intern A jornd de trblho em locis frigorificdos deve obedecer seguinte tbel: Tbel 1 Fix de Tempertur de Bulbo Seco ( C) +15,0-17,9 * +12,0-17,9 ** +10,0-17,9 *** Máxim Exposição Diári Permissível pr Pessos Adequdmente Vestids pr Exposição o Frio. Tempo totl de trblho no mbiente frio de 6 hors e 40 minutos, sendo qutro períodos de 1 hor e 40 minutos lterndos com 20 minutos de repouso e recuperção térmic for do mbiente de trblho. -18,0-33,9 Tempo totl de trblho no mbiente frio de 4 hors lternndo-se 1 hor de trblho com 1 hor pr recuperção térmic for do mbiente frio. -34,0-56,9 Tempo totl de trblho no mbiente frio de 1 hor, sendo dois períodos de 30 minutos com seprção mínim de 4 hors pr recuperção térmic for do mbiente frio. -57,0-73,0 Tempo totl de trblho no mbiente frio de 5 minutos sendo o restnte d jornd cumprid obrigtorimente for de mbiente frio. Abixo de -73,0 Não é permitid exposição o mbiente frio, sej qul for vestiment utilizd. (*) fix de tempertur válid pr trblhos em zon climátic quente, de cordo com o mp oficil do IBGE. (**) fix de tempertur válid pr trblhos em zon climátic sub-quente, de cordo com o mp oficil do IBGE. (***) fix de tempertur válid pr trblhos em zon climátic mesotérmic, de cordo com o mp oficil do IBGE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO As instlções snitáris, vestiários, refeitórios, locis de repouso e gurdo de serviços devem ser mntidos pel dministrção do porto orgnizdo, pelo titulr d instlção portuári de uso privtivo e retroportuári, conforme o cso, e observr o disposto n NR-24 (Condições Snitáris e de Conforto nos Locis de Trblho) As instlções snitáris devem estr situds à distânci máxim de 200 m (duzentos metros) dos locis ds operções portuáris As embrcções devem oferecer os trblhdores em operção bordo, instlções snitáris, com gbinete snitário e lvtório, em bos condições de higiene e funcionmento. Qundo não for possível este tendimento, o operdor portuário deverá dispor, bordo, de instlções snitáris móveis, similres às descrits (WC - Químico) O trnsporte de trblhdores o longo do porto deve ser feito trvés de meios seguros PRIMEIROS SOCORROS E OUTRAS PROVIDÊN- CIAS Todo porto orgnizdo, instlção portuári de uso privtivo e retroportuári deve dispor de serviço de tendimento de urgênci próprio ou terceirizdo mntido pelo OGMO ou empregdores, possuindo equipmentos e pessol hbilitdo prestr os primeiros socorros e prover rápid e dequd remoção de cidentdo Pr o resgte de cidentdo em embrcções trcds devem ser mntids, próxims estes locis de trblho, giols e mcs Nos trblhos executdos em embrcções o lrgo deve ser grntid comunicção eficiente e meios pr, em cso de cidente, prover rápid remoção do cidentdo, devendo os primeiros socorros ser prestdos por trblhdor treindo pr este fim No cso de cidente bordo em que hj morte, perd de membro, função orgânic ou prejuízo de grnde mont, o res-

5 84 ISSN Nº 73, segund-feir, 17 de bril de 2006 ponsável pel embrcção deve comunicr, imeditmente, à Cpitni dos Portos, sus Delegcis e Agêncis e o órgão regionl do MTE O locl do cidente deve ser isoldo, estndo embrcção impedid de suspender (zrpr) té que sej relizd investigção do cidente por especilists desses órgãos e posterior liberção do despcho d embrcção pel Cpitni dos Portos, sus Delegcis ou Agêncis Estndo em condições de nvegbilidde e não trzendo prejuízos os trblhos de investigção do cidente e critério d Cpitni dos Portos, sus Delegcis e Agêncis, o nvio poderá ser utorizdo deslocr-se do berço de trcção pr outro locl, onde será concluíd nálise do cidente OPERAÇÕES COM CARGAS PERIGOSAS Crgs perigoss são quisquer crgs que, por serem explosivs, gses comprimidos ou liqüefeitos, inflmáveis, oxidntes, venenoss, infeccioss, rdiotivs, corrosivs ou poluentes, possm representr riscos os trblhdores e o mbiente O termo crgs perigoss inclui quisquer receptáculos, tis como tnques portáteis, emblgens, contentores intermediários pr grneis (IBC) e contêineres tnques que tenhm nteriormente contido crgs perigoss e estejm sem devid limpez e descontminção que nulem os seus efeitos prejudiciis As crgs perigoss emblds ou grnel, serão brngids conforme o cso, por um ds convenções ou códigos interncionis publicdos d OMI, constntes do Anexo IV As crgs perigoss se clssificm de cordo com tbel de clssificção contid no Anexo V dest NR Deve ser instldo um qudro obrigtório contendo identificção ds clsses e tipos de produtos perigosos, em locis estrtégicos, de cordo com os símbolos pdronizdos pel OMI, conforme Anexo VI Obrigções e competêncis Do rmdor ou seu preposto O rmdor ou seu preposto, responsável pel embrcção que conduzir crgs perigoss emblds destinds o porto orgnizdo e instlção portuári de uso privtivo, dentro ou for d áre do porto orgnizdo, ind que em trânsito, deverá envir à dministrção do porto, o OGMO e o operdor portuário, pelo menos 24 (vinte qutro) hors ntes d chegd d embrcção, documentção, em português, contendo: ) declrção de mercdoris perigoss conforme o Código Mrítimo Interncionl de Mercdoris Perigoss - código IMDG, com s seguintes informções, conforme modelo do Anexo VII: I nome técnico ds substâncis perigoss, clsse e divisão de risco; II número ONU - número de identificção ds substâncis perigoss estbelecids pelo Comitê ds Nções Unids e grupo de emblgem; III ponto de fulgor, e qundo plicável, tempertur de controle e de emergênci dos líquidos inflmáveis; IV quntidde e tipo de emblgem d crg; V identificção de crg como poluentes mrinhos; b) fich de emergênci d crg perigos contendo, no mínimo, s informções constntes do modelo do Anexo VIII; c) indicção ds crgs perigoss - qulittiv e quntittivmente - segundo o código IMDG, informndo s que serão descrregds no porto e s que permnecerão bordo, com su respectiv loclizção Do exportdor e seu preposto N movimentção de crg perigos embld pr exportção, o exportdor ou seu preposto é responsável por grntir que documentção de que trtm s línes e b do subitem estej disponível pr dministrção do porto, OGMO e o operdor portuário, com ntecedênci mínim de 48 h (qurent e oito hors), d entreg d crg no porto pr rmzengem ou pr embrque direto em nvio Do responsável pel embrcção com crgs perigoss Durnte todo o tempo de trcção de um embrcção com crg perigos no porto, o seu comndnte deve dotr os procedimentos contidos no seu plno de controle de emergêncis o qul, entre outros, deve ssegurr: ) mnobrs de emergênci, reboque ou propulsão; b) mnuseio seguro de crg e lstro; c) controle de vris O comndnte deve informr imeditmente à dministrção do porto e o operdor portuário, qulquer incidente ocorrido com s crgs perigoss que trnsport, quer n vigem, quer durnte su permnênci no porto Cbe à dministrção do porto: ) divulgr à gurd portuári tod relção de crgs perigoss recebid do rmdor ou seu preposto; b) mnter em seu rquivo litertur técnic referente às crgs perigoss, devidmente tulizds; c) crir e coordenr o Plno de Controle de Emergênci (PCE); d) prticipr do Plno de Ajud Mútu (PAM); Cbe o OGMO, titulr de instlção portuáris de uso privtivo ou empregdor: ) envir os sindictos dos trblhdores envolvidos com operção, cópi d documentção de que trt os subitens e dest NR com ntecedênci mínim de 24 h (vinte e qutro hors) do início d operção; b) instruir o trblhdor portuário, envolvido ns operções com crgs perigoss, qunto os riscos existentes e cuiddos serem observdos durnte o mnejo, movimentção, estiv e rmzengem ns zons portuáris; c) prticipr d elborção e execução do PCE; d) responsbilizr-se pel dequd proteção de todo o pessol envolvido diretmente com operção; e) supervisionr o uso dos equipmentos de proteção específicos pr crg perigos mnused; Cbe o trblhdor: ) hbilitr-se por meio de cursos específicos, oferecidos pelo OGMO, titulr de instlção portuári de uso privtivo ou empregdor, pr operções com crg perigos; b) comunicr o responsável pel operção s irregulriddes observds com s crgs perigoss; c) prticipr d elborção e execução do PCE e PAM; d) zelr pel integridde dos equipmentos fornecidos e instlções; e) fzer uso dequdo dos EPI e EPC fornecidos Ns operções com crgs perigoss devem ser obedecids s seguintes medids geris de segurnç: ) somente devem ser mnipulds, rmzends e estivds s substâncis perigoss que estiverem emblds, sinlizds e rotulds de cordo com o código mrítimo interncionl de crgs perigoss (IMDG); b) s crgs relcionds bixo devem permnecer o tempo mínimo necessário próxims às áres de operção de crg e desc rg : I explosivos em gerl; II gses inflmáveis (clsse 2.1) e venenosos (clsse 2.3); III rdiotivos; IV chumbo tetretil; V poliestireno expnsível; VI perclorto de môni, e VII mercdoris perigoss condicionds em contineres refrigerdos; c) s crgs perigoss devem ser submetids cuiddos especiis, sendo observds, dentre outrs, s providêncis pr doção ds medids constntes ds fichs de emergêncis que se refere o subitem líne b dest NR, inclusive quels cujs emblgens estejm vrids ou que estejm rmzends próxims crgs nesss condições; d) é veddo lnçr n águs, diret ou indiretmente, poluentes resultntes dos serviços de limpez e trto de vzmento de crg perigos Ns operções com explosivos - Clsse 1: ) limitr permnênci de explosivos nos portos o tempo mínimo necessário; b) evitr exposição dos explosivos os rios solres; c) mnipulr em seprdo s distints divisões de explosivos, slvo nos csos de comprovd comptibilidde; d) dotr medids de proteção contr incêndio e explosões no locl de operção, incluindo proibição de fumr e o controle de qulquer fonte de ignição ou de clor; e) impedir o bstecimento de combustíveis n embrcção, durnte esss operções; f) proibir operção com explosivos sob condições tmosférics dverss à crg; g) utilizr somente prelhos e equipmentos cujs especificções sejm dequds o risco; h) estbelecer zon de silêncio n áre de mnipulção - proibição do uso de trnsmissor de rádio, telefone celulr e rdr - exceto por permissão de pesso responsável; i) proibir relizção de trblhos de repros ns embrcções trcds, crregds com explosivos ou em outrs, menos de 40 m (qurent metros) dess embrcção; j) determinr que os explosivos sejm s últims crgs embrcr e s primeirs desembrcr Operções com gses e líquidos inflmáveis - Clsses 2 e 3: ) dotr medids de proteção contr incêndio e explosões, incluindo especilmente proibição de fumr, o controle de qulquer fonte de ignição e de clor, os terrmentos elétricos necessários, bem como utilizção dos equipmentos elétricos dequdos à áre clssificd; b) depositr os recipientes de gses em lugres rejdos e protegidos dos rios solres; c) utilizr os cpcetes protetores ds válvuls dos cilindros durnte, movimentção fim de protegê-ls contr impcto ou tensão; d) prevenir impctos e queds dos recipientes ns pltforms do cis, nos rmzéns e porões; e) segregr, em tods s etps ds operções, os gses, líquidos inflmáveis e tóxicos dos produtos limentícios e ds demis clsses incomptíveis; f) observr s seguintes recomendções, ns operções com gses e líquidos inflmáveis, sem prejuízo do disposto n NR-16 (Atividdes e Operções Perigoss) e NR-20 (Líquidos Combustíveis e Inflmáveis): I isolr áre prtir do ponto de descrg durnte s operções; II mnter fição e terminis elétricos com isolmento perfeito e com os respectivos tmpões, inclusive os instldos nos guindstes; III mnter os guindstes totlmente trvdos, tnto no solo como ns superestruturs; IV relizr inspeções visuis e testes periódicos nos mngotes, mntendo-s em bos condições de uso opercionl; V fisclizr permnentemente operção, prlisndo- sob qulquer condição de normlidde opercionl; VI lojr, nos brigos de mteril de combte incêndio, os equipmentos necessários o controle de emergêncis; VII instlr n áre delimitd, durnte operção e em locis de fácil visulizção, plcs em fundo brnco, com os seguintes dizeres pintdos em vermelho reflexivo: NÃO FUME - NO SMOKING; NÃO USE LÂMPADAS DESPROTEGIDAS - NO OPEN LIGHTS; VIII instlr n áre delimitd d fix do cis, onde se encontrm s tomds e válvuls de gses e líquidos inflmáveis, plc com fundo brnco, pintds em vermelho reflexivo e em locl de fácil visulizção, com os dizeres: NÃO FUME - NO SMOKING; NÃO USE LÂMPADAS DESPROTEGIDAS - NO OPEN LIGHTS. g) mnter os cminhões tnques usdos ns operções com inflmáveis líquidos grnel em conformidde com legislção sobre trnsporte de produtos perigosos Operções com sólidos e outrs substâncis inflmáveis - Clsse 4: ) dotr medids preventivs pr controle não somente do risco principl, como tmbém dos riscos secundários, como toxidez e corrosividde, encontrdos em lgums substâncis dest clsse; b) dotr s prátics de segurnç, reltivs às crgs sólids grnel, que constm do suplemento o código IMDG; c) utilizr medids de proteção contr incêndio e explosões, incluindo especilmente proibição de fumr e o controle de qulquer fonte de ignição e de clor; d) dotr medids que impeçm o contto d águ com substâncis ds subclsses substâncis sujeits combustão espontâne e substâncis perigoss em contto com águ; e) dotr medids que evitem fricção e impctos com c rg ; f) ventilr o locl de operção que contém ou conteve substâncis d Clsse 4, ntes dos trblhdores terem cesso o mesmo. No cso de concentrção de gses, os trblhdores que dentrem neste espço devem portr prelhos de respirção utônom, cintos de segurnç com dispositivos de engte, trvmento e cbo de rrsto; g) monitorr, ntes e durnte operção de descrg de crvão ou pré-reduzidos de ferro, tempertur do porão e presenç de hidrogênio ou outros gses no mesmo, pr s providêncis devids Operções com substâncis oxidntes e peróxidos orgânicos - Clsse 5: ) dotr medids de segurnç contr os riscos específicos dest clsse e os secundários, como corrosão e toxidez, que el poss presentr; b) dotr medids que impossibilitem o contto ds substâncis dess clsse com os mteriis ácidos, óxidos metálicos e mins; c) monitorr e controlr tempertur extern, té seu limite máximo, dos tnques que contenhm peróxidos orgânicos; d) dotr medids de proteção contr incêndio e explosões, incluindo especilmente proibição de fumr e o controle de qulquer fonte de ignição e de clor Ns operções com substâncis tóxics e infectntes - Clsse 6: ) segregr substâncis dest clsse dos produtos limentícios; b) mnipulr cuiddosmente s crgs, especilmente quels simultnemente tóxics e inflmáveis; c) restringir o cesso à áre opercionl e circunvizinh, somente o pessol envolvido ns operções; d) dispor de conjuntos dequdos de EPC e EPI, pr o cso de vris ou n movimentção de grneis d Clsse 6 ; e) dispor, no locl ds operções, de scos com rei limp e sec ou similr, pr bsorver e conter derrmmentos; f) proibir prticipção de trblhdores, n mnipulção dests crgs, principlmente d Clsse 6.2 (Substâncis Infectntes) qundo portdores de erupções, úlcers ou cortes n pele; g) proibir comer, beber ou fumr n áre opercionl e ns proximiddes; Ns operções com mteriis rdiotivos - Clsse 7: ) exigir que s embrcções de bndeir estrngeir que trnsportem mteriis rdiotivos presentem, pr dmissão no porto, documentção fixd no "Regulmento pr o Trnsporte com Segurnç de Mteriis Rdiotivos", d Agênci Interncionl de Energi Atômic. No cso de embrcções de bndeir brsileir, deverá ser tendid "Norm de Trnsporte de Mteriis Rdiotivos" - Resolução d Comissão Ncionl de Energi Nucler - CNEN 13/80 e Norm CNEN-NE 5.01/88 e lterções posteriores; b) obedecer s norms de segregção desses mteriis, constntes no IMDG, com s distâncis de fstmento plicáveis; c) utorizção pr trcção de embrcção com crg d Clsse 7 - mteriis rdiotivos, deve ser precedid de doção de medids de segurnç indicds por pesso competente em proteção rdiológic. Entende-se por pesso competente, neste cso, o Supervisor de Proteção Rdiológic - SPR conforme Norm 3.03 d CNEN e lterções posteriores; d) monitorr e controlr exposição de trblhdores às rdições conforme critérios estbelecidos pel NE-3.01 e NE Diretrizes Básics de Rdioproteção d CNEN e lterções posteriores; e) dotr medids de segregção e isolmento com relção pessos e outrs crgs, estbelecendo um zon de segurnç pr o trblho, por meio de plcs de segurnç, sinlizção, cords e dispositivos luminosos, definidos pelo SPR, conforme o cso Ns operções com substâncis corrosivs - Clsse 8: ) dotr medids de segurnç que impeçm o contto de substâncis dess clsse com águ ou com tempertur elevd;

6 Nº 73, segund-feir, 17 de bril de ISSN b) utilizr medids de proteção contr incêndio e explosões, incluindo especilmente proibição de fumr e o controle de qulquer fonte de ignição e de clor; c) dispor, no locl ds operções, de scos com rei limp e sec ou similr, pr bsorver e conter eventuis derrmmentos Ns operções com substâncis perigoss diverss - Clsse 9: ) dotr medids preventivs dos riscos desss substâncis, que podem ser inflmáveis, irritntes e, for outros riscos, pssíveis de um decomposição ou lterção durnte o trnsporte; b) rotulr s emblgens com o nome técnico desss substâncis, mrcdos de form indelével; c) utilizr medids de proteção contr incêndio e explosões, incluindo especilmente proibição de fumr e o controle de qulquer fonte de ignição e de clor; d) dispor, no locl ds operções, de scos com rei limp e sec ou similr, pr bsorver e conter derrmmentos; dotr medids de controle de erodispersóides Armzenmento de crgs perigoss A dministrção portuári, em conjunto com o SESSTP, deve fixr em cd porto, quntidde máxim totl por clsse e subclsse de substâncis serem rmzends n zon portuári, obedecendo-se s recomendções contids n tbel de segregção, Anexo IX Os depósitos de crgs perigoss devem ser comptíveis com s crcterístics dos produtos serem rmzendos Não serão rmzends crgs perigoss em emblgens indequds ou vrids Deve ser relizd vigilânci permnente e inspeção diári d crg rmzend, dotndo-se, nos csos de vris, os procedimentos previstos n respectiv fich de emergênci referid no subitem líne b dest norm Armzenmento de explosivos Não é permitido o rmzenmento de explosivos n áre portuári, e su movimentção será efetud conforme o disposto n NR-19 (Explosivos) Armzenmento de gses e de líquidos inflmáveis No rmzenmento de gses e de líquidos inflmáveis será observd NR-20 (Combustíveis Líquidos e Inflmáveis), NBR 7505 (Armzenmento de Petróleo e seus Derivdos Líquidos) e s seguintes prescrições geris: ) os gses inflmáveis ou tóxicos devem ser depositdos em lugres dequdmente ventildos e protegidos contr s intempéries, incidênci dos rios solres e águ do mr, longe de hbitções e de qulquer fonte de ignição e clor que não estej sob controle; b) no cso de suspeit de vzmento de gses, devem ser dotds s medids de segurnç constntes do PCE, que se refere o item dest NR; c) os gses inflmáveis serão rmzendos, dequdmente segregdos de outrs crgs perigoss, conforme tbel de segregção (Anexo IX) e completmente isoldos de limentos; d) os rmzéns e os tnques de inflmáveis grnel devem ser providos de instlções e equipmentos de combte incêndio Armzenmento de inflmáveis sólidos No rmzenmento de inflmáveis sólidos devem ser utilizdos depósitos especiis e observds s seguintes prescrições geris: ) os recipientes devem ser rmzendos em comprtimentos bem ventildos ou o r livre, protegidos de intempéries, águ do mr, bem como de fontes de clor e de ignição que não estejm sob controle; b) os sólidos inflmáveis d subclsse 4.1 podem ser rmzendos em lugres bertos ou fechdos; c) os ds subclsses 4.2 e 4.3 devem ser depositdos em lugres ventildos, rigorosmente protegidos do contto com águ e umidde; d) no cso de substâncis tóxics, isolr rigorosmente dos gêneros limentícios; e) s substâncis dest clsse devem ser rmzends de conformidde com tbel de segregção no Anexo IX Armzenmento de oxidntes e peróxidos O rmzenmento de produtos d Clsse 5 será feito em depósitos específicos Antes de rmzenr estes produtos, verificr se o locl está limpo, sem presenç de mteril combustível ou inflmável Obedecer à segregção ds crgs dest Clsse 5, com outrs incomptíveis, de conformidde com tbel de segregção (Anexo IX) Durnte o rmzenmento, os peróxidos orgânicos devem ser mntidos refrigerdos e longe de qulquer fonte rtificil de clor ou ignição Armzenmento de substâncis tóxics e infectntes Substâncis tóxics devem ser rmzends em depósitos especiis, espços bem ventildos e em recipientes que poderão ficr o r livre, desde que protegidos do sol, de intempéries ou d águ do mr Qundo s substâncis tóxics forem rmzends em recintos fechdos, estes locis devem dispor de ventilção forçd. O rmzenmento desss substâncis deve ser feito mntendo sob controle o risco ds fontes de clor, incluindo físcs, chms ou cnlizção de vpor Pr evitr contminção, s substâncis dest clsse devem ser rmzends em mbientes distintos dos de gêneros limentícios No rmzenmento será observd tbel de segregção, constnte do nexo IX As substâncis d subclsse 6.2 só poderão ser rmzends em cráter excepcionl e medinte utorizção d vigilânci snitári Armzenmento de substâncis rdiotivs O rmzenmento de substâncis rdiotivs será feito em depósitos especiis, de cordo com s recomendções d CNEN; No rmzenmento dests crgs, será obedecid tbel de segregção do nexo IX Armzenmento de substâncis corrosivs As substâncis corrosivs devem ser rmzends em locis bertos ou em recintos fechdos bem ventildos Qundo céu berto, s emblgens devem ficr protegids de intempéries ou de águ, mntendo sob controle os riscos ds fontes de clor, chms, físcs ou cnlizções de vp o r No rmzenmento dests crgs, deve ser obedecid tbel de segregção do nexo IX Armzenmento de substâncis perigoss diverss As substâncis dest clsse, rmzends em lugres bertos ou fechdos, devem receber os cuiddos preventivos os seus riscos principl e secundários No rmzenmento dests crgs, plic-se tbel de segregção, conforme nexo IX, ficndo segregds de limentos Plno de Controle de Emergênci - PCE e Plno de Ajud Mútu - PAM Devem ser dotdos procedimentos de emergênci, primeiros socorros e tendimento médico. Constndo pr cd clsse de risco respectiv fich, nos locis de operção dos produtos perigosos Os trblhdores devem ter treinmento específico em relção às operções com produtos perigosos O plno de tendimento às situções de emergênci deve ser brngente, permitindo o controle dos sinistros potenciis, como explosão, contminção mbientl por produto tóxico, corrosivo, rdiotivo e outros gentes gressivos, incêndio, blromento e colisão de embrcção com o cis Os PCE e PAM devem prever ções em terr e bordo, e deverá ser exibido os gentes d inspeção do trblho, qundo solicitdo. MAPA I <!ID > ANEXO I - MAPAS Acidente com Vitim Dt do Mp: / / Responsável: Assintur: Locl N Absoluto (Abs) Totl do Setor N Abs c/fst. 15 dis N Abs c/fst. > 15 dis N Abs s/fst Índice reltivo totl de Trblhdores Dis/Homem perdidos Tx de Freqüênci Óbitos Índice de vlição d grvidde MAPA II Doençs Ocupcionis: Dt do Mp: / / Responsável: Assintur: Tipo de Doenç N Absoluto de cso Setores de tividdes dos portdores N reltivo de csos N de Óbitos N de trblhdores trnsferidos p/ outr tividde N de Trblhdores definitivmente incpcitdos (*) codificr no verso. Por exemplo, 1- Serviço de estiv, 2- Conserto de Crg, 3 - Cptzi. MAPA III INSALUBRIDADE: DATA: / / Responsável: Assintur: Setor/Atividde Agentes Identificdos Intensidde ou Concentrção N de Trblhdores Expostos MAPA IV ACIDENTES SEM VÍTIMA Dt do Mp: / / Responsável: Assintur: Totl do Estbelecimento ANEXO II - FICHA DE INDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Fich de Identificção NR-29 Anexo Identificção 01. Rzão Socil 02. Endereço: Birro: Município UF:

7 86 ISSN Nº 73, segund-feir, 17 de bril de 2006 CEP: Telefone: ( ) Fx: E-Mil 03. Número do CGC: 04. CNAE: 05. No Registro: Dt do Início d Atividde: Ddos Geris Qunt Informções Geris Sim Não 07. N de Reuniões Ordináris no Trimestre 13. O responsável pelo setor do cidentes compreceu reunião extrordinári? 08. N de representntes n CPATP 14. A CPATP tem recebido sugestões dos trblhdores? 09. N de Trblhdores cpcitdos em prevenção de cidentes 15. Existe SESSTP? 10. N totl de hors empregds em cpcitção 16. A CPATP foi orientd pelo SESSTP? 11. N de investigções e inspeções relizds pel CPATP 17. A CPATP recebeu orientção d DRT ou Fundcentro? 12. Nº de reuniões extrordináris no semestre 18. Todos os representntes d CPATP form cpcitdos em Prevenção de Acidentes? Informções Esttístics 19. N médio de trblhdores no semestre: 20. N de homens hors trblhds no semestre: Ano Bse: Semestre: N ú m e ro Acidente Típico Doenç Profissionl Acidente de Trjeto Mortes Acidentes Dis Perdidos Dis Debitdos Resumo ds Recomendções A presente declrção é expressão d verdde Locl: Dt: / / Nome: Assintur do Representnte d CPATP <!ID > Instruções de preenchimento do nexo II 1. Rzão socil ou denominção do empregdor, do operdor portuário ou OGMO. 2. Ddos referentes loclizção do estbelecimento (Porto, Instlção Portuári de uso privtivo e retroportuári. 3. Número de inscrição no cdstro gerl de contribuintes do Ministério d Fzend - CGC d empres, incluindo complemento e digito de controle do estbelecimento. 4. CNAE - Código Ncionl de Atividde Econômic 5. Número do registro d CPATP n DRT. 6. Mês e no do inicio d tividde d empres. Ddos Geris 7. Número de reuniões ordináris no semestre relizds pel C PAT P 8. Número de representntes n CPATP (empregdores + trblhdores) 9. Número de trblhdores cpcitdos em prevenção de cidentes do trblho no semestre. 10. Número de hors utilizdos pr cpcitção dos trblhdores indicdos no item Número de investigções e inspeções relizds pelos representntes d CPATP durnte o semestre. 12. Número de reuniões relizds no semestre, em cráter extrordinário, em fce de ocorrênci de morte ou de cidentes que tenhm ocsiondo grves prejuízos pessois ou mteriis. Informções Geris De 13 18, ssinlr com X respost conveniente. Informções Esttístics 19. Número médio de Trblhdores no semestre: é som totl dos trblhdores Portuários (por mês) com contrto por tempo indetermindo mis os vulsos tomdos no semestre divididos por seis. 20. Hors-Homem trblhds no semestre (HHT): é o numero totl de hors efetivmente trblhds no semestre, incluíds s hors extrordináris. 21. Totl de trblhdores no semestre, vitims por cidentes do trblho, com perd de vid. 22. Totl de trblhdores no semestre vitimdos por doençs profissionis com perds de vid. 23. Totl de trblhdores, no semestre, vitims de cidentes de trjeto com perd de vid. 24. Totl de vitims de cidentes do trblho, no semestre, com lesão pessol que cuse incpcidde totl, temporári ou permnente, pr o trblho. 25. Totl de doentes no semestre, vitimdos por doençs profissionis com incpcidde temporári totl e incpcidde permnente prcil ou totl. 26. Totl de dis no semestre, perdidos em decorrênci de cidentes de trjeto com perd totl ou temporári d cpcidde de trblho. 27. Totl de dis, no semestre, perdidos em decorrênci de cidentes do trblho com perd totl ou temporári d cpcidde de trblho. 28. Totl de dis, no semestre, perdidos em decorrênci de doençs profissionis, com perd totl e temporári d cpcidde de trblho. 29. Totl de dis, no semestre, perdidos em decorrênci de cidentes de trjeto com perd totl ou temporári d cpcidde de trblho. 30. Totl de dis, no semestre, debitdo em decorrênci de cidente do trblho com morte ou perd permnente, prcil ou totl, d cpcidde de trblho. Pr tribuição de dis debitdos será utilizd tbel do Qudro 1A d NR Totl de dis, no semestre, debitdos em decorrênci por doençs profissionis com morte ou perd permnente prcil ou totl d cpcidde de trblho. Pr tribuição de dis debitdos será utilizd tbel do Qudro 1A d NR Totl de dis, no semestre, debitdo em decorrênci de cidentes de trjeto com morte ou perd permnente prcil ou totl d cpcidde de trblho. Pr tribuição de dis debitdos será utilizd tbel do Qudro 1A d NR A ser preenchido pel CPATP, com o resumo ds recomendções envids o do empregdor, o OGMO, o tomdor de serviço, conforme o cso, e o SESSTP, referentes o semestre, bem como o resumo ds medids dotds. <!ID > ANEXO III Currículo básico do curso pr componentes d CPATP 1. Orgnizção do trblho e riscos mbientis. 2. Mpemento de risco. ) Riscos físicos; b) Riscos químicos; c) Riscos biológicos; d) Riscos ergonômicos; e) Riscos de cidentes. 3. Introdução à segurnç do trblho. ) Acidentes do trblho. b) Conceito legl; conceito prevencionist; outros csos considerdos como cidentes do trblho; c) Cuss dos cidentes do trblho; Equipmentos portuários sob os spectos d segurnç. 4. Inspeção de segurnç. - Conceito de importânci; objetivos; levntmento ds condições mbientis e de trblho; reltório. 5.- Investigção dos cidentes. - Procur ds cuss do cidente; fonte d lesão; ftor pessol de insegurnç; nturez d lesão, loclizção d lesão, levntmento ds condições mbientis e de trblho. 6. Análise dos cidentes. - Comunicção do cidente; cdstro de cidentdos; levntmento ds cuss dos cidentes; medids de segurnç serem dotds; tx de freqüênci; tx de grvidde e esttístic de cidentes. 7. Cmpnhs de segurnç. - SIPATP (Semn Intern de Prevenção de Acidentes do Trblho Portuário); CANPAT (Cmpnh Ncionl de Prevenção de Acidentes do Trblho); cmpnhs interns. 8. Equipmento de Proteção Individul/Coletivo - EPI/EPC - Exigênci legl pr empres e empregdos; EPI/EPC de uso permnente; EPI/EPC de uso temporário; relção dos EPI/EPC mis usdos e s forms de su utilizção. 9. Princípios básicos de prevenção de incêndios - Norms básics; procedimentos em cso de incêndio; clsse de incêndio e tipos de equipmentos pr seu combte, tátic e técnics de combte incêndios. 10. Estudo d NR-29 e NR-5 - Orgnizção e funcionmento d CPATP, preenchimento do Anexo I d NR Reuniões d CPATP - Orgnizção e finlidde; form de tução dos representntes; reuniões ordinári e extrordinári; relizção prátic de um reunião d CPATP. 12. Primeiros socorros. - Mteril necessário pr emergênci; tipos de emergêncis; como prestr primeiros socorros. 13. Análise de riscos e impctos mbientis. 14. Noções básics sobre produtos perigosos. ANEXO IV P R O D U TO S R E G U L A M E N TO S 1. Óleos Convenção MARPOL 73 / 78, Anexo I. Lei nº 9.966/2000 (Lei do Óleo) - Código Interncionl pr Construção e Equipmentos de Nvios que trnsportm Gses Liquefeitos Grnel (IGC Code). 2. Gses - Código pr Construção e Equipmentos de Nvios que Trnsportm Gses Liquefeitos Grnel (Gs Crrier Code - GC Code). - Código pr Nvios Existentes que Trnsportm Gses Liquefeitos Grnel (Existing Ships Code). - Regrs pr o Controle d Poluição por Substâncis Líquids Nocivs Trnsportds Grnel (Convenção MARPOL /73/78, Anexo II). 3- Químicos perigosos com substâncis líquids nocivs. - Código pr Construção de Nvios e Equipmentos que Trnsportm Produtos Químicos Grnel (BCH Code). - Código Interncionl Pr Construção de Nvios e Equipmentos que trnsportm Produtos Químicos Grnel (IBC Code). 4. Substâncis emblds, mteriis e rtigos perigosos ou potencilmente perigosos, incluindo resíduos e prejudiciis o meio mbiente 5. Mteriis sólidos que possum riscos químicos e mteriis sólidos grnel, incluindo resíduos. - Código Mrítimo Interncionl pr Trnsporte de Mercdoris Perigoss - (IMDG Code) d IMO - Código de Prátics Segurs pr Crgs Sólids Grnel - BC Code d IMO, Apêndice B

8 <!ID > Nº 73, segund-feir, 17 de bril de ISSN ANEXO V ANEXO VI - SIMBOLOS PADRONIZADOS PELA I.M.O. MERCADORIAS PERIGOSAS E T I Q U E TA S DIVISÃO CLASSE 1 - EXPLOSIVOS DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 1.1 Substâncis ou produtos que presentm um risco de explosão de tod mss 1.2 Substâncis ou produtos que presentm um risco de projeção, ms não um risco de explosão de tod mss 1.3 Substâncis e produtos que presentm um risco de ignição e um risco de que se produzm pequenos efeitos de ond de choque ou projeção, ou de mbos os efeitos, ms que não presentm um risco de explosão de tod mss 1.4 Substâncis e produtos que não presentm qulquer risco considerável 1.5 Substâncis e produtos muito insensíveis e produtos que presentm um risco de explosão de tod mss. 1.6 Produtos extremmente insensíveis que não presentm risco de explosão de tod mss. CLASSE 2 - GASES COMPRIMIDOS, LIQUEFEITOS, DISSOLVIDOS SOB PRES- SÃO DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 2.1 Gses inflmáveis 2.2 Gses não inflmáveis, não venenosos. 2.3 Gses venenosos (tóxicos) CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLÁMAVEIS DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO Líquidos inflmáveis com ponto de fulgor bixo: compreende os líquidos cujo ponto de fulgor é inferior -18o C (0o F). Líquidos inflmáveis com ponto de fulgor médio: compreende os líquidos cujo ponto de fulgor é igul ou superior -18o C (0o F) e inferior 23o C (73o F). Líquidos inflmáveis com ponto de fulgor lto: compreende os líquidos cujo ponto de fulgor é igul ou superior 23o C (73o F) porém não superior 61o C (141o F). CLASSE 4 - SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUS- TÃO ESPONTÂNEA, SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM A ÁGUA, EMITEM GASES INFLA- MÁVEIS DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 4.1 Sólidos sujeitos à rápid combustão imedit e sólidos que podem cusr ignição medinte fricção; uto-retivos (sólidos e líquidos) e substâncis relcionds; explosivos neutrlizdos (reção exotérmic). 4.2 Substâncis sujeits à combustão espontâne. 4.3 Substâncis que, em contto com águ, emitem gses inflmáveis. CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES, PERÓXIDOS ORGÂNICOS DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 5.1 Substâncis (Agentes) oxidntes 5.2 Peróxidos orgânicos CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS VENENOSAS (TÓXICAS), SUBSTÂNCIAS INFEC- TA N T E S. DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 6.1 Substâncis venenoss (tóxics) 6.2 Substâncis infectntes CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS Observções: (*) A CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMAVEIS não possui s DI- VISÕES 3.1, 3.2 e 3.3; de cordo com s seguintes publicções: ) RECOMMENDATION ON THE TRANSPORT OF DANGE- ROUS GOOD - MODEL REGULATIONS - TWELFTH REVISED EDITION; b) IMDG CODE EDITION - AMENDMENT 30.00; e c) RESOLUÇÃO 420 d ANTT.

9 <!ID > 88 ISSN Nº 73, segund-feir, 17 de bril de 2006 ANEXO VII DECLARAÇÃO DE MERCADORIAS PERIGOSAS EXPEDIDOR NÚMERO DE REFERÊNCIA C O N S I G N AT Á R I O T R A N S P O RTA D O R Declrção de Arrumção Contêiner / Veículo NOME / CARGO, ORGANIZAÇÃO DO SIGNATÁRIO. DECLARAÇÃO: Declro que rrumção do Contêiner / veículo está de cordo com o disposto n Introdução Gerl do IMDG Code, prágrfo ou Locl e Dt Assintur e Nome do Embldor Nome do Nvio / Vigem no Porto de Crg (Reservdo pr texto e outrs informções) Porto de Crg Mrc e número, qundo plicável, identificção ou número de registro d unidde. OBS: - Nomes comerciis, somente, não são permitidos. - Qundo for o cso, s expressões: RESÍDUO QUANTIDADE LIMITADA ou VAZIO SEM LIMPAR, deverão constr junto os nomes técnicos dos produtos. Informções Adicionis: N o e tipo de emblgens, nome de expedição / nome técnico correto, clsse, divisão de risco, N o ONU, Grupo de emblgem / envse, Ponto de fulgor ( o C c.f.), tempertur de controle e de emergênci, identificção de mercdori como Poluentes Mrinhos procedimentos de emergênci (EmS / Fem) e procedimentos de primeiros socorros (MFAG). Peso Bruto Peso Líquido Mercdoris Trnsportds como: Crg Heterogêne Crg Homogêne Emblgens pr Grneis Tipo de Unidde Contêiner: Aberto Fechdo DECLARAÇÃO: Pelo presente documento, declro que os nomes técnicos corretos, nome de expedição cim indicdos correspondem com extidão o conteúdo dess remess estndo clssificds, emblds (emblgens provds), mrcds, rotulds e estão sob todos os spectos em condições dequds pr o trnsporte, de cordo com s norms ncionis e interncionis. Nome / Crgo, Compnhi / Orgnizção do Signtário Locl e Dt: Assintur e Nome do Expedidor

10 Nº 73, segund-feir, 17 de bril de ISSN MODELO DE FICHA DE EMERGÊNCIA <!ID > ANEXO VIII EXPEDIDOR FICHA DE EMERGÊNCIA SÍMBOLO DE RISCO Nome do Produto Te l.: Número d ONU Aspecto: RISCOS FOGO: SAÚDE: AMBIENTE: EM CASO DE ACIDENTE SE ISTO OCORRER FAÇA ISTO V z m e n t o Fogo Poluição Envolvimento de pessos Informções do Médico TABELA DE SEGREGAÇÃO <!ID > ANEXO IX - CARGAS PERIGOSAS CLASSE Explosivos 1.1, 1.2, 1.5 Explosivos 1.3 Explosivos 1.4 Gses inflmáveis 2.1 Gses não tóxicos, não inflmáveis 2.2 Gses venenosos 2.3 Líquidos inflmáveis 3 Sólidos inflmáveis 4.1 Substâncis sujeits à combustão espontâne 4.2 Substâncis que são perigoss qundo molhds 4.3 Substâncis oxidntes 5.1 Peróxidos orgânicos 5.2 Ve n e n o s 6.1 Substâncis infeccioss 6.2 Mteriis rditivos 7 C o r ro s i v o s 8 Substâncis perigoss diverss 9 * * * x * * * x * * * x x x x x x 2 2 x x x x x 1 x 1 x x 1 x 2 1 x x x x x 2 x 2 x x 2 x 2 1 x x X x x 3 2 x x x x X x 1 x 1 2 x x x x x x x 1 x 1 x 2 2 x x x x x x x x 2 2 x x x x X x 1 x 1 1 x 1 x x x x 3 3 x x 3 x 2 x x x X x 3 2 x x x x x x x x X x x x x x x x x x x Números e símbolos reltivos os seguintes termos conforme definidos n seção 15 pr introdução gerl do IMDG Code: 1 - Longe de 2 - Seprdo de 3 - Seprdo por um comprtimento completo 4 - Seprdo longitudinlmente por um comprtimento completo x - segregção cso hj, é indicd n fich individul d substânci no IMDG. * - não é permitid rmzengem n áre portuári. <!ID > ANEXO IX - CARGAS PERIGOSAS (Continução) TIPO DE SEGREGAÇÃO SENTIDO DA SEGREGAÇÃO LONGITUDINAL TRANSVERSAL V E RT I C A L Tipo 1 Não há restrições Não há restrições Permitido um remonte Tipo 2 Um espço pr contêiner ou contêiner neutro Um espço pr contêiner ou contêiner neutro Proibido o remonte Tipo 3 Um espço pr contêiner ou contêiner neutro Dois espços pr contêineres ou dois contêineres neutros Proibido o remonte Tipo 4 À distânci de pelo menos 24 metros A distânci de pelo menos 24 metros Proibido o remonte Tipo x Não há nenhum recomendção gerl. Consultr fich correspondente em cd produto O B S E RVA Ç Õ E S : ) A tbel de segregção nex, está bsed no qudro de segregção do Código Mrítimo Interncionl de Mercdoris Perigoss - IMDG/CODE-IMO. b) Um espço pr contêineres, signific um distânci de pelo menos 6 metros no sentido longitudinl e pelo menos 2,4 metros no sentido trnsversl do rmzenmento. c) Contêiner neutro signific cofre com crg comptível com o d mercdori perigos (ex: Contêiner com crg gerl - não limento). d) Não será permitido o rmzenmento n áre portuári de explosivos em gerl (Clsse 1), rditivos (Clsse 7) e tóxicos infectntes (Clsse 6.2).

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