DESCRIÇÃO DAS HABILIDADES LINGUISTICAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL DURANTE ATIVIDADES DE HISTÓRIAS POR MEIO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

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1 DESCRIÇÃO DAS HABILIDADES LINGUISTICAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL DURANTE ATIVIDADES DE HISTÓRIAS POR MEIO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 1. INTRODUÇÃO 1 FABIANA DELGADO DIAZ MEDINA; 2 DÉBORA DELIBERATO Programa de Aprimoramento Profissional Departamento de Educação Especial UNESP/Marilia Apoio: FUNDAP Segundo Puyuelo-Saclemente (1997), a diversidade quanto ao comprometimento motor geral da criança com paralisia cerebral manifestar-se-ia na linguagem quanto a dois possíveis problemas, isolados ou associados: problemas motores de expressão que afetam a fala e a voz e problemas de aquisição de linguagem. Para Limongi (1995, 2000), a criança com alterações sensório-motoras construiria e organizaria seu universo de acordo com suas possibilidades e com as condições proporcionadas pelo meio. A autora afirmou que muitas crianças com paralisia cerebral apresentariam condições quanto ao sistema motor oral que prejudicariam demasiadamente a fala, enquanto emissão oral, pela própria dificuldade de articulação, devido a alterações respiratórias e pela incoordenação entre ambas; outras possuiriam condições de inteligibilidade de linguagem oral, porém apresentariam alterações na estrutura sintática e redução do léxico. A mesma autora, em 2003, discutiu as possibilidades expressivas da criança com paralisia cerebral, destacando as intenções comunicativas utilizadas por meio da direção do olhar, como também a troca de olhares quando há mais de um interlocutor. Além dessas manifestações, a autora salientou que a criança com paralisia cerebral poderia apresentar tentativas de emissões vocais, como sílabas ou palavras que manifestassem necessidades e vontades, ou ainda, tais emissões poderiam ser utilizadas como o objetivo de chamar a atenção do interlocutor. A Comunicação Ampliada/Alternativa (CAA) é uma das modalidades da Tecnologia Assistiva que atende pessoas sem fala ou escrita funcional ou com defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever. Busca, então, através da valorização de todas as formas expressivas do sujeito e da construção de recursos próprios, construir e ampliar sua via de expressão e compreensão. (CHURCH; GLENNEN, 1992). A Comunicação suplementar e alternativa é caracterizada pelo uso de gestos, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos (fotos, figuras, objetos entre outros), voz digitalizada ou sintetizada, dentre outros métodos de efetuar a comunicação face a face de indivíduos com distúrbios de linguagem oral e fala (VON TETZCHNER,1997; GLENNEN, 1997). Sendo assim, a Comunicação Ampliada/Alternativa (CAA) é um campo multidisciplinar por excelência, considerada uma área da prática clínica e educacional que se propõe a compensar (temporária ou permanentemente) a incapacidade ou deficiência do sujeito com distúrbio severo de comunicação. Tem como objetivo valorizar todos os sinais expressivos, podendo ampliar suas oportunidades de interação com os outros, na escola e na comunidade em geral. (SCHIRMER, 2008). O mesmo autor referiu que os profissionais da 1150

2 área da reabilitação e educação também usam CAA, só que como instrumento para a sua atividade profissional no atendimento a pessoas com deficiência física, mental e ou múltipla. O processo de escolha dos recursos e/ou estratégias de comunicação suplementar e/ou alternativos a serem utilizados deve ser feito com muita cautela e participação conjunta da família e da escola. A devida seleção e implementação destes recursos e estratégias poderão garantir a efetividade da comunicação do usuário não-falante e sua interação em diferentes ambientes naturais (DELIBERATO; MANZINI, 1997; NUNES, 2003). No momento de avaliação devemos respeitar as etapas de aprendizagem de símbolos: objeto real, miniatura, fotografias, desenhos coloridos, desenho em preto e branco, símbolos gráficos e por fim a escrita. Durante a avaliação do aluno a participação da família, escola e/ou instituição é de fundamental importância para o levantamento das situações funcionais, ou seja, do vocabulário inicial a ser desenvolvido no momento da confecção do recurso. A decisão dos materiais pode estar vinculada desde o uso de objetos, figuras, fotos até os sistemas de símbolos já organizados, além do uso dos gestos, língua de sinais e a escrita (MANZINI; DELIBERATO, 2004). Dentre os sistemas de comunicação alternativa desenvolvido por pesquisadores na área, o Picture Communication Symbols é um tipo de sistema pictorial que apresenta uma relação dialógica e contínua com os seus referentes comunicando conceitos concretos e imagináveis de modo não ambíguo o que possibilita que o emissor e o receptor não falem a mesma língua (JOHNSON, 1992). Os seus símbolos possuem alta iconicidade, ou seja, as figuras facilmente reconhecidas. Estas figuras são formadas por linhas simples e com palavras impressas, sendo que o papel de fundo é colorido possibilitando identificar as categorias do sistema. As categorias são divididas em: verbos (na cor verde); pessoas (na cor amarela); sociais (na cor rosa ou lilás); descritivos (na cor azul); substantivos (na cor laranja); miscelânea (na cor branca) (MANZINI, 2001). Trevisor e Chun (2004) investigaram o uso do Sistema Pictográfico de Comunicação (SPC) como instrumento de mediação em uma criança sem fala articulada em uma pesquisa de abordagem qualitativa, baseada na recontagem de histórias por meio do SPC, mediada por um adulto. Nessa pesquisa foram observadas mudanças nas narrativas do sujeito que apresentou discurso mais elaborado ao final do estudo, a qual leva à importância do SPC como instrumento de mediação em casos de comprometimento da oralidade, favorecendo a linguagem e a qualidade de vida dos mesmos. A maioria das crianças se interessa por histórias de eventos reais ou fictícios e sua capacidade de relacionar tais eventos é um aspecto importante de sua interação social e do desenvolvimento da linguagem (BOTTING, 2002). Tetzchner e colaboradores (2005) exemplificaram em seu trabalho como o apoio à narrativa sobre eventos do ambiente imediato pode auxiliar crianças com meios expressivos limitados a participar mais plenamente das conversas ordinárias na pré-escola. A leitura de histórias para alunos com deficiência favorece o desenvolvimento crítico e do intelecto, bem como estimula o imaginário, permitindo com que algumas barreiras e conceitos sejam quebrados. Dessa forma, o conto e o reconto de história pode ser reconhecido como um instrumento favorecedor da inclusão. A criança com deficiência apresenta muito interesse nestas atividades, bem como se dedica, profundamente, ao contato com o mundo dos livros (SILVA; FACHIN, 2002; MUNIZ, 2004; GUARDA; DELIBERATO, 2006; DELIBERATO; GUARDA, 2007). Para Coutinho (1994), Chartier (1996), Lopes (1997) e Rego (1998), a literatura infantil é um poderoso instrumento de referência na prática escolar, utilizado para estimular a 1151

3 liberdade e a criatividade infantil, no contexto da produção de texto oral e escrito. Assim, a relevância da atividade de contagem e recontagem de histórias manifesta-se não só no que se refere às emoções, à imaginação e à aquisição da linguagem, mas também diz respeito às relações interpessoais (CRONEMBERGER; THOMÉ, 1999; BRITO; FIGUEIRA; FERREIRA, 2004). Diversos autores, dentre eles Fontes e Cardoso-Martins (2004) afirmaram que a experiência de ouvir histórias desempenha um papel importante no desenvolvimento de linguagem, quanto à aquisição de vocabulário e seus valores semânticos, tanto para a compreensão, quanto para a expressão, no âmbito da linguagem oral e escrita. A narrativa se caracteriza, basicamente, pelo tratamento do aspecto temporal, seqüencial e dramático, da indicação de um ou mais personagens e do(s) processo(s) em que o(s) participante(s) está/estão inserido(s), constituindo as coordenadas espaciais e temporais de uma situação passada, de um lado, e a situação de interlocução, de outro, assim como a constituição de referências objetivas e subjetivas do espaço-tempo intertextual (LABOV, 1972; PERRONI, 1992; MELO, 1995; NELSON, 1996). Dessa maneira, durante processo terapêutico fonoaudiológico, foi utilizada a atividade de contagem de história infantil para desenvolvimento das habilidades comunicativas da criança com necessidade especial. 2. OBJETIVO Ampliar os aspectos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmáticos da linguagem por meio dos recursos de Comunicação suplementar e alternativa nas atividades de conto e reconto de histórias. 3. METODOLOGIA 3.1. Participante Foi selecionada uma criança com diagnóstico etiológico de Encefalopatia Crônica Infantil Não Progressiva (ECIPNP) e diagnóstico fonoaudiológico de distúrbio de linguagem do gênero feminino com sete anos de idade com necessidades especiais de comunicação usuária do recurso de comunicação suplementar e alternativa que recebe atendimento em um Centro de Estudos da Educação e da Saúde, nos setores de Fonoaudiologia e Fisioterapia de uma cidade do interior de São Paulo Local e período As sessões terapêuticas fonoaudiológicas foram realizadas em um Programa de Aprimoramento Profissional no setor de Comunicação Alternativa de um Centro de atendimento nas áreas da saúde e da educação de uma Universidade do interior de São Paulo. O procedimento terapêutico fonoaudiológico referiu-se ao primeiro semestre de Material de pesquisa Foi utilizado o software Boardmaker (Mayer-Jonhson, 2004) para confecção dos símbolos gráficos do Picture Comunication Symbols (PCS), referente à história infantil. Também foram utilizados objetos concretos, fantoches, ilustrações referentes aos personagens da história inseridas no livro original, materiais para a confecção e adaptação do livro da história infantil. 1152

4 3.4. Procedimentos realizados em terapia fonoaudiológica A coleta de dados ocorreu no período de março a junho de 2009, uma vez por semana com duração de uma hora nos atendimentos fonoaudiológicos. Nesse relato de caso serão descritos os procedimentos relacionados à contagem de história infantil, bem como descritas as habilidades comunicativas que a criança apresentou durante processo terapêutico Primeiro Momento: No primeiro momento foi realizada a identificação do repertório lexical pertencente aos diferentes contextos que a criança estava inserida. A identificação foi realizada por meio de entrevista com a família. A ampliação de aspectos lexicais, bem como para facilitar a construção da sintaxe foram realizadas por meio de contagem e recontagem de histórias com a utilização das figuras do Programa Boardmaker Picture Communication Symbols (PCS). A terapeuta trabalhou com conceitos referentes ao cotidiano da criança, bem como a inserção de novos vocábulos com apresentação concomitante do significado e do significante, para que a criança realizasse a associação dos conceitos trabalhados. A T. solicitou a atenção da criança para a ordem dos elementos e a construção correta das frases (sujeito + verbo + complemento). Por meio da atividade dialógica e com o auxílio do recurso de Comunicação Suplementar e Alternativa, a T. tentou estabelecer a comunicação da criança desenvolvendo e aprimorando a linguagem, para que a mesma pudesse comunicar-se com outros interlocutores. Além disso, a terapeuta procurou estimular os aspectos cognitivos da linguagem. A mesma realizou variações entonacionais com o intuito de chamar a atenção e estimular o interesse da criança perante a história trabalhada Segundo Momento: Foi realizada a seleção de histórias infantis que continham conteúdos pedagógico, familiar e social. As histórias infantis foram adaptadas em consideração às etapas de desenvolvimento lingüístico e cognitivo da criança. A terapeuta apresentou à paciente três histórias infantis de conto de fadas: Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve e Os três porquinhos. A terapeuta apresentou os personagens e ações principais referentes a cada história. Posteriormente, a mesma perguntou à P. qual a história de maior interesse e que gostaria que a terapeuta trabalhasse e realizasse a contagem. A criança então, selecionou a história da Chapeuzinho Vermelho, pois nessa história possui um dos personagens principais que é a Vovózinha, cuja personagem a criança associou com a sua Vovó de verdade Terceiro Momento: Iniciou-se o trabalho dos personagens da história selecionada, a princípio dos personagens Chapeuzinho Vermelho e a Vovó, com o apoio visual e tátil dos fantoches e figuras de CSA correspondentes. A P. realizou apreensão das figuras de CSA e dos fantoches, bem como colocou e retirou as figuras de CSA nos fantoches e na prancha virgem de CSA. Foram trabalhados também, os conceitos de bom e bonito referentes aos personagens da Chapeuzinho Vermelho e da Vovó. Personagens como Lobo mau e Caçador foram 1153

5 associados aos conceitos de feio/mau e bonito/bom respectivamente, para a possível assimilação dos conceitos trabalhados pela criança. Vale salientar que foram realizadas as montagens de maquetes e objetos referentes às histórias infantis. A história foi trabalhada nos atendimentos fonoaudiológicos realizados uma vez por semana. Primeiramente, a terapeuta oferecia o modelo de estruturação frasal adequado e o ensino de novos repertórios lexicais. Em um segundo momento foi solicitado o auxilio da criança para a realização da estruturação sintática da história, sendo também inserido o vocabulário trabalhado em diferentes contextos lingüísticos, a fim de verificar a generalização do repertório lexical. A P. apresentou-se receptiva, responsiva e atenta à apresentação dos personagens pela T. A mesma apresentou interesse pelos personagens e respondeu às perguntas realizadas pela T. dentro do contexto, demonstrando que a P. compreendeu os conceitos trabalhados. A criança apresentou ainda, como respostas, emissão de algumas palavras, sons encadeados inteligíveis em função do contexto, além de gestos indicativos e representativos, movimentos de cabeça e de corpo e expressões faciais, como o olhar, o sorriso e a risada. No entanto, com seu vocabulário, em função do contexto em que estava inserido e do parceiro de comunicação, que o auxiliava na interlocução por meio da tradução de suas intenções comunicativas, a criança era capaz de formar frases simples, nas quais ocorriam, em alguns momentos, dificuldades na relação sintático-semântica entre sujeito, verbo e objeto e agente, ação e paciente. Desvios de ordenação ocorriam, sobremaneira, nas tentativas de enunciação de frases complexas, resultados que também aparecem na pesquisa realizada por Guarda (2007) Quarto Momento: A confecção da história foi realizada por meio do computador durante as sessões fonoaudiológicas, as quais a criança participava da elaboração e organização da estrutura frasal. Posteriormente, participavam da terapia novos interlocutores, a fim de estabelecer novos parceiros de comunicação e auxiliar no processo de desenvolvimento da narrativa. O desenvolvimento do discurso narrativo foi proporcionado pela contagem e recontagem de historias por meio dos livros e do computador, primordialmente por meio dos livros infantis. Foi realizada a entrega do livro infantil adaptado à criança com a finalidade da sua utilização em contextos lingüísticos variados e com diversos interlocutores. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados corroboram com os dados descritos na literatura, em que a utilização da Comunicação suplementar e alternativa em atividade de contagem de história possibilita a aquisição e desenvolvimento da linguagem receptiva e oral, enfatizando as habilidades expressivas como gestos, expressões corporais e faciais, vocalizações e por fim, no auxílio do desenvolvimento da oralidade. Ressalta-se a importância da atividade dialógica durante terapia, bem como a utilização de objetos concretos e fantoches representativos à história trabalhada para melhor associação e generalização dos conceitos trabalhados em outros contextos pela criança. Assim como ocorreu com as verbalizações do participante desta pesquisa, Limongi (1995) ressaltou o fato de muitas crianças com paralisia cerebral apresentarem condições quanto ao sistema motor oral que prejudicariam demasiadamente a fala, enquanto emissão 1154

6 oral, pela própria dificuldade de articulação, devido a alterações respiratórias e pela incoordenação entre ambas. Foi possível verificar que o uso da comunicação suplementar e alternativa em âmbito escolar e terapêutico auxiliou no processo de ensino e aprendizagem, possibilitando à criança, o desenvolvimento do discurso narrativo, aumento do repertorio lexical e estruturação frasal adequada. Segue um exemplo de uma parte da contagem da história para a criança com deficiência: T: Terapeuta / C: criança T.: Essa é a Chapeuzinho Vermelho! Ela usa vestido vermelho! Ela é bonita ou feia? C.: Ela é bonita... T.: Vamos colocar essa figura na Chapeuzinho Vermelho? (referente ao fantoche) C.: Sim. Neste momento a criança pegou a figura da Chapeuzinho Vermelho e colocou na prancha com auxilio da terapeuta. T.: Olha o lobo mau! C.: Ele é feio! A boca (indicando para a boca do fantoche representativo do lobo mau). A criança em diversas sessões, iniciava diálogos e realizava a manutenção do tema proposto. Quando precisava de algo durante a atividade trabalhada, a criança chamava a terapeuta pelo seu nome e pedia o que queria em determinado momento. Salienta-se que padrões de elementos utilizados em enunciados simples puderam ser justificados pelas afirmações de autores como Sappington; Reedy; Welch (1989), Puyuelo- Sanclemente (2001) e Lamônica et al. (2003), de que, geralmente, os indivíduos com paralisia cerebral produziriam frases por meio de palavras com maior carga semântica, ou seja, mais conhecidas em seu dia-a-dia e relacionadas a conteúdos concretos, do que por meio de palavras com menor carga semântica. Nesse estudo de caso, a criança durante a expressão de enunciados, produziu palavras referentes ao cotidiano da mesma, como doces, Vovó, comida, passeio, dentre outras, inseridas na história trabalhada. Sendo assim, foi constatado que o trabalho com a CSA repercute de maneira muito mais ampla do que simples e unicamente a assimilação de símbolos do sistema, propicia estimulação do desenvolvimento de linguagem e cognição, segundo estudo de Pires e Limongi (2002). 5. CONCLUSÃO A presente pesquisa, mesmo caracterizada como relato de caso, contribuiu com os estudos a respeito do desempenho lingüístico de indivíduos acometidos pela paralisia cerebral e usuários de recursos de Comunicação Suplementar e Alternativa; Quanto às modalidades expressivas dos enunciados, foram abordados: gestos representativos; olhares; símbolos gráficos; vocalizações ou verbalizações e; objetos concretos; Houve predileção do uso da oralidade por meio de enunciados simples pela criança; Assim pode-se verificar que a utilização do recurso de comunicação suplementar e alternativa em diferentes contextos pode auxiliar no desenvolvimento da narrativa, no aumento do repertório lexical e na ampliação da estruturação sintática como citado no estudo realizado por Nunes et al (2003). 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1155

7 BRITO, A. N.; FIGUEIRA, A. C.; FERREIRA, A. A. Literatura para a infância: estudo sobre as concepções e vivências, numa amostra de educadores de infância. Revista Portuguesa de Pedagogia. v. 38, n. 1-3, p , BOTTING, N. Narrative as a tool for assessment of linguistic and pragmatic impairments. Child Languague Teaching and Therapy, v.18, n. 1, p. 1-22, CHARTIER, A. M. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, CHURCH, G.; GLENNEN, S. The handbook of Assistive Technology. San Diego, Califórnia, EUA. Singular Publishing Group, COUTINHO, M. A. R. A. A experiência da linguagem através da literatura infantil. Revista FAEEBA, v. 3, n. 1, p , CRONEMBERGER, F.F.; THOMÉ, C. R. Discurso narrativo de crianças internas em orfanato. Fonoaudiologia em Revista, p , dez., DELIBERATO, D.; MANZINI. E. J. Comunicação Alternativa: delineamento inicial para implementação do Picture Communication System (P.C.S.). Boletim do C.O.E.. Marília, nº 2, p , FONTES, M. J. O.; CARDOSO-MARTINS, C. Efeitos da leitura de histórias no desenvolvimento de linguagem de crianças de nível sócio-econônico baixo. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 17, n. 1, p , GLENNEN, S. L. Introduction to aumentative and alternative communication. In: GLENNEN, S. L.; DECOSTE, D. C. (Org). Handbook of augmentetive and alternative communication. San Diego: Singular, p. 3-19, GUARDA, N. S.; MANZINI, E. J. Caracterização dos enunciados de um aluno não-falante usuário de recurso suplementar de comunicação durante a construção de histórias. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.12, n.2, p , GUARDA, N. S.; MANZINI, E. J. Percepção de uma professora de sala de recursos quanto ao ensino gramatical da Língua Portuguesa aos alunos deficientes. In: CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, , Londrina. Resumos eletrônicos... Londrina: EDUEL, GUARDA, N. S. Caracterização dos enunciados de um aluno não-falante com paralisia cerebral durante o reconto de histórias com e sem tabuleiro de comunicação suplementar. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista,

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