Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade
|
|
- Bento Cabreira Angelim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: LEVANTAMENTO DO ESTADO DA ARTE Mayne Costa Cerqueira 1 Aline Pereira da Silva Matos 2 Susana Couto Pimentel 3 Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade Resumo Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada a partir de revisão sistemática de produções acadêmicas publicadas no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com objetivo de identificar recursos de Comunicação Alternativa (CA) utilizados ou desenvolvidos, em pesquisas de cursos de pós-graduação stricto sensu, junto a pessoas com Paralisia Cerebral, bem como a avaliação feita sobre os mesmos. A partir do descritor Paralisia Cerebral foram encontrados 804 trabalhos no referido banco de dados, sendo, posteriormente, realizado refinamento por área de concentração do programa e pela leitura criteriosa dos títulos e resumos, buscando selecionar os trabalhos mais afeitos a temática em estudo e que tivessem explícito o descritor Comunicação alternativa, aumentativa e/ou suplementar, totalizando seis produções analisadas a partir dos seguintes critérios: recursos de CA utilizados para favorecer a comunicação de pessoas com PC não verbais; recursos de CA desenvolvidos para comunicação pessoas com PC não verbais; resultados do uso ou desenvolvimento de recursos de TA para pessoas com PC não verbais. Os resultados destacam a relevância do uso e do desenvolvimento de sistemas de CA para potencializar a comunicação de pessoas com PC, sendo necessário um planejamento bem estruturado e articulado, para que tais recursos de CA possam servir como instrumentos mediadores da cultura de modo que as dificuldades relacionadas à comunicação sejam minimizadas. Palavras-chave: Comunicação Alternativa e Aumentativa; Paralisia Cerebral; Tecnologia Assistiva. Introdução A Paralisia Cerebral (PC) é resultado de uma lesão de caráter não progressivo que atinge o cérebro quando este ainda é imaturo, interferindo especialmente no desenvolvimento psicomotor da criança. (LIMA, 2010, p. 1). 1 Fisioterapeuta; Pós Graduada em Psicopedagogia e Servidora Técnica Administrativa do CETENS/UFRB. mayne@ufrb.edu.br. Autora. 2 Mestre em Educação e Técnica em Assuntos Educacionais no CETENS/UFRB. alinesilva@ufrb.edu.br Autora. 3 Doutora em Educação. Professora Associada no CETENS/UFRB. scpimentel@ufrb.edu.br. Orientadora.
2 2 Em decorrência disso, as dificuldades apresentadas pelas crianças com PC são advindas da área lesada do Sistema Nervoso Central (SNC), podendo acarretar complicações motoras (mobilidade reduzida), na linguagem (inexistente ou escassa), problemas visuais ou auditivos, bem como deficiência intelectual. Assim, torna-se necessária uma equipe multidisciplinar de profissionais para tratar com tais pacientes nos âmbitos da saúde e da educação. Com vistas a minimizar os efeitos do comprometimento da linguagem nas pessoas com PC, a área de Tecnologia Assistiva (TA) tem desenvolvido estudos sobre a potencialização das capacidades comunicacionais através da chamada Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) com o desenvolvimento de recursos direcionados às pessoas com déficit de fala e escrita. A TA é definida como: Área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2009, p 9). Os recursos auxiliares de CAA devem ser feitos sob medida para as pessoas com PC que têm dificuldades na linguagem, pois se entende que cada pessoa apresenta características próprias. Para Ribeiro (2013, p.36) a CAA possibilita compensar, de maneira temporária ou permanente, as dificuldades na comunicação tanto na expressão quanto na recepção oral e escrita., favorecendo assim o processo de interação da pessoa que faz uso dos referidos recursos. A CAA é marcada por diversas modelos de comunicação além da categoria oral, envolvendo a utilização de gestos, língua de sinais, expressões faciais, pranchas alfabéticas, de softwares computacionais (GLENNEM, 1997). Quando um recurso de CAA é utilizado para um indivíduo que apresenta uma única forma de comunicação, essa comunicação é nomeada como alternativa. Porém quando o indivíduo possui alguma forma de comunicação e a mesma não é suficiente para haver entendimento interacional, tal forma é denominada aumentativa. Na perspectiva de ampliação das possibilidades de comunicação tem sido criada uma série de materiais de CAA, dentre eles as pranchas de comunicação e os programas computacionais que se constituem ferramentas de grande importância para a pessoa com PC que apresenta comprometimento na linguagem. Manzini e Deliberato (2006, p.4)
3 3 apontam opções de recursos de CAA que podem ser utilizados para comunicação, como: tabuleiro de comunicação que possua símbolos gráficos, fotos, desenhos, letras, palavras e frases, os quais ao serem apontados pelo usuário formam sentenças e possibilitam a comunicação entres os pares. Além disso, destaca-se também o uso de softwares de CAA. Neste segmento, Galvão Filho (2009) sinaliza que os mais conhecidos e utilizados são os de construção de pranchas de comunicação, os quais utilizam símbolos de diferentes métodos de comunicação alternativa (Bliss, PCS, PIC, etc) ou símbolos personalizados, capturados de diferentes fontes, além de textos e sons. (GALVÃO FILHO, 2009, p. 203) Com o desenvolvimento de novas técnicas pode-se amenizar as barreiras acarretadas pela deficiência, colocando a pessoa em interação com o mundo, através da exposição de seus pensamentos e potencialização de suas características. Essas possibilidades comunicativas melhoram a sua qualidade de vida consideravelmente, possibilitando uma vida com plenos direitos. Esses materiais de CAA permite, então, ao indivíduo aumentar sua fonte de conhecimento, gerando inclusão social e trazendo novo significado para sua vida. Diante do exposto, este trabalho objetivou identificar recursos de Comunicação Alternativa ou Aumentativa (CAA) utilizados ou desenvolvidos em pesquisas de cursos de pós-graduação stricto sensu junto a pessoas com Paralisia Cerebral, destacando a avaliação feita sobre os mesmos. Metodologia A metodologia utilizada para o levantamento do material analisado foi a revisão sistemática de produções acadêmicas publicadas no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(CAPES). Tal Banco é uma ferramenta de busca e consulta, disponibilizando resumos de teses e dissertações defendidas desde Os programas de pós-graduação abastecem a Plataforma Sucupira, criada em 2012, que alimenta a Capes com tais arquivos. Estão, portanto, disponíveis no Banco de Teses da Capes informações bibliográficas das dissertações de mestrado e das teses de doutorado defendidas em todo o país. Sendo assim, tal banco constitui-se numa rica fonte de pesquisa da produção acadêmica já produzida no território brasileiro, tornando-se imprescindível para a fundamentação e instrumentalização do pesquisador. A ferramenta permite a pesquisa por autor, título e palavras-chave (BRASIL, 2010).
4 4 A revisão sistemática da literatura, de cunho exploratório, segundo Ludwig (2009), consiste no ato de procurar, recolher, analisar, interpretar e avaliar as contribuições teóricas já existentes sobre certo assunto. Tal metodologia de pesquisa não consiste na mera reprodução de dados já sistematizados, mas na ressignificação e produção de novos resultados a partir de investigações já realizadas. Os trabalhos analisados foram selecionados com base no descritor Paralisia Cerebral. O período pesquisado abrange os anos de 2013 a 2017, pois a produção disponibilizada no referido banco de dados diz respeito a esse período específico. Num primeiro momento foram encontrados 804 trabalhos, utilizando o descritor definido. Diante desse quantitativo foi necessário um refinamento das produções por áreas de concentração dos programas, sendo definidas as seguintes áreas: Avaliação e intervenção terapêutica; Computação aplicada; Comunicação humana: normalidade, transtornos e repercussões; Educação do individuo especial; Educação; Engenharia de computação; Fonoaudiologia; Fonoaudiologia e comunicação humana: clínica e promoção; Sistema de computação; Sistemas de computação. Após esse refino totalizaram 28 produções para análise. A partir de então foi feita a leitura criteriosa dos títulos e resumos, buscando selecionar os trabalhos mais afeitos a temática em estudo e que tivessem explícito o descritor Comunicação alternativa, aumentativa e/ou suplementar, utilizando-se também o critério de abordagem das categorias utilizadas para análise dos dados, a saber: recursos utilizados para favorecer a comunicação de pessoas com PC não verbais; recursos de CA desenvolvidos para comunicação de pessoas com PC não verbais; resultados do uso ou desenvolvimento de recursos de TA para pessoas com PC não verbais. A partir desse segundo refinamento foram selecionados seis trabalhos. Discussão dos resultados Os resultados encontrados apontam que a produção acadêmica acerca dessa temática está concentrada na região Sul (quatro trabalhos). A região Sudeste possui dois trabalhos produzidos, o Nordeste dois, e o Centro-Oeste um trabalho, no Distrito Federal. Essa grande concentração no sul e sudeste permite a inferência de que tal fato seja devido a maioria dos programas de pós-graduação stricto sensu estar concentrada nessas regiões. A produção encontrada está concentrada em universidades públicas (cinco trabalhos), e somente três trabalhos foram produzidos em instituições privadas situadas
5 5 no sul do Brasil. O ano de maior concentração das produções é 2013 com três produções sobre a temática, duas em 2014, duas em 2016 e uma em A maior parte das produções encontradas foi realizada em programas de pósgraduação da área de educação (4) e os outros dois trabalhos são provenientes da área de computação, revelando o interesse dessa área pela produção de pesquisas que favoreçam a inclusão educacional de pessoas com deficiência. Dentre os recursos de CAutilizados nos trabalhos destacam-se: notebook; pranchas de comunicação, pasta de conteúdos temáticos, figuras imantadas, quadro metálico, ponteira, plano inclinado (CORREIA, 2014); software Boardmaker com Speaking Dynamically Pro SDP v.6 (MARCOLIN,2013). Observa-se tanto recursos de baixa tecnologia quanto de alta tecnologia. De acordo com Mesquita (et al, sd, p. 2), os recursos de baixa tecnologia têm como vantagem: a maior disponibilidade e menores treinamentos para seu uso. Por sua vez, os recursos de alta tecnologia propõem sistemas de comunicação mais sofisticados, com a utilização do computador, com uso de técnicas especiais de acesso (MESQUITA, et al, sd, p. 2). Quanto aos recursos de CA desenvolvidos para comunicação pessoas com PC não verbais, foram encontrados: 1. Sistema de varredura para o software SCALA (Sistema de Comunicação Alternativa para Letramento de Pessoas com Autismo de modo a possibilitar seu uso por pessoas com deficiência motora (SITOE, 2014); 2. Ferramenta (hardware e software) de prancha de comunicação por meio de estratégias de sugestão de símbolos e frases, bem como de dispositivos de entrada alternativos em substituição ao mouse e teclado convencionais para acesso ao sistema (SATURNO, 2013); 3. Software PhraseForm que permite a construção de palavras e frases a partir dos sinais provenientes da interface cérebro-computador (SILVA, 2016).; 4. Programa individualizado com uso de figuras relacionadas ao centro de interesse do usuário (MANZINI, 2013). Tais recursos de CA desenvolvidos, envolvendo majoritariamente alta tecnologia, requerem a formação dos profissionais e familiares para interação com uso dos mesmos, de modo a potencializar a comunicação das pessoas com PC. Dentre os resultados do uso ou desenvolvimento dos recursos de CA para pessoas com PC não verbais destacam-se: 1. A potencialização dos processos comunicativos com autonomia e fluidez, possibilitando enunciar opiniões e decisões (CORREIA, 2014); 2. A possibilidade de dar voz às pessoas sem fala funcional a partir de mediação interpessoal (SITOE, 2014); 3. Aquisição de novas habilidades a partir da implementação da comunicação alternativa, possibilitando a expressão comunicativa em
6 6 situações do cotidiano (MANZINI, 2013); 4. Importância do software Boardmaker com Speaking Dynamically Pro SDP v.6 como ferramenta que utiliza o computador como um eficaz recurso de comunicação, embora sejam evidenciadas as dificuldades para administrar esse recurso, frente à sua complexidade e ao grande espaço de tempo exigido para sua administração (MARCOLIN, 2013); 5. Boa usabilidade do software PhraseForm (SILVA, 2016). Ademais dos resultados promissores alcançados, Saturno (2013) indica a necessidade de uma maior frequência na utilização do sistema de hardware e software criado para que o mecanismo de sugestão de símbolos faça inferências coerentes e sugira adequadamente os símbolos e frases para o usuário, possibilitando também um maior conforto na utilização do sistema e, eventualmente, outras melhorias que favoreçam melhor adaptação às necessidades dos usuários. Considerações finais A partir do exposto observa-se que todos os trabalhos analisados destacam a relevância do uso e do desenvolvimento de sistemas de CA para potencializar a comunicação de pessoas com PC, sendo necessário um planejamento bem estruturado e articulado, para que os recursos de CA possam servir como instrumentos mediadores da cultura de modo que as dificuldades relacionadas à comunicação sejam minimizadas. Percebeu-se nos trabalhos a referência ao grande valor dessas tecnologias assistivas criadas para minimizar as barreiras encontradas por essas pessoas com deficiência na sociedade, dando-lhes uma melhor condição de vida. Por sua vez, conforme Correia (2014), os recursos de CA são potencializados na presença de interlocutores que fazem a mediação nos processos de comunicação e interação. Essa mediação pode se dar de diversas formas, a exemplo da espera pela interlocução do outro, do apoio e incentivo à reformulação daquilo que se quer expressar, bem como das modificações e alterações no jogo dialógico. Referências BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CAPES Brasília: Disponível em: como-funciona-o-banco-de-teses. Acesso em: 28 de setembro de 2017
7 7 BRASIL, SUBCECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Comitê de Ajudas Técnicas Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, Disponível em: Acesso em: 28 de setembro de 2017 GLENNEN, S. L. Introduction to augmentative and alternative communication. Em S.L. Glennen & D. DeCoste (Eds). The handbook of augmentative and alternative communication, (pp. 3-20). San Diego, Singular, LIMA, A. S.; CIPRIANO, D.; SILVA, E. F. Paralisia cerebral. Simpósio internacional de ciências integradas da UNAERP campos Guarujá, Universidade de Ribeirão Preto, LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e práticas de Metodologia Científica. Petrópolis, RJ: Vozes, CORREIA, V. G. P. Alunos com paralisia cerebral na escola: linguagem, comunicação alternativa e processos comunicativos'. 287 f. Doutorado em Educação. Universidade Federal Do Espírito Santo, Vitória, 2014 SITOE, S. A. Sistema SCALA e deficiência motora: contribuições na inclusão de uma aluna com paralisia cerebral na rede regular de ensino'. Mestrado em Educação. Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, Porto Alegre, SATURNO, C. E. Protótipo de ferramenta de comunicação aumentativa e alternativa para crianças e adolescentes com paralisia cerebral'. 177 f. Mestrado em Computação. Universidade Do Vale Do Itajaí, Itajaí, MANZINI, M. G. Efeito de um programa de comunicação alternativa para a capacitação de mães de crianças com paralisia cerebral não verbal'. 134 f. Mestrado em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.
8 8 MANZINI, E. J; DELIBERATO, D. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: [MEC, SEESP], MARCOLIN, A. A. A. As tecnologias de comunicação alternativa a serviço da diversidade: a contribuição do software Boardmaker With Speaking Dynamically Pro v.6 na educação inclusiva de alunos com Paralisia Cerebral no município devacaria'. 180 f. Mestrado em Educação. Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, MESQUITA, I. C. B. et. al. Levantamento de recursos de alta e baixa tecnologia para implementação da comunicação alternativa e ampliada. V Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa. Disponível em Acesso em 28 de set. de RIBEIRO, E. L. A comunicação entre professores e alunos autista no contexto da escola regular: desafios e possibilidades. 133f. Mestrado em Educação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, SILVA, J. F. Avaliação da interação homem-computador para pessoas com distúrbios motores e de comunicação'. 100 f. Mestrado em Computação. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2016.
Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade;
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AUMENTATIVA: UMA REVISÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA Murilo Moura Lima 1 Kelly Grazielly da Silva Siqueira e Cerqueira 2 Susana Couto Pimentel 3 Eixo Temático: Contextos culturais,
Leia maisSISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 DESENVOLVIMENTO...4
Leia maisSCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Professoras Responsáveis: Dra. Magali Dias de Souza, MSc. Ana Carla Foscarini e MSc. Martha Barcellos Vieira Coordenadora do Projeto SCALA: Dra. Liliana Maria Passerino
Leia maisTecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual
Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre
Leia maisCOMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL RESUMO
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL Adriana Ponsoni Débora Deliberato Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho RESUMO O
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO
20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA Tícia Cassiany Ferro Cavalcante, UFPE. Um dos problemas relacionados à inclusão da pessoa com deficiência
Leia maisCOMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA)
COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA) "A comunicação aumentativa e alternativa é a área da prática clínica que tenta compensar (quer temporária, quer permanentemente) dificuldades ou incapacidades
Leia maisRita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação
Tecnologia Assistiva ou Tecnologia de Reabilitação? TA Construção conceitual CAT Novembro de 2006, o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), estabelecido pelo Decreto nº 5.296/2004. Portaria nº 142 Secretaria
Leia maisHABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II
Leia maisA Tecnologia Assistiva facilitando a aprendizagem no percurso escolar das pessoas com deficiência intelectual
A Tecnologia Assistiva facilitando a aprendizagem no percurso escolar das pessoas com deficiência intelectual Marcia Mirian Ferreira Corrêa Netto 1 Os documentos oficiais do MEC, desde 2005, vêm adotando
Leia maisAPROXIMAÇÃO OU DISTANCIAMENTO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA NAS UNIDADES ESCOLARES DE UM MUNICÍPIO
APROXIMAÇÃO OU DISTANCIAMENTO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA NAS UNIDADES ESCOLARES DE UM MUNICÍPIO Denise Cristina de Sousa Oliveira¹ Samara Lamounier Santana Parreira²
Leia maisA COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO
Categoria Exposição de Painel A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO Micaele Kedma Ribeiro de Moraes (UniEVANGÉLICA); Samara Lamounier SantanaParreira (UniEVANGÉLICA); Vagner
Leia maisJANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA VERA LÚCIA VAL DE CASAS. INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF SME/RJ
OFICINA VIVENCIAL DE AJUDAS TÉCNICAS PARA AÇÃO EDUCATIVA: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA COMO FACILITADORA DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS SEM FALA FUNCIONAL JANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RBEB
O PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A DEFICIÊNCIA FÍSICA/NEUROMOTORA Bahniuk Louisy Raianny Gabardo Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do
Leia maisRELATÓRIO FINAL PROJETO DE EXTENSÃO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DIGITAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA RELATÓRIO FINAL PROJETO DE EXTENSÃO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DIGITAL JEFFERSON BORGES DE BRITO
Leia maisTEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015
TEMA Tecnologia Assistiva Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta 30 de abril de 2015 IBGE 2010 Acessibilidade No Brasil 23,91% da população possui alguma
Leia maiseducação e tecnologia
educação e tecnologia PLANO DE ENSINO O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Aprendizagem da Pessoa com Deficiência Intelectual: O Papel da Comunicação Alternativa FEAPAES - MG Federação das Apaes
Leia maisArduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa
Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa Resumo Jorge Charles Kamil Moojen 1, Roberto dos Santos Rabello 1 1 Iceg Universidade de Passo Fundo (UPF) BR 285, Bairro São
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NATÁLIA GLADCHEFF ZANON 1 JULIANA ARCHIZA YAMASHIRO 2 GERUSA FERREIRA LOURENÇO 3 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPq Introdução Segundo
Leia maisO USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS
O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,
Leia maisTECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida
Leia maisSÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO?
SÍMBOLOS, FOTOS, VOZ E SONS: SERÁ QUE TODOS ESTES ESTÍMULOS TÊM UM IMPACTO POSITIVO E DIFERENCIADOR NA APRENDIZAGEM E NA COMUNICAÇÃO? Autor: Patrícia Vieira Andrade Correia Co-Autor: Margarida Lopes Silva
Leia maisV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 18 e 19 de março de 2019 ISSN
UTILIZAÇÃO DO RECURSO DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA POR FISIOTERAPEUTAS: REVISÃO De LITERATURA Maria Clara Morábito Alves 1 ; Regina Keiko Kato Miura 2 dramariaclaramorabito@gmail.com 1 Aprimoranda
Leia maisComunicação Aumentativa: Tecnologias de Apoio em Contexto de Sala de Aula
Associação de Escolas do Concelho da Amadora Centro de Formação Comunicação Aumentativa: Tecnologias de Apoio em Contexto de Sala de Aula Relatório Crítico Formadores: Filomena Rodrigues Rui Fernandes
Leia maisO aluno com Deficiência Física
O aluno com Deficiência Física Adaptações e estratégias de aprendizagem Dra. Barbara Martins Apresentação do professor Formação Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade de São Paulo - USP; especializanda
Leia maisTrabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT15 - Educação Especial
4087 - Trabalho Completo - XXIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste - Reunião Científica Regional da ANPEd (2018) GT15 - Educação Especial A formação de professores do Atendimento Educacional
Leia maisTecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/ Ronaldo Barbosa
Tecnologia Assistiva Evento: I Encontro Multidisciplinar da Saúde DeVry - Metrocamp 14/06/2017 - Ronaldo Barbosa Tecnologia Assistiva Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik
Leia mais51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
51 QUESTÕES DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA COM GABARITO FUNDAMENTADO @CONCURSEIROESTUPIDO Página2 1 Marque a alternativa incorreta, nos a) Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento
Leia maisComunicação Alternativa
Comunicação Alternativa nos Distúrbios de Linguagem. Palestrantes: Giovanna Franco (2ºano) e Yasmin Muniz (3ºano). Orientadora: Profª Drª Simone Aparecida Lopes-Herrera. Comunicação Alternativa: o Tecnologia
Leia maisRETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
RESENHA RETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Patrícia Lorena Quiterio 1 NUNES, LEILA REGINA D OLIVEIRA DE PAULA PELOSI, MYRIAM BONADIU; GOMES, MÁRCIA REGINA (orgs.): Um Retrato da Comunicação Alternativa
Leia maisDEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E
DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSITIVA COMO UMA PRÁTICA INCLUSIVA NA FORMAÇÃO ACADEMICA
A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSITIVA COMO UMA PRÁTICA INCLUSIVA NA FORMAÇÃO ACADEMICA SANTOS Marília da Silva 1 PAULO Raphael Cavalcante 2 DAXENBERGER, Ana Cristina Silva 3 1 Graduanda em Licenciatura
Leia maisTECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução As Tecnologias Assistivas são recursos ou serviços que possuem a função de contribuir e proporcionar
Leia maisSISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE
SISTEMA PARA COACHING DE BRAILLE Isadora Araújo Lara 1 Júlia Aline Lopes Cardoso 2 Renato Zanetti 3 PALAVRAS-CHAVE: Braille; sistema didático; sistema embarcado; tecnologia assistiva. 1. INTRODUÇÃO O Braille
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
RECURSOS E EQUIPAMENTOS DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS SOB A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES Graziele Perpétua Fernandes Mello 1 ; Eduardo José Manzini 2 graziele_mello@ahoo.com.br 1 Mestranda na linha
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os
Leia maisLição 1 Conteúdo e instalação do Boardmaker com Speaking Dynamically Pro
Lição 1 Conteúdo e instalação do Boardmaker com Speaking Dynamically Pro Neste breve texto você encontrará informações técnicas sobre o software BOARDMAKER (BM) com SPEAKING DYNAMICALLY PRO (SDP), no que
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS
a 6 de novembro de 009 - Londrina Pr - ISSN 175-960X TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS FABIANA DA SILVA ZUTTIN 1 EDUARDO JOSÉ MANZINI Universidade Estadual
Leia maisINTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA E SUAS IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO
TECNOLOGIA ASSISTIVA E SUAS IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO Eryelle Cristina Nascimento Mota¹; Isabella Hellen Estevão da Silva¹; Lebiam Tamar Gomes Silva Universidade Federal da Paraíba Eryellemota1997@gmail.com;
Leia maisComunicação Alternativa e Inclusão
Comunicação Alternativa e Inclusão UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Brasil 28-10-2011 Patrícia Correia Diretora Executiva da Cnotinfor-Imagina Aventuras 2 Instalação do software
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL NA UFRB: UMA ANÁLISE DO SITE INSTITUCIONAL. Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade
ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL NA UFRB: UMA ANÁLISE DO SITE INSTITUCIONAL Aline Pereira da Silva Matos 1 UFRB (alinesilva@ufrb.edu.br Maria João Ferreira Gomes 2 UMINHO (mjgomes@ie.uminho.pt) Eixo Temático:
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa apresenta resultados
Leia maisCargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)
O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisPROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;
Leia maisTGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.
TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS RESUMO
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Elyrose Sousa Brito Rocha Patrícia de Carvalho Nagliate RESUMO Um dos desafios
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA E RECURSOS QUE POSSIBILITAM A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICÊNCIA
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA E RECURSOS QUE POSSIBILITAM A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICÊNCIA Marcela de Cássia Guastalli 1 Suélen Keiko Hara Takahama 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CRIANDO POSSIBILIDADES COM SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA - RELATO DE EXPERIÊNCIA
VI Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa - 2015 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: CRIANDO POSSIBILIDADES COM SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA - RELATO DE EXPERIÊNCIA Maristela Dias Siqueira
Leia mais- O TRABALHO DA C.A. NA APAE DE CASCAVEL PR. - A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - O QUE É A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - C.A.
- O TRABALHO DA C.A. NA APAE DE CASCAVEL PR. - A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - O QUE É A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - C.A. COM BAIXA TECNOLOGIA PRANHAS PECS - C.A. COM ALTA TECNOLOGIA (TABLET
Leia maisCOMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
COMMUNICATION: UMA FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA VASQUES, A. F. ¹, LUZ, V. V. DA¹, BASTOS, R. R.² ¹ Estudantes do Curso Superior do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil ²
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade
Leia maisVenâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo Medeiros Carmo 2 INTRODUÇÃO
AS PESQUISAS SOBRE SABERES DOCENTES NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO BRASIL: UM PANORAMA REGIONAL E INSTITUCIONAL DAS DISSERTAÇÕES E TESES ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2012 Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo
Leia maisProfa. Dra. Vera Lúcia Prudência dos Santos Caminha Depto de Física UFF / PUVR / ICEx Coordenadora do Projeto
Profa. Dra. Vera Lúcia Prudência dos Santos Caminha Depto de Física UFF / PUVR / ICEx Coordenadora do Projeto RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA CRIANÇAS COM AUTISMO Autismo Descrito inicialmente por Bleuler e
Leia maisSistemas para Comunicação Alternativa SEMANA 2
MÓDULO 9 Sistemas para Comunicação Alternativa SEMANA 2 Miryam Pelosi e Liliana Passerino 26/02/2014 slide 1 de 18 UNIDADE 2 CONHECENDO A PRANCHA DE COMUNICAÇÃO E O PORTAL ARASAAC Nessa unidade vamos conhecer
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências.
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 01/2016 Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, no uso de suas atribuições regimentais
Leia maisTECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.²
PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.² ¹ Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil. Email: duisouza07@gmail.com ² Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL)
Leia maiseducação e tecnologia PLANO DE ENSINO Atualização em Tecnologias Assistivas: promovendo a aprendizagem e a inclusão da Pessoa com Deficiência
educação e tecnologia PLANO DE ENSINO Atualização em Tecnologias Assistivas: promovendo a aprendizagem e a inclusão da Pessoa com Deficiência DISCIPLINA II O Uso da Tecnologia Assistiva na Educação da
Leia maisA ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES
419 de 664 A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES Simone Neri da Siva (UESB) 127 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires (UESB) 128 RESUMO Este trabalho objetiva investigar
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisCOLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017 Institui a Política da Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências no âmbito da Faculdade UNA de Uberlândia e dá outras providências.
Leia maisAssociação Educacional Dom Bosco (AEDB) / Centro Universitário Geraldo DiBiase (UGB) (1) Universidade do Estado do Rio de Janeiro(RJ) (2) Inclusão
AS INTERAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS COM DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO ORAL A PARTIR DA INSERÇÃO DE RECURSOS DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA ASSOCIADA AOS PROCEDIMENTOS DO ENSINO NATURALÍSTICO Maria Cristina
Leia maisO MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 O MAPA CONCEITUAL
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo
0 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EM OURO PRETO MG Regina Aparecida Correa Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Resumo O presente trabalho apresenta reflexões parciais de uma pesquisa
Leia maisSESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO
CENTRO DE RECURSOS T I C PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DE POMBAL SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO 1 9 D E N O V E M B R O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. B I S S A Y A B A R
Leia maisO Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce
O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão
Leia maisBALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção
Leia maisA diversidade arquivística brasileira
A diversidade arquivística brasileira Literatura arquivística Fonte: Costa, Alexandre de Souza. A bibliografia arquivística no Brasil Análise quantitativa e qualitativa. www.arquivistica.net, Rio de janeiro,
Leia maisCaderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
Leia maisGEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ticiana Couto Roquejani Profª. Drª. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini Universidade
Leia maisDa Finalidade e Objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Regulamenta a atuação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO. Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018 O Presidente em exercício do Conselho Universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA: SÍNTESE DE PRODUTOS
MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA: SÍNTESE DE PRODUTOS Laura Soares Tupinambá; Elaine Valéria Rodrigues; Alessandra do Rosário Brito; Helder Henrique Costa Pinheiro. Fundação Santa Casa
Leia maisProjeto: Autismo e Educação Simone Helen Drumond Ischkanian
Método TEACCH TEACCH é a sigla adotada por um projeto de saúde pública e disponível na Carolina do Norte, EUA, que oferece serviços voltados para pessoas com autismo e outros transtornos do espectro do
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
Leia maisBoardmaker with Speaking Dynamically Pro
Boardmaker with Speaking Dynamically Pro Símbolos Pictográficos para a Comunicação (SPC) Os SPC foram criados no início dos anos 80 pela Terapeuta da Fala americana Roxanna Mayer Johnson e compõem atualmente
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 Proposta aprovada em Reunião Ordinária de fechamento de exercício do NAUFES realizada no dia 15 de janeiro de 2015. Vitória (ES), 15 de dezembro de 2015. Introdução UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Solicitação de Ampliação para Extensão:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Solicitação de Ampliação para Extensão: Organização, Criação e Adaptação de Materiais e Recursos Pedagógicos para Estudantes
Leia maisGizele da Silveira Sousa Secretaria Municipal de Educação de Augusto Côrrea/PA (SEMED).
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E BAIXA VISÃO. 1 Gizele da Silveira Sousa Secretaria Municipal de Educação de Augusto Côrrea/PA (SEMED). gizele.prof@gmail.com
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA: CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA O ALUNO COM PARALISIA CEREBRAL
TECNOLOGIA ASSISTIVA: CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA O ALUNO COM PARALISIA CEREBRAL Kerolyn Christina Moreira (1), Jéssica Nunes de Carvalho (2), Ruth Maria Mariani (3), Cátia Lacerda Sodré (4) (Universidade
Leia maisConfeccionando livros adaptados
VI Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa ISAAC-Brasil Confeccionando livros adaptados Elaine Cristina Bastos Mariléia do Rocio Prestes Gonçalves Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais -
Leia maisO Atendimento Educacional Especializado - AEE
O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia mais2º PRODUTO EDUCACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EDSON JÚNIO DOS SANTOS 2º PRODUTO EDUCACIONAL
Leia maisNúcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios
Núcleo de Educação a Distância Construindo parcerias e vencendo desafios Apoio: 1 Núcleo de Educação a Distância O Impacto do uso da TDIC para a Acessibilidade no Ensino Superior Uilian Vigentim Especialista
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisAnálise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação
Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. O questionário Utilização de software educativo na sala de aula foi aplicado nos Concelhos de Faro, Albufeira, Silves e Portimão,
Leia maisInstituição: Centro de Reabilitação Neurológica GOSPA - (Córdoba, Argentina)
FUNCACIÓN FUNCACIÓN SAAVEDRA SAAVEDRA LAMAS LAMAS Área de Educação Especial FORMAÇÃO ACADÊMICA LICENCIADA MÓNICA BEATRIZ MILLICAY Diretora Área Educação Especial monicamillicay@fundacionsl.org Professora
Leia maisFormulário de candidatura EBI da Ribeira Grande
Formulário de candidatura EBI da Ribeira Grande Identificação Unidade Orgânica Escola Básica Integrada da Ribeira Grande Morada Largo das Freiras, n.º 9 Concelho Ribeira Grande Ilha São Miguel Telefone/Fax
Leia mais