Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade

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1 COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: LEVANTAMENTO DO ESTADO DA ARTE Mayne Costa Cerqueira 1 Aline Pereira da Silva Matos 2 Susana Couto Pimentel 3 Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade Resumo Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada a partir de revisão sistemática de produções acadêmicas publicadas no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com objetivo de identificar recursos de Comunicação Alternativa (CA) utilizados ou desenvolvidos, em pesquisas de cursos de pós-graduação stricto sensu, junto a pessoas com Paralisia Cerebral, bem como a avaliação feita sobre os mesmos. A partir do descritor Paralisia Cerebral foram encontrados 804 trabalhos no referido banco de dados, sendo, posteriormente, realizado refinamento por área de concentração do programa e pela leitura criteriosa dos títulos e resumos, buscando selecionar os trabalhos mais afeitos a temática em estudo e que tivessem explícito o descritor Comunicação alternativa, aumentativa e/ou suplementar, totalizando seis produções analisadas a partir dos seguintes critérios: recursos de CA utilizados para favorecer a comunicação de pessoas com PC não verbais; recursos de CA desenvolvidos para comunicação pessoas com PC não verbais; resultados do uso ou desenvolvimento de recursos de TA para pessoas com PC não verbais. Os resultados destacam a relevância do uso e do desenvolvimento de sistemas de CA para potencializar a comunicação de pessoas com PC, sendo necessário um planejamento bem estruturado e articulado, para que tais recursos de CA possam servir como instrumentos mediadores da cultura de modo que as dificuldades relacionadas à comunicação sejam minimizadas. Palavras-chave: Comunicação Alternativa e Aumentativa; Paralisia Cerebral; Tecnologia Assistiva. Introdução A Paralisia Cerebral (PC) é resultado de uma lesão de caráter não progressivo que atinge o cérebro quando este ainda é imaturo, interferindo especialmente no desenvolvimento psicomotor da criança. (LIMA, 2010, p. 1). 1 Fisioterapeuta; Pós Graduada em Psicopedagogia e Servidora Técnica Administrativa do CETENS/UFRB. mayne@ufrb.edu.br. Autora. 2 Mestre em Educação e Técnica em Assuntos Educacionais no CETENS/UFRB. alinesilva@ufrb.edu.br Autora. 3 Doutora em Educação. Professora Associada no CETENS/UFRB. scpimentel@ufrb.edu.br. Orientadora.

2 2 Em decorrência disso, as dificuldades apresentadas pelas crianças com PC são advindas da área lesada do Sistema Nervoso Central (SNC), podendo acarretar complicações motoras (mobilidade reduzida), na linguagem (inexistente ou escassa), problemas visuais ou auditivos, bem como deficiência intelectual. Assim, torna-se necessária uma equipe multidisciplinar de profissionais para tratar com tais pacientes nos âmbitos da saúde e da educação. Com vistas a minimizar os efeitos do comprometimento da linguagem nas pessoas com PC, a área de Tecnologia Assistiva (TA) tem desenvolvido estudos sobre a potencialização das capacidades comunicacionais através da chamada Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) com o desenvolvimento de recursos direcionados às pessoas com déficit de fala e escrita. A TA é definida como: Área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2009, p 9). Os recursos auxiliares de CAA devem ser feitos sob medida para as pessoas com PC que têm dificuldades na linguagem, pois se entende que cada pessoa apresenta características próprias. Para Ribeiro (2013, p.36) a CAA possibilita compensar, de maneira temporária ou permanente, as dificuldades na comunicação tanto na expressão quanto na recepção oral e escrita., favorecendo assim o processo de interação da pessoa que faz uso dos referidos recursos. A CAA é marcada por diversas modelos de comunicação além da categoria oral, envolvendo a utilização de gestos, língua de sinais, expressões faciais, pranchas alfabéticas, de softwares computacionais (GLENNEM, 1997). Quando um recurso de CAA é utilizado para um indivíduo que apresenta uma única forma de comunicação, essa comunicação é nomeada como alternativa. Porém quando o indivíduo possui alguma forma de comunicação e a mesma não é suficiente para haver entendimento interacional, tal forma é denominada aumentativa. Na perspectiva de ampliação das possibilidades de comunicação tem sido criada uma série de materiais de CAA, dentre eles as pranchas de comunicação e os programas computacionais que se constituem ferramentas de grande importância para a pessoa com PC que apresenta comprometimento na linguagem. Manzini e Deliberato (2006, p.4)

3 3 apontam opções de recursos de CAA que podem ser utilizados para comunicação, como: tabuleiro de comunicação que possua símbolos gráficos, fotos, desenhos, letras, palavras e frases, os quais ao serem apontados pelo usuário formam sentenças e possibilitam a comunicação entres os pares. Além disso, destaca-se também o uso de softwares de CAA. Neste segmento, Galvão Filho (2009) sinaliza que os mais conhecidos e utilizados são os de construção de pranchas de comunicação, os quais utilizam símbolos de diferentes métodos de comunicação alternativa (Bliss, PCS, PIC, etc) ou símbolos personalizados, capturados de diferentes fontes, além de textos e sons. (GALVÃO FILHO, 2009, p. 203) Com o desenvolvimento de novas técnicas pode-se amenizar as barreiras acarretadas pela deficiência, colocando a pessoa em interação com o mundo, através da exposição de seus pensamentos e potencialização de suas características. Essas possibilidades comunicativas melhoram a sua qualidade de vida consideravelmente, possibilitando uma vida com plenos direitos. Esses materiais de CAA permite, então, ao indivíduo aumentar sua fonte de conhecimento, gerando inclusão social e trazendo novo significado para sua vida. Diante do exposto, este trabalho objetivou identificar recursos de Comunicação Alternativa ou Aumentativa (CAA) utilizados ou desenvolvidos em pesquisas de cursos de pós-graduação stricto sensu junto a pessoas com Paralisia Cerebral, destacando a avaliação feita sobre os mesmos. Metodologia A metodologia utilizada para o levantamento do material analisado foi a revisão sistemática de produções acadêmicas publicadas no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(CAPES). Tal Banco é uma ferramenta de busca e consulta, disponibilizando resumos de teses e dissertações defendidas desde Os programas de pós-graduação abastecem a Plataforma Sucupira, criada em 2012, que alimenta a Capes com tais arquivos. Estão, portanto, disponíveis no Banco de Teses da Capes informações bibliográficas das dissertações de mestrado e das teses de doutorado defendidas em todo o país. Sendo assim, tal banco constitui-se numa rica fonte de pesquisa da produção acadêmica já produzida no território brasileiro, tornando-se imprescindível para a fundamentação e instrumentalização do pesquisador. A ferramenta permite a pesquisa por autor, título e palavras-chave (BRASIL, 2010).

4 4 A revisão sistemática da literatura, de cunho exploratório, segundo Ludwig (2009), consiste no ato de procurar, recolher, analisar, interpretar e avaliar as contribuições teóricas já existentes sobre certo assunto. Tal metodologia de pesquisa não consiste na mera reprodução de dados já sistematizados, mas na ressignificação e produção de novos resultados a partir de investigações já realizadas. Os trabalhos analisados foram selecionados com base no descritor Paralisia Cerebral. O período pesquisado abrange os anos de 2013 a 2017, pois a produção disponibilizada no referido banco de dados diz respeito a esse período específico. Num primeiro momento foram encontrados 804 trabalhos, utilizando o descritor definido. Diante desse quantitativo foi necessário um refinamento das produções por áreas de concentração dos programas, sendo definidas as seguintes áreas: Avaliação e intervenção terapêutica; Computação aplicada; Comunicação humana: normalidade, transtornos e repercussões; Educação do individuo especial; Educação; Engenharia de computação; Fonoaudiologia; Fonoaudiologia e comunicação humana: clínica e promoção; Sistema de computação; Sistemas de computação. Após esse refino totalizaram 28 produções para análise. A partir de então foi feita a leitura criteriosa dos títulos e resumos, buscando selecionar os trabalhos mais afeitos a temática em estudo e que tivessem explícito o descritor Comunicação alternativa, aumentativa e/ou suplementar, utilizando-se também o critério de abordagem das categorias utilizadas para análise dos dados, a saber: recursos utilizados para favorecer a comunicação de pessoas com PC não verbais; recursos de CA desenvolvidos para comunicação de pessoas com PC não verbais; resultados do uso ou desenvolvimento de recursos de TA para pessoas com PC não verbais. A partir desse segundo refinamento foram selecionados seis trabalhos. Discussão dos resultados Os resultados encontrados apontam que a produção acadêmica acerca dessa temática está concentrada na região Sul (quatro trabalhos). A região Sudeste possui dois trabalhos produzidos, o Nordeste dois, e o Centro-Oeste um trabalho, no Distrito Federal. Essa grande concentração no sul e sudeste permite a inferência de que tal fato seja devido a maioria dos programas de pós-graduação stricto sensu estar concentrada nessas regiões. A produção encontrada está concentrada em universidades públicas (cinco trabalhos), e somente três trabalhos foram produzidos em instituições privadas situadas

5 5 no sul do Brasil. O ano de maior concentração das produções é 2013 com três produções sobre a temática, duas em 2014, duas em 2016 e uma em A maior parte das produções encontradas foi realizada em programas de pósgraduação da área de educação (4) e os outros dois trabalhos são provenientes da área de computação, revelando o interesse dessa área pela produção de pesquisas que favoreçam a inclusão educacional de pessoas com deficiência. Dentre os recursos de CAutilizados nos trabalhos destacam-se: notebook; pranchas de comunicação, pasta de conteúdos temáticos, figuras imantadas, quadro metálico, ponteira, plano inclinado (CORREIA, 2014); software Boardmaker com Speaking Dynamically Pro SDP v.6 (MARCOLIN,2013). Observa-se tanto recursos de baixa tecnologia quanto de alta tecnologia. De acordo com Mesquita (et al, sd, p. 2), os recursos de baixa tecnologia têm como vantagem: a maior disponibilidade e menores treinamentos para seu uso. Por sua vez, os recursos de alta tecnologia propõem sistemas de comunicação mais sofisticados, com a utilização do computador, com uso de técnicas especiais de acesso (MESQUITA, et al, sd, p. 2). Quanto aos recursos de CA desenvolvidos para comunicação pessoas com PC não verbais, foram encontrados: 1. Sistema de varredura para o software SCALA (Sistema de Comunicação Alternativa para Letramento de Pessoas com Autismo de modo a possibilitar seu uso por pessoas com deficiência motora (SITOE, 2014); 2. Ferramenta (hardware e software) de prancha de comunicação por meio de estratégias de sugestão de símbolos e frases, bem como de dispositivos de entrada alternativos em substituição ao mouse e teclado convencionais para acesso ao sistema (SATURNO, 2013); 3. Software PhraseForm que permite a construção de palavras e frases a partir dos sinais provenientes da interface cérebro-computador (SILVA, 2016).; 4. Programa individualizado com uso de figuras relacionadas ao centro de interesse do usuário (MANZINI, 2013). Tais recursos de CA desenvolvidos, envolvendo majoritariamente alta tecnologia, requerem a formação dos profissionais e familiares para interação com uso dos mesmos, de modo a potencializar a comunicação das pessoas com PC. Dentre os resultados do uso ou desenvolvimento dos recursos de CA para pessoas com PC não verbais destacam-se: 1. A potencialização dos processos comunicativos com autonomia e fluidez, possibilitando enunciar opiniões e decisões (CORREIA, 2014); 2. A possibilidade de dar voz às pessoas sem fala funcional a partir de mediação interpessoal (SITOE, 2014); 3. Aquisição de novas habilidades a partir da implementação da comunicação alternativa, possibilitando a expressão comunicativa em

6 6 situações do cotidiano (MANZINI, 2013); 4. Importância do software Boardmaker com Speaking Dynamically Pro SDP v.6 como ferramenta que utiliza o computador como um eficaz recurso de comunicação, embora sejam evidenciadas as dificuldades para administrar esse recurso, frente à sua complexidade e ao grande espaço de tempo exigido para sua administração (MARCOLIN, 2013); 5. Boa usabilidade do software PhraseForm (SILVA, 2016). Ademais dos resultados promissores alcançados, Saturno (2013) indica a necessidade de uma maior frequência na utilização do sistema de hardware e software criado para que o mecanismo de sugestão de símbolos faça inferências coerentes e sugira adequadamente os símbolos e frases para o usuário, possibilitando também um maior conforto na utilização do sistema e, eventualmente, outras melhorias que favoreçam melhor adaptação às necessidades dos usuários. Considerações finais A partir do exposto observa-se que todos os trabalhos analisados destacam a relevância do uso e do desenvolvimento de sistemas de CA para potencializar a comunicação de pessoas com PC, sendo necessário um planejamento bem estruturado e articulado, para que os recursos de CA possam servir como instrumentos mediadores da cultura de modo que as dificuldades relacionadas à comunicação sejam minimizadas. Percebeu-se nos trabalhos a referência ao grande valor dessas tecnologias assistivas criadas para minimizar as barreiras encontradas por essas pessoas com deficiência na sociedade, dando-lhes uma melhor condição de vida. Por sua vez, conforme Correia (2014), os recursos de CA são potencializados na presença de interlocutores que fazem a mediação nos processos de comunicação e interação. Essa mediação pode se dar de diversas formas, a exemplo da espera pela interlocução do outro, do apoio e incentivo à reformulação daquilo que se quer expressar, bem como das modificações e alterações no jogo dialógico. Referências BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CAPES Brasília: Disponível em: como-funciona-o-banco-de-teses. Acesso em: 28 de setembro de 2017

7 7 BRASIL, SUBCECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Comitê de Ajudas Técnicas Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, Disponível em: Acesso em: 28 de setembro de 2017 GLENNEN, S. L. Introduction to augmentative and alternative communication. Em S.L. Glennen & D. DeCoste (Eds). The handbook of augmentative and alternative communication, (pp. 3-20). San Diego, Singular, LIMA, A. S.; CIPRIANO, D.; SILVA, E. F. Paralisia cerebral. Simpósio internacional de ciências integradas da UNAERP campos Guarujá, Universidade de Ribeirão Preto, LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e práticas de Metodologia Científica. Petrópolis, RJ: Vozes, CORREIA, V. G. P. Alunos com paralisia cerebral na escola: linguagem, comunicação alternativa e processos comunicativos'. 287 f. Doutorado em Educação. Universidade Federal Do Espírito Santo, Vitória, 2014 SITOE, S. A. Sistema SCALA e deficiência motora: contribuições na inclusão de uma aluna com paralisia cerebral na rede regular de ensino'. Mestrado em Educação. Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, Porto Alegre, SATURNO, C. E. Protótipo de ferramenta de comunicação aumentativa e alternativa para crianças e adolescentes com paralisia cerebral'. 177 f. Mestrado em Computação. Universidade Do Vale Do Itajaí, Itajaí, MANZINI, M. G. Efeito de um programa de comunicação alternativa para a capacitação de mães de crianças com paralisia cerebral não verbal'. 134 f. Mestrado em Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.

8 8 MANZINI, E. J; DELIBERATO, D. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: [MEC, SEESP], MARCOLIN, A. A. A. As tecnologias de comunicação alternativa a serviço da diversidade: a contribuição do software Boardmaker With Speaking Dynamically Pro v.6 na educação inclusiva de alunos com Paralisia Cerebral no município devacaria'. 180 f. Mestrado em Educação. Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, MESQUITA, I. C. B. et. al. Levantamento de recursos de alta e baixa tecnologia para implementação da comunicação alternativa e ampliada. V Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa. Disponível em Acesso em 28 de set. de RIBEIRO, E. L. A comunicação entre professores e alunos autista no contexto da escola regular: desafios e possibilidades. 133f. Mestrado em Educação. Universidade Federal da Bahia, Salvador, SILVA, J. F. Avaliação da interação homem-computador para pessoas com distúrbios motores e de comunicação'. 100 f. Mestrado em Computação. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2016.

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