HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE

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2 HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II de Pará de Minas

3 INTRODUÇÃO A Tecnologia Assistiva (TA) é definida como uma área do conhecimento que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida. BERSCH, 2005.

4 INTRODUÇÃO A Categoria das Ajudas Técnicas (CAT), adotada pelo Comitê das Ajudas Técnicas, divide os recursos de TA em 12 categorias distribuídas de acordo com o objetivo funcional a que se destina. COMITÊ DAS AJUDAS TÉCNICAS, 2007.

5 Categorias das Ajudas Técnicas: INTRODUÇÃO 1 - Auxílio para vida diária e vida prática 2 - CAA Comunicação Aumentativa e Alternativa 3 - Recursos de acessibilidade ao computador 4 - Sistemas de controle do ambiente 5 - Projetos arquitetônicos para acessibilidade 6 - Órteses e Próteses

6 Categorias das Ajudas Técnicas: INTRODUÇÃO 7 - Adequação Postural 8 - Auxílios de mobilidade 9 - Auxílios para qualificação da habilidade visual e recursos que ampliam a informação a pessoas com baixa visão e cegos (auxílios para cegos e baixa visão) 10 - Auxílios para pessoas com surdez ou deficiência auditiva 11 - Mobilidade em veículos 12 - Esporte e Lazer

7 INTRODUÇÃO A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), é um modelo de classificação funcional amplamente recomendado pela OMS, caracterizando o indivíduo quanto a sua funcionalidade e incapacidades. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, A funcionalidade e as incapacidades da pessoa com Deficiência Intelectual (DI) são singulares e a CIF permite descrevê-las e direcionar o raciocínio para desenvolver ou selecionar o melhor recurso em TA, levando em consideração ainda os fatores contextuais ambientais e pessoais. LEMOS, 2009.

8 INTRODUÇÃO Um dos desafios na abordagem terapêutica, educacional e familiar da pessoa com DI é favorecer sua comunicação e interação social. Afinal é pela comunicação que a criança consegue acessar e interagir com o meio que a cerca. HOLLERWEGER E CATARINA, 2014.

9 OBJETIVO Apontar as contribuições da CIF para identificação da funcionalidade e das incapacidades da pessoa com DI para nortear a definição de recursos em TA para favorecer a comunicação e interação social.

10 METODOLOGIA Estudo de caso. Feita entrevista com mães de 3 pessoas com DI (isolada ou múltipla) do sexo masculino. Caracterização do perfil funcional através do Índice de Barthel (AVD) e Escala de Lawton (AIVD), afim de padronizar as avaliações para documentação e acompanhamento de evolução com o uso de TA e na reabilitação. Na sequência cada indivíduo foi descrito e qualificado na área de comunicação e interação social de acordo com os domínios de atividade e participação da CIF; Foi citado a CAT necessária e a meta de intervenção.

11 RESULTADOS Estudo caso 1: -F.S., 29 anos. -DI (etiologia indefinida) -Independente nas AVD / Moderadamente Dependente nas AIVD -CIF Maiores limitações e restrições relacionadas à comunicação escrita. -Necessidade relacionada - aprendizagem básica (ler e escrever). -Fatores Contextuais - Positivo interesse por dispositivos digitais - Negativo Dificuldade de interação com os dispositivos devido a não alfabetização. -CAT Recursos de Acessibilidade ao Computador -Meta Facilitar o aprendizado, para maior independência no uso de dispositivos e recursos de comunicação, melhorando por sua vez a comunicação e possivelmente a interação.

12 RESULTADOS Estudo caso 2: T. M., 33 anos. -Deficiência Múltipla (DM - Paralisia Cerebral com componente intelectual e comportamental) -Moderadamente dependente nas AVD / Fortemente Dependente nas AIVD -CIF Restrições e limitações para comunicar, receber e produzir mensagens orais e não verbais, conversação e utilização de dispositivos e técnicas de comunicação. -Fatores Contextuais Positivos - Interação com outras pessoas Negativos Dificuldade de interpretação por terceiros. -CAT Comunicação Aumentativa Alternativa (CAA) -Meta Facilitar a comunicação através de mensagens simples, de fácil compreensão, permitindo melhor desempenho na comunicação principalmente oral, e reduzindo as limitações nas interações interpessoais.

13 RESULTADOS Estudo caso 3: -R. B., 45 anos. -Deficiência Múltipla (Síndrome Cornélia de Lange com componente Intelectual) -Moderadamente Dependente nas AVD / Fortemente Dependente nas AIVD -CIF Restrições e limitações para comunicar, receber e produzir mensagens orais e não verbais, conversação e utilização de dispositivos e técnicas de comunicação. -Fatores Contextuais Positivos - empenho familiar e interesse em dispositivos de som e imagem Negativos restrição na interação com dispositivos devido a não alfabetização e limitações do movimento voluntário. -CAT Comunicação Aumentativa Alternativa -Meta - Facilitar a comunicação através de mensagens simples, permitindo melhor desempenho na comunicação e interações básicas.

14 RESULTADOS Codificação segundo a CIF das principais limitações e restrições relacionadas a comunicação e interação social de pessoas com DI. Comunicação Caso 1 Caso 2 Caso 3 Comunicar e receber mensagens orais d310.2 d310.3 d310.4 Qualificadores: 0 - Sem limitação ou restrição 3 - Grave limitação ou restrição 1 - Ligeira limitação ou restrição 4 - Completa limitação ou restrição 2 - Moderada limitação ou restrição

15 RESULTADOS Codificação segundo a CIF das principais limitações e restrições relacionadas a comunicação e interação social de pessoas com DI. Comunicação Caso 1 Caso 2 Caso 3 Comunicar e receber mensagens orais d310.2 d310.3 d310.4 Comunicar e receber mensagens não verbais d315.1 d315.2 d315.3 Comunicar e receber mensagens escritas d325.4 d325.4 d325.4 Falar d330.2 d330.3 d330.4 Produzir mensagens não verbais d335.1 d335.2 d335.2 Escrever mensagens d345.4 d345.4 d345.4 Conversação d350.3 d350.4 d350.4 Discussão d355.4 d355.4 d355.4 Utilização de dispositivos e técnicas de comunicação d360.3 d360.4 d360.4

16 RESULTADOS Codificação segundo a CIF das principais limitações e restrições relacionadas a comunicação e interação social de pessoas com DI. Interações e Relacionamentos Interpessoais Caso 1 Caso 2 Caso 3 Interações Interpessoais básicas d710.2 d710.3 d710.3 Interações Interpessoais complexas d720.2 d720.3 d720.4 Relacionamento com estranhos d730.3 d730.4 d730.4 Relacionamento formal d740.3 d740.4 d740.4 Relacionamentos sociais informais d750.2 d750.3 d750.3 Relacionamentos familiares d760.1 d760.2 d760.2

17 RESULTADOS Escala de Barthel: AVD Caso 1 Caso 2 Caso 3 Alimentação Banho Vestuário Higiene Pessoal Dejeções Micção Uso do vaso sanitário Passagem para a cadeira-cama Deambulação Escadas Total Nível de dependência: Total: 0 19 Leve: maior ou igual a 60 Grave: Independente: 100 Moderado: 40-55

18 RESULTADOS Escala de Lawton: AIVD Caso 1 Caso 2 Caso 3 Uso do telefone Compras Preparo da refeição Tarefas domésticas Lavagem de roupa Uso de meios de transporte Responsabilidade com medicação Gestão de assuntos econômicos Total Escores podem variar de 0 (dependência máxima) a 8 (dependência mínima ou nenhuma)

19 RESULTADOS Sugestão de possíveis recursos de TA: > BOARDMAKER > TOBBI > AMPLISOFT > COMUNIQUE

20 CONCLUSÃO A CIF norteia a identificação da funcionalidade e incapacidade do indivíduo, permite codificar e qualificar principais áreas de interesse de reabilitação ou habilitação da pessoa com DI. A partir daí, é necessário padronizar a troca de informações, relatar e acompanhar e documentar a evolução em cada caso. Considerando a comunicação e interação social, nos casos estudados, verificaram-se diversidades no perfil dos indivíduos, ou seja, para o mesmo diagnóstico é necessário definir categorias diferentes de ajuda técnica de TA e para diferentes fins. Compete à equipe fazer o levantamento do que já existe disponível, prescrever, treinar e, se necessário, desenvolver novos recursos de TA adequados para promover maior independência, funcionalidade, autonomia, qualidade de vida e inclusão social da pessoa com DI.

21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERSCH, R Introdução à Tecnologia Assistiva. Disponível em: CAT, 2007a. Ata da Reunião III, de abril de 2007, Comitê de Ajudas Técnicas, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR). Disponível em: HOLLERWEGER, S.; CATARINA, M. B. S A importância da família na aprendizagem da criança especial. REI: v. 9, n. 19. LEMOS, A. C. P Capacidade Funcional em Deficientes Mentais do Centro de Educação Especial: APAE Campo Grande, MS. Universidade de Brasília- Faculdade de Ciências da Saúde. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE CIF: Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. [tradução e Revisão: Amélia Leitão]. Lisboa.

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