Título: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa"

Transcrição

1 Título: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa Viviane Rodrigues Glauciene Pinheiro da Silva Universidade Federal de São Carlos Centro de Educação e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Educação Especial Eixo temático: Modelos teóricos e pesquisas científicas em comunicação alternativa.

2 Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa. Resumo: o objetivo desta pesquisa foi analisar artigos publicados na Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA), no período de 005 a 01. Optou-se por está revista diante da sua relevância nacional e também pela qualidade em relação à produção de conhecimento na área de educação especial diante da sua avaliação em 01, onde recebeu a classificação na Qualis A, pela Capes. A CSA é um dos recursos da educação especial e por isso estudos evidenciam a necessidade de um avanço na produção de conhecimento quanto à temática, uma vez que a mesma vem crescentemente sendo explorada e difundida em nosso país. Trata-se de pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa. A partir da busca na base de dados Scielo, foi encontrado um total de 9 artigos que versam sobre CSA no período de 005 a 01. Estes foram organizados em categorias de análise tais como: modalidade de produção científica; sistemas de comunicação suplementar e/ou alternativa; os sujeitos das pesquisas analisadas; formação em nível de graduação dos autores. Finalizando com uma síntese de cada artigo, contendo autores/ano; objetivos; resultados e conclusões. Os resultados das análises dos artigos revelaram a necessidade de estudos voltados para a CSA principalmente envolvendo os contextos e educacionais, contemplando indivíduos com problemas na fala das mais variadas necessidades especiais já que a ênfase da Revista é a educação da pessoa com deficiências, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Palavras-chave: Comunicação suplementar e/ou alternativa. Revisão de literatura. Educação especial.

3 1. INTRODUÇÃO A comunicação é uma necessidade básica humana e por meio dela podemos manifestar nossos desejos e necessidades. Ela envolve um vasto entrelaçamento de informações, que podem ser manifestadas por meio de elementos motores, de expressão emocional, vocalizações, podendo inclusive ocorrer sem linguagem. Pessoas com necessidades especiais que não possuem ou perderam a capacidade de comunicação convencional, necessitam de auxílio para se comunicarem. Esse auxílio pode vir da Tecnologia Assistiva, que contempla a área denominada Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) (LIEGEL; GOGOLA; NOHAMA, 008). A CSA é composta por recursos que facilitam a comunicação de pessoas que não a possuem oralmente ou aquelas pessoas que possuem a oralidade, mas esta não é suficiente para que se mantenha uma comunicação com as outras pessoas. Composta por importante área de conhecimento, a CSA, apresenta um caráter interdisciplinar em sua na prática clínica, educacional, hospitalar e acadêmico. Dentre os profissionais que atuam em CSA, temos diversas áreas: Fonoaudiologia, Educação Especial, Fisioterapia, Terapia Ocupacional favorecendo sujeitos com impedimentos ou limitações para a produção oral de fala, de modo especial em quadros clínicos como a Encefalopatia Crônica Infantil (Paralisia Cerebral), a Deficiência Mental, Autismo, Síndrome de Down, dentre outros distúrbios de linguagem e desenvolvimento. Dessa forma, o objetivo da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa é possibilitar uma maior integração do indivíduo ao meio social (CESA; RAMOS-SOUZA; KESSLER, 010). Muitos estudos apontam para o crescente aumento das produções em CSA em nosso país, mas não consideram um aumento significativo: A Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) vem se expandindo em nosso país, porém ainda não se constitui em prática de amplo conhecimento. (CHUN, p. 70, 009). Alguns autores (CHUN, 010; DELIBERATO, 009; ALMEIDA, 005), apontam a relevância do tema em suas pesquisas, mostrando que a CSA é uma técnica capaz de proporcionar a interação de

4 pessoas com problemas na fala. De acordo com os autores, a CSA possibilita às pessoas com graves comprometimentos da oralidade a oportunidade de se expressarem e manifestarem seus pensamentos, anseios e vontades. A CSA teve início no Brasil em 1978 na cidade de São Paulo na escola especial e centro de reabilitação Quero-Quero e começou a se expandir por outras instituições de escolas especiais e clínicas de forma a contribuir para a formação de muitos profissionais. Atualmente, a área acadêmica vem demonstrando um interesse crescente na área de CSA, algumas universidades como: USP, UNESP-Marília, UFSCAR, UNICAMP, PUCCAMP, Universidade de São Camilo, UERJ, apresentam muitas iniciativas como grupos de estudos, laboratórios, teses e dissertações que versam sobre a temática (SCHIRMER, 009) Em consonância com os estudos acima citados, diante da relevância da área de CSA para as pessoas com comprometimentos na oralidade, evidenciase a necessidade de um avanço contínuo na produção de conhecimento nesse campo, uma vez que o mesmo vem ganhando espaço e notoriedade em nosso país (BERBERIAN; KRÜGER; GUARINELLO, MASSI, 009). Uma das referências em divulgação da produção científica na área da educação especial é a Revista Brasileira de Educação Especial que surgiu com iniciativas de um grupo de pesquisadores (sócio fundadores) preocupados em criar um espaço que visava servir como veículo para integração entre pesquisadores, profissionais e professores das áreas de Educação, Educação Especial e Saúde. Então, em 199 lançaram a primeira Revista Brasileira de Educação Especial. Para que a elaboração e produção da mesma continuasse foi criada, um ano depois, a Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE). A partir de 013, a sede da ABPEE está localizada na cidade de São Carlos, na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. A Revista Brasileira de Educação Especial propõe dar suporte ao intercâmbio técnico-científico em Educação Especial e áreas afins. Publica artigos originais, principalmente de pesquisa, porém, abrindo espaço para ensaios, artigos de revisão e resenhas. A partir de 005, a revista foi avaliada e

5 incorporada ao SciELO, que apresenta os números mais recentes da revista. Foi avaliada em 01 e classificada na Qualis A, pela Capes.(ABPEE, Um levantamento e análise da produção científica em CSA na Revista Brasileira de Educação Especial poderá indicar a dimensão da pesquisa em CSA e também apontar as necessidades de pesquisas em determinadas áreas e também em qual sentido devemos avançar. Diante da referência da Revista Brasileira de Educação Especial (RBEE) e também da relevância da CSA para a área da educação especial, o objetivo do presente estudo é analisar o conhecimento produzido acerca da CSA, veiculada nos periódicos da Revista Brasileira de Educação Especial, editados no período entre 005 e OBJETIVO Analisar artigos publicados na Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA), no período de 005 a 01.. METODOLOGIA: Esta pesquisa é de abordagem qualitativa e a modalidade de pesquisa escolhida é a pesquisa bibliográfica que tem como principal característica o fato de que o campo onde será feita a coleta de dados é a própria bibliografia sobre o tema ou objetivo que se pretende investigar. (TOZONI-REIS, p5, 009). Na pesquisa bibliográfica busca-se nos autores e obras selecionados, os dados para a produção do conhecimento pretendido. A coleta de dados iniciou-se com a realização da busca do periódico Revista Brasileira de Educação Especial na base de dados SciELO que versam sobre CSA no período de 005 a 01. Utilizamos os seguintes descritores: comunicação suplementar e alternativa (4 artigos), comunicação alternativa e aumentativa (0 artigos), comunicação alternativa (9 artigos), foram encontrados, portanto, um total de 9 artigos.

6 A partir da leitura dos 9 artigos encontrados na Revista Brasileira de Educação Especial, estes foram organizados em categorias de análise tais como: Modalidade de produção científica: foram identificados pesquisa bibliográfica, pesquisa experimental, pesquisa exploratória e pesquisa quaseexperimental associada a pesquisa exploratória. Sistemas de Comunicação Suplementar e alternativa: foram encontrados os sistema Picture communication Symbols(PCS), Picture exchange communication suystem (PECS), híbridos (que envolviam mais de um tipo de CSA) e não especificado. Sujeitos das pesquisas analisadas: Paralisia Cerebral, família, deficiência Intelectual, sem sujeito. Formação em nível de graduação dos autores: Fonoaudiólogos, Letras, Arquitetura e Urbanismo, Psicólogo, Engenharia Elétrica, Desenho Industrial, Informática. Finalizando, portanto, com uma síntese de cada artigo, contendo autores/ano; objetivos; resultados e conclusões. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir da tabela 1, é possível estabelecer uma relação do número de produções em CSA com o número de produções gerais da Revista Brasileira de Educação Especial. Observa-se que houve o maior número de artigos sobre CSA, nos anos de 009 e 010 com artigos cada ano. O maior número de produções gerais está presente no ano de 011 com 41 artigos. As produções em CSA em relação às produções gerais atingiu um percentual de 4% do total. Tabela 1- Produções RBEE Rev. Bras. Educ. Espec TOTAL Percentual Número de produções em CSA Número de produções gerais Em seguida serão apresentadas as categorias de análises: modalidade de produção científica; sistemas de comunicação suplementar e alternativa;

7 sujeitos das pesquisas analisadas, formação em nível de graduação dos autores dos artigos analisados. 1. Modalidade de produção científica: Nesta categoria de análise foi destacada a modalidade de pesquisa dos artigos analisados. De acordo com a figura 1, pode-se observar que há, na área de CSA, predominância de artigos que utilizam a pesquisa exploratória como tipo de pesquisa, perfazendo um total de 5 artigos; seguida da pesquisa quase-experimental associada à exploratória com artigos, pesquisa bibliográfica e pesquisa experimental com 1 artigo cada. Figura 1 Modalidade de produção científica 4,5 5 3,5 4,5 3 1,5 0, Modalidade de produção científica 5 1 Pesquisa bibliográfica Pesquisa exploratória Pesquisa experimental Pesquisa quaseexperimental e exploratória. Sistemas de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa: Pode-se observar o tipo de CSA utilizado nos artigos analisados, de acordo com a Figura. Constatou-se que a maioria, 5 artigos, não especificou o tipo de sistema utilizado, utilizaram o sistema Picture Comunication symbols (PCS) de Johnson (1981), 1 utilizou o The Picture Exchange Communication

8 System (PECS) e 1 utilizou mais de um sistema de comunicação tais como: PCS e acionadores de voz, denominado híbrido. Figura Números de artigos a partir da categoria de análise sistemas de comunicação e alternativa. Sistemas de CSA Não especificado PCS Híbrido PECS 3. Sujeitos das pesquisas analisadas: Observa-se que nesta categoria, artigos não envolviam sujeitos em suas pesquisas, dentro deste item temos artigos de revisão literária e de programas tecnológicos. Para a Paralisia Cerebral constatou-se artigos; Sujeitos com Necessidades Especiais (estudos que apresentavam mais de um quadro clínico) obteve 1 artigos, outros 1 para os trabalhos que envolvem a família. Somente 1 artigo especificamente envolvendo professores de educação especial e também para diagnóstico com Deficiência Intelectual.

9 Figura 3 Números de artigos a partir da categoria de análise dos sujeitos das pesquisas analisadas. 1,8 1,6 1,4 1, 1 0,8 0,6 0,4 0, 0 Sujeitos das pesquisas Sem sujeito Paralisia Cerebral Sujeitos com NE variados Família Deficiência Intelectual Professores 4. Formação em nível de graduação dos autores dos artigos analisados: É possível constatar que a maioria, 7 autores, tinha a nível de graduação formação em fonoaudiologia, 3 em engenharia elétrica, em psicologia, não identificados, foi realizada a busca no currículo lattes, mas não foram encontrados. Letras, Arquitetura e Urbanismo e Desenho Industrial, somente 1 autor em cada área. Perfazendo um total de 17 autores. Uma autora com formação em Letras aparece em artigos, portanto a contagem foi realizada somente uma vez.

10 Figura 4 Formação dos autores 8 7 Formação em nível de graduação dos autores das pesquisas analisadas Fonoaudiologia Letras Arquitetura e Urbanismo 0 Psicologia Engenharia Elétrica Desenho Industrial Não identificado Em seguida, será apresentada uma síntese dos 9 artigos utilizados neste estudo, contendo objetivos, resultados e conclusões. Figura 5 Síntese dos artigos utilizados neste estudo. AUTORES/ANO OBJETIVOS RESULTADOS CONCLUSÕES Guarda, Deliberato (006) Analisar a extensão e a organização sintática dos enunciados de narrativas construídas por um aluno nãofalante usuário de recurso suplementar de comunicação. A relação sintática simples concretizou-se nos enunciados. Também foram oportunizados e explorados momentos de estruturação complexas na relação metalingüística entre aluno e interlocutor. Houve a ampliação e aprimoramento da organização e da estrutura sintática dos enunciados das narrativas construídas pelo aluno mediado pelo interlocutor. Paula, Enumo (007) Analisar a adequação da avaliação assistida para crianças com problemas de comunicação, comparando o seu desempenho em provas psicométricas tradicionais e prova assistida. Após a intervenção, as crianças foram mais persistentes e concentradas nas tarefas computadorizadas. Esses dados sugerem que estratégias mediacionais, podem ter contribuído para uma maior participação. A integração da avaliação assistida e a CSA poderá auxiliar no desenvolvimento de intervenções psicológicas mais sensíveis e eficazes, contribuindo para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência e outras necessidades específicas do ensino.

11 Liegel, Gogola, Nohama (008) Descrever e discutir a proposta de um novo layout de teclado projetado especialmente para uma prancha de comunicação alternativa, a partir de acionamento mecânico e remoto, para ser utilizado por portadores de Paralisia Cerebral com capacidade cognitiva preservada. O layout do teclado de comunicação alternativa proposto representa uma inovação em projetos de teclado, por conter, num mesmo dispositivo,teclas especiais de comunicação e teclas características de um teclado convencional. Essa inovação auxilia na redução do tempo de digitação e fadiga muscular dos usuários. O layout apresentou uma aceitação de 89,5% por parte das voluntárias que fizeram parte da pesquisa. Poderá auxiliar no processo de inclusão digital, social, educacional e profissional de seus usuários. Jordan, Nohama, Britto (009) Divulgar e discutir os resultados obtidos com a aplicação de um simulador de teclado em conjunto com uma técnica de predição de palavras baseada nos grupos das classes gramaticais da língua portuguesa, o qual oferece ao usuário facilitação na produção de textos com qualidade gramatical. O uso de um simulador de teclado diminui o número de periféricos necessários para a produção textual e concentra a atenção do usuário em somente um campo de visão, o monitor. O aplicativo permite um número maior de usuários, além de viabilizar estudos futuros de redução de lesões por esforços repetitivos. Há necessidade de se agregar aos sistemas de comunicação um acelerador de uso eficiente, permitindo maior autonomia às pessoas consideradas não capazes por não se expressarem (de forma oral e escrita). Deliberato (009) Descrever as habilidades expressivas orais durante a implementação do recurso de comunicação de um aluno com Paralisia Cerebral. Possibilitou identificar a importância das habilidades não-verbais para as expressões verbais para o aluno, viabilizando a efetividade das intenções comunicativas com os diferentes interlocutores. O aluno com deficiência sem oralidade apresentou ampliação das habilidades expressivas sem prejuízo do uso da fala. Há necessidade da implementação precoce da CSA não só para habilidades expressivas, mas para investir na construção da linguagem. Nunes, Nunes Sobrinho (010) Analisar as características metodológicas do acervo constituído de 56 trabalhos científicos focados na Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA), para educandos com espectro do autismo, que foram produzidos no período de A análise apurada das características metodológica identificadas nos 56 artigos revisados sustenta a predominância de delineamentos experimentais do tipo intrassujeitos, o que colabora a escassez de pesquisas de grupo em população de autistas. Caberá aos especialistas se apropriarem das melhores práticas, ou seja, dos modos de intervenção, em Educação Especial, mais eficazes e eficientes que assegurem um desempenho ótimo do aluno. Walter, Almeida (010) Aplicar e avaliar os efeitos do uso de um programa de Comunicação Alternativa no contexto familiar (PROCAAF), por meio da capacitação de 3 mães e seus filhos autistas não verbais e /ou com fala não funcional. As mães, após receberem a capacitação necessária pela pesquisadora e o uso sistemático e orientado, passaram a utilizar a CAA com seus filhos, de forma independente e eficaz, mostrando resultados importantes na melhoria da qualidade de vida das pessoas com autismo. Proporcionou novas investigações que apóiam familiares de pessoas com déficits severos na comunicação, visando novas técnicas que supram suas reais necessidades. Mostrou também a necessidade de se ampliar estudos que utilizem a CAA em diferentes contextos.

12 Kruger, et. al. (011) Analisar fatores que contribuem para o uso e para o não uso da CSA no contexto familiar, pelos pais e/ou responsáveis de crianças que fazem uso da CSA no contexto escolar. Moreschi, Almeida, 01 Planejar, aplicar e avaliar os efeitos de um programa de CSA para o desenvolvimento de habilidades comunicativas de uma adolescente com Paralisia Cerebral. Os fatores favoráveis e desfavoráveis ao uso da CSA no contexto familiar, levantados pela pesquisa, ofereceram elementos que possibilitam orientar intervenções com as famílias dos sujeitos portadores de graves dificuldades de oralidade. A participante passou a usar figuras pictográficas como recurso comunicativoem várias situações de sua rotina. O trabalho contribuiu para que a CSA seja concebida como recurso que pode proporcionar novos elementos discursivos fundamentais para a contribuição de sujeitos com maior autonomia e participação social. A comunicação alternativa aprimorou as habilidades linguísticas da participante e também complementou sua comunicação oral. Considerando os resultados apresentados, verifica-se um aumento da produção geral no período estudado, mas na área de CSA a produção científica na RBEE manteve-se, de uma forma geral, a mesma durante o período de 005 a 01. Além dos dados apontarem que não houve uma tendência de crescimento em relação a essa produção, a existência de apenas 9 artigos publicados sobre esta temática permite afirmar que representa aproximadamente 4% da produção total dos artigos publicados no período de 005 a 01, indexados na Revista Brasileira de Educação Especial. Quanto aos artigos analisados, há evidência de que a maioria utilizou como modelo de pesquisa exploratória, a maioria envolvia somente o contexto de escola especial ou ambientes de clínica, nenhum trabalho apresentou como local de pesquisa o ambiente da rede regular de ensino, da classe comum. Percebe-se nestes trabalhos a CSA como um recurso clínico. Quanto aos Sistemas de Comunicação Suplementar e Alternativa, o mais utilizado foi o sistema pictográfico Picture Comunication symbols (PCS), Johnson (1981). Os sujeitos das pesquisas analisadas apontou que a maioria dos trabalhos está voltada para casos de Paralisia Cerebral e Deficiência Intelectual evidenciando, entretanto, a necessidade de estudos que envolvam indivíduos das mais variadas Necessidades Especiais que apresentem problemas na fala.

13 A formação dos autores dos artigos analisados são em variadas áreas, a maioria é fonoaudiólogo. Observa-se a carência de educadores especiais e pedagogos que publiquem sobre o assunto. 4. CONCLUSÃO Constatando a estabilidade de artigos publicados na Revista Brasileira de Educação Especial e considerando a grande relevância e necessidade de avanço da produção científica na área da CSA, é imprescindível o incentivo ao aumento da divulgação e produção de artigos sobre esta temática. Os resultados das análises dos artigos revelaram também a necessidade de estudos voltados para a CSA nos contextos educacionais, este recurso fazendo parte do processo de aprendizagem de alunos com dificuldades na comunicação, já que este deveria estar presente nas escolas e na rotina escolar das crianças com dificuldades na comunicação.

14 REFERÊNCIAS ABPEE, ALMEIDA, M. A.; PIZA, M. H. M.; LAMÔNICA, D. A. C. Adaptações do sistema de comunicação por troca de figuras no contexto escolar. Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Barueri, ago 005, vol.17, n., p BERBERIAN, A. P. et al. A produção do conhecimento em fonoaudiologia em comunicação suplementar e/ou alternativa: análise de periódicos. Revista CEFAC; 009, vol.11, n., p CESA, C.C.; RAMOS-SOUZA, A. P.; KESSLER, T. M. Novas perspectivas em comunicação suplementar e/ou alternativa a partir da análise de periódicos internacionais. Revista CEFAC; set.-out. 010, vol.1, n.5, p CHUN, R. Y. S. Processos de significação de afásicos usuários de comunicação suplementar e/ou alternativa. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; São Paulo, dez. 010, vol.15, n.4, p CHUN, R. Y. S. Comunicação suplementar e/ou alternativa: abrangência e peculiaridades dos termos e conceitos em uso no Brasil. Pro Fono; Barueri, jan.-mar. 009, vol.1, n.1, p DELIBERATO, D. Uso de expressões orais durante a implementação do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Rev. bras. educ. espec; Marília, set.-dez. 009, vol.15, n.3, p GUARDA, N. S. da; DELIBERATO, D. Caracterização dos enunciados de um aluno não-falante usuário de recurso suplementar de comunicação durante a construção de histórias. Rev. bras. educ. espec.; Marília, ago 006, vol.1, n., p JORDAN, M.; NOHAMA, P.; BRITO JUNIOR, A. de S. Software livre de produção textual com predição de palavras: um aliado do aluno especial. Rev. bras. educ. espec; Marília, set.-dez. 009, vol.15, n.3, p KRÜGER, S. et al. Comunicação suplementar e/ou alternativa: fatores favoráveis e desfavoráveis ao uso no contexto familiar. Rev. bras. educ. espec.; Marília, ago 011, vol.17, n., p LIEGEL, L. A. et al. Layout de teclado para uma prancha de comunicação alternativa e ampliada. Rev. bras. educ. espec.; Marília, dez 008, vol.14, n.3, p MORESCHI, C. L.; ALMEIDA, M.A. Eficácia de um programa de comunicação alternativa aplicado a grupo de escolares com deficiência intelectual. In: DELIBERATO, D.; GONÇALVES, M.J.; MACEDO, E.C. (Org.). Comunicação

15 alternativa: teoria, prática e tecnologia e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 009, p NUNES, D. R. de P.; NUNES SOBRINHO, F. de P. Comunicação alternativa e ampliada para educandos com autismo: considerações metodológicas. Rev. bras. educ. espec.; Marília, ago 010, vol.16, n., p PAULA, K. M. P. de; ENUMO, S. R. F. Avaliação assistida e comunicação alternativa: procedimentos para a educação inclusiva. Rev. bras. educ. espec.; Marília, abr 007, vol.13, n.1, p.3-6. TOZONI-REIS, M. F. de C. Metodologia da Pesquisa. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 009. WALTER, C.; Almeida, M. A. Avaliação de um programa de comunicação alternativa e ampliada para mães de adolescentes com autismo. Rev. bras. educ. espec.; Marília, dez 010, vol.16, n.3, p SCHIRMER, C. R. Formação de professors para atuar na area de comunicação alternativa: uma proposta de abordagem problematizadora. In: DELIBERATO, D.; GONÇALVES, M.J.; MACEDO, E.C. (Org.). Comunicação alternativa: teoria, prática e tecnologia e pesquisa. São Paulo: Memnon Edições Científicas, 009, p

COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL RESUMO

COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL RESUMO COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL Adriana Ponsoni Débora Deliberato Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho RESUMO O

Leia mais

Comunicação Alternativa

Comunicação Alternativa Comunicação Alternativa nos Distúrbios de Linguagem. Palestrantes: Giovanna Franco (2ºano) e Yasmin Muniz (3ºano). Orientadora: Profª Drª Simone Aparecida Lopes-Herrera. Comunicação Alternativa: o Tecnologia

Leia mais

A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO

A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO Categoria Exposição de Painel A COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA E OS DESAFIOS ENQUANTO AO USO Micaele Kedma Ribeiro de Moraes (UniEVANGÉLICA); Samara Lamounier SantanaParreira (UniEVANGÉLICA); Vagner

Leia mais

educação e tecnologia

educação e tecnologia educação e tecnologia PLANO DE ENSINO O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Aprendizagem da Pessoa com Deficiência Intelectual: O Papel da Comunicação Alternativa FEAPAES - MG Federação das Apaes

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

Palavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução

Palavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PUBLICADA NA BASE DE DADOS SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) Angel Saucedo Silvero Carla Cristina Marinho

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação

Leia mais

RETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

RETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA RESENHA RETRATO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Patrícia Lorena Quiterio 1 NUNES, LEILA REGINA D OLIVEIRA DE PAULA PELOSI, MYRIAM BONADIU; GOMES, MÁRCIA REGINA (orgs.): Um Retrato da Comunicação Alternativa

Leia mais

VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de ISSN X Pg.

VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 08 a 10 novembro de ISSN X Pg. A REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO NA ÁREA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E COMPLEMENTAR DE 2005 A 2011: O ESTADO DA ARTE ANNIE GOMES REDIG 1 : Universidade do Estado do

Leia mais

JANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA VERA LÚCIA VAL DE CASAS. INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF SME/RJ

JANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA VERA LÚCIA VAL DE CASAS. INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF SME/RJ OFICINA VIVENCIAL DE AJUDAS TÉCNICAS PARA AÇÃO EDUCATIVA: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA COMO FACILITADORA DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS SEM FALA FUNCIONAL JANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA

Leia mais

V Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 18 e 19 de março de 2019 ISSN

V Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 18 e 19 de março de 2019 ISSN UTILIZAÇÃO DO RECURSO DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA POR FISIOTERAPEUTAS: REVISÃO De LITERATURA Maria Clara Morábito Alves 1 ; Regina Keiko Kato Miura 2 dramariaclaramorabito@gmail.com 1 Aprimoranda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FONOAUDIOLOGIA SARA LOUREIRO DE SOUZA FERREIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FONOAUDIOLOGIA SARA LOUREIRO DE SOUZA FERREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FONOAUDIOLOGIA SARA LOUREIRO DE SOUZA FERREIRA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA EM CASOS DE DISFUNÇÃO NEUROMOTORA: BENEFÍCIOS, LIMITAÇÕES DA IMPLEMENTAÇÃO E ATITUDE

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA Tícia Cassiany Ferro Cavalcante, UFPE. Um dos problemas relacionados à inclusão da pessoa com deficiência

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA

INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira

Leia mais

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 DESENVOLVIMENTO...4

Leia mais

A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Márcia Eleotério da Silva Adriana Rodrigues Saldanha de Menezes Patrícia Blasquez Olmedo Prefeitura Municipal

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Ciceri Cesa, Carla; Bolli Mota, Helena COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA: PANORAMA DOS PERIÓDICOS BRASILEIROS Revista CEFAC,

Leia mais

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Fabiana Sayuri Sameshima Fabiana da Silva Zuttin Ana Paula Vanni Ruiz

Leia mais

A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA

A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA Página 173 de 511 A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA Daniely Martins dos Santos Ferraz (PPGLin-UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (PPGLin-UESB) RESUMO Este

Leia mais

Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade

Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade Fonoaudiologia Educacional: Entendendo essa Especialidade APRESENTADORAS: BRENDA CATALANI (2º ANO) CAROLINE PASCON (3º ANO) ORIENTADORA: DRª. THAÍS GONÇALVES LOCAL: ANF 3 DA ODONTO DIA 29/10/2015 13 HORAS

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação

Leia mais

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de

Caderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009

Leia mais

Confeccionando livros adaptados

Confeccionando livros adaptados VI Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa ISAAC-Brasil Confeccionando livros adaptados Elaine Cristina Bastos Mariléia do Rocio Prestes Gonçalves Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais -

Leia mais

CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL CAMINHOS ALTERNATIVOS PARA A COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autor: Adelyn Barbosa de Aquino (1); Orientador: Tícia Cassiany Ferro Cavalcante (2) (Programa

Leia mais

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN) O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar

Leia mais

Karla Muniz Belém Secretaria Estadual de Educação do Estado da Bahia (SEC/BA)

Karla Muniz Belém Secretaria Estadual de Educação do Estado da Bahia (SEC/BA) EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A FAMÍLIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ANÁLISE DOS ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO PERÍODO DE 2000 A 2016. Karla Muniz Belém Secretaria Estadual de Educação

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

cartilha informativa

cartilha informativa cartilha informativa 2016 Itajaí SC Elaboração: Projeto de Extensão Grupo de Apoio aos Profissionais que Compõem a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência. Apoio: Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa,

Leia mais

ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR

ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR ALUNOS NÃO-ORALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS NO CONTEXTO ESCOLAR Patricia Lorena Quiterio 1 Leila Regina d Oliveira de Paula Nunes 2 Introdução No contexto social, observa-se que indivíduos

Leia mais

Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade;

Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade; COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AUMENTATIVA: UMA REVISÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA Murilo Moura Lima 1 Kelly Grazielly da Silva Siqueira e Cerqueira 2 Susana Couto Pimentel 3 Eixo Temático: Contextos culturais,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Elyrose Sousa Brito Rocha Patrícia de Carvalho Nagliate RESUMO Um dos desafios

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL

CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE A ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL Léia Armada Firmino Anna Augusta Sampaio de Oliveira Universidade Estadual Paulista FFC, Marília

Leia mais

PALAVRAS- CHAVE: educação especial. sistemas de comunicação alternativos e aumentativos. paralisia cerebral. avaliação. linguagem.

PALAVRAS- CHAVE: educação especial. sistemas de comunicação alternativos e aumentativos. paralisia cerebral. avaliação. linguagem. ANÁLISE DO USO DE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA CRIANÇAS USUÁRIAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Ana Claudia TENOR 1 Débora DELIBERATO 2 ² RESUMO: A literatura tem discutido a falta de instrumentos de avaliação

Leia mais

Ensino em arquitetura e urbanismo: meios digitais e processos de projeto

Ensino em arquitetura e urbanismo: meios digitais e processos de projeto PROJETO DE PESQUISA PÓS-DOUTORADO Ensino em arquitetura e urbanismo: meios digitais e processos de projeto Candidata: Mayara Dias de Souza Supervisor: Prof. Associado Dr. Marcelo Tramontano 1 RESUMO Reflexões

Leia mais

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN PERFIL DE PACIENTES QUE FREQUENTAM O SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA DE UM PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL Mariana da Matta de Alcantara 1 ; Jáima Pinheiro de Oliveira 2 mariana18.alcantara@gmail.com

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

ROTINA PARA AUTISTA: POSSIBILIDADES DE ELABORAÇÃO ATRAVÉS DA COMUNICAÇÃO PICTÓRICA FAVORECENDO A INCLUSÃO NA ESCOLA.

ROTINA PARA AUTISTA: POSSIBILIDADES DE ELABORAÇÃO ATRAVÉS DA COMUNICAÇÃO PICTÓRICA FAVORECENDO A INCLUSÃO NA ESCOLA. Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 ROTINA PARA AUTISTA:

Leia mais

Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade

Eixo Temático: Contextos culturais, tecnologias e acessibilidade COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA ESTUDANTES COM PARALISIA CEREBRAL: LEVANTAMENTO DO ESTADO DA ARTE Mayne Costa Cerqueira 1 Aline Pereira da Silva Matos 2 Susana Couto Pimentel 3 Eixo Temático: Contextos culturais,

Leia mais

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUCÃO CIENTÍFICA ACERCA DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA COM FOCO NA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula

Leia mais

DESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO. Resumo

DESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO. Resumo 1877 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 15 - Educação Especial DESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO

Leia mais

ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL RESUMO

ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL RESUMO ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES SOBRE INCLUSÃO SOCIAL E FAMILIAR NO AUTISMO INFANTIL VÂNIA DA SILVA FERREIRA 1 ; MAINARA PEREIRA DOS SANTOS 1 ; SANDRA MAURA ESCOBAR DE MATOS 2 EIXO TEMÁTICO: Deficiência

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN Londrina, 29 a 31 de outubro de 7 ISBN 978-85-99643-11-2 A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: DIRECIONAMENTOS PARA O PROFESSOR E PARA OS FAMILIARES. Regina

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Fonoaudiologia Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da comunicação humana em seus aspectos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades

Leia mais

EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA EMENTA - CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA Descrição O objetivo deste curso é promover um aprimoramento para estudantes e profissionais das áreas de saúde e/ou educação que buscam ampliar seus conhecimentos

Leia mais

II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia

II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia 24 a 27 de Julho de 2012 Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo (SP) 1ª Circular e Chamada de Trabalhos O II Simpósio Nacional de Educação

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As

Leia mais

O ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES RESUMO

O ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES RESUMO O ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES Aldine Nogueira da Silva Dagoberto Buim Arena Programa de pós-graduação em educação/unesp/marília RESUMO A matrícula e a permanência na escola regular por alunos

Leia mais

FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM INTRODUÇÃO: A enfermagem acumulou conhecimentos específicos da sua área de atuação, com o objetivo

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA

PÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA PÓS GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA O curso de Pós-graduação em Transtorno do Espectro Autista tem como escopo garantir o aperfeiçoamento profissional e preparar profissionais para atuarem

Leia mais

APRAXIA DA FALA INTRODUÇÃO

APRAXIA DA FALA INTRODUÇÃO 1 APRAXIA DA FALA COIMBRA, Emmely¹ GIOPATO, Samara 2 ORCINO, Luciano Vial 3 TUNALA, Rosemeri Vieira Nascimento 4 GARIOLI, Daniele de Souza 5 INTRODUÇÃO Praxia refere-se à capacidade de executar movimentos

Leia mais

Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa

Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa Arduíno makey makey como tecnologia assistiva para a comunicação alternativa Resumo Jorge Charles Kamil Moojen 1, Roberto dos Santos Rabello 1 1 Iceg Universidade de Passo Fundo (UPF) BR 285, Bairro São

Leia mais

LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1. Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4

LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1. Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4 LINGUAGEM E AFASIA: DO ISOLAMENTO À REINSERÇÃO SOCIAL 1 Francielly Neves Nascimento 2 Nirvana Ferraz Santos Sampaio 3 Brena Batista Caires 4 INTRODUÇÃO Com base nos estudos sobre afasia e reintegração

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos

Leia mais

BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR

BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção

Leia mais

INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: ANÁLISE DOS RELATOS REALIZADOS COM PROFESSORES DE ESCOLAS MUNICIPAIS

INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: ANÁLISE DOS RELATOS REALIZADOS COM PROFESSORES DE ESCOLAS MUNICIPAIS INSERÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: ANÁLISE DOS RELATOS REALIZADOS COM PROFESSORES DE ESCOLAS MUNICIPAIS IASMIN ZANCHI BOUERI 1 DANÚSIA CARDOSO LAGO 2 MARIA GRAZIA GUILLEN MAYER

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

Christiane Rosane Barros Fróz TURMA E Djalma de Jesus Pinheiro TURMA E

Christiane Rosane Barros Fróz TURMA E Djalma de Jesus Pinheiro TURMA E CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE SAÚDE OCUPACIONAL NOS SERVIDORES DO HOSPITAL MUNICIPAL DJALMA MARQUES Christiane

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO 20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM BALANÇO DE ESTUDOS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM BALANÇO DE ESTUDOS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM BALANÇO DE ESTUDOS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO Profa. Dra. Luciene Cerdas Prof. Dr. Marcelo da Silva Correa Prof. Dr. Edmundo Alves de Oliveira Prof.

Leia mais

INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO: percepções de profissionais de Recursos Humanos

INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO: percepções de profissionais de Recursos Humanos INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO: percepções de profissionais de Recursos Humanos Thelma Helena Costa Chahini. - Universidade Federal do Maranhão Maria da Piedade

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

LEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015.

LEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015. LEI Nº 15.487, DE 27 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha

Leia mais

SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA SCALA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Professoras Responsáveis: Dra. Magali Dias de Souza, MSc. Ana Carla Foscarini e MSc. Martha Barcellos Vieira Coordenadora do Projeto SCALA: Dra. Liliana Maria Passerino

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA NO CAMPO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMETAR E/OU ALTERNATIVA

ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA NO CAMPO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMETAR E/OU ALTERNATIVA ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA NO CAMPO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMETAR E/OU ALTERNATIVA Mariana Gurian Manzini (*) Maria Amélia Almeida (**) Claudia Maria Simões Martinez (***) 1 INTRODUÇÃO A comunicação

Leia mais

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015 1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE

Leia mais

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL

ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL ADAPTAÇÃO CURRICULAR: CONTRIBUIÇÕES DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Marta Gertel RESUMO: Nos últimos anos, a proposta de inclusão escolar tem gerado uma modalidade de atividades cujo objetivo principal é

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA

A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA A IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NATÁLIA GLADCHEFF ZANON 1 JULIANA ARCHIZA YAMASHIRO 2 GERUSA FERREIRA LOURENÇO 3 ENICÉIA GONÇALVES MENDES 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CNPq Introdução Segundo

Leia mais

EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE

EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS EFICÁCIA DA INTERVENÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS DE 1 A 4 ANOS DE IDADE JÚLIA JANSSEN PANTUZA ORIENTADORA: ERIKA PARLATO-OLIVEIRA CO-ORIENTADORA: LETÍCIA VIANA

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL

A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL Patrícia Gonçalves de Oliveira Souza Priscila Bezerra Zioto Barros Viviane Aparecida Sotana Pansani

Leia mais

COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA)

COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA) COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA (CAA) "A comunicação aumentativa e alternativa é a área da prática clínica que tenta compensar (quer temporária, quer permanentemente) dificuldades ou incapacidades

Leia mais

ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA

ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA Lucimar Ferreira Pires (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2) Universdad de Ciencias Sociales y Empresariales UCES sbtcosta@hotmail.com

Leia mais

ROBÔ NAO E O ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA ALUNOS AUTISTAS: UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA E METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ROBÔ NAO E O ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA ALUNOS AUTISTAS: UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA E METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ROBÔ NAO E O ENSINO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PARA ALUNOS AUTISTAS: UMA POSSIBILIDADE TÉCNICA E METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Daiany Dynia da Silva; Amanda Marcelina da Fonseca; Carolina Gomes de Souza;

Leia mais

I Congresso do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UEL 30 e 31 de agosto de 2018

I Congresso do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UEL 30 e 31 de agosto de 2018 A FORMAÇÃO CLÍNICA EM PSICOLOGIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Danielle Cerci Mostagi - danicerci@hotmail.com Maíra Bonafé Sei - mairabonafe@gmail.com UEL Universidade Estadual de Londrina Resumo A atuação

Leia mais

RELATÓRIO FINAL PROJETO DE EXTENSÃO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DIGITAL

RELATÓRIO FINAL PROJETO DE EXTENSÃO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DIGITAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA RELATÓRIO FINAL PROJETO DE EXTENSÃO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DIGITAL JEFFERSON BORGES DE BRITO

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Relato de três anos de experiência integrando alunos do curso de Ciência da Computação e APAE de Muzambinho

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Relato de três anos de experiência integrando alunos do curso de Ciência da Computação e APAE de Muzambinho 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: Relato de três anos de experiência integrando

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Psicologia Professor: Edilaine Casaletti edilainecasaletti@yahoo.com.br Período/ Fase: 4º Semestre:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

CARACTERIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 3 a 6 de novembro de 29 - Londrina Pr - ISSN 2175-96X CARACTERIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ALUNOS UNIVERSITÁRIOS SOBRE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Autoras: ROBERTA MORENO SÁS 1 Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

UMA REFLEXÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA SEMED/MANAUS E A MATRIZ DE REFERÊNCIA DA PROVA BRASIL

UMA REFLEXÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA SEMED/MANAUS E A MATRIZ DE REFERÊNCIA DA PROVA BRASIL UMA REFLEXÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA SEMED/MANAUS E A MATRIZ DE REFERÊNCIA DA PROVA BRASIL Resumo Vanessa Cardoso Semed/Manaus O Brasil tem implementado e participado de avaliações em larga escala desde

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial

Leia mais

Eixo temático: Formação de professores

Eixo temático: Formação de professores FORMAÇÃO DO PROFESSOR NO CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA. Márcia Valentim Marques, Ariane Lopes de Araújo, Karine Nunes do Prado, Débora Deliberato. UNESP/Marília. FUNDAP. marciavalentim@ymail.com,

Leia mais

Tecnologia Assistiva: uma análise das percepções dos professores sobre o uso desse recurso na promoção da inclusão educacional

Tecnologia Assistiva: uma análise das percepções dos professores sobre o uso desse recurso na promoção da inclusão educacional Tecnologia Assistiva: uma análise das percepções dos professores sobre o uso desse recurso na promoção da inclusão educacional Cláudia Danielle de França Otoni Rejane Fernandes da Silva Vier Prof. Dra.

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: FERRAMENTAS PARA USO DO COMPUTADOR Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução As Tecnologias Assistivas são recursos ou serviços que possuem a função de contribuir e proporcionar

Leia mais