FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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1 FATORES FACILITADORES E DIFICULTADORES À IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM INTRODUÇÃO: A enfermagem acumulou conhecimentos específicos da sua área de atuação, com o objetivo da sua prática atender integralmente o indivíduo. Em decorrência da necessidade de organizá-los, para favorecer a prática profissional, emergem, em 1950, modelos conceituais de enfermagem, aprimorando-se nas teorias de enfermagem, aplicadas por meio do Processo de Enfermagem (PE)¹. O PE, implantado no Brasil desde a década de 1970, passa a ser uma exigência deontológica somente em 2002, com a Resolução COFEN nº 272/2002 2, que institui a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) como atividade privativa do enfermeiro e que deverá ser implementada em todas as instituições de saúde, públicas e privadas, onde se realizam ações de enfermagem, por, efetivamente, melhorar a qualidade da assistência³. Com os avanços da discussão acerca deste tema, em 2009, esta resolução foi substituída pela nº 358/2009 4, que diferencia o PE da SAE. Entretanto, o PE tem sido empregado de maneiras divergentes, algumas vezes como sinônimo de SAE e de Metodologia da Assistência, e outras com conceitos distintos². Devido a temporalidade desta pesquisa (1996 a 2009), PE e SAE serão usadas como sinônimos. Apesar do PE elevar a qualidade do cuidado prestado ao paciente/cliente, facilitar o alcance de metas, o desempenho profissional (1,3) e possibilitar uma prática mais autônoma e científica de enfermagem, observa-se que são poucas as instituições que o adotam (5). Alguns estudos revelam que é devido a dificuldade de implementar a SAE, a maioria por falta de conhecimento de como fazê-la, por resistência dos profissionais e impedimentos da própria instituição (6). Contudo, também há fatores que facilitam esta implementação, como a capacitação técnica dos enfermeiros sobre as fases do PE (6), a utilização de protocolos e de uma linguagem padronizada (7), a gestão participativa (6) e outros. Diante deste cenário, justifica-se a relevância desta pesquisa pela importância do tema à enfermagem e por buscar identificar a influência das resoluções do COFEN nº 272/ e nº 358/ no aumento da produção científica nacional, e os fatores que facilitam ou dificultam a implementação da SAE no Brasil. Os resultados poderão disponibilizar aos enfermeiros e instituições de saúde, novos conhecimentos, incentivando-os a investir nas facilidades relatadas e a identificar os dificultadores deste processo, tentando eliminá-los ou reduzí-los, permitindo a incorporação da SAE. OBJETIVO: Caracterizar a produção científica nacional, no período de 1996 a 2009, sobre a implementação da SAE e identificar o incremento desta produção após as resoluções do COFEN nº 272/ e nº 358/ Identificar, nesta produção, fatores facilitadores e dificultadores à implementação da SAE. METODOLOGIA: Pesquisa 1063

2 bibliográfica, descritiva, de abordagem quantitativa, desenvolvida em duas fases: 1) Caracterização da produção científica nacional sobre implementação da SAE, com levantamento bibliográfico nas bases de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e SciELO, disponíveis na BIREME, segundo o método de revisão sistemática da literatura (8). Para a busca utilizaram-se os termos livres: diagnóstico, processo e sistematização em cruzamento com enfermagem, implementação e implantação. Foram selecionadas as publicações de interesse ao estudo, com critérios de inclusão: pesquisa realizada no Brasil, publicada em periódico nacional, que no resumo apresenta interface com implantação/implementação da SAE. A coleta de dados ocorreu de 8 a 10 de julho de O universo da pesquisa abrangeu periódicos de 1996 a Foram excluídos os artigos em língua estrangeira, teses, dissertações e as publicações coincidentes em mais de uma base de dados. Os artigos selecionados foram categorizados por ano de publicação, título do periódico, tipo de pesquisa (campo ou teórica) e área do estudo (hospitalar, saúde coletiva, ensino e outros). Realizou-se a leitura dos resumos dos artigos, identificando-se a sua relação com os objetivos desta pesquisa, foram fichados e categorizados por ano de publicação, título do periódico, tipo de pesquisa (de campo ou teórica) e área do estudo (hospitalar, saúde coletiva, ensino e outros). 2) Identificação de fatores facilitadores e dificultadores à implementação da SAE: buscou-se, nas bases de dados, os textos completos dos artigos selecionados na fase 1. Procedeu-se a leitura dos artigos, seguida da identificação de fatores facilitadores e dificultadores à implementação da SAE, agrupados em duas categorias: com facilitadores e com dificultadores à implementação da SAE. Foram considerados como fatores facilitadores a ausência de dificuldade: e dificultadores, impedimento, obstáculo (9). Os dados foram apresentados quantitativamente, por meio de tabelas e gráficos, por freqüência absoluta e relativa, e discutidos a luz da literatura sobre o tema. RESULTADOS: Fase 1) Foram encontrados artigos, excluídos 71 por duplicidade. Após a leitura dos resumos, foram selecionados 94 artigos. Quanto ao ano de publicação, a média foi de 6 publicações/ano, variando de 0 a 17 publicações/ano. 26,6% destas, ocorreram de 1996 a 2002, 73,4% são referentes ao período 2003 a 2009, o que evidencia a influência das resoluções COFEN nº 272/2002 (8) e nº 358/2009 (10) no incremento da produção científica nacional, no tema em estudo. Este aumento também pode ser atribuído ao número de periódicos indexados as bases de dados pesquisadas após 2002, de 7 ( ) para 13 ( ), apesar de que 32% das publicações, após 2002, foram em periódicos já indexados anteriormente, reforçando a hipótese da influência das resoluções citadas. As publicações selecionadas estão distribuídas em 19 periódicos, das quais destacam-se: 21,3% na Revista Brasileira de Enfermagem, um espaço para a expressão da prática de enfermagem, e 57% nas revistas associadas à Universidades, aparelhos formadores, que estimulam a pesquisa e sua divulgação. 73,4% das publicações eram pesquisa de campo 1064

3 e 26,6 % teóricas. Quanto a área do estudo, a produção científica nacional está mais concentrada na área hospitalar (45,8%), provavelmente, por ser pioneira na implantação da SAE e pela adoção de novos modelos de gestão, que possibilitam uma maior atuação do enfermeiro. Porém, esta tendência vem mudando desde 2000, com a inclusão de publicações que enfocam outras áreas de atuação da enfermagem, como saúde coletiva e ensino. Fase 2) Identificação de fatores facilitadores e dificultadores à implementação da SAE: dos 94 artigos selecionados na fase 1, apenas 43 (46%) disponibilizavam o texto completo para consulta livre em bases de dados institucionais, assim distribuídos: SciELO: 26 (60%), LILACS: 8 (19%), MEDLINE: 6 (14%) e BDENF: 3 (7%). Após a leitura dos textos completos foram excluídos 24 (56%) artigos que não abordavam este tema. Dos 19 artigos selecionados, 8 (42,1%) apresentavam fatores facilitadores à implementação da SAE, 9 (47,4%) fatores dificultadores e 2 (10.5%) abordavam ambos os fatores. Em 10 artigos foram relatados seis fatores facilitadores: capacitação dos profissionais (40%), instrumentos de registro da assistência de enfermagem (30%), modelo de gestão e padronização da linguagem de enfermagem (20%), experiência profissional e adoção de protocolos (19%). Quanto aos fatores dificultadores à implementação da SAE, 11 artigos evidenciaram onze fatores: carência de pessoal de enfermagem e falta de tempo (63,6%), resistência e/ou falta interesse da equipe de enfermagem (36,3), falta de conhecimento e despreparo dos profissionais de enfermagem, indefinição da função do profissional enfermeiro (27,2%), preparo inadequado na graduação (18.2%), falta de correlação com a missão, filosofia e objetivos institucionais, salário insuficiente e número reduzido de vagas, instituição não cobra aplicação do PE, realização de tarefas puramente burocráticas e sobrecarga de trabalho, falta de planejamento, de padronização dos procedimentos e inexistência de normas e rotinas (9,1%). CONCLUSÃO: O estudo permitiu conhecer as características da produção científica nacional sobre a implementação da SAE e demonstrou evidências de que as resoluções COFEN nº 272/2002 e nº 358/2009 influenciaram no aumento desta produção. Os artigos analisados revelam uma prevalência de fatores dificultadores à implementação da SAE, relacionados principalmente com a falta de profissionais de enfermagem, contudo, o enfermeiro deve buscar identificá-los, transpondo obstáculos institucionais, com o objetivo de atingir a qualidade na assistência e participar do processo de fortalecimento da profissão. Todavia, os fatores facilitadores identificados apresentam-se como elementos que além de viabilizar a implementação da SAE, podem servir de subsídios para melhorar a qualidade da assistência de enfermagem. Palavras-chave: Enfermagem; Processos de enfermagem; Publicações periódicas. Processo de cuidar em saúde e Enfermagem. 1065

4 REFERÊNCIAS 1. Nóbrega MML, Silva KL. Fundamentos do cuidar em enfermagem. João Pessoa:Imprima, p. 2. Brasil. Conselho Federal de Enfermagem COFEN. Resolução nº 272 de 27 de agosto de Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em 25 mai Fuly PSC, Leite JL, Lima SBS. Correntes de pensamento nacionais sobre sistematização da assistência de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2008; 61(6): Brasil. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº 358 de 15 de outubro de Brasília, Disponível em: Acesso em: 29 out Vaz AF, Macedo DD, Montagnoli ETL, Lopes MHBM, Grion RC. Implementação do processo de enfermagem em uma unidade de radioterapia: elaboração de instrumento para registro. Rev Latino-am Enferm 2002;10(3): Hermida PM, Araujo IIM. Sistematização da assistência de enfermagem: subsísios para implantação. Rev Bras Enferm. 2006; 59(5): Rezende PO, Gaizinski RR. Tempo despendido no sistema de assistência de enfermagem após implementação de sistema padronizado de linguagem. Rev Esc Enferm USP 2008;42(1): Rother ET. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Pulista de Enfermagem Disponível em:< Acesso em: 29 out

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