O ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES RESUMO
|
|
- Júlio Penha
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ACESSO A LEITURA POR ALUNOS NÃO-FALANTES Aldine Nogueira da Silva Dagoberto Buim Arena Programa de pós-graduação em educação/unesp/marília RESUMO A matrícula e a permanência na escola regular por alunos com deficiências fazem parte de um contexto de igualdade de oportunidade para todos. Nesse sentido, a escola deve oferecer uma pedagogia adequada para que todos os alunos participem das atividades acadêmicas. Dentre as diversas atividades, a atividade de leitura configura-se como aquela que, além de favorecer o desenvolvimento lingüístico, pode ampliar o conhecimento de mundo dos alunos. Então, para que os alunos não-falantes, ou seja, com comprometimento na linguagem oral e escrita, possam participar dessa atividade é necessário que haja o uso de recursos e estratégias pedagógicas adequadas para eles. Esses recursos podem ser confeccionados por meio do Picture Communication Symbols que além de ser um sistema de comunicação pictográfico também pode ser usado como um recurso pedagógico que favorecerá a realização da atividade de leitura com os alunos não-falantes. Assim, esses alunos também poderão ler o mundo a sua volta, aumentar seu acervo cultural e, acima de tudo, ter o senso de pertencimento ao mundo em que vivem. Palavras-chave: inclusão; leitura; aluno não-falante. 1 Introdução Em 1994 ocorreu na Espanha, junto a Unesco, a Conferência Mundial sobre as necessidades educacionais especiais, na qual foi firmada a Declaração de Salamanca. Foram elaboradas diretrizes que orientam a proposta da inclusão, a saber: toda criança tem direito à educação; toda criança tem características e necessidades únicas (BRASIL, 1994b). Conforme a Declaração de Salamanca (1994), os sistemas educacionais devem considerar a diversidade existente, na qual os alunos com deficiências devem ter acesso à escola regular, com uma pedagogia adequada para atendê-los (BRASIL, 1994b). A matrícula e a permanência do aluno com deficiência na escola regular fazem parte de um contexto de igualdade de oportunidades para todos. Para tanto, a escola deve estar preparada para receber todos os alunos, independente de suas condições biológicas, além de lhes assegurar o ensino de qualidade com participação nas atividades acadêmicas. A realização de procedimentos e adaptações sistemáticas poderá auxiliar e garantir a permanência desse aluno no ensino regular ou nas atividades pedagógicas (DELIBERATO, MANZINI, GUARDA, 2004). Dentre as diversas atividades acadêmicas que podem ser trabalhadas, a atividade de leitura foi selecionada para demonstrar que sua abordagem pode favorecer a participação de todos os alunos. 1
2 Nesse contexto, os alunos não-falantes, ou seja, com severos comprometimentos na linguagem oral e escrita, podem ter acesso às atividades de leitura desde que haja o uso de recursos e estratégias pedagógicas adequadas para eles. 2 Atividade de leitura Para Smith (2003) a linguagem constitui-se em uma parte substancial da teoria de mundo de qualquer ser humano e, obviamente, exerce um papel central na leitura. Cabe salientar que muitos alunos da educação especial apresentam comprometimento na linguagem oral e escrita, mas isso não os impede de participar das atividades acadêmicas. Esses alunos podem utilizar a linguagem que possuem para participarem do processo de ensino e aprendizagem, que também favorecerá a ampliação de seus conhecimentos de mundo, além de seu desenvolvimento lingüístico. Na atividade de leitura, especificamente, aquele que ensina deve dar pistas de leitura, ler para quem se ensina e incitar a necessidade de ler. O ato de ler é ensinado. O aluno aprenderá a ler por meio da leitura, e acrescentará coisas novas ao que já sabe. Smith (2003) mostrou que o núcleo da leitura é a previsão. Todos os esquemas, scripts e cenários que tem nas cabeças das pessoas o conhecimento prévio de lugares e situações, de discurso escrito, gêneros e histórias possibilitam prever quando se lê, e, assim, compreender, experimentar e desfrutar do que é lido. Assim, a condição para o pensamento é o conhecimento prévio. Prever se torna a base da leitura e de sua aprendizagem, pois ela explica o uso do conhecimento prévio para antecipar o significado do texto. Consequentemente, previsão e compreensão estão interligadas, pois previsão significa fazer perguntas, e compreensão significa ser capaz de responder a algumas questões formuladas que nortearão a leitura. É importante mostrar que a compreensão não é o resultado da decodificação. Parte-se da intenção de compreender para a leitura. Essa compreensão será reconstituída ao longo da leitura, que se dá na interação do aluno com o texto (SMITH, 2003). Pode-se dizer então que as atividades de leitura auxiliam os alunos na aquisição e desenvolvimento de conceitos e nas várias habilidades acadêmicas, por isso, é fundamental a participação dos alunos não-falantes. O acesso a essas atividades permite que todos os alunos leiam, vivenciem e construam a sua narrativa, além de adquirirem estruturações gramaticais e noção temporal dos acontecimentos. Assim, leitura e construção de histórias configuram-se como atividades pedagógicas que favorecem o processo de aprendizagem do aluno, além de auxiliar no desenvolvimento lingüístico e cultural. 3 Recursos de Comunicação Suplementar e/ou Alternativa como estratégias pedagógicas nas atividades de leitura Dentro desse contexto, Manzini (2000) mostrou que na área da Educação Especial, a expressão Comunicação Suplementar e Alternativa vem sendo utilizada para designar um conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos junto a pessoas acometidas por alguma doença, deficiência ou alguma situação temporária ou permanente que impeça a comunicação com demais pessoas pelos recursos usualmente utilizados, mais especificamente a fala. 2
3 Sabe-se também que os recursos de Comunicação Suplementar e Alternativa podem configurar-se não apenas como um recurso comunicativo, mas como um recurso pedagógico que poderá favorecer o desenvolvimento dos alunos não-falantes na leitura e na construção de histórias. Esses recursos comunicativos podem ser utilizados por meio de diversas estratégias pedagógicas pelo professor que fará a mediação entre o aluno e o recurso a fim de possibilitar não só a comunicação, mas, principalmente, a leitura e a construção de histórias. O Picture Communication Symbols - PCS (JOHNSON, 2004) é um dos sistemas pictográficos de comunicação mais utilizados, principalmente, pela facilidade de reconhecimento de suas figuras (NUNES, 2003). Além da facilidade de reconhecimento por parte do usuário, o PCS proporciona a confecção dos recursos de baixo custo que são necessários. Por ser figurativo, os signos do PCS são fáceis de compreender; dessa forma crianças pequenas conseguem identificar os significados com maior facilidade do que conseguiriam com outro sistema mais complexo. O PCS apresenta coloração de fundo diferente, de acordo com as categorias semânticas ou gramaticais o que possibilita maior facilidade na organização e exteriorização do pensamento. Assim, a presença dos símbolos facilita a comunicação efetiva, enquanto as inscrições escritas, acima dos símbolos, facilitam o entendimento pelo interlocutor (ZAPATA, 2001). Esses símbolos são indicados pelo sujeito conforme sua condição motora para a execução do movimento (olhar, indicar e pegar) e seu significado é interpretado pelo interlocutor a partir do contexto do diálogo. Para tanto, o interlocutor não precisa conhecer os símbolos, apenas ler o referente escrito acima dos símbolos. Dessa forma, por meio da leitura saberá o que representa cada símbolo e poderá interpretar o que o sujeito pretende dizer com a indicação de cada símbolo (CHUN, 2002). Depois de selecionados, os símbolos do sistema gráfico escolhido podem ser colocados em uma prancha de papel, pastas tipo catálogo, álbum de fotos, pastas do tipo cardápios ou em pranchas eletrônicas de sistemas de microcomputadores, constituindo pranchas de comunicação por meio das quais os sujeitos podem se comunicar (CHUN, 2002). Os usuários desses recursos de comunicação sempre fazem leituras ou reconhecimentos por meio dos símbolos do sistema gráfico, mesmo que não saibam ler as palavras escritas acima dos símbolos. Para Manguel (1997) é o leitor que lê o sentido e que confere a um objeto, lugar ou acontecimento certa legibilidade possível, ou que a reconhece neles; é o leitor que deve atribuir significados a um sistema de signos e depois decifrá-lo. Ao se comunicarem por meio dos sistemas pictográficos, esses alunos atribuem significados aos símbolos e constroem sentenças para efetivar o processo comunicativo em que se espera a compreensão pelo interlocutor sobre a mensagem transmitida. Pode-se fazer uma ligação da leitura de símbolos gráficos com a leitura de imagens apresentada por Manguel (1997). No trecho em que citou o papa Gregório, o Grande, no século VI, mostrou que da mesma forma que a escrita é compreendida pelo leitor, as imagens são compreendidas pelo analfabeto, para aqueles que só percebem visualmente. Esse papa dizia que nas imagens os ignorantes vêem a história que têm de seguir, e aqueles que não sabem as letras descobrem que podem, de certo modo, ler. Portanto, é possível dizer que as imagens são equivalentes ao texto escrito, ou às palavras dispostas diante dos olhos, como imagens. Naquela época, para os analfabetos, excluídos do reino da palavra escrita, ver os textos sacros representados num livro de imagens que eles conseguiam reconhecer ou ler devia induzir 3
4 um sentimento de pertencer àquilo, de compartilhar com os sábios e poderosos a presença material da palavra de Deus (MANGUEL, 1997). Dessa mesma forma, hoje há os alunos não-falantes, que não são excluídos do reino da palavra escrita e nem ignorantes, mas pessoas com comprometimento na linguagem oral e escrita, que fazem uso de pictografia para poder compreender o mundo, e, conseqüentemente, ter esse sentimento de pertencer à sociedade e de compartilhar com o outro os seus saberes. Então, por meio do uso dos recursos comunicativos, agora com finalidade pedagógica, podem ser definidas estratégias de ensino a fim de promover a leitura pelo aluno não-falante. As atividades de leitura proporcionadas ao aluno não-falante podem ser de diversos gêneros como jornais, revistas, placas, livros, cardápios, diários, contos, etc. O leitor é quem sabe qual leitura lhe agradará ou resolverá suas necessidades imediatas. Segundo Manguel (1997) o significado de um texto é ampliado pelas capacidades e desejos do leitor. Dessa forma, é importante que o professor ofereça oportunidades do aluno nãofalante fazer sua opção de leitura. Partindo dessa necessidade de leitura do aluno não-falante, é possível estabelecer estratégias de ensino a fim de desenvolver a aprendizagem e o conhecimento cultural desse aluno. Para Smith (2003) cabe ao mediador ou professor favorecer o aumento do acervo cultural do aluno, ensinar a fazer as ligações, na hora da leitura, daquilo que é lido com aquilo que se sabe. Cada um tem um acervo construído de acordo com suas experiências. A seguir, seguem algumas estratégias sugeridas para a atividade de leitura com alunos nãofalantes que podem ser realizadas pelo professor: Identificar temas de interesse do aluno, com o auxílio da prancha de comunicação; Conversar com ele sobre esses temas; Instigar a necessidade de saber mais sobre o tema de maior interesse demonstrado por ele; Selecionar para o aluno livros, revistas ou outros materiais de acordo com o tema de interesse escolhido; Apresentar os livros, revistas ou outros materiais selecionados para o aluno; Deixar o aluno realizar a escolha de sua preferência; Ler para o aluno o que foi selecionado; Esclarecer o conteúdo do material escolhido durante a leitura. As discussões a respeito do tema podem ser realizadas com auxílio das figuras do texto e, também com fotos e figuras previamente selecionadas para a atividade. Selecionar e confeccionar os símbolos do PCS compatíveis com o conteúdo e a estrutura do tema escolhido, assim como, com o vocabulário e a idade do aluno. Esse material pode ser impresso em sulfite, plastificado e com velcro no verso para que as figuras e fotos possam ser fixadas nas pranchas de eucatéx ou no livro também adaptado com linhas de velcro. Assim, o aluno estará munido de material para poder compreender o conteúdo selecionado de acordo com seu interesse e poderá, posteriormente, reler esse material sem a presença do professor, além de poder recontar a história que aprendeu e leu por meio desses recursos para outro interlocutor ou até mesmo para si. O importante é não oferecer palavras, mas enunciados, porque a identificação de palavras isoladas não levará o aluno a desenvolver a compreensão pela leitura, possível apenas diante de enunciados. A utilização desses recursos como estratégia pedagógica na atividade de leitura possibilitará ao aluno não-falante participar dessa atividade de sala de aula, além de promover a expansão de seu conhecimento extra-escolar. 4
5 4 Considerações finais As pessoas também lêem a si e ao mundo a sua volta para vislumbrar o que são e onde estão. Não é possível deixar de ler. Ler é quase como respirar, é uma função essencial. Leitura é como função vital, numa relação íntima entre o corpo e o texto lido (MANGUEL, 1997). Então, se ler é uma função vital, essa função tem que ser proporcionada a todos, ou seja, também às pessoas que têm severos comprometimentos lingüísticos, pois mesmo com essas características elas poderão ler o mundo a sua volta, aumentar seu acervo cultural e, acima de tudo, ter o senso de pertencimento ao mundo em que vivem. 5 Referências BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília. DF, 1994 b. CHUN, R. Y. S. Questões de linguagem na comunicação suplementar e/ou alternativa. In: LACERDA, C. B. F.; PANHOCA, I. Tempo de fonoaudiologia III. Taubaté: Cabral Editora Universitária, DELIBERATO, D.; MANZINI, E. J.; GUARDA, N. S. A implementação de recursos suplementares de comunicação: participação da família na descrição de comportamentos comunicativos dos filhos. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília: ABPEE/FFC - Unesp - Publicações, v.10, n.2, p , JOHNSON, R. Boardmaker: the P.C.S. libraries on disk. Solana Beach, CA: Mayer Johnson, MANGUEL, A. Uma história da leitura. Trad. SOARES, P. M. São Paulo: Cia das Letras, MANZINI, E. J. Conceitos básicos em comunicação alternativa e suplementar. In: CARRARA, K. Universidade, sociedade e educação. Marília: Unesp-Marília-Publicações, MENDES, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M.S; MARINS, S. Escola Inclusiva. São Carlos: EdUFSCAR, 2002, p NUNES, L. R. O. P. Linguagem e comunicação alternativa: uma introdução. In: NUNES, L. R. O. P. (org.) Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya, SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Trad. BATISTA, D. Porto Alegre: Artmed, UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE,
6 ZAPATA, A. B. A comunicação como fator relevante para a viabilização da inclusão. Temas sobre desenvolvimento, v. 10, n. 58-9, p
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL RESUMO
COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA E HABILIDADES COMUNICATIVAS DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL Adriana Ponsoni Débora Deliberato Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho RESUMO O
Leia maisJANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA VERA LÚCIA VAL DE CASAS. INSTITUTO MUNICIPAL HELENA ANTIPOFF SME/RJ
OFICINA VIVENCIAL DE AJUDAS TÉCNICAS PARA AÇÃO EDUCATIVA: A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E AMPLIADA COMO FACILITADORA DO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS SEM FALA FUNCIONAL JANAÍNA LARRATE MARISTELA SIQUEIRA
Leia maisSISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 DESENVOLVIMENTO...4
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Fabiana Sayuri Sameshima Fabiana da Silva Zuttin Ana Paula Vanni Ruiz
Leia maiseducação e tecnologia
educação e tecnologia PLANO DE ENSINO O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Aprendizagem da Pessoa com Deficiência Intelectual: O Papel da Comunicação Alternativa FEAPAES - MG Federação das Apaes
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisConfeccionando livros adaptados
VI Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa ISAAC-Brasil Confeccionando livros adaptados Elaine Cristina Bastos Mariléia do Rocio Prestes Gonçalves Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais -
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia mais- O TRABALHO DA C.A. NA APAE DE CASCAVEL PR. - A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - O QUE É A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - C.A.
- O TRABALHO DA C.A. NA APAE DE CASCAVEL PR. - A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - O QUE É A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA; - C.A. COM BAIXA TECNOLOGIA PRANHAS PECS - C.A. COM ALTA TECNOLOGIA (TABLET
Leia maisENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Isabel Rodrigues Diniz Graduanda em História pelo PARFOR da E-mail: eldinhasoares@hotmail.com José
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisMATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
ISSN 2316-7785 MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Resumo Elisa Seer Splett Universidade Federal de Santa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Indianara Costa dos Santos Miranda (UNIOESTE) 1 Clarice Cristina Corbari (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho objetiva apresentar
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA E RECURSOS QUE POSSIBILITAM A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICÊNCIA
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA E RECURSOS QUE POSSIBILITAM A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICÊNCIA Marcela de Cássia Guastalli 1 Suélen Keiko Hara Takahama 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA Tícia Cassiany Ferro Cavalcante, UFPE. Um dos problemas relacionados à inclusão da pessoa com deficiência
Leia maisEixo temático: Formação de professores
FORMAÇÃO DO PROFESSOR NO CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA. Márcia Valentim Marques, Ariane Lopes de Araújo, Karine Nunes do Prado, Débora Deliberato. UNESP/Marília. FUNDAP. marciavalentim@ymail.com,
Leia maisPRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA
PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com
Leia maisA importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda
A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.
Leia maisLIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
LIVRO DAS FRAÇÕES: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Gisele Terres Teixeira gisa_terres@yahoo.com.br Marluce Dorneles Neves marlucedorneles@hotmail.com
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA
1 O LIVRO DIDÁTICO ENSINA A LER? A FORMAÇÃO DO LEITOR NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA Educação, Linguagem e Memória Talita Duarte de Jesus 1 (talitaduarte_sc@hotmail.com) Angela Cristina Di Palma Back 2 (acb@unesc.net)
Leia maisPERCEPÇÃO DE USUÁRIO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR COM RELAÇÃO AO RECURSO DE COMUNICAÇÃO RESUMO
PERCEPÇÃO DE USUÁRIO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR COM RELAÇÃO AO RECURSO DE COMUNICAÇÃO Andréa Carla Paura - UNESP - Marília Eduardo José Manzini - UNESP - Marília Débora Deliberato - UNESP
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA Michel Henrique Queiroz Magalhães Lorena Cristina Dias Macedo Marcia Cristina da Silva RESUMO Este estudo busca
Leia maisCOMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E/OU SUPLEMENTAR AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisAprendizado mais fácil
Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/7473/aprendizado-mais-facil Recursos inclusivos Reportagens Publicado em NOVA ESCOLA Edição 25, 12 de Novembro 2016 Aprendizado mais fácil Equipamentos,
Leia maisO ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS
MD O ENSINO-APRENDIZAGEM DE QUÍMICA E A ELABORAÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS INCLUSIVOS Amanda Bobbio Pontara 1, Laís Perpetuo Perovano 2, Ana Nery Furlan Mendes 3 1,2,3 Universidade Federal do Espírito Santo
Leia maisTabela comparativa. Aprendizagens Essenciais vs Metas Curriculares INGLÊS, 7.º ANO
Tabela comparativa vs INGLÊS, 7.º ANO / Inglês, 7.º ano Compreensão Oral Compreensão Oral Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor (L8.1); identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê
Leia maisComunicação Alternativa
Comunicação Alternativa nos Distúrbios de Linguagem. Palestrantes: Giovanna Franco (2ºano) e Yasmin Muniz (3ºano). Orientadora: Profª Drª Simone Aparecida Lopes-Herrera. Comunicação Alternativa: o Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: Etapa: 5ª Semestre Letivo: 1º/2013
1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: QUÍMICA Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: 1h30 Ementa:
Leia maisLER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?
LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF RESUMO O presente texto objetiva apresentar uma discussão acerca do uso de tecnologias na educação de surdos. Trazendo
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
Leia maisTGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO. PALAVRAS - CHAVE: Autismo. Ações pedagógicas. Escola inclusiva.
TGD - O POSICIONAMENTO DA ESCOLA REGULAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO Aletéia Cristina Bergamin¹ Célia Regina Fialho Bortolozo² Profª Dra Eliana Marques Zanata³ Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván
Leia maisCapacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas
Capacidades de leitura e aprendizagem nas diversas disciplinas A leitura, como comentamos em outro artigo, é instrumento indispensável para toda e qualquer aprendizagem. Ao usar esse instrumento, é preciso
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20
Leia maisPRÁTICAS DE ENSINO INCLUSIVAS E A FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL
03470 PRÁTICAS DE ENSINO INCLUSIVAS E A FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL Cesar Vanderlei Deimling Natalia Neves Macedo Deimling Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Leia maisO USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação
Leia maisDEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO
20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno
Leia maisCURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017
II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO
Leia maisO PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO
O PROCESSO DE LOCALIZAR E DE INFERIR INFORMAÇÕES NA ALFABETIZAÇÃO O processo de alfabetização nos três primeiros anos do Ensino Fundamental compreende um conjunto de competências a serem construídas pelos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisCaderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
A IDENTIFICAÇÃO DO VOCABULÁRIO NO CONTEXTO ESCOLAR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA EM UMA CRIANÇA NÃO- FALANTE Ana Carolina Borges UNESP - Marília/SP RESUMO Este trabalho teve como objetivo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NUNO GONÇALVES. Ano letivo Critérios Específicos de Avaliação 3.º Ciclo Inglês
Ano letivo 2018-2019 Critérios Específicos de Avaliação 3.º Ciclo Inglês 7.º Ano (Nível A2.1/A2.2) Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor; Identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê,
Leia maisDESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO. Resumo
1877 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 15 - Educação Especial DESEMPENHO DE UM INTERLOCUTOR DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DO PECS-ADAPTADO PARA UM ALUNO COM AUTISMO
Leia maisOs verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A alfabetização é considerada como o ensino das habilidades de codificação e decodificação. Foi transposta para a sala de aula no final do século XIX, mediante a criação de diferentes
Leia maisResumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Leia maisInclusão social dos Surdos na escola: uma visão do professor
Inclusão social dos Surdos na escola: uma visão do professor Palavras chaves: Surdo, linguagem, inclusão. O objetivo do presente trabalho é analisar o relato de experiência de 10 docentes sobre seus respectivos
Leia maisGENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA -
COLÉGIO PEDRO II CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II LEITURA E EXPRESSÃO - UM PROJETO PARA SALA DE LEITURA - Rio de Janeiro / 2014 0 SUMÁRIO Público-alvo p. 2 Justificativa p.2 Objetivos Gerais p. 3 Objetivos Específicos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisRepensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
Leia maisVAGAS AC VAGAS PCD DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CH RE CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS
ANEXO I - Cargos disponíveis, Função, pré-requisitos de qualificação para ingresso no cargo, distribuição das vagas da ampla concorrência () e das reservadas às pessoas com deficiência (), descrição sumária
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL. As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo
METODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo Orientações Ler o material; Anotar aspectos relevantes da aula;
Leia maisA PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A PESQUISA COLABORATIVA COMO MÉTODO NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tamires Pereira Carvalho Universidade Estadual de Londrina tamirespcarvalho@gmail.com Célia Regina Vitaliano Universidade Estadual
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.²
PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.² ¹ Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil. Email: duisouza07@gmail.com ² Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL)
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisAgrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018. Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo
Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018 Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo (ponto 2, artigo 7º, despacho normativo nº1- F/2016) Em final de ano letivo o/a aluno/a será capaz
Leia maisCurrículo para o ensino da língua sueca para imigrantes
PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL
A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS, COM HABILITAÇÃO INTEGRADA EM FÍSICA, QUÍMICA, MATEMÁTICA E QUÍMICA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisALBERTO DO SONHO AO VOO Editora: Scipione Autor: José Roberto Luchetti
ALBERTO DO SONHO AO VOO Editora: Scipione Autor: José Roberto Luchetti Indicação: 4º ano do Ensino Fundamental Duração: 1 bimestre Disciplina: Arte, História e Língua Portuguesa Temas: Biografia de Santos
Leia maisResponsáveis: Helder PCNP Filosofia Karen PCNP Sociologia Teresa PCNP Geografia. Ciências Humanas Leituras em todas as áreas
Responsáveis: Helder PCNP Filosofia Karen PCNP Sociologia Teresa PCNP Geografia Ciências Humanas Leituras em todas as áreas Cronograma 8:00 às 9:00 - Exibição de vídeo e introdução teórica 9:00 às 10:00
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA
Leia maisGT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM CARTILHA
GT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM ESTUDO DA CARTILHA Jaqueline dos Santos Nascimento Universidade Federal de Sergipe jsn.jaque@hotmail.com RESUMO: A alfabetização
Leia maisO JORNAL ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: do letramento à formação cidadã
Centro de Competência de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação Mestrado em Ciências da Educação - Inovação Pedagógica O JORNAL ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: do letramento à formação cidadã
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ
LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ Organização: Profª Esp. Ariane Polizel Objetivos: Se comunicar com maior repertório da Língua Portuguesa na modalidade escrita. Favorecer a aprendizagem dos conteúdos
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisTítulo: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa
Título: Análise dos artigos da Revista Brasileira de Educação Especial acerca da Comunicação Suplementar e Alternativa Viviane Rodrigues Glauciene Pinheiro da Silva Universidade Federal de São Carlos Centro
Leia maisUma reflexão sobre o uso de materiais digitais em atividades de Matemática
Uma reflexão sobre o uso de materiais digitais em atividades de Matemática Jurema de Souza Dalabona Justificativa: Um dos objetivos do CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Qualificação de
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UM OLHAR CRÍTICO-REFLEXIVO 1
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UM OLHAR CRÍTICO-REFLEXIVO 1 Adriana Adelino BEZERRA adrianaadel@hotmail.com DLA/UEPB Maria Gorette Andrade SILVA goretteandrade1@hotmail.com
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI - UNIVATES
UNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI - UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO Das disposições gerais REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
Leia maisRECURSOS E ESTRATÉGIAS UTILIZADOS PELOS PROFESSORES QUE POSSIBILITAM A ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA PARA OS ALUNOS COM DIFICULDADE DE ORALIZAÇÃO
RECURSOS E ESTRATÉGIAS UTILIZADOS PELOS PROFESSORES QUE POSSIBILITAM A ACESSIBILIDADE COMUNICATIVA PARA OS ALUNOS COM DIFICULDADE DE ORALIZAÇÃO Priscila Moreira CORRÊA 1, Débora DELIBERATO 2, Eduardo José
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS.
LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. Pedro Willian Silva Andrade (1) ; Dhonnatan Fernando Conceição Sousa (1) ; Rubens Renato Borges da Silva (1) ; Walleria
Leia maisO GÊNERO FÁBULA E VALORES HUMANOS
O GÊNERO FÁBULA E VALORES HUMANOS INTRODUÇÃO Este plano foi criado para trabalhar com uma turma de 2º ano do Ensino Fundamental, com alunos que possuem em torno de 7 a 8 anos de idade, para que se aprofundem
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia mais