Recurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia"

Transcrição

1 Recurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia Ana Claudia Nascimento da Silva Uta; Priscila Andrade; Ruth André Silva; Fabiana Sayuri Sameshima. Unisalesiano de Lins. Eixo temático: Comunicação Alternativa e Inclusão Escolar Resumo O uso de recurso pedagógico adaptado pode ser uma ferramenta importante no processo de inclusão de alunos com deficiência, se utilizado de forma consciente e criativa, direcionando-os às necessidades de cada aluno, ampliando suas possibilidades de inclusão nos ambientes educacionais. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi confeccionar recurso pedagógico adaptado para o processo de inclusão de alunos com deficiência. Participaram desta pesquisa uma coordenadora de pedagogia, sete professores do ensino regular, sete professores do Atendimento Educacional Especializado, sete tutores e oito estagiários de pedagogia. Para a confecção dos recursos adaptados foi utilizado o fluxograma para o desenvolvimento da tecnologia assistiva, que consiste em: entender a situação que envolve o estudante, gerar ideias, escolher as alternativas, representar as ideias, construir o objeto, avaliar o seu uso e acompanhar a utilização observando o desempenho do aluno com o passar do tempo. Foi utilizado também um protocolo de solicitação de materiais, indicando a data da solicitação, o nome do aluno, a que escola ele pertence, o tipo de material a ser confeccionado, o nome do estagiário responsável e a data de entrega. A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a abril de Foi possível confeccionar 85 recursos pedagógicos considerando as habilidades dos alunos com deficiência, suprindo a necessidade acadêmica em cada ambiente educacional. Palavras-chave: Recurso pedagógico adaptado. Comunicação suplementar e alternativa. Inclusão 1 Introdução As parcerias para a construção dos recursos pedagógicos adaptados para alunos com as mais variadas deficiências ou necessidades educacionais especiais, é de suma importância para facilitar o acesso à educação escolar proporcionando a diminuição das limitações do aluno e contribuindo com o

2 trabalho pedagógico dos professores em sala de aula, além de ampliar as possibilidades do mesmo, no que diz respeito aos aspectos educacionais, sociais, emocionais e inclusivos (MANZINI; DELIBERATO, 2004; REGANHAN; MANZINI, 2009). A adaptação do recurso pedagógico é feita de acordo com a deficiência ou necessidade educacional do aluno e deve atender tanto ao educando quanto ao professor, tendo como meta alcançar o objetivo do conteúdo a ser trabalhado em sala de aula e sala de recurso multifuncional. A elaboração e confecção dos recursos pedagógicos adaptados também dependem dos materiais disponíveis e adequados às necessidades e habilidades de cada indivíduo para que sejam eficazes no desenvolvimento do potencial, descoberta e interação do aluno com o mundo. Para que a elaboração do recurso pedagógico adaptado atenda às necessidades dos educandos, é imprescindível a parceria de diferentes profissionais da área da saúde e educação, como direção e coordenação das escolas, professores, professores especializados na área de educação especial, tutores, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos e até mesmo estagiários das diferentes áreas (SAMESHIMA; RODRIGUES; DELIBERATO, 2009; SAMESHIMA, 2011). A tecnologia assistiva nos últimos anos vem exercendo um importante papel na vida de pessoas com deficiência. Existe uma crescente conscientização da importância do uso de recursos de tecnologia assistiva, a fim de suprir as necessidades de indivíduos com deficiência em seu cotidiano social e escolar (HUANG; SUGDEN; BEVERIDGE, 2009). O Comitê de ajudas técnicas definiu tecnologia assistiva como: Uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (CAT, 2007).

3 Na literatura internacional as definições de tecnologia assistiva enfatizam o uso de serviços, recursos e estratégias aplicadas para atenuar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências e proporcionar ou ampliar suas habilidades e, consequentemente, promover independência, qualidade de vida e inclusão. Frente à diversidade de habilidades e necessidades da criança com deficiência física e intelectual se faz necessário o uso da tecnologia assistiva para ampliar a sua acessibilidade e participação em diferentes situações de seu cotidiano escolar. Nesse contexto, é possível identificar que os recursos nem sempre estarão disponíveis à criança, sendo necessários profissionais capacitados a identificar e criar materiais que atendam às especificidades de cada aluno (ROCHA, 2010). Apesar de a tecnologia assistiva estar sendo reconhecida como elemento primordial na inclusão social e escolar de pessoas com deficiência, a utilização desta, a qual engloba auxílios para vida diária, recursos de acessibilidade ao computador, órteses, próteses, adequação postural, auxílios para cegos, auxílios para surdos, sistemas de comunicação suplementar e até mesmo os recursos pedagógicos adaptados, ainda precisam ser melhor explorados e utilizados no Brasil. Desse modo a contribuição profissional de cada área envolvida se faz necessária para que os recursos pedagógicos atendam as especificidades dos alunos e dos professores a fim de alcançar os objetivos propostos para o seu desenvolvimento global. Contudo, o objetivo deste trabalho foi confeccionar recursos pedagógicos adaptados, para o processo de inclusão de alunos com deficiência matriculados no ensino fundamental. 2 Material e método 2.1 Sujeitos Participaram da pesquisa 14 alunos com deficiência, incluídos no ensino fundamental, uma coordenadora de Pedagogia, sete professores, sete

4 professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE), sete tutores e oito estagiários de Pedagogia. 2.1 Local Os encontros entre a equipe participante da pesquisa e a confecção dos materiais pedagógicos adaptados foram desenvolvidos no Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado Profª Elizabeth Guedes Chinali, mantido pela prefeitura de Lins/SP, com a finalidade de oferecer atendimento especializado na área da educação (sala de recursos multifuncionais, educação física, musicoterapia) e da saúde (fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, psicologia) como apoio aos alunos com deficiência incluídos na rede municipal de ensino. 2.2 Período A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a abril de Materiais Foram utilizados os seguintes materiais para a confecção dos recursos pedagógicos adaptados: - Boardmaker, computador, impressora, plastificadora, encadernadora, jogos, livros, sulfite, E.V.A, velcro, tinta, pincel, tecido, agulha, linha, botão, cola, fita dupla face, feltro, papel contact, materiais recicláveis (garrafa pet, caixas de leite, caixas de sapato, tampas plásticas), tesoura, estilete, lápis. 2.4 Instrumentos de pesquisa Foram utilizados dois instrumentos de pesquisa para a confecção dos materiais pedagógicos adaptados Primeiro Instrumento: Protocolo de solicitação de materiais. Foi elaborado um protocolo para auxiliar nos pedidos realizados pelas professoras, professoras do AEE e tutoras, data de solicitação, tipo de recurso

5 a ser confeccionado, o aluno e escola beneficiária, data de entrega e estagiário responsável pela confecção do recurso, como demonstra o quadro 1 a seguir: Data de Aluno Solicitado Recurso Estagiário Data de pedido Escola por confeccionado responsável entrega Quadro 1: Protocolo de solicitação de materiais Segundo instrumento: Fluxograma para o desenvolvimento da tecnologia assistiva, proposto por Manzini e Santos (2002). De acordo com autores, para o processo de desenvolvimento da tecnologia assistiva, são necessários pensar em procedimentos que guiem e auxiliem todo o processo. Dessa forma, foram utilizados os sete procedimentos descritos a seguir: 1) Entender a situação que envolve o estudante: para isto é necessário escutar seus desejos, identificar as características físicas, psicomotoras e comunicativas, observar a dinâmica do estudante no ambiente escolar e reconhecer o contexto social; 2) Gerar ideias: para isto é necessário conversar com os usuários, buscar soluções, pesquisar materiais que podem ser utilizados e pesquisar alternativas para a confecção do objeto; 3) Escolher a alternativa viável: devem-se considerar as necessidades a serem atendidas e a disponibilidade de recursos materiais e custos para a confecção do recurso; 4) Representar a ideia (desenhos, modelos e ilustrações): nesta etapa devemse definir os materiais e as dimensões do objeto (forma, medida, peso, textura, cor);

6 5) Construir o objeto para experimentação: é necessário experimentar o recurso na situação real de uso, ou seja, observar o aluno utilizando o material no contexto proposto; 6) Avaliar o uso do objeto: deve-se avaliar se o recurso atendeu o desejo da pessoa no contexto determinado e verificar se facilitou a ação do aluno e do educador; 7) Acompanhar o uso: verificar se as condições do aluno mudam com o passar do tempo e se há necessidades de alguma adaptação no recurso. Para compreender melhor as etapas dos procedimentos, segue modelo do fluxograma empregado nesta pesquisa. Figura 1: Fluxograma para desenvolvimento da tecnologia assistiva. A partir das etapas propostas por Manzini e Santos (2002) o fluxograma teve como objetivo identificar as necessidades de serviços, recursos e estratégias de tecnologia assistiva para os alunos com deficiência em cada escola e nos atendimentos na sala de recurso multifuncional Procedimento de coleta de dados seguir: A coleta de dados foi dividida por procedimentos que serão descritos a

7 - Capacitação dos estagiários de pedagogia quanto à tecnologia assitiva e a importância de recursos, técnicas e materiais adequados para o processo de inclusão de alunos com deficiência inseridos no ensino regular; - Reuniões semanais com os professores do AEE; - Reuniões quinzenais com os professores da sala regular; - Reuniões mensais com os tutores dos alunos incluídos; - Observação em sala de aula; - Participação dos estagiários de pedagogia no atendimento dos alunos com deficiência na sala de recurso; - Confecção dos recursos pedagógicos adaptados; - Avaliação e acompanhamento dos recursos. 3 Resultados Durante o período de fevereiro a abril de 2013, foram confeccionados 85 recursos, divididos por categorias como demonstra o quadro 2. Recursos Categorias Quantidade Recursos de comunicação Pranchas de CSA 8 alternativa Pastas de CSA 2 Agendas de CSA 40 De frutas 1 De animais 1 Dominó Jogos pedagógicos Loto leitura animais Mico de sinônimos 1 1 Bingos Tabuada 1 Números 1 Alfabético 1 Pareamento 2 Onde está o alfabeto 1 Jogo das letras iniciais 1 Livros de histórias Adaptação de livro 1 Outros materiais Confecção de livro 1 Letras móveis 4 Números móveis 2 Alfabeto silábico 1 Cadernos de pauta 15 ampliada Total 85 Quadro 2: recursos pedagógicos adaptados

8 Os recursos confeccionados foram solicitados pelos profissionais envolvidos no processo, sendo que a maior quantidade de material foi solicitada pelos professores da sala de recurso. Compreender como acontece o processo de desenvolvimento das ajudas técnicas implica, em primeiro momento, esclarecer um parâmetro para profissionais da educação referente aos objetos que propiciem o auxílio no aprendizado de pessoas com necessidades especiais, sendo pertinente ressaltar a singularidade de cada um dos educandos, para que atendam suas especificidades. A partir do instante que a ajuda técnica é aplicada, torna-se eficaz a observação constante, visando detectar, por meio desta, se o apoio contempla as necessidades do aprendiz. Para entender a situação que envolve o estudante foram realizadas visita nas escolas, para o levantamento de dados sobre as necessidades específicas dos alunos, por meio de observação e troca de informações com os professores e tutores. Além das visitas, foram propostas reuniões semanais com as professoras do AEE e reuniões quinzenais para a discussão das necessidades de cada professor, contemplando o planejamento da sala, e a orientação necessária para cada tipo de aluno e os recursos necessários para cada atividade. Foi necessária também, a participação da coordenadora de pedagogia nos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) realizados nas escolas de cada professor. Dessa forma, a mesma participou de três HTPC s dos professores e três dos tutores, para que fosse possível realizar um trabalho mais sólido proposto pelos envolvidos. Todo o conteúdo exposto no HTPC foi repassado aos professores da sala de recurso, assim como para os estagiários responsáveis pelas confecções dos recursos pedagógicos adaptados e matérias a serem criados. O segundo passo foi gerar as ideias. Neste sentido, foi de extrema importância considerar os diversos meios para encontrar tipos de materiais que tivessem como finalidade suprir as limitações dos alunos especiais, e a necessidade acadêmica de cada profissional. Para esta etapa, a coordenadora

9 de pedagogia orientou os estagiários sobre aspectos de forma, conteúdo e custos. Além dos materiais expostos pela coordenadora, foram utilizadas pesquisas na internet, observações em catálogos e lojas especializadas, para a geração de ideias na construção dos recursos solicitados pelas professoras e demais profissionais. A etapa seguinte foi escolher alternativa viável. Os materiais de apoio foram elaborados e adequados a partir das necessidades de cada aprendiz, carregando consigo objetivos que focassem o desenvolvimento do mesmo. A construção do objeto ocorreu conforme a quantidade e disponibilidade de materiais que havia no núcleo, assim como dos recursos financeiros cedidos pela prefeitura para suprir a demanda provinda dos pedidos das escolas, no caso, dos professores e tutores. Foram recebidas doações de sucata e materiais de papelaria de algumas escolas e outros profissionais do núcleo, inteirando a necessidade de materiais. A representação da ideia do recurso pedagógico foi elaborada ou adequada por diversos materiais, entendendo a necessidade de ser explícita a sua forma, medida, peso, textura e cor de acordo com as características peculiares dos alunos como: aspecto motor, cognitivo, acadêmico, visual, auditivo e linguístico. Essas especificações contribuíram no momento de representar a ideia, uma vez que o recurso deve propor autonomia e independência ao usuário e estar próximo das intencionalidades do mesmo. Em alguns momentos foi necessário recorrer às orientações da área da terapia ocupacional para ajustar os recursos às habilidades dos alunos. A confecção dos recursos e materiais solicitados pelas professoras da sala, professoras do AEE e tutoras, foi de responsabilidade dos estagiários de pedagogia. Para tanto, a coordenadora orientou um a um na confecção e direcionou cada etapa da execução das atividades. Para que entendessem a necessidade de cada aluno, os estagiários participaram dos atendimentos dos alunos na sala de recurso, onde puderam perceber a necessidade de materiais adequados no acesso ao conteúdo pedagógico proposto pela professora do AEE, assim como as necessidades de adaptações nas áreas de linguagem e motoras. A seguir fotos de alguns recursos confeccionados pelos estagiários:

10 Figura 1: Jogo onde está o alfabeto Figura 2: Livro dos animais Figura 3: Jogo das letras iniciais Figura 4: Bingo alfabético Figura 5: Agendas de comunicação alternativa Após o término da confecção dos materiais, estes foram entregues para o profissional solicitante, juntamente com as orientações quanto ao uso e estratégias para sua devida utilização.

11 Com a chegada dos recursos de apoio ao ambiente de uso do aluno, os profissionais ficaram incumbidos de realizar a análise detalhada para averiguar se este alcançou seu objetivo, examinando também a adaptação do aluno com o objeto. Caso houvesse a necessidade de se fazer modificações para a melhora da utilização do objeto, este seria alterado conforme os dados obtidos por meio dessa experimentação feita com educando. Em última instância, as visitas escolares e a troca de informações entre as parcerias se encarregariam de subsidiar o acompanhamento do uso do objeto, verificando a conveniência de se fazer outra adaptação para este, seja por mudanças nas condições físicas do aluno, ou no caso de fragilidade do material. Devido ao contato mais próximo dos alunos com os estagiários de pedagogia, juntamente com a participação ativa dos professores de sala, professores do AEE e tutores, não foi necessária a readequação dos recursos pedagógicos confeccionados nesta pesquisa. Pequenos ajustes foram realizados, no que diz respeito ao tipo de material utilizado como, por exemplo: a troca de velcro comum pelo adesivo, a substituição de papel contact por plastificação, o que acarretou maior durabilidade do material e melhor preensão e manipulação do mesmo, pelos alunos com deficiência física. Considerações Finais Em suma o objetivo desse trabalho foi valorizar as parcerias integradas nesse ofício como ajuda eficaz à facilitação do acesso escolar para pessoas que possuem algum tipo de deficiência e também apresentar, no caso dos estagiários, mesmo não estando em contato constantemente com os alunos, uma vez que participa de atendimentos com cinquenta minutos de duração, a significância de sua participação para a elaboração dos materiais solicitados pelos outros profissionais inclusos nessa parceria, buscando mostrar recursos adaptados que ofereçam soluções que amenizem limitações funcionais, motoras e sensoriais dos aprendizes com deficiência no que diz respeito a recursos pedagógicos adaptados para situações educacionais.

12 De acordo com o relato dos professores e tutores, os recursos propiciaram acesso ao currículo e planejamento de cada profissional possibilitando assim, estratégias diferenciadas no ensino dos contextos acadêmicos, que permitiram a participação dos alunos com deficiência nas atividades. Referências CAT - Comitê de Ajudas Técnicas. Ata da Reunião III, de abril de 2007 do Comitê de Ajudas Técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR), 2007b. Disponível em: < Acesso em: 16 set HUANG, I.C.; SUGDEN, D.; BEVERIDGE, S. Assistive devices and cerebral palsy: factors influencing the use of assistive devices at home by children with cerebral palsy. Child: Care, Health & Development. v.35, n. 1, p , IBGE. Censo demográfico de Disponível em: < Acesso em: 25 ago MANZINI, E. J. ; SANTOS, M. C. F. Portal de ajudas técnicas para a educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência - recursos pedagógicos adaptados. 1. ed. Brasília: MEC,. v. 1, 2002, 56 p. MANZINI, E. J.; DELIBERATO, D. Portal de ajudas técnicas para a educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física - recursos para comunicação alternativa. Brasília: Mec/Secretaria de Educação Especial, Fascículo 2, 52p. il. ISBN Reganhan, W. G.; MANZINI, E. J. Percepção de professores do ensino regular sobre recursos e estratégias para o ensino de alunos com deficiência. Revista Educação Especial v.22, n.34, p , maio/ago.2009.

13 ROCHA, A.N.D.C. Processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva para Educação Infantil f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, SAMESHIMA, F. S. Capacitação de professores no contexto de sistemas de comunicação suplementar e alternativa Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista, Marília, SAMESHIMA, F. S; RODRIGUES, I. B.; DELIBERATO, D. A parceria entre especialistas, professor e família no processo de implementação da comunicação alternativa: uma condição necessária. CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 5, 2009, Londrina. Anais... Londrina: ABPEE, CD-ROM. ISSN: X.

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA RESUMO COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E SUPLEMENTAR NO ENSINO FUNDAMENTAL: ADAPTAÇÕES DAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA Fabiana Sayuri Sameshima Fabiana da Silva Zuttin Ana Paula Vanni Ruiz

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO 20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO: Ferramentas Facilitadoras de Inclusão Digital Rozimar Rodrigues de Brito (1); Adriano Patrício da Silva (1); Álisson de Lima Farias (2); Leonardo Rodrigues de Almeida

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván

Leia mais

PROJETO DO 3º BIMESTRE PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ESTAÇÕES DO ANO

PROJETO DO 3º BIMESTRE PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ESTAÇÕES DO ANO CRECHE MUNICIPAL TERTULIANA MARIA DE ARRUDA SOUZA MÂE NHARA PROJETO DO 3º BIMESTRE PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ESTAÇÕES DO ANO CUIABÁ 2015 INTRODUÇÃO Partindo do pressuposto de que a creche é um espaço

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN VIABILIDADE DOS RECURSOS DE ALTA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Professoras: Enicéia Gonçalves Mendes Cristina Yoshie Toyoda Orientandas: Sheyla de Souza Lima

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA

A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA Givanildo Freire da Costa (1); Renato do Nascimento (1); Christiane Marques Rodrigues (2); Maria Betania Hermenegildo

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA - UM TEMA EM ASCENÇÃO Aplicação de Recursos de Tecnologia Assistiva na Educação

TECNOLOGIA ASSISTIVA - UM TEMA EM ASCENÇÃO Aplicação de Recursos de Tecnologia Assistiva na Educação TECNOLOGIA ASSISTIVA - UM TEMA EM ASCENÇÃO Aplicação de Recursos de 1. Introdução Adriano de Oliveira A Tecnologia Assistiva (TA) é um tema que tem despertado atenção nos últimos anos, a inclusão das pessoas

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO ESPECIAL E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO ESPECIAL E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Curso de Especialização em EDUCAÇÃO ESPECIAL E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em EDUCAÇÃO ESPECIAL E COMUNICAÇÃO

Leia mais

O TRABALHO INTERDISCIPLINAR DA TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ATRAVÉS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO

O TRABALHO INTERDISCIPLINAR DA TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ATRAVÉS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO O TRABALHO INTERDISCIPLINAR DA TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ATRAVÉS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO Fernanda Pinheiro Babora Maria Tereza Ferreira Rossler Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento

Leia mais

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

Educação Inclusiva: Valorização da Diferença

Educação Inclusiva: Valorização da Diferença Diana Pereira de Lima Vinhoti Educação Inclusiva: Valorização da Diferença Psicologia da educação II Professor: José Fernando Fontanari São Carlos 2015 Sumário Resumo... 3 1. Introdução... 3 2. Histórico

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS

TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS a 6 de novembro de 009 - Londrina Pr - ISSN 175-960X TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS FABIANA DA SILVA ZUTTIN 1 EDUARDO JOSÉ MANZINI Universidade Estadual

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

AÇÔES REALIZADAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO Região dos Lagos Estado do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação - SEME Departamento Técnico Pedagógico DETEP Divisão de Supervisão Escolar Serviço de Orientação

Leia mais

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE

HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II

Leia mais

RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO

RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO RECURSOS PEDAGÓGICOS CONFECCIONADOS POR ESTAGIÁRIOS DE PEDAGOGIA EM PROJETO DE EXTENSÃO EDUCATIONAL RESOURCES MADE-UP IN PEDAGOGY OF TRAINEES IN EXTENSION PROJECT Ariélen Camaçari Thomaz- Graduanda em

Leia mais

10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial e o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação em práticas pedagógicas inclusivas 18 a 20 de Maio/2010 TRABALHOS APROVADOS COMUNICAÇÃO ORAL 1. A

Leia mais

Curso de capacitação. Alfabetização e Neurociências da aprendizagem Estratégias Pedagógicas na Mediação e Inclusão Escolar

Curso de capacitação. Alfabetização e Neurociências da aprendizagem Estratégias Pedagógicas na Mediação e Inclusão Escolar Curso de capacitação Alfabetização e Neurociências da aprendizagem Estratégias Pedagógicas na Mediação e Inclusão Escolar Alfabetização e Neurociências do aprendizado Estratégias Pedagógicas na Inclusão

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹

EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹ EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹ Vilmones da Silva 1. Marlise Geller 2 RESUMO: Neste artigo será apresentado e explanado a Educação Inclusiva nas Escolas da Rede Pública

Leia mais

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN RECURSOS E EQUIPAMENTOS DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS SOB A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES Graziele Perpétua Fernandes Mello 1 ; Eduardo José Manzini 2 graziele_mello@ahoo.com.br 1 Mestranda na linha

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação. 01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira

Leia mais

A ATIVIDADE LÚDICA NOS PROJETOS SOCIAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO BOLA E CIDADANIA

A ATIVIDADE LÚDICA NOS PROJETOS SOCIAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO BOLA E CIDADANIA A ATIVIDADE LÚDICA NOS PROJETOS SOCIAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO BOLA E CIDADANIA Prof. Bruno Martins Andrade Prof. Esp. Tiago Aquino da Costa e Silva FMU Faculdades Metropolitanas Unidas/SP

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO MUNICIÍPIO DE PIRANGI

PLANO DE TRABALHO DO MUNICIÍPIO DE PIRANGI PLANO DE TRABALHO DO MUNICIÍPIO DE PIRANGI I. Identificação da Organização da Sociedade Civil ( OSC). 1. Dados da Pessoa Jurídica Mantenedora Nome : Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Catanduva-APAE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ESPECIALIZADO NAPE FACULDADE DE CALDAS NOVAS - UNICALDAS APRESENTAÇÃO O NAPE é o Núcleo de Apoio Psicopedagógico Especializado foi criado com o propósito

Leia mais

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO CENÁRIO EDUCACIONAL Marilia Aparecida dos Santos Ibañez. Especialista em Psicopedagogia São João del Rei-MG 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 DESENVOLVIMENTO...4

Leia mais

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 1 FASE 2

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 1 FASE 2 LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 1 FASE 2 O Colégio Objetivo fornece aos seus alunos todos os Cadernos de Atividades necessários ao trabalho desenvolvido nas diversas áreas. Esses cadernos

Leia mais

CURSO MASTER EM METACOGNIÇÃO APRENDER A APRENDER

CURSO MASTER EM METACOGNIÇÃO APRENDER A APRENDER CURSO MASTER EM METACOGNIÇÃO APRENDER A APRENDER OBJETIVOS: A palavra meta vem do grego e quer dizer acima de alguma coisa, além. Cognição é sinônimo de pensamento, compreensão, aprendizado. Trata-se do

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

Data: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Data: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura NOTA TÉCNICA 157/2014 Solicitante: Dr. Wauner Batista Ferreira Machado Juíz de Direito da Comarca de Belo Horizonte Processo número: 0024.14.151.997-5 Data: 03/08/2014 Medicamento Material Procedimento

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS ENSINO FUNDAMENTAL PROGRAMAÇÃO 1ª ETAPA / 2013 MATERNAL II PROGRAMAÇÃO DA 1ª ETAPA 2013 MATERNAL 2 ANOS Qual é o nosso afã de cada dia? É tentar sempre o melhor, mas não cansar de

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

CURSO MASTER EM APRENDER A APRENDER: CONSTRUINDO OS CAMINHOS PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

CURSO MASTER EM APRENDER A APRENDER: CONSTRUINDO OS CAMINHOS PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA CURSO MASTER EM APRENDER A APRENDER: CONSTRUINDO OS CAMINHOS PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA CORPO DOCENTE Prof. Esp. Debora Corigliano e Prof. Junior Cadima DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA Presencial: 20 horas/aula

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO http://mariaotilha.com/acesso em 03/03/16 http://dicasderoteiro.com/acesso em 03/03/16 http://flaviamelissa.com.br/acesso

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

ÍNDICE. Apresentação...02. Atendimento à comunidade...03. Instituto Metropolitano de Saúde (IMS)...04. Hospital Veterinário...08. Ação de Saúde...

ÍNDICE. Apresentação...02. Atendimento à comunidade...03. Instituto Metropolitano de Saúde (IMS)...04. Hospital Veterinário...08. Ação de Saúde... Social 2013 ÍNDICE Apresentação...02 Atendimento à comunidade...03 Instituto Metropolitano de Saúde (IMS)...04 Hospital Veterinário...08 Ação de Saúde...11 Educação Inclusiva...13 Parcerias Internacionais...15

Leia mais

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017 COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 18 DE 13 DE JULHO DE 2017 Institui a Política da Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências no âmbito da Faculdade UNA de Uberlândia e dá outras providências.

Leia mais

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015

TEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015 TEMA Tecnologia Assistiva Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta 30 de abril de 2015 IBGE 2010 Acessibilidade No Brasil 23,91% da população possui alguma

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

EMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA

EMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA (...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)

Leia mais

3 ANO DO FUNDAMENTAL I

3 ANO DO FUNDAMENTAL I 3 ANO DO FUNDAMENTAL I Material Individual Interdisciplinar: Material e Quantidade 01 - Agenda escolar. Preferencialmente com a logomarca do Colégio 2 de Julho - Encontrada na papelaria Garcia (opcional).

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO. Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO. Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE BOM DESPACHO Gabinete da Reitoria RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 30, DE 11 DE JULHO DE 2018 O Presidente em exercício do Conselho Universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

EDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EDUCAÇÃO ESPECIAL EM OSASCO: DAS CLASSES ESPECIAIS AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Edivaldo Félix Gonçalves 1 As primeiras classes especiais para alunos com deficiência intelectual foram criadas

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.²

PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.² PARALISIA CEREBRAL: UM ESTUDO DE CASO DE SOUZA, M.M.¹, CAMARGO, F.N.P.² ¹ Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL) Bagé RS Brasil. Email: duisouza07@gmail.com ² Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (IFSUL)

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO À ACESSIBILIDADE NA FACULDADE EVANGELICA DE RUBIATABA CONSELHO DO NÚCLEO DE APOIO A ÀCESSIBILIDADE Walter Júnior Jovêncio de Faria Coordenador do Núcleo de Acessibilidade

Leia mais

CONHECIMENTO DOS PROFESSORES ACERCA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR

CONHECIMENTO DOS PROFESSORES ACERCA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR CONHECIMENTO DOS PROFESSORES ACERCA DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR Introdução Imér Angela SOARES 1 Adriana Garcia GONÇALVES 2 Universidade Federal do Tocantins UFT

Leia mais

ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL

ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL Elenay Maciel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Maurício Loubet Universidade Federal de

Leia mais

Eixo temático: Formação de professores

Eixo temático: Formação de professores FORMAÇÃO DO PROFESSOR NO CONTEXTO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA. Márcia Valentim Marques, Ariane Lopes de Araújo, Karine Nunes do Prado, Débora Deliberato. UNESP/Marília. FUNDAP. marciavalentim@ymail.com,

Leia mais

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO ANEXO I CARGOS MODALIDADE DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS ATRIBUIÇÕES MaPA Educação do Campo e Escolas Regulares Educação

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades Fundamentos das Atividades SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Educação Socioemocional? 3 Desenvolvimento das Competências Socioemocionais 4 Abordagens Pedagógicas 5 Metodologia Os Planos de Atividades intitulados

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

O ENSINO DE VIOLINO E A DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO COM UMA CRIANÇA CEGA

O ENSINO DE VIOLINO E A DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO COM UMA CRIANÇA CEGA O ENSINO DE VIOLINO E A DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE CASO COM UMA CRIANÇA CEGA Jéssica de Oliveira Sabino Universidade Federal do Amazonas UFAM jessicasabino77@gmail.com Resumo: Este projeto de pesquisa

Leia mais

Educação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável. Klaus SchlünzenJunior

Educação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável. Klaus SchlünzenJunior Educação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável Klaus SchlünzenJunior klaus@reitoria.unesp.br Educação, Tecnologias e Inclusão: Um Contexto Indissociável Klaus SchlünzenJunior klaus@reitoria.unesp.br

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de

Leia mais

2º ANO DO FUNDAMENTAL I

2º ANO DO FUNDAMENTAL I 2º ANO DO FUNDAMENTAL I Material Individual Interdisciplinar: Material e Quantidade 01 - Agenda escolar. Preferencialmente com a logomarca do Colégio 2 de Julho - Encontrada na papelaria Garcia (opcional).

Leia mais

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

CADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO

CADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO 15 Eixo: Práticas para Educação Especial SILVA,Geovana de Deus da 1 VIDA,Giselle Marina Rinaldi Vida 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Assim como no Ensino Regular, na Educação Especial o processo educacional

Leia mais

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências.

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM RESOLUÇÃO 01/2016. Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 01/2016 Institui a Política de Acessibilidade e Atendimento para Estudantes com Deficiências. O Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, no uso de suas atribuições regimentais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016 Seleção para tutoria a distância do Curso de Especializacão em Tecnologias da Informação e da Comunicação

Leia mais

http://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível

Leia mais

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NACI REGULAMENTO

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NACI REGULAMENTO INSTITUTO DE ENSINO SANTA NATALIA LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE CUIABÁ - FFC Mantida CUIABÁ / MATO GROSSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1. A Faculdade FASIPE CUIABÁ,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

4 ANO DO FUNDAMENTAL I

4 ANO DO FUNDAMENTAL I 4 ANO DO FUNDAMENTAL I Material Individual Interdisciplinar: 01 - Agenda escolar. Preferencialmente com a logomarca do Colégio 2 de Julho - Encontrada na papelaria Garcia (opcional). 02 - Apontadores com

Leia mais

ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS PROMOVIDAS PELO PET- BIOLOGIA: Contribuindo na formação de professores de Educação Básica

ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS PROMOVIDAS PELO PET- BIOLOGIA: Contribuindo na formação de professores de Educação Básica ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS PROMOVIDAS PELO PET- BIOLOGIA: Contribuindo na formação de professores de Educação Básica Débora Moro 1 Fernanda Franzin 2 Simone Medianeira Franzin 3 Resumo: Desempenhar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Leia mais

5º Ano - Ensino Fundamental I

5º Ano - Ensino Fundamental I MATERIAIS 2019 Atenção Os materiais e os livros solicitados nesta lista poderão ser adquiridos na Livraria Mackenzie ou em qualquer livraria à sua escolha. As sacolas com os materiais deverão vir completas,

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ETAPAS I E II... 4 ESTRATÉGIAS E RECURSOS EM SALA DE AULA...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ETAPAS I E II... 4 ESTRATÉGIAS E RECURSOS EM SALA DE AULA... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ETAPAS I E II... 4 ESTRATÉGIAS E RECURSOS EM SALA DE AULA... 5 CADERNOS DE ATIVIDADES... 9 ESPAÇO E FORMA ETAPA I... 10 GRANDEZAS

Leia mais

1º ano. 2 diários do aluno (agenda escolar semestral) 2 blocos de fichas de

1º ano. 2 diários do aluno (agenda escolar semestral) 2 blocos de fichas de 1º ano O Colégio Objetivo fornece aos seus alunos todos os Carnos Atividas necessários ao trabalho senvolvido nas diversas áreas. Esses carnos são elaborados pelos coornadores do Colégio Objetivo, sendo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA

Leia mais

O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular

O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular Marinalva de Jesus Oliveira de Freitas 1 marijfreitas@hotmail.com Ana Márcia Soecki 2 anamsm94@hotmail.com Resumo: A realização

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência

Leia mais

FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE

FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FORTALEZA - CE 2017 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017

FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO Nº 34 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade UNA de Uberlândia, Prof.ª. Elaine Rodrigues Benfica, no exercício de suas funções estatutárias

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

Gizele da Silveira Sousa Secretaria Municipal de Educação de Augusto Côrrea/PA (SEMED).

Gizele da Silveira Sousa Secretaria Municipal de Educação de Augusto Côrrea/PA (SEMED). TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E BAIXA VISÃO. 1 Gizele da Silveira Sousa Secretaria Municipal de Educação de Augusto Côrrea/PA (SEMED). gizele.prof@gmail.com

Leia mais

Plano Educacional Individualizado do Método de Portfólios Inclusão, Autismo e Educação de autoria de Simone Helen Drumond Ischkanian (PEI)

Plano Educacional Individualizado do Método de Portfólios Inclusão, Autismo e Educação de autoria de Simone Helen Drumond Ischkanian (PEI) Plano Educacional Individualizado do Método de Portfólios Inclusão, Autismo e Educação de autoria de Simone Helen Drumond Ischkanian (PEI) 1 O PEI - Plano Educacional Individualizado do Método de Portfólios

Leia mais