Recurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia
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- Ana Lívia Paixão Álvares
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1 Recurso Pedagógico Adaptado: parceria entre professor, tutor, coordenador e estagiários de pedagogia Ana Claudia Nascimento da Silva Uta; Priscila Andrade; Ruth André Silva; Fabiana Sayuri Sameshima. Unisalesiano de Lins. Eixo temático: Comunicação Alternativa e Inclusão Escolar Resumo O uso de recurso pedagógico adaptado pode ser uma ferramenta importante no processo de inclusão de alunos com deficiência, se utilizado de forma consciente e criativa, direcionando-os às necessidades de cada aluno, ampliando suas possibilidades de inclusão nos ambientes educacionais. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi confeccionar recurso pedagógico adaptado para o processo de inclusão de alunos com deficiência. Participaram desta pesquisa uma coordenadora de pedagogia, sete professores do ensino regular, sete professores do Atendimento Educacional Especializado, sete tutores e oito estagiários de pedagogia. Para a confecção dos recursos adaptados foi utilizado o fluxograma para o desenvolvimento da tecnologia assistiva, que consiste em: entender a situação que envolve o estudante, gerar ideias, escolher as alternativas, representar as ideias, construir o objeto, avaliar o seu uso e acompanhar a utilização observando o desempenho do aluno com o passar do tempo. Foi utilizado também um protocolo de solicitação de materiais, indicando a data da solicitação, o nome do aluno, a que escola ele pertence, o tipo de material a ser confeccionado, o nome do estagiário responsável e a data de entrega. A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a abril de Foi possível confeccionar 85 recursos pedagógicos considerando as habilidades dos alunos com deficiência, suprindo a necessidade acadêmica em cada ambiente educacional. Palavras-chave: Recurso pedagógico adaptado. Comunicação suplementar e alternativa. Inclusão 1 Introdução As parcerias para a construção dos recursos pedagógicos adaptados para alunos com as mais variadas deficiências ou necessidades educacionais especiais, é de suma importância para facilitar o acesso à educação escolar proporcionando a diminuição das limitações do aluno e contribuindo com o
2 trabalho pedagógico dos professores em sala de aula, além de ampliar as possibilidades do mesmo, no que diz respeito aos aspectos educacionais, sociais, emocionais e inclusivos (MANZINI; DELIBERATO, 2004; REGANHAN; MANZINI, 2009). A adaptação do recurso pedagógico é feita de acordo com a deficiência ou necessidade educacional do aluno e deve atender tanto ao educando quanto ao professor, tendo como meta alcançar o objetivo do conteúdo a ser trabalhado em sala de aula e sala de recurso multifuncional. A elaboração e confecção dos recursos pedagógicos adaptados também dependem dos materiais disponíveis e adequados às necessidades e habilidades de cada indivíduo para que sejam eficazes no desenvolvimento do potencial, descoberta e interação do aluno com o mundo. Para que a elaboração do recurso pedagógico adaptado atenda às necessidades dos educandos, é imprescindível a parceria de diferentes profissionais da área da saúde e educação, como direção e coordenação das escolas, professores, professores especializados na área de educação especial, tutores, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos e até mesmo estagiários das diferentes áreas (SAMESHIMA; RODRIGUES; DELIBERATO, 2009; SAMESHIMA, 2011). A tecnologia assistiva nos últimos anos vem exercendo um importante papel na vida de pessoas com deficiência. Existe uma crescente conscientização da importância do uso de recursos de tecnologia assistiva, a fim de suprir as necessidades de indivíduos com deficiência em seu cotidiano social e escolar (HUANG; SUGDEN; BEVERIDGE, 2009). O Comitê de ajudas técnicas definiu tecnologia assistiva como: Uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (CAT, 2007).
3 Na literatura internacional as definições de tecnologia assistiva enfatizam o uso de serviços, recursos e estratégias aplicadas para atenuar os problemas funcionais encontrados pelos indivíduos com deficiências e proporcionar ou ampliar suas habilidades e, consequentemente, promover independência, qualidade de vida e inclusão. Frente à diversidade de habilidades e necessidades da criança com deficiência física e intelectual se faz necessário o uso da tecnologia assistiva para ampliar a sua acessibilidade e participação em diferentes situações de seu cotidiano escolar. Nesse contexto, é possível identificar que os recursos nem sempre estarão disponíveis à criança, sendo necessários profissionais capacitados a identificar e criar materiais que atendam às especificidades de cada aluno (ROCHA, 2010). Apesar de a tecnologia assistiva estar sendo reconhecida como elemento primordial na inclusão social e escolar de pessoas com deficiência, a utilização desta, a qual engloba auxílios para vida diária, recursos de acessibilidade ao computador, órteses, próteses, adequação postural, auxílios para cegos, auxílios para surdos, sistemas de comunicação suplementar e até mesmo os recursos pedagógicos adaptados, ainda precisam ser melhor explorados e utilizados no Brasil. Desse modo a contribuição profissional de cada área envolvida se faz necessária para que os recursos pedagógicos atendam as especificidades dos alunos e dos professores a fim de alcançar os objetivos propostos para o seu desenvolvimento global. Contudo, o objetivo deste trabalho foi confeccionar recursos pedagógicos adaptados, para o processo de inclusão de alunos com deficiência matriculados no ensino fundamental. 2 Material e método 2.1 Sujeitos Participaram da pesquisa 14 alunos com deficiência, incluídos no ensino fundamental, uma coordenadora de Pedagogia, sete professores, sete
4 professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE), sete tutores e oito estagiários de Pedagogia. 2.1 Local Os encontros entre a equipe participante da pesquisa e a confecção dos materiais pedagógicos adaptados foram desenvolvidos no Núcleo de Apoio Integrado ao Atendimento Educacional Especializado Profª Elizabeth Guedes Chinali, mantido pela prefeitura de Lins/SP, com a finalidade de oferecer atendimento especializado na área da educação (sala de recursos multifuncionais, educação física, musicoterapia) e da saúde (fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, psicologia) como apoio aos alunos com deficiência incluídos na rede municipal de ensino. 2.2 Período A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a abril de Materiais Foram utilizados os seguintes materiais para a confecção dos recursos pedagógicos adaptados: - Boardmaker, computador, impressora, plastificadora, encadernadora, jogos, livros, sulfite, E.V.A, velcro, tinta, pincel, tecido, agulha, linha, botão, cola, fita dupla face, feltro, papel contact, materiais recicláveis (garrafa pet, caixas de leite, caixas de sapato, tampas plásticas), tesoura, estilete, lápis. 2.4 Instrumentos de pesquisa Foram utilizados dois instrumentos de pesquisa para a confecção dos materiais pedagógicos adaptados Primeiro Instrumento: Protocolo de solicitação de materiais. Foi elaborado um protocolo para auxiliar nos pedidos realizados pelas professoras, professoras do AEE e tutoras, data de solicitação, tipo de recurso
5 a ser confeccionado, o aluno e escola beneficiária, data de entrega e estagiário responsável pela confecção do recurso, como demonstra o quadro 1 a seguir: Data de Aluno Solicitado Recurso Estagiário Data de pedido Escola por confeccionado responsável entrega Quadro 1: Protocolo de solicitação de materiais Segundo instrumento: Fluxograma para o desenvolvimento da tecnologia assistiva, proposto por Manzini e Santos (2002). De acordo com autores, para o processo de desenvolvimento da tecnologia assistiva, são necessários pensar em procedimentos que guiem e auxiliem todo o processo. Dessa forma, foram utilizados os sete procedimentos descritos a seguir: 1) Entender a situação que envolve o estudante: para isto é necessário escutar seus desejos, identificar as características físicas, psicomotoras e comunicativas, observar a dinâmica do estudante no ambiente escolar e reconhecer o contexto social; 2) Gerar ideias: para isto é necessário conversar com os usuários, buscar soluções, pesquisar materiais que podem ser utilizados e pesquisar alternativas para a confecção do objeto; 3) Escolher a alternativa viável: devem-se considerar as necessidades a serem atendidas e a disponibilidade de recursos materiais e custos para a confecção do recurso; 4) Representar a ideia (desenhos, modelos e ilustrações): nesta etapa devemse definir os materiais e as dimensões do objeto (forma, medida, peso, textura, cor);
6 5) Construir o objeto para experimentação: é necessário experimentar o recurso na situação real de uso, ou seja, observar o aluno utilizando o material no contexto proposto; 6) Avaliar o uso do objeto: deve-se avaliar se o recurso atendeu o desejo da pessoa no contexto determinado e verificar se facilitou a ação do aluno e do educador; 7) Acompanhar o uso: verificar se as condições do aluno mudam com o passar do tempo e se há necessidades de alguma adaptação no recurso. Para compreender melhor as etapas dos procedimentos, segue modelo do fluxograma empregado nesta pesquisa. Figura 1: Fluxograma para desenvolvimento da tecnologia assistiva. A partir das etapas propostas por Manzini e Santos (2002) o fluxograma teve como objetivo identificar as necessidades de serviços, recursos e estratégias de tecnologia assistiva para os alunos com deficiência em cada escola e nos atendimentos na sala de recurso multifuncional Procedimento de coleta de dados seguir: A coleta de dados foi dividida por procedimentos que serão descritos a
7 - Capacitação dos estagiários de pedagogia quanto à tecnologia assitiva e a importância de recursos, técnicas e materiais adequados para o processo de inclusão de alunos com deficiência inseridos no ensino regular; - Reuniões semanais com os professores do AEE; - Reuniões quinzenais com os professores da sala regular; - Reuniões mensais com os tutores dos alunos incluídos; - Observação em sala de aula; - Participação dos estagiários de pedagogia no atendimento dos alunos com deficiência na sala de recurso; - Confecção dos recursos pedagógicos adaptados; - Avaliação e acompanhamento dos recursos. 3 Resultados Durante o período de fevereiro a abril de 2013, foram confeccionados 85 recursos, divididos por categorias como demonstra o quadro 2. Recursos Categorias Quantidade Recursos de comunicação Pranchas de CSA 8 alternativa Pastas de CSA 2 Agendas de CSA 40 De frutas 1 De animais 1 Dominó Jogos pedagógicos Loto leitura animais Mico de sinônimos 1 1 Bingos Tabuada 1 Números 1 Alfabético 1 Pareamento 2 Onde está o alfabeto 1 Jogo das letras iniciais 1 Livros de histórias Adaptação de livro 1 Outros materiais Confecção de livro 1 Letras móveis 4 Números móveis 2 Alfabeto silábico 1 Cadernos de pauta 15 ampliada Total 85 Quadro 2: recursos pedagógicos adaptados
8 Os recursos confeccionados foram solicitados pelos profissionais envolvidos no processo, sendo que a maior quantidade de material foi solicitada pelos professores da sala de recurso. Compreender como acontece o processo de desenvolvimento das ajudas técnicas implica, em primeiro momento, esclarecer um parâmetro para profissionais da educação referente aos objetos que propiciem o auxílio no aprendizado de pessoas com necessidades especiais, sendo pertinente ressaltar a singularidade de cada um dos educandos, para que atendam suas especificidades. A partir do instante que a ajuda técnica é aplicada, torna-se eficaz a observação constante, visando detectar, por meio desta, se o apoio contempla as necessidades do aprendiz. Para entender a situação que envolve o estudante foram realizadas visita nas escolas, para o levantamento de dados sobre as necessidades específicas dos alunos, por meio de observação e troca de informações com os professores e tutores. Além das visitas, foram propostas reuniões semanais com as professoras do AEE e reuniões quinzenais para a discussão das necessidades de cada professor, contemplando o planejamento da sala, e a orientação necessária para cada tipo de aluno e os recursos necessários para cada atividade. Foi necessária também, a participação da coordenadora de pedagogia nos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) realizados nas escolas de cada professor. Dessa forma, a mesma participou de três HTPC s dos professores e três dos tutores, para que fosse possível realizar um trabalho mais sólido proposto pelos envolvidos. Todo o conteúdo exposto no HTPC foi repassado aos professores da sala de recurso, assim como para os estagiários responsáveis pelas confecções dos recursos pedagógicos adaptados e matérias a serem criados. O segundo passo foi gerar as ideias. Neste sentido, foi de extrema importância considerar os diversos meios para encontrar tipos de materiais que tivessem como finalidade suprir as limitações dos alunos especiais, e a necessidade acadêmica de cada profissional. Para esta etapa, a coordenadora
9 de pedagogia orientou os estagiários sobre aspectos de forma, conteúdo e custos. Além dos materiais expostos pela coordenadora, foram utilizadas pesquisas na internet, observações em catálogos e lojas especializadas, para a geração de ideias na construção dos recursos solicitados pelas professoras e demais profissionais. A etapa seguinte foi escolher alternativa viável. Os materiais de apoio foram elaborados e adequados a partir das necessidades de cada aprendiz, carregando consigo objetivos que focassem o desenvolvimento do mesmo. A construção do objeto ocorreu conforme a quantidade e disponibilidade de materiais que havia no núcleo, assim como dos recursos financeiros cedidos pela prefeitura para suprir a demanda provinda dos pedidos das escolas, no caso, dos professores e tutores. Foram recebidas doações de sucata e materiais de papelaria de algumas escolas e outros profissionais do núcleo, inteirando a necessidade de materiais. A representação da ideia do recurso pedagógico foi elaborada ou adequada por diversos materiais, entendendo a necessidade de ser explícita a sua forma, medida, peso, textura e cor de acordo com as características peculiares dos alunos como: aspecto motor, cognitivo, acadêmico, visual, auditivo e linguístico. Essas especificações contribuíram no momento de representar a ideia, uma vez que o recurso deve propor autonomia e independência ao usuário e estar próximo das intencionalidades do mesmo. Em alguns momentos foi necessário recorrer às orientações da área da terapia ocupacional para ajustar os recursos às habilidades dos alunos. A confecção dos recursos e materiais solicitados pelas professoras da sala, professoras do AEE e tutoras, foi de responsabilidade dos estagiários de pedagogia. Para tanto, a coordenadora orientou um a um na confecção e direcionou cada etapa da execução das atividades. Para que entendessem a necessidade de cada aluno, os estagiários participaram dos atendimentos dos alunos na sala de recurso, onde puderam perceber a necessidade de materiais adequados no acesso ao conteúdo pedagógico proposto pela professora do AEE, assim como as necessidades de adaptações nas áreas de linguagem e motoras. A seguir fotos de alguns recursos confeccionados pelos estagiários:
10 Figura 1: Jogo onde está o alfabeto Figura 2: Livro dos animais Figura 3: Jogo das letras iniciais Figura 4: Bingo alfabético Figura 5: Agendas de comunicação alternativa Após o término da confecção dos materiais, estes foram entregues para o profissional solicitante, juntamente com as orientações quanto ao uso e estratégias para sua devida utilização.
11 Com a chegada dos recursos de apoio ao ambiente de uso do aluno, os profissionais ficaram incumbidos de realizar a análise detalhada para averiguar se este alcançou seu objetivo, examinando também a adaptação do aluno com o objeto. Caso houvesse a necessidade de se fazer modificações para a melhora da utilização do objeto, este seria alterado conforme os dados obtidos por meio dessa experimentação feita com educando. Em última instância, as visitas escolares e a troca de informações entre as parcerias se encarregariam de subsidiar o acompanhamento do uso do objeto, verificando a conveniência de se fazer outra adaptação para este, seja por mudanças nas condições físicas do aluno, ou no caso de fragilidade do material. Devido ao contato mais próximo dos alunos com os estagiários de pedagogia, juntamente com a participação ativa dos professores de sala, professores do AEE e tutores, não foi necessária a readequação dos recursos pedagógicos confeccionados nesta pesquisa. Pequenos ajustes foram realizados, no que diz respeito ao tipo de material utilizado como, por exemplo: a troca de velcro comum pelo adesivo, a substituição de papel contact por plastificação, o que acarretou maior durabilidade do material e melhor preensão e manipulação do mesmo, pelos alunos com deficiência física. Considerações Finais Em suma o objetivo desse trabalho foi valorizar as parcerias integradas nesse ofício como ajuda eficaz à facilitação do acesso escolar para pessoas que possuem algum tipo de deficiência e também apresentar, no caso dos estagiários, mesmo não estando em contato constantemente com os alunos, uma vez que participa de atendimentos com cinquenta minutos de duração, a significância de sua participação para a elaboração dos materiais solicitados pelos outros profissionais inclusos nessa parceria, buscando mostrar recursos adaptados que ofereçam soluções que amenizem limitações funcionais, motoras e sensoriais dos aprendizes com deficiência no que diz respeito a recursos pedagógicos adaptados para situações educacionais.
12 De acordo com o relato dos professores e tutores, os recursos propiciaram acesso ao currículo e planejamento de cada profissional possibilitando assim, estratégias diferenciadas no ensino dos contextos acadêmicos, que permitiram a participação dos alunos com deficiência nas atividades. Referências CAT - Comitê de Ajudas Técnicas. Ata da Reunião III, de abril de 2007 do Comitê de Ajudas Técnicas. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (CORDE/SEDH/PR), 2007b. Disponível em: < Acesso em: 16 set HUANG, I.C.; SUGDEN, D.; BEVERIDGE, S. Assistive devices and cerebral palsy: factors influencing the use of assistive devices at home by children with cerebral palsy. Child: Care, Health & Development. v.35, n. 1, p , IBGE. Censo demográfico de Disponível em: < Acesso em: 25 ago MANZINI, E. J. ; SANTOS, M. C. F. Portal de ajudas técnicas para a educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência - recursos pedagógicos adaptados. 1. ed. Brasília: MEC,. v. 1, 2002, 56 p. MANZINI, E. J.; DELIBERATO, D. Portal de ajudas técnicas para a educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física - recursos para comunicação alternativa. Brasília: Mec/Secretaria de Educação Especial, Fascículo 2, 52p. il. ISBN Reganhan, W. G.; MANZINI, E. J. Percepção de professores do ensino regular sobre recursos e estratégias para o ensino de alunos com deficiência. Revista Educação Especial v.22, n.34, p , maio/ago.2009.
13 ROCHA, A.N.D.C. Processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva para Educação Infantil f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, SAMESHIMA, F. S. Capacitação de professores no contexto de sistemas de comunicação suplementar e alternativa Tese (Doutorado em Educação)- Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista, Marília, SAMESHIMA, F. S; RODRIGUES, I. B.; DELIBERATO, D. A parceria entre especialistas, professor e família no processo de implementação da comunicação alternativa: uma condição necessária. CONGRESSO BRASILEIRO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, 5, 2009, Londrina. Anais... Londrina: ABPEE, CD-ROM. ISSN: X.
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