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1 DESEMPENHO DA NARRATIVA DE UMA CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL USUÁRIA DO RECURSO DE COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA MEDIANTE A APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO ADRIANA PONSONI 1 1 INTRODUÇÃO DÉBORA DELIBERATO 2 Universidade Estadual Paulista Apoio CNPQ O desenvolvimento da linguagem infantil possibilita a criança à aquisição das atividades discursivas presentes no diálogo, como por exemplo, a habilidade de expressar sentimentos, a interação social e comunicativa, bem como a atividade de narrar fatos, eventos e histórias. A narrativa, tanto na forma escrita como a oral, torna-se importante no âmbito terapêutico e escolar, pois o desenvolvimento dessa habilidade proporciona a aquisição de diversas competências lingüísticas que são freqüentemente utilizados nos ambientes escolares e sociais. Assim, a habilidade de narrar de forma coerente está correlacionada com a alfabetização dos alunos. A literatura pontua que crianças que ainda não conseguem realizar narrativas coerentes apresentam dificuldades na aquisição do processo da escrita (CUNNIGNHAM; STANOVICH, 1997; JORDAN; SNOW; PORCHE, 2000). Entre os alunos que apresentam alterações no desenvolvimento do discurso narrativo encontra-se a criança encefalopátia crônica não-progressiva. Gianni (2003) descreveu que as crianças com paralisia cerebral apresentam déficits motores e outros distúrbios que podem aparecer decorrentes da lesão neurológica como distúrbios de fala e linguagem; distúrbios de deglutição; déficit cognitivo; alterações auditivas; distúrbios do comportamento; alterações oculares e visuais; convulsões; alterações das funções corticais superiores, dentre outras. Desta forma, grande parte dos alunos com paralisia cerebral pode ter severo distúrbio na comunicação oral e escrita, dificultando o acesso às oportunidades de trocas comunicativas com diferentes interlocutores, podendo acarretar prejuízos no ensino acadêmico (DELIBERATO; MANZINI, 2006; SAMESHIMA, 2006). Nos últimos anos a Comunicação Suplementar e Alternativa vem conquistando mais espaço tanto na área clínica quanto educacional, possibilitando aos indivíduos com severos comprometimentos de fala e/ou linguagem a acessibilidade comunicativa (DELIBERATO; MANZINI, 2006). A comunicação suplementar e alternativa é caracterizada pelo uso de gestos, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos (fotos, figuras, objetos entre outros), voz digitalizada ou sintetizada, dentre outros métodos de efetuar a comunicação face a face de indivíduos com distúrbios de linguagem oral e fala (von TETZCHNER,1997; GLENNEN, 1997). A implementação dos recursos de comunicação suplementar e alternativa no processo de inclusão escolar tem como uns dos objetivos de possibilitar uma nova forma de comunicação 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação 2 Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação 1159

2 que não seja a linguagem oral e também auxiliar no processo de ensino e aprendizagem da criança com paralisia cerebral. Neste contexto, a comunicação suplementar e alternativa pode ser implementada no âmbito escolar por meio de contos e recontos de histórias. Assim, o professor poderá possibilitar o aprendizado de novos repertórios lexicais, ampliação da estruturação frasal, contribuindo para a construção do processo de interpretação de texto e o desenvolvimento do discurso narrativo (GUARDA; DELIBERATO, 2006). A literatura internacional descreveu programas de intervenção para alunos usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa com necessidades complexas de comunicação que tem como objetivo proporcionar o desenvolvimento do discurso narrativo dos usuários (SOTOS; YU; HNNEBBERRY, 2007; SOTO; YU; KELSO, 2008) Segundo Soto e Hartmann (2006) e Soto, Hartmann e Wilkins (2006) o aluno com paralisia cerebral usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa durante as atividades escolares que envolvem o conto e reconto de histórias infantis, podem apresentar alterações na elaboração do discurso, redução do repertório lexical, diminuição das estruturas sintáticas, ausências de conjunções e temporalidade. O estudo de Soto, Yu e Kelso (2008) proporcionaram a descrição de um programa de intervenção para os alunos com paralisia cerebral usuários do recurso de comunicação suplementar e alternativa. O programa tinha como o objetivo de estimular o desenvolvimento dos elementos do discurso narrativo como: personagens principais e secundários, sentimentos dos personagens, local, coesão e coerência da história. Os resultados da pesquisa demonstram o aumento dos elementos presentes o discurso narrativo após a aplicação do programa de intervenção. No entanto, os pesquisadores pontuaram a necessidades de elaboração programas de intervenção que auxiliem no desenvolvimento do discurso narrativo dos alunos com paralisia cerebral usuários dos recursos de comunicação suplementar e alternativa. Deste modo, esta pesquisa teve como objetivo analisar o desempenho da narrativa de uma criança com paralisia cerebral usuária do recurso de comunicação suplementar e alternativa durante um programa de intervenção. A presente pesquisa que será apresentada faz parte de uma dissertação de mestrado, sendo estes os resultados preliminares. 2 METODOLOGIA 2.1 Aspectos Éticos O projeto desta pesquisa foi submetido à avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP/Marília. Todos os critérios éticos foram seguidos respeitando a Resolução 196/96 do CONEP, que versa sobre ética em pesquisa com seres humanos, com o parecer de número 2074/ Participante Foi participante desta pesquisa uma aluna que estava matriculada em uma classe especial do ensino fundamental de uma escola estadual do interior de São Paulo, do gênero feminino com 10 anos de idade, com diagnóstico de paralisa cerebral atetóide, com necessidades especiais de comunicação usuária do recurso de comunicação suplementar e alternativa, que recebia atendimento em uma unidade auxiliar de uma universidade publica do interior de São Paulo, nos setores de Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 1160

3 Foram critérios de inclusão dos participantes na pesquisa ausência de alterações auditivas, visuais e cognitivas. 2.3 Local e período A pesquisa foi realizada em um centro de atendimento de uma Unidade Auxiliar de uma Universidade Pública do interior de São Paulo. A coleta de dados ocorreu durante o período de maio á julho de 2009, duas vezes por semana. 2.4 Material de pesquisa Foi utilizado o software Boardmaker (MAYER-JONHSON, 2004) para confecção dos símbolos gráficos do sistema Picture Comunication Symbols (PCS), livro da história infantil, filmadora, adaptador de fita, vídeo, televisor, DVD, computador para a análise e transcrição das filmagens gravadas em DVD. 2.5 Instrumento da coleta de dados Adaptação dos livros Para a seleção e adaptação dos livros de histórias foi realizada a identificação do repertório lexical e habilidades comunicativas da participante por meio de entrevista em âmbito familiar e escolar, através da aplicação dos protocolos de identificação de habilidades comunicativas de alunos não-falantes nos contextos familiares e escolares (DELAGRACIA, 2007; DE PAULA, 2007). Em um segundo momento a pesquisadora selecionou 11 livros de história infantis as quais a criança não tivesse o conhecimento prévio do conteúdo. Posteriormente foi realizada as adaptações nas histórias infantis em relação extensão frasal, adequação de vocabulário e redução do conteúdo do livro. As histórias foram enviadas a juízes com experiência na área para a adequação do conteúdo e forma, bem como para a elaboração do índice de fidedignidade. Os índices entre o pesquisador e o primeiro avaliador foram em relação à forma 81,8% e 86,4% em relação ao conteúdo, entre o pesquisador e o segundo avaliador foi forma 86,4% e 90,9% conteúdo e entre os dois avaliadores foram 71% forma e 77, 3% conteúdo. A pesquisadora realizou as adequações sugeridas pelos juizes em relação à forma e conteúdo das histórias e as mesmas forma adaptadas por meio do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Assim, a pesquisadora realizou um sorteio aleatório das histórias sendo estabelecido uma seqüência fixa para a utilização das histórias nos procedimentos da coleta de dados, sendo utilizado uma história por sessão. 2.6 Procedimentos da coleta O procedimento experimental utilizado nesta pesquisa foi um delineamento de linha de base múltipla, que permite a análise de uma variável dependente ao mesmo tempo (GAST; SKOUGE; TAWNEY, 1984), sendo este delineamento empregado entre os diferentes elementos presentes no discurso narrativo e a mudança de comportamento da criança. O programa foi composto de linha de base, intervenção e sondagem, esses procedimentos serão descritos abaixo Linha de base Na coleta da linha de base foram solicitadas duas atividades para a criança. Na primeira atividade a pesquisadora solicitou que a criança realizasse o relato de sua rotina diária com 1161

4 temas referentes à escola, domicilio e passeio. Na segunda atividade a pesquisadora realizou o conto de uma história infantil que a criança não tinha conhecimento prévio e depois solicitou o reconto da história infantil. Nas duas atividades descritas a pesquisadora não auxiliou a criança e permanecia neutra durante o desenvolvimento das atividades. As sessões de linha de base duravam cerca de 40 á 50 minutos e foram definidas em três encontros Intervenção O programa de intervenção foi composto de 5 sessões com duração de 50 á 60 minutos contendo três atividades fixas que eram desenvolvidas em cada sessão na mesma ordem Primeira Atividade A pesquisadora proporcionava o modelo de relato pessoal, abordando temas da sua rotina, depois foi solicitado que a aluna realize a contagem do seu relato pessoal. No momento em que a criança realizou a descrição do relato pessoal à pesquisadora quando necessário auxiliava a participante com auxílios parciais (eliciadores do discurso narrativo) e totais (HAYWARD; SCHENEIDER, 2000; MCGREGOR, 2000; WALLER; ET AL, 2000; MARANHE, 2004) Segunda atividade A pesquisadora realizava o conto da história infantil enfatizando os elementos do discurso narrativo com: personagem, cenário ação propriamente dita e seqüência da história. Em um segundo momento a pesquisadora desenvolvia com a criança uma atividade de completar a história. Assim, a pesquisadora fornecia duas opções para completar as lacunas da história infantil. Depois que a criança realizasse essa atividade a pesquisadora relia a história Terceira atividade A pesquisadora solicitava a recontagem da história infantil contada na segunda atividade, mas antes da criança iniciar o reconto a pesquisadora para a criança que a narrativa tem um começo meio e fina. Nesta atividade a pesquisadora quando necessário fornecia auxílios parciais e totais que auxiliam o desenvolvimento do discurso narrativo da criança. Para que as aplicações dos auxílios totais e parciais garantissem a fidedignidade e as mesmas possibilidades de desempenho para todos os alunos foram estabelecidas perguntas fixas que orientasse e encorajasse as crianças a continuar o reconto da história. Tais orientações foram baseadas na literatura (HAYWARD; SCHENEIDER, 2000; MCGREGOR, 2000; WALLER; ET AL, 2000; MARANHE, 2004) Sondagem Após a realização da intervenção foram realizados três processos de sondagem que constituem em atividades idênticas ao procedimento da linha de base. 2.7 Tratamento e análise dos dados Para registro dos dados foram elaborados dois protocolos de registros utilizados nas atividades de relato pessoal e reconto da história infantil. Para a análise quantitativa foram estabelecidos critérios para a pontuação das atividades de relato pessoal da criança e do reconto da história, para a realização da pontuação todas as filmagens foram transcritas na integra. As categorias que foram pontuadas em cada sessão para o reconto da história são: personagens; local da ação; ação propriamente dita; sentimentos e/ou adjetivos dos 1162

5 personagens; seqüência da história. Os escores que demonstravam o desempenho do participante em cada sessão na atividade do reconto da história infantil que poderia ser obtido nos valores de 0 á 25 pontos. Para análise da atividade do relato da rotina da criança as categorias pontuadas foram: quantidade de pessoas; quantidade de local da ação; quantidade de ações relatadas pela participante. Os dados de todas as etapas do estudo foram analisados e configurados em gráficos que serão apresentados e discutidos nos resultados. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados quantitativos que serão apresentados são referentes a todas as medidas registradas em linha de base e intervenção e sondagem, considerando a atividade de relato da rotina da criança e reconto da história. Com análise do gráfico 1 pode-se observar que a criança teve um desempenho que oscilou durante os procedimentos experimentais do programa de intervenção. Uma das variáveis que podem ter interferido no desempenho da criança durante essa atividade está correlacionado com a emoção em relatar determinados eventos quando comparados com outros. Narrar relatos da rotina Pontuação Sessões Narrar relatos da rotina Linha de base Intervenção Sondagem Gráfico 1 Desempenho da aluna na atividade de descrição de relato pessoal. Neste contexto, foi realizada uma análise qualitativa das filmagens, que proporcionou observar que durante e após o programa de intervenção a criança durante a atividade de relato pessoal utilizou-se de mais gestos e expressões faciais para ser compreendida. Também foi possível analisar que esta apresentou um discurso mais elaborado com a presença de personagens; ação e local. Desta forma, com a realização de uma análise qualitativa torna-se possível constatar que a criança submetida ao programa de intervenção apresentou uma evolução na sua narrativa pessoal. Nossos dados corroboram com as pesquisas nacionais e internacionais que descrevem 1163

6 que o programa de intervenção no discurso narrativo, possibilita o aumento de estruturação das narrativas pessoais de crianças usuárias do recurso de comunicação suplementar e alternativa (WALLER, et al, 2001; SOTOS; YU; HNNEBBERRY, 2007; SOTO; YU; KELSO, 2008). A análise do gráfico 2 demonstra o desempenho que a criança teve durante a atividade de reconto de histórias infantis. A intervenção proporcionou a criança o aumento dos elementos presentes no discurso narrativo e uma narrativa mais elaboram durante o programa a intervenção e apos o programa de intervenção. Narrar histórias Pontuação Linha de base Intervenção Sondagem Sessões Narrar histórias Gráfico 2 Desempenho da aluna na atividade de reconto da história. A literatura pontua que criança usuárias dos recursos de comunicação suplementar e alternativa tem redução dos elementos presentes nas atividades discursivas, sendo de extrema importância à elaboração de programas de intervenção que favoreçam a intervenção dos alunos com necessidades complexas usuários dos recursos de comunicação suplementar e alternativa. Assim, nossos dados corroboram com achados literários que pontuam que a atividade de conto e reconto de histórias infantis possibilita o aumento dos elementos do discurso narrativo, e consequentemente uma atividade narrativa mais elaborada (AKER, 1993; HAYWARD; SCHNEIDER, 2000; WALLER et al., 2001; MARANHE, 2004; BRUNO; TREMENBAT, 2006; SOTOS, YU E HNNEBBERRY, 2007; SOTO; YU; KELSO, 2008). No Gráfico 3 pode-se analise o desempenho total da criança durante as atividades propostas no programa de intervenção. Desempenho no programa Pontuação Narrar histórias Narrar relatos da rotina 1164

7 Gráfico 3 Desempenho da aluna no programa de intervenção. Neste contexto, fica possível analisar que o desenvolvimento da narrativa desta aluna encontra-se durante o período de narrativa primitiva (PERRONI, 1992), com melhor desempenho na atividade de relatar casos quando comparada com a atividade descrever estórias. Com os dados da pesquisa torna-se possível observar que o desenvolvimento do discurso narrativo ocorre primeiramente pela atividade de narrar casos e posteriormente a habilidade de narrar estórias os dados corroboram com a análise do discurso narrativo de crianças que Perroni(1992), realizou com crianças sem alterações de linguagem oral. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Parte da pesquisa apresentada até o momento fornece indicadores de que programas de intervenção possibilitam uma melhor elaboração do discurso narrativo de crianças com necessidades complexas de comunicação A partir desses indicadores educadores e pesquisadores podem avaliar e examinar em que momento a criança encontra-se em seu desenvolvimento do discurso narrativo. No entanto, conhecer como se desenvolve esta habilidade, embora importante não permita ter o conhecimento como favorecer o desenvolvimento da habilidade de narrar. Neste sentido, deve aumentar o interesse de pesquisadores pela investigação de programas de intervenção, em situações experimentais controladas ou em situações de sala de aula, que trabalhem com a narração de história, de forma a contribuir para o desenvolvimento de procedimentos preventivos, terapêuticos e educacionais que visem o desenvolvimento das habilidades discursivas. REFERENCIAS BRUNO, J.; TREMBATH, D. Use of aided language stimulation to syntactic performance during a weeklong intervention program. Augmentative and Alternative Communication, v. 22, n. 4, p , CUNNIGHAM, A. E.; STANOVICK, K. E. Early reading acquisition and its relation experience and ability 10 years later. Developmental Psychology, v. 33, n. 6, p ,

8 DELAGRACIA, J.D. Desenvolvimento de um protocolo para a avaliação de habilidades comunicativas para alunos não-falantes em situação familiar f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação)- Universidade Estadual Paulista, Marília, DELIBERATO, D.; MANZINI, E. J. Fundamentos introdutórios em comunicação suplementar e/ou alternativa. In: GENARO, K. F.; LAMÔNICA, D. A. C.; BEVILACQUA, M. C. (Org.). O Processo de Comunicação: contribuição para a formação de professores na inclusão de indivíduos com necessidades educacionais especiais. São José dos Campos: Pulso, p DE PAULA, R. Desenvolvimento de um protocolo para avaliação de habilidades comunicativas de aluno não-falante em ambiente escolar f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação)- Universidade Estadual Paulista, Marília, GAST, D.; SKOUGE, J.R; TAWNEY, J.W. Multiple baseline designs IN: TAWNEY, J.W; GAST, D. Single subject research in special education. Columbus, OH: Charles E, GLENNEN, S. L. Introduction to aumentative and alternative communication. In: GLENNEN, S. L.; DECOSTE, D. C. (Org). Handbook of augmentetive and alternative communication. San Diego: Singular, 1997,p GUARDA, N. S.; DELIBERATO, D. Caracterização dos enunciados de um aluno não-falante usuário do recurso de comunicação suplementar de comunicação durante a construção de histórias. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 12, n. 2, p , HAYWARD, D.; SCHENEIDER, P. Effectiveness of teaching story grammar knowledge to preschool children with language impairment: An exploratory study. Child Language Teaching and Therapy, v. 16, p , JORDAN, G. E.; SNOW, C. E.; PORCHE, M. V. Project EASE: The effect of family literacy project on kindergarten students literacy skill. Reading Research Quaterly, v. 35, p MARANHE, E.A. Ensinando categorias estruturais de história a crianças com dificuldades de aprendizagem f. Tese (Doutorado em Educação Especial)- Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, MAYER-JOHNSON, R. Boardmaker: The picture communications symbols libraries on disk Solana Beach: Mayer-Johnson Co, MCGREGOR, K. K. The development and enhancement of narrative skills in preschool classroom: Towards a solution to clinician-client mismatch. American Journal of Speech- Language Pathology, v. 9, p , PERRONI, M. C. O desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fontes, SAMESHIMA, F. S. Habilidades expressivas de um grupo de alunos não-falantes durante as atividades de jogos f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual Paulista, Marília,

9 SOTO, G; HARTMANN, E. Analysis of narratives produced by four children who use augmentative and alternative communication. Journal of Communication Disorders, v. 39, p , SOTO, G.; HARTMANN, E.; WILKINS, D. P. Exploring the elements of narrative that emerge in the interactions between an 8-year-old chid who uses an AAC device and her teacher. Augmentative and Alternative Comunication, v. 22, n. 4, p , SOTO, G.; YU, B.; HENNEBERRY, S. Supporting the development of narrative skills of an eight-year-old child who uses an augmentative and alternative communication device. Child Language Teaching and Therapy, v. 23, n. 1, p , SOTO, G.; YU, B.; KELSO, J. Effectiveness of multifaceted narrative intervention on the stories told by a 12-year-old girl who use AAC. Augmentative and Alternative Communication, v. 24, n. 1, p , Argumentative and alternative communication: assessment andintervention a functional approach. Theoretical aspects. Department of Psychology, University of Oslo, Norway. Manuscrito não publicado, WALLER; A. et al. Using written stories to support the use of narrative in conversational interactions: Case study. Augmentative and Alternative Communication, v.17. p ,

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