Governo aposta na Nota Fiscal Paulista para combater a sonegação

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1 INFORMATIVO Outubro/ nº18 Governo aposta na Nota Fiscal Paulista para combater a sonegação Programa incentiva emissão de notas e faz com que o consumidor paulista desempenhe o papel de fiscal da receita Os restaurantes foram os primeiros estabelecimentos comerciais enquadrados no Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo, projeto lançado no dia 1º de outubro, que estabelece a criação da Nota Fiscal Paulista. Instituído pela Lei nº /07, com o objetivo de combater a informalidade e a sonegação de impostos, o novo programa determina a devolução aos consumidores que solicitarem a Nota Fiscal Paulista de até 30% dos valores de ICMS efetivamente recolhidos pelos contribuintes estabelecidos no Estado de São Paulo. De acordo com o cronograma divulgado pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, bares, padarias e lanchonetes passam a integrar o sistema a partir de novembro, seguidos por saúde, esporte e lazer (dezembro), automóveis, motocicletas, barcos e combustíveis (janeiro), materiais de construção (fevereiro), produtos para casa e escritório (março), produtos alimentícios e farmacêuticos (abril) e roupas, calçados e acessórios (maio). O ressarcimento será realizado pela Fazenda Estadual de quatro formas diferentes: abatimento no valor do IPVA do exercício seguinte; crédito em conta corrente ou poupança mantidas em instituição bancária do Sistema Financeiro Nacional; crédito na fatura de cartão de crédito, desde que a restituição seja igual ou superior a R$ 25,00; ou transferência para pessoas físicas ou jurídicas. Para ter direito ao benefício, os consumidores devem, primeiramente, se cadastrar no site da Nota Fiscal Paulista ( e então informar o número de CPF ou CNPJ

2 TAX VIEW no ato da emissão da nota fiscal de suas compras. O site permite também o acompanhamento do saldo de créditos por meio de uma senha exclusiva. Ao término de cada mês, os estabelecimentos deverão fornecer o documento fiscal eletrônico à receita ou registrá-lo no site da Nota Fiscal Paulista, caso não disponham de emissor eletrônico de cupom fiscal. O programa estabelece ainda um período máximo de cinco anos para utilização dos créditos a partir da data em que os valores forem disponibilizados pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Os créditos referentes às compras realizadas entre janeiro e junho de 2008, por exemplo, poderão ser utilizados a partir de outubro do mesmo ano. Já as aquisições feitas entre julho e dezembro, só serão revertidas em créditos em abril do ano seguinte. Apesar de algumas críticas relacionadas à praticidade, o projeto estadual é extremamente positivo, pois faz com que o consumidor desempenhe o papel de fiscal da receita, podendo inclusive denunciar no próprio site da Secretaria da Fazenda de São Paulo os estabelecimentos que não estiverem cumprindo as determinações. Com isso, eles contribuirão com a elevação da formalidade e da base de arrecadação, explica Roberto Paiva, gerente sênior de Tributos Indiretos. O descumprimento da lei acarreta em multa de 100 UFESPs (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), que hoje corresponde a R$ 1.423,00, incidente em cada documento não emitido ou não convertido em nota ou cupom eletrônico. CRONOGRAMA DA NOTA FISCAL PAULISTA Novembro 2007 Dezembro 2007 Janeiro 2008 Fevereiro 2008 Março 2008 Abril 2008 Maio 2008 Bares, padarias e lanchonetes Saúde, esporte e lazer Automóveis, motocicletas, barcos e combustíveis Materiais de construção Produtos para casa e escritório Produtos alimentícios e farmacêuticos Roupas, calçados e acessórios Com análises sobre temas atuais e relevantes para as empresas, o Tax View pretende criar um amplo canal de debates, do qual você pode participar enviando s para o endereço ernstyoung@br.ey.com. O Tax View Ernst & Young é uma publicação destinada a clientes e colaboradores da Ernst & Young que aborda assuntos e questões relevantes para as empresas nas áreas de legislação tributária e legal, jurisprudência, tendências e oportunidades da economia. As opiniões aqui expressas não devem ser utilizadas, de maneira isolada, para a tomada de decisões por parte das organizações. Isto porque existem particularidades atinentes a cada empresa que podem, eventualmente, alterar o enfoque transmitido na opinião. Recomendamos que, antes de a decisão ser tomada, as empresas discutam esses pontos de vista com seus consultores. Estamos à disposição para discutir nossas opiniões e sua aplicação em cada caso concreto. 2 Jornalista Responsável: Rejane Rodrigues Sócio Coordenador: José M. R. Silva Edição final, direção de arte e distribuição: Departamento de Comunicação e Gestão da Marca

3 Integração tributária em tempos de globalização Nova área de BTC presta serviços globais na área de impostos a partir de um único contato local No cenário cada vez mais competitivo dos negócios, as empresas vêm buscando serviços globalmente consistentes na área de impostos que sejam capazes de proporcionar segurança e gerar valor ao cumprimento de suas obrigações fiscais. Para atender a este novo panorama de mercado, a Ernst & Young criou a área de Business Tax Compliance (BTC). Conhecida anteriormente pela denominação Global Tax Operations, a nova divisão alia o conhecimento e a experiência de mais de 8 mil profissionais especializados na área de impostos em 140 países com a capacidade tecnológica da empresa de integrar essa operação em âmbito mundial. Essa estrutura permite, por exemplo, que o cliente tenha acesso direto à plataforma integrada da empresa em todo o mundo, com o diferencial de poder interagir com um único contato local. A área de BTC presta serviços de assessoria fiscal de forma coordenada, para atender as necessidades tributárias dos nossos clientes em âmbito global, de forma a transformar informação em valor na condução dos negócios explica Dárcio Torelli, sócio-líder em BTC e responsável pela implementação da nova área na América do Sul. Com essa nova estrutura, reforçamos nossa posição no mercado, completa Lucilena Madaleno, diretora executiva da área de BTC. Entre os serviços prestados pela nova área estão: assessoria fiscal permanente, diagnóstico fiscal, risk advisory e revisão das obrigações assessórias, entre outros. O lançamento oficial da área de BTC acontece no dia 27 de novembro, na Ernst & Young University. O evento terá as presenças de Ken Brown e Gwen Ryan, líderes mundiais de BTC. 3

4 TAX VIEW Preenchimento da DIPJ: correlação de informações Eduardo Ribas Pesserl Atualmente, o contribuinte inscrito no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) possui diversas declarações a serem encaminhadas para a Receita Federal do Brasil (RFB) no decorrer do ano fiscal. Uma das mais importantes, sem dúvida nenhuma, é a Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), obrigatória para todas as pessoas jurídicas, com exceção das inscritas no Simples Nacional, e que deve ser entregue até 30 de junho do ano-calendário subseqüente ao encerramento do período de apuração do imposto de renda. Por meio deste formulário eletrônico, a RFB recebe informações sobre a apuração do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de informações complementares, como rendimentos de dirigentes, número de funcionários, pagamentos e recebimentos de juros e serviços, entre outros. Com essas informações, a Receita tem condições de efetuar diversos cruzamentos com outros formulários encaminhados pelo contribuinte, permitindo a identificação de inconsistências na escrituração fiscal ou mesmo erros ou incorreções no preenchimento dos formulários. A seguir, vejamos alguns exemplos: Compensação de tributos: Os pedidos de ressarcimento e as declarações de compensação de tributos federais efetuados eletronicamente podem ser comparados com os créditos do IRPJ, da CSLL e do IPI declarados na DIPJ. 4 Para o gestor tributário, é importante assegurar o cumprimento das obrigações acessórias e evitar inconsistências entre as informações prestadas às autoridades fiscais. Débitos tributários: Todos os débitos declarados na DIPJ são cruzados com os valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). Imposto de Renda da Pessoa Física: A remuneração dos dirigentes declarada pela fonte pagadora pode ser cruzada com o montante informado na Declaração de Ajuste Anual da Pessoa Física e com a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF). Total das receitas oferecidas à tributação de outros tributos federais: As receitas declaradas na composição do resultado do exercício podem ser conferidas com a base de cálculo do PIS e da Cofins declarados no Demonstrativo de Apuração das Declarações Sociais (Dacon). Inovação tecnológica: Os benefícios fiscais auferidos pelo desenvolvimento de inovações tecnológicas Lei /05 podem ser certificados com o formulário encaminhado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Cálculos dos ajustes de preços: O montante relativo às importações e exportações declaradas nos cálculos de Preços de Transferência poderá ser comparado com as informações do Siscomex. Número de funcionários: Cruzamento das informações cadastradas no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Além de informações tributárias, também são declaradas informações meramente estatísticas, utilizadas para avaliação de desempenho da economia ou para determinação de fatores de desenvolvimento regional, setorial ou macroeconômicos. É importante ressaltar que as multas por incorreções de preenchimento ou pela omissão de informações não são relevantes para a maioria dos contribuintes, pois a cada grupo de dez informações indevidas é aplicada multa de R$ 20,00 (vinte reais), sendo que a multa mínima aplicada pelo atraso ou falta de entrega da DIPJ é de R$ 500,00 (quinhentos reais). Por outro lado, transtornos resultantes de um processo de fiscalização originado por inconsistência nos dados fiscais declarados, aliado aos custos

5 operacionais e advocatícios, na hipótese de lavratura de auto de infração, podem ser evitados. É importante destacar que as autoridades fiscais têm cinco anos para validar os saldos e as informações declaradas. Por isso, a manutenção em boa ordem de toda a documentação que suporta o preenchimento da DIPJ é necessária para atender as diligências das autoridades fiscais. Por fim, ressaltamos que a complexidade da legislação tributária brasileira estende-se às obrigações acessórias exigidas periodicamente. A quantidade de informações solicitadas, a natureza dos dados declarados e a repetição de informações em diversos formulários expõem o contribuinte a questionamentos muitas vezes infundados e à solicitação de explicações, mesmo tendo sido cumpridas todas as obrigações principais. Para o gestor tributário, é de extrema relevância assegurar também o cumprimento das obrigações acessórias e evitar inconsistências entre as diversas informações prestadas às autoridades fiscais. Revisões periódicas dos sistemas de informações são necessárias para evitar custos adicionais aos já existentes para o cumprimento das normas exigidas pelas esferas governamentais. Eduardo Ribas Pesserl é gerente da área de Business Tax Compliance do escritório da Ernst & Young em Curitiba. E RNST & YOUNG Ernst & Young Todos os direitos reservados. Ernst & Young é uma marca registrada. 5

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