DENSIDADES DE INCUBAÇÃO DE OVOS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) EM SISTEMA ALTERNATIVO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DENSIDADES DE INCUBAÇÃO DE OVOS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) EM SISTEMA ALTERNATIVO RESUMO"

Transcrição

1 Ciência Animal, 18(2):75-80,2008 DENSIDADES DE INCUBAÇÃO DE OVOS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) EM SISTEMA ALTERNATIVO (Evaluation of small volume incubators for tilapia eggs) Leonardo Luiz CALADO 1*, George Shigueki YASUI 2, Oswaldo Pinto RIBEIRO FILHO 1, Luiz Carlos dos SANTOS 1, Eduardo SHIMODA 2 & Manuel Vazquez VIDAL JUNIOR 2 1 Universidade Federal Viçosa/Depart. Biologia Animal/Ranário Experimental; 2 Universidade Estadual Norte Fluminense/Centro de Ciências e Tecnologia Agrária/Laboratório de Zootecnia e Nutrição Animal RESUMO A incubação dos ovos de tilápias (Oreochromis niloticus) sob condições controladas proporciona inúmeras vantagens aos produtores, visto que é possível incrementar a taxa de sobrevivência das larvas e permite a padronização em idade e tamanho. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a eficácia de incubadoras de pequeno volume construídas a partir de garrafas PET de 2 L. Ovos oriundos de 16 fêmeas adultas de tilápia do Nilo (linhagem Chitralada) foram coletados durante a incubação oral, e distribuídos em 12 incubadoras nas seguintes densidades: T1-250, T2-500, T e T ovos por incubadora, mantidos sob renovação constante de água (2,736 L/h; 25 ± 0,5ºC; >68% saturação de oxigênio). As taxas de eclosão obtidas foram de 85,33 ± 5,82%; 70,33 ± 7,03%; 53,4 ± 5.92%; 27,84 ± 2,21% para o T1, T2, T3 e T4, respectivamente, resultando em uma tendência linear (Y = 95,208 0,0443X; R 2 = 94,83; P<0,05). Os respectivos números de larvas resultantes foram de 213 ± 15; 352 ± 35; 534 ± 59 e 418 ± 33, apresentando comportamento quadrático descrito pela equação Y = -27,685 +1,047X 0, X 2 (R 2 = 91,84%, P<0,05). De acordo com esta equação, sob a densidade de ovos o número de larvas foi maximizado (522), apesar da taxa de eclosão ter sido maximizada nos tratamentos com menor densidade. PALAVRAS-CHAVE: aqüicultura, eclosão, incubação, peixe, tilápia. ABSTRACT The incubation of tilapia eggs under controlled conditions provides several advantages for hatchery managers since it enables increased survival rates and standardization of size and age. The present study evaluates the efficacy of small-volume incubators made from 2-liter PET bottles. Eggs from 16 adult females of Nile tilapia (Chitralada strain) were collected during oral incubation and divided into twelve incubators at the following densities: T1-250, T2-500, T and T eggs per incubator, maintained at a constant water flow rate (2,736L/h; 25 ± 0.5ºC; >68% oxygen saturation). The hatching rates were ± 5.82%; ± 7.03%; 53.4 ± 5.92% and ± 2.21% for treatments T1, T2, T3 and T4, respectively, resulting in a linear trend (Y = X; R 2 = 94.85; P<0.05). The respective numbers of fry were 213 ±15; 352±35; 534±59 and 418±33, resulting in the regression Y = X X 2 (R 2 = 91.84%, P<0.05). According to this regression, the number of fry was maximized (522) at a density of 1050 eggs, despite the fact that the hatching rates were maximized in the treatments at lower densities. KEY WORDS: aquaculture, hatching, incubation, fish, tilapia. *Autor para correspondência leonardocalado@hotmail.com Ciência Animal, 18(2):75-80,

2 INTRODUÇÃO A larvicultura de peixes possui importância fundamental na cadeia produtiva da piscicultura, visto que está relacionada com o fornecimento de sementes para a etapa inicial do cultivo. O fornecimento de juvenis destinados à engorda depende não só da obtenção de gametas viáveis, mas também do domínio das etapas iniciais do desenvolvimento íctico (Andrade & Yasui, 2003). Nesse estágio, os embriões necessitam de água com aspectos peculiares, tais como a temperatura, ph, salinidade e teor de oxigênio dissolvido, que então proporcionem condições adequadas para o desenvolvimento ontogênico. Em ambiente natural, essas características são obtidas principalmente por meio de migrações reprodutivas, da desova em locais específicos como raízes de plantas e ninhos, bem como o comportamento ativo de proteção e oxigenação dos ovos (Woyranovich & Horvath, 1989; Vazzoller, 1996; Wooton, 1998). Em ambientes de cultivo, na maioria dos casos, os ovos são incubados artificialmente, utilizando-se de metodologias que propiciam condições similares ao desenvolvimento natural. No caso de tilápias (gêneros Oreochromis sp e Sarotherodon sp), a incubação é realizada em aparatos específicos para ovos de alta densidade, promovendo oxigenação semelhante ao observado na incubação natural, realizada na cavidade oral (Rothbard & Pruginin, 1975; Trewavas, 1982). Essa técnica de incubação proporciona a padronização em tamanho e idade dos animais, possuindo, inclusive, aplicações em tecnologias de indução de sexo fenotípico e manipulação cromossômica (Mair, 1993; Zimmermann, 1999; Yasui et al., 2006). Embora sejam bastante evidentes as potencialidades de aplicação desta técnica, os equipamentos necessários para tal procedimento não são comumente disponíveis no mercado, principalmente no caso de incubadoras de pequeno volume. Diante dessa realidade, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a eficácia de diferentes densidades de incubação de ovos de tilápia em um modelo de incubadora alternativa de baixo custo, confeccionada a partir de garrafas plásticas tipo politereftalato de etileno (PET). MATERIAL E MÉTODOS Foram confeccionadas 12 incubadoras utilizando-se materiais plásticos de fácil aquisição no comércio: garrafas plásticas de 2 L (PET), tubo para aeração de aquários de 9 mm com diâmetro interno de 3,75 mm, controladores de fluxo e resina epóxi. As garrafas plásticas, de formato cilíndrico e transparentes, foram cortadas a uma distância de 10 cm da porção inferior. A parte superior da garrafa foi invertida e então encaixada na parte inferior (Fig. 1A), servindo como base. Na porção côncava da incubadora foi utilizado resina para proporcionar um formato em U (Fig. 1B). O abastecimento de água foi provido por tubos plásticos conectados à controladores de fluxo. O volume útil das incubadoras foi de 1 L. O fluxo de água das incubadoras foram direcionados para caixas de coleta. Os ovos utilizados no presente experimento foram coletados de fêmeas de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), linhagem Chitralada, durante a incubação oral. Ovos provenientes de 16 fêmeas adultas foram adicionados a um recipiente plástico contendo água, recebendo aeração constante. Posteriormente, os ovos foram quantificados e distribuídos em doze incubadoras divididos em quatro tratamentos com três repetições cada, nas seguintes densidades: 250 (T1), 500 (T2), (T3) e (T4) ovos por incubadora. O fluxo da água foi constante, com vazão de 2,736 L/h, provido por um tubo a uma distância de 10 cm da curvatura inferior da incubadora. A temperatura da água de abastecimento foi de 25 ± 0,5 ºC, e os níveis de oxigênio dissolvido se mantiveram acima de 68% de saturação. Os ovos foram mantidos nesse sistema até a eclosão, quando as larvas natantes foram observadas na caixa de coleta (Fig. 1C). Durante todo o processo de incubação, os ovos mortos, evidenciados pela coloração clara, foram retirados em intervalos de 6 horas. Após a 76 Ciência Animal, 18(2):75-80,2008

3 Figura 1. Incubadora de pequeno volume construída a partir de garrafa PET de 2 L. (A), Detalhe da confecção da incubadora. (B) Abastecimento de água realizado por tubos e caixa de coleta (C). eclosão, foi obtido então o percentual de eclosão. Para as inferências estatísticas foram realizadas a análise de variância (ANOVA) e o teste de comparação de médias sendo os dados expressos como média ± desvio-padrão e analisados por meio de análise de regressão, optando-se pelo modelo de equação em função da significância e do coeficiente de determinação (R 2 ). Nas regressões ora obtidas, a densidade de ovos foi considerada como variável independente, e o número de larvas e o percentual de eclosão como variáveis dependentes. A otimização do número de larvas e eclosão foram estimadas por meio das equações obtidas. RESULTADOS E DISCUSSÃO As médias que diferiram estatisticamente entre si foram aquelas pertencentes aos tratamentos T1 e T4 (Tab. 1 e 2). O número de larvas em função da densidade inicial de ovos apresentou comportamento quadrático, descrito p e l a e q u a ç ã o Y = -27,685+1,047X 0, X 2 (R 2 = 91,84%, P<0,05). Esta equação apresenta Ciência Animal, 18(2):75-80,2008 ponto de máximo em ovos/l, indicando que a máxima produção de larvas na incubadora é de aproximadamente 500 (Fig.1). Nos mesmos tratamentos, o percentual de eclosão obtido foi de 85,33 ± 5,82%, 70,33 ± 7,03%, 53,4 ± 5,92% e 27,84 ± 2,21%, resultando em uma regressão linear decrescente em função do aumento na densidade de ovos, descrita pela equação Y = 95,208-0,0443X (R 2 = 94,83%, P<0,05) (Fig 2). Esta relação destaca o efeito negativo da adição de ovos, com um decréscimo de 0,0443% na taxa de eclosão quando um ovo é acrescido à incubadora, possivelmente em função de deficiência na oxigenação dos ovos sob maiores densidades. De acordo com Chapman (2000) e Brooks Jr. (2002), a taxa de eclosão para ovos de tilápia varia entre 70 a 90% e, considerando esta faixa como referência, as incubadoras utilizadas no presente trabalho teriam uma capacidade de incubação estimada entre 569,1 a 117,4 ovos (70% e 90% de eclosão, respectivamente). Contudo, valores inferiores aos autores mencionados também são descritos na literatura (Myers et al., 1995; Shelton, 2000). A eficácia do sistema de incubação 77

4 Produção de larvas y = -27, ,0469x -0, x 2 R 2 adj = 0, Densidade (ovos/l) Figura 2. Número de larvas obtidas em função do número de ovos estocados nas incubadoras. depende da espécie de peixe e da característica dos ovos. Para ovos pelágicos, os sistemas de incubação do tipo afunilado e com abastecimento de água pela parte inferior parecem ser os mais adequados (Sutela et al., 2007; Jensen et al. 2008). Rana (1986), comparando dois sistemas de incubação para tilápias, verificou melhores resultados em incubadoras côncavas (conforme utilizado no presente experimento), quando comparadas com outras de formato afunilado e com entrada de água na parte inferior, embora este último modelo já tenha sido utilizado satisfatoriamente em ciclídeos (Rothbart & Hulata, 1980). O abastecimento de água do presente trabalho difere de Rana (1986) por apresentar abastecimento de água na região central da incubadora. A taxa de eclosão referente ao trabalho supracitado foi de 91,6%, valores superiores aos encontrados no presente trabalho. Em contraste, Myers & Hershberger (1991) encontraram valores de 68% de eclosão em sistema de incubação semelhante, embora não descrevam detalhes do referido sistema de incubação. Afonso et al. (1993) utilizando incubadoras que mantinham os ovos estáticos, sobre telas, obtiveram taxas de eclosão variando Eclosão (%) y = 95,208-0,0443x R adj 2 = 0, Densidade Figura 3. Taxa de eclosão em função do número de ovos de tilápia estocados nas incubadoras. 78 Ciência Animal, 18(2):75-80,2008

5 Tabela 1. Resultado da análise de variância FV GL SQ QM F p Tratamentos ,46 0,00005 Resíduo Total de 91,58 ± 7,58% a 94,75 ± 6,34%, valores superiores ao encontrado no presente trabalho (27,84 ± 2,21 a 85,33 ± 5,82%). Contudo, a capacidade de incubação do referido trabalho (~300 ovos por incubadora) é inferior quando comparado ao presente trabalho ( ovos) o que implica em uma menor produção de larvas quando considerados conjuntamente os parâmetros de número de ovos e eclodibilidade. Em sistema semelhante ao de Afonso et al. (1993), Brooks Jr. (1994) encontrou taxa de eclosão de ovos de tilápia variando de 70 a 90%, próximo ao encontrado no presente trabalho nos tratamentos de menor densidade. Possivelmente um maior controle no abastecimento de água, alterando-se a vazão, a distância do tubo de abastecimento ao fundo ou o seu diâmetro possam permitir uma maior taxa de eclosão dos ovos de tilápia nestas incubadoras alternativas. Contudo, no tratamento de menor densidade, a taxa de eclosão (85,33%) foi próximo ao encontrado em outros sistemas de incubação (Brooks Jr., 1994 e 2002;Chapman, 2000). Existe também a possibilidade de que parte dos ovos não estava fertilizada ou vieram a morrer em função do manejo pré-experimental (contagem e manipulação). Isso indica que a produção máxima de larvas e a taxa de eclosão obtidas no presente experimento possam estar Tabela 2. Médias ± desvio padrão da taxa de eclosão submetida a densidades diferentes. Tratamentos Médias ± 59 a ± 33 ab ± 35 ab ± 15 b Médias seguidas por letras distintas diferem entre si estatísticamente ( p<0,05). subestimadas. Além disso, outras variáveis importantes, e que não foram consideradas no presente experimento, poderiam incrementar as taxas de eclosão, como a utilização de fungicidas e/ou bactericidas, bem como o uso de esterilizadores (UV, ozonizadores) (Rana, 1986; Celada et al., 2004). Soma-se a esses fatores, a variação da taxa de eclosão em função da linhagem utilizada segundo Lovshin (2000). No presente trabalho, ressalta-se que foi utilizada a linhagem Chitralada. Embora a pequena capacidade de incubação de ovos, o modelo de incubadora possui baixo custo e pode ser utilizado em espaços reduzidos, exigindo também uma taxa de renovação de água baixa. Essas informações sugerem que um maior número de incubadoras pode ser utilizado para compensar a baixa capacidade de incubação. Ressalta-se, ainda, o potencial para utilização tanto na produção em pequena escala quanto na experimentação, já que, além de permitir a incubação individual de desovas em um espaço reduzido, pode também atuar como ferramenta em estudos que envolvam características importantes no tocante à embriologia, variação de parâmetros físicoquímicos da água (oxigênio dissolvido, temperatura, ph, dureza, utilização de fungicidas) e outras variáveis relevantes no processo de incubação. A produção máxima de larvas de tilápias do Nilo na incubadora de pequeno volume é maximizada quando se utilizam ovos por incubadora (522 larvas), embora a taxa de eclosão seja otimizada em quantidades menores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFONSO, L. O. B., GUDDE, D. H., LEBOUTE, E. M., SOUZA, S. M. G. Método para incubação artificial de ovos de tilápia nilótica (Oreochromis Ciência Animal, 18(2):75-80,

6 niloticus). Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 22, p , ANDRADE, D. R.; YASUI, G. S. Manejo da reprodução natural e artificial e sua importância na produção de peixes no Brasil. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 27, p , BROOKS JR, G. B. A simplified method for the controlled production and artificial incubation of Oreochromis eggs and fry. Progressive Fish Culturist, v.56, p.58-59, BROOKS JR, G. B. A simple self-contained incubator for cichlid eggs. North American Journal of Aquaculture, v. 64, p , CELADA, J. D.; CARRAL J. M.; EZ- ROYUELA, M. S. A. Effects of different antifungal treatments on artificial incubation of the astacid crayfish (Pacifastacus leniusculus dana) eggs. Aquaculture, v. 239, p , CHAPMAN, F. A. Culture of hybrid tilapia: a reference profile. Florida: Cooperative Extension Service, p. circular JENSEN, N. R.; IRELAND, S. C.; SIPLE, J.T.; WILLIAMS, S. R.; CAIN, K.D. Evaluation of egg incubation methods and larval feeding regimes for North American burbot. North American Journal of Aquaculture, v. 70, p , LOVSHIN, L. L. Criteria for selecting Nile tilapia and red tilapia for culture. Rio de Janeiro, RJ, In: 5TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TILAPIA IN AQUACULTURE (ISTA), 2000, Anais... Rio de Janeiro, 2000, p MAIR, G. C. Chromosome set manipulation in tilapia - techniques, problems and prospects. Aquaculture, v. 111, p , MYERS, J.M.; HERSHBERGER, W.K. Artificial spawning of tilapia eggs. Journal of World Aquaculture Society, v. 2, p , MYERS J. M.; PENMAN D. J.; BASAVARAJU Y.; POWELL S. F.; BAOPRASERTKUL R.; RANA K. J.;BROMAGE N.; MCANDREW B. J. Induction of diploid androgenetic and mitotic gynogenetic Nile tilapia (Oreochromis niloticus L.). Theoretical and Applied Genetics, v. 90, p , RANA, K.J. An evaluation of two types of containers for the artificial incubation of Oreochromis eggs. Aquaculture and Fisheries Management, v. 17, p , ROTHBARD, S.; HULATA, E. T. Closed System incubator for Cichlid eggs. Progressive Fish Culturist, v. 42, p , ROTHBARD, S.; PRUGININ, Y. Induced spawning and artificial incubation of tilapia. Aquaculture, v. 5, p , SHELTON, W. L. Nile tilapia gamete management for chromosome manipulation. Corvallis, OR, 2000/01. In: 16TH ANNUAL TECHNICAL REPORT. POND DYNAMICS/AQUACULTURE CRSP, 2000, Anais... Corvallis, Oregon State University, 2000, p SUTELA, T.; PASANEN, P.; LOUHI, P.; MÄKI-PETÄYS, A. Impacts of water quality and hand-picking of dead eggs on the survival of brown trout and Atlantic salmon eggs. North American Journal of Aquaculture, v. 69, p , TREWAVAS, E. Generic grouping of Tilapiini used in aquaculture. Aquaculture, v. 27, p.79-81, VAZZOLER, A.E.A.M., Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. 1 ed. Maringá-PR: EDUEM. 1996, 169p. WOOTON, J.R. Ecology of teleost fishes, 2 ed. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1998, 386p. WOYNAROVICH, E.; HORVATH, L.. A propagação artificial de peixes de águas tropicais. 6 ed. Brasília-DF: FAO/ CODEVASF/CNPq. 1989, 225p. YASUI, G. S.; SANTOS, L. C.; RIBEIRO FILHO, O. P.; SHIMODA, E.;ARIAS- RODRIGUEZ, L. Cultivo monossexual de tilápias: importância e obtenção por sexagem e inversão sexual. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, v. 51, p , ZIMMERMANN, S. Incubação artificialtécnica que permite a produção de tilapias do Nilo geneticamente superiores. Panorama da Aquicultura, v. 9, p , Recebido em: Aceito em: Ciência Animal, 18(2):75-80,2008

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Xister, Renan 1 ; Moreira, Luiz Sérgio 2 ; Ferreira, Mario 3 ; Jatobá, Adolfo 3 1,2,3 IFCatarinense, Araquari/SC INTRODUÇÃO Existem cerca de cem

Leia mais

Palavras-chave:ganho de peso, larvicultura, sistema de recirculação, sobrevivência, tilápia

Palavras-chave:ganho de peso, larvicultura, sistema de recirculação, sobrevivência, tilápia DESENVOLVIMENTO DE TILÁPIAS DO NILO NA FASE INICIAL Ingrid Samara Fonseca ROCHA* 1, Raquel Priscila de Castro OLIVEIRA 2, Guilherme Lima dos SANTOS 3, Isadora Liberalesso de FREITAS 4, Patrick HAINFELLNER

Leia mais

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE Eder Felipe Mörschbächer¹, Nilton Garcia Marengoni², Sandra Mara Ströher³,, Maikel

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena CRIAÇÃO DE TILÁPIAS DA LI HAGEM GIFT (Oreochromis niloticus) EM SISTEMA FECHADO DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA TILAPIA LI E GIFT (OREOCHROMIS ILOTICUS) FARM I CLOSED WATER SYSTEM Marcos Vinícius Saita 1*, Lidiane

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS)

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) Guilherme Silva FERREIRA 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1, Arleia Medeiros MAIA 1, Luís Jefferson Ferreira dos SANTOS 1, Gabriela

Leia mais

EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA

EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA Kelane Santos do LAGO* 1, Raquel Maria da Conceição SANTOS 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1,

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Avaliação da eficiência da inversão sexual de Tilápias do Nilo cultivadas no IFMG- Campus Bambuí, com diferentes níveis do hormônio masculinizante 17α- Metiltestosterona Katharine Kelly, AZEVEDO¹; Álvaro

Leia mais

Campus de Toledo, Rua da Faculdade, 2550, Cep , C. P. l 520, Toledo-Pr,

Campus de Toledo, Rua da Faculdade, 2550, Cep , C. P. l 520, Toledo-Pr, Fertilização artificial de ovócitos e qualidade das larvas de Jundiá Cinza (Rhamdia quelen) (Quoy & Gaimardm, 1824) provenientes de reprodutores alimentados com diferentes níveis de energia digestível

Leia mais

ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH

ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH Jailton da Silva Bezerra Júnior 1, Hanner Mahmud Karim 1, André Luiz Seccatto Garcia

Leia mais

CONSUMO DE RAÇÃO E CONVERSÃO ALIMENTAR DA TILÁPIA-DO-NILO ALIMENTADA COM RAÇÕES CONTENDO EXTRATO DE MARACUJÁ

CONSUMO DE RAÇÃO E CONVERSÃO ALIMENTAR DA TILÁPIA-DO-NILO ALIMENTADA COM RAÇÕES CONTENDO EXTRATO DE MARACUJÁ CONSUMO DE RAÇÃO E CONVERSÃO ALIMENTAR DA TILÁPIA-DO-NILO ALIMENTADA COM RAÇÕES CONTENDO EXTRATO DE MARACUJÁ Gabriela Duarte Oliveira LEITE* 1, Debóra Alves SIMAS 1, Vandernísia Tiane Nery de OLIVEIRA

Leia mais

AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE

AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE Larissa Carneiro Costa AZEREDO 1, Eric Barcelos De FREITAS 1, Renan Rosa PAULINO 1, Frederico Augusto

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi).

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). Tatiane de Sousa Cruz 1, Wallace Henrique de Oliveira 2, Fabiana Cordeiro Rosa 3 1 Aluna do Curso de

Leia mais

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias 423 Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Electrical conductivity and ph range

Leia mais

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil

Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil Revista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: 1981-1160 editorgeral@agraria.pro.br Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil de Moura, Plácido S.; Moreira, Ricardo L.; Teixeira, Erivânia G.; Moreira,

Leia mais

EFEITO DO CURTO PERÍODO DE ESTOCAGEM DOS OVÓCITOS E TEMPO DE ENXAGUE DA ÁGUA DE ATIVAÇÃO DOS GAMETAS NA REPRODUÇÃO DE DOURADO Salminus brasiliensis

EFEITO DO CURTO PERÍODO DE ESTOCAGEM DOS OVÓCITOS E TEMPO DE ENXAGUE DA ÁGUA DE ATIVAÇÃO DOS GAMETAS NA REPRODUÇÃO DE DOURADO Salminus brasiliensis EFEITO DO CURTO PERÍODO DE ESTOCAGEM DOS OVÓCITOS E TEMPO DE ENXAGUE DA ÁGUA DE ATIVAÇÃO DOS GAMETAS NA REPRODUÇÃO DE DOURADO Salminus brasiliensis Marcos Weingartner* e Evoy Zaniboni Filho *Laboratório

Leia mais

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia

Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia 415 Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia Effect of temperature and dissolved

Leia mais

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.

Questão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 4

Delineamento e Análise Experimental Aula 4 Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.

Leia mais

PARÂMETROS DO RENDIMENTO DE INCUBAÇÃO DE OVOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE VACINAÇÃO IN OVO COM E SEM ANTIBIÓTICO

PARÂMETROS DO RENDIMENTO DE INCUBAÇÃO DE OVOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE VACINAÇÃO IN OVO COM E SEM ANTIBIÓTICO PARÂMETROS DO RENDIMENTO DE INCUBAÇÃO DE OVOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE VACINAÇÃO IN OVO COM E SEM ANTIBIÓTICO Aloísio FILHO 1, Dayanna ADORNO* 1, Larissa MARTINS 1, Tayana FRANCA 1, Taís PINHEIRO 1, Nayana

Leia mais

PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1

PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1 Peso de Tilápias no Nilo (Oreochromis niloticus)... 705 PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1 Matheus Pereira Soares2, Adriano França

Leia mais

ICarga Horária Semanal: Teóricas: 02, Práticas: 02, Estágio:., Total: 04.

ICarga Horária Semanal: Teóricas: 02, Práticas: 02, Estágio:., Total: 04. 1 PLANO DE ENSNO Ficha n 1 (permanente) Departamento: Zootecnia. ' Setor: Ciências Agrárias. Disciplina: Maricultura. Código: AZ026. Natureza: Semestral. Número de Créditos: 03., Carga Horária Semanal:

Leia mais

U"lização de ferramentas genômicas no melhoramento gené"co de peixes

Ulização de ferramentas genômicas no melhoramento genéco de peixes U"lização de ferramentas genômicas no melhoramento gené"co de peixes Fabio Luiz Buranelo Toral Eduardo Maldonado Turra Departamento de Zootecnia Roteiro Introdução Seleção genômica Estudos de associação

Leia mais

FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL E INCUBAÇÃO DE OVOS DE JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) EM ÁGUA CONTAMINADA COM COBRE

FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL E INCUBAÇÃO DE OVOS DE JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) EM ÁGUA CONTAMINADA COM COBRE FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL E INCUBAÇÃO DE OVOS DE JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) EM ÁGUA CONTAMINADA COM COBRE Giovano Neumann (PICV/UNIOESTE/PRPPG), Cesar Pereira Rebechi de Toledo, Eduardo Antônio Sanchez,

Leia mais

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson

Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia. Martin Halverson Projeto Estruturante de Pirarucu da Amazônia Martin Halverson 67-9996-8739 mmhalver@terra.com.br Realidade da Industria do Paiche Hoy Industria pouca Consolidada- Precisa se Organizar Custo Elevada de

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio

Leia mais

AQUAPONIA: PRODUÇÃO DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) E HORTALIÇAS

AQUAPONIA: PRODUÇÃO DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) E HORTALIÇAS AQUAPONIA: PRODUÇÃO DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) E HORTALIÇAS Flávia Luiza LAVACH* 1, Paulo Rodinei Soares LOPES 1, Jeferson Luis Alencar BORGES 1, Paula Gabrielle da Costa Gisler SILVA 1,

Leia mais

e na sobrevivência de larvas de Oreochromis niloticus [I]

e na sobrevivência de larvas de Oreochromis niloticus [I] [T] e na sobrevivência de larvas de Oreochromis niloticus [I] [A] Laura Satiko Okada Nakaghi, [a] Wanessa Kelly Batista, [b] Maria do Carmo Faria Paes, [c] Lilian Cristina Makino, [d] Teresa Cristina Ribeiro

Leia mais

PRIMEIRO CULTIVO DO Astyanax Bimaculatus EM SISTEMA DE BIOFLOCOS

PRIMEIRO CULTIVO DO Astyanax Bimaculatus EM SISTEMA DE BIOFLOCOS PRIMEIRO CULTIVO DO Astyanax Bimaculatus EM SISTEMA DE BIOFLOCOS Bruna G. Ascoli 1, Samir P. VENERA 2, Yan BORGES 3, Filipe A. da SILVA 4, Felipe do N. Vieira 5, Adolfo JATOBÁ 5. 1 e 2 Bolsistas PIBIC-EM/CNPq,

Leia mais

CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA

CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria

Leia mais

USO DE SAL COMUM E PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PROBABILIDADE DE ECLOSÃO DE LARVAS DE ZEBRAFISH

USO DE SAL COMUM E PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PROBABILIDADE DE ECLOSÃO DE LARVAS DE ZEBRAFISH USO DE SAL COMUM E PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PROBABILIDADE DE ECLOSÃO DE LARVAS DE ZEBRAFISH Gabriela Hernandes GRANZOTO* 1, Fernanda da Souza NUNES 1, Gislaine OLIVEIRA 1, Vanessa Bolonhesi da SILVA

Leia mais

REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM

REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

Estatística Experimental

Estatística Experimental Estatística Experimental Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman CRONOGRAMA 1. Distinção entre estudo observacional e experimental 2. Conceitos importantes em experimentação 3. Planejamento

Leia mais

Colégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX

Colégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX DIFUSÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO (BPP) RELACIONADAS A QUALIDADE DA ÁGUA E ALIMENTAÇÃO DOS PEIXES EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS, ESTADO DA PARAÍBA AMANCIO, Alda

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA PROBABILIDADE DE DESOVAR EM RELAÇÃO A PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE TILÁPIA DO NILO

REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA PROBABILIDADE DE DESOVAR EM RELAÇÃO A PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE TILÁPIA DO NILO REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA PROBABILIDADE DE DESOVAR EM RELAÇÃO A PARÂMETROS REPRODUTIVOS DE TILÁPIA DO NILO Fernanda de Souza NUNES*¹, Filipe Chagas Teodózio de ARAÚJO², Jailton da Silva Bezerra JUNIOR²,

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS

EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES TIPOS DE PREPARO DO SOLO E MANEJO DE RESÍDUOS CULTURAIS VLADIMIR SILVA DE LIMA Engenheiro Agrônomo - UFRGS EROSÃO EM ENTRESSULCOS E EM SULCOS SOB DIFERENTES

Leia mais

PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU:

PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU: PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU: OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS MARTIN HALVERSON DIRETOR TECNOLÓGICO: PROJETO PACU AQUICULTURA TEMAS GERAIS Estado da Tecnologia Oportunidades Problemas

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALEVINOS DE TILÁPIA-DO-NILO EM AMBIENTE DE DIFERENTES CORES

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALEVINOS DE TILÁPIA-DO-NILO EM AMBIENTE DE DIFERENTES CORES CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALEVINOS DE TILÁPIA-DO-NILO EM AMBIENTE DE DIFERENTES CORES Gabriella Braga CARVALHO¹*, Raquel Priscila de Castro OLIVEIRA², Izabella Loren Pedroso SILVA 2, Barbara Vasconcelos PALMEIRA

Leia mais

AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA

AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SALMONICULTURA Dr ASCÂNIO DE FARIA Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Campos do Jordão SP PARA SE CRIAR TRUTA ARCO-ÍRIS é fundamental

Leia mais

Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.

Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus. Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras

Leia mais

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ABAMECTINA NA PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Meloidogyne incógnita 1

EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ABAMECTINA NA PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Meloidogyne incógnita 1 EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM ABAMECTINA NA PENETRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Meloidogyne incógnita 1 Rosana Bessi (ESALQ/USP / rosbessi@yahoo.com.br), Fernando R. Sujimoto (ESALQ/USP),

Leia mais

56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840

56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná

Leia mais

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) 336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTES PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS O teste F permite tirar conclusões muito gerais relacionadas com os

Leia mais

Produção do tomateiro em função dos métodos de condução e de tutoramento de plantas.

Produção do tomateiro em função dos métodos de condução e de tutoramento de plantas. Produção do tomateiro em função dos métodos de condução e de tutoramento de plantas. Anderson Fernando Wamser 1 ; Siegfried Mueller 1 ; Walter Ferreira Becker 1 ; Janaína Pereira dos Santos 1. 1 EPAGRI,

Leia mais

CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM

CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM Letícia Emiliani Fantini 1, Cristiane Meldau de Campos 2 1 Bolsista UEMS. Acadêmica

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AQUICULTURA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Área: Reprodução de tilápias Aluno: Patrick Nereu Tetu Orientador: Prof. Dr. Fábio

Leia mais

SUMÁRIO. 2 Tabelas 10

SUMÁRIO. 2 Tabelas 10 SUMÁRIO 1 Regressão na análise de variância 2 1.1 Polinômio Ortogonal................................ 2 1.1.1 Constraste Polinomial............................ 5 1.1.2 Regressão por polinômio ortogonal.....................

Leia mais

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³. Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena ESTRATÉGIAS DE ALIME TAÇÃO E DESEMPE HO PRODUTIVO EM JUVE IS DE TILÁPIA DO ILO (Oreochromis niloticus) LI HAGEM GIFT FEEDI G STRATEGIES A D GROWTH PERFORMA CE I ILE TILAPIA JUVE ILES (OREOCHROMIS ILOTICUS)

Leia mais

Influência da densidade de estocagem no cultivo de alevinos de matrinxã Brycon cephalus (Günther, 1869) em condições experimentais

Influência da densidade de estocagem no cultivo de alevinos de matrinxã Brycon cephalus (Günther, 1869) em condições experimentais Influência da densidade de estocagem no cultivo de alevinos de matrinxã Brycon cephalus (Günther, 869) em condições experimentais Nandeyara Ribeiro Marques *, Carmino Hayashi, Wilson Massamitu Furuya 2

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA MONIQUE BAYER WILD

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA MONIQUE BAYER WILD UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA MONIQUE BAYER WILD PRODUTIVIDADE COMERCIAL EM SISTEMAS DE REPRODUÇÃO DE TILÁPIA

Leia mais

Desempenho de larvas de jundiá em diferentes densidades de estocagem.

Desempenho de larvas de jundiá em diferentes densidades de estocagem. Desempenho de larvas de jundiá em diferentes densidades de estocagem. Raphael de Leão Serafini 1 ; Alvaro Graeff 2 1 Biólogo, D.Sc. em aquicultura e pesquisador da Epagri. raphaelserafini@epagri.sc.gov.br

Leia mais

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

Delineamento e Análise Experimental Aula 6. Anderson Castro Soares de Oliveira

Delineamento e Análise Experimental Aula 6. Anderson Castro Soares de Oliveira Aula 6 Castro Soares de Oliveira Transformação de dados A análise dos resultados de um experimento é boa quando as pressuposições do modelo são atendidas: Os erros do modelo tem média zero e variância

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:

Leia mais

Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas, Pará, Brasil 2

Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas, Pará, Brasil 2 RENDIMENTO DE FILÉ DE PIRAMUTABA (BRACHYPLATYSTOMA VAILLANTII) E DOURADA (BRACHYPLATYSTOMA ROUSSEAUXII) PROCESSADA EM EMPRESA DE BENEFICIAMENTO NO PARÁ Maiara Karoline Alves dos ANJOS* 1, Mayrla Babosa

Leia mais

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE DIFERENTES CATEGORIAS DE AVES CRIADAS EM CLIMA QUENTE

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE DIFERENTES CATEGORIAS DE AVES CRIADAS EM CLIMA QUENTE DESEMPENHO REPRODUTIVO DE DIFERENTES CATEGORIAS DE AVES CRIADAS EM CLIMA QUENTE Marcos Vinícius Martins MORAIS 1, Lucíola Faria BARROS* 1, Jean Kaique VALENTIM 2, Larissa Gonçalves da SILVA³, Tatiana Marques

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)

30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) 198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 5 ; Eduardo

Leia mais

23/11/2009 A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ

23/11/2009 A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ O ciclo de produção de alevinos do Bijupirá tem início nos tanques de maturação, onde as fêmeas e os machos são mantidos em instalações adequadas e altamente controladas.

Leia mais

Influência do ph sobre ovos e larvas de jundiá, Rhamdia quelen (Osteichthyes, Siluriformes)

Influência do ph sobre ovos e larvas de jundiá, Rhamdia quelen (Osteichthyes, Siluriformes) Influência do ph sobre ovos e larvas de jundiá, Rhamdia quelen (Osteichthyes, Siluriformes) Arthur Augusto Ferreira 1, Alex Pires de Oliveira Nuñer 1 * e Juan Ramon Esquivel 2 1 Departamento de Aquicultura,

Leia mais

Qualidade de Sementes de Milho Armazenadas em Embalagens Alternativas

Qualidade de Sementes de Milho Armazenadas em Embalagens Alternativas Qualidade de Sementes de Milho rmazenadas em Embalagens lternativas Maize Seeds Quality Stored in lternative Packages OLIVEIR,. C. S. UENF, kisanazario@yahoo.com.br; COELHO, F. C. UENF, fcoelho@uenf.br;

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 0101-6075 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho),

Leia mais

TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.

TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA. TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani

Leia mais

Estatística Experimental

Estatística Experimental Estatística Experimental Prof. Dr. Evandro Bona ebona@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. 4ª

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PÓS-LARVAS DE TILÁPIA DO NILO

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PÓS-LARVAS DE TILÁPIA DO NILO DOI: 10.18188/1983-1471/sap.v13n4p265-276 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE PÓS-LARVAS DE TILÁPIA DO NILO Nilton Garcia Marengoni 1* ; Monique Bayer Wild 2 SAP 9274 Data envio: 11/02/2014 Data do aceite: 15/05/2014

Leia mais

55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)

55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REVERSÃO SEXUAL DE ALEVINOS DE TILÁPIAS (Oreochromis niloticus) COM O USO DE VOROZOL EM ESTUFA

AVALIAÇÃO DA REVERSÃO SEXUAL DE ALEVINOS DE TILÁPIAS (Oreochromis niloticus) COM O USO DE VOROZOL EM ESTUFA AVALIAÇÃO DA REVERSÃO SEXUAL DE ALEVINOS DE TILÁPIAS (Oreochromis niloticus) COM O USO DE VOROZOL EM ESTUFA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: OLIVEIRA, Plínio Aguiar

Leia mais

FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA. Edital 02/ Bolsa de Iniciação Científica

FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA. Edital 02/ Bolsa de Iniciação Científica FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Edital 02/2018 - Bolsa de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DE PACOTE TECNOLÓGICO PARA PRODUÇÃO DE PEIXES ORNAMENTAIS COMO ALTERNATIVA PARA O PRODUTOR RURAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha 1. Introdução

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Regressão Polinomial e Análise da Variância Piracicaba Setembro 2014 Estatística Experimental 18 de Setembro de 2014 1 / 20 Vimos

Leia mais

ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO

ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO Lucas Santana da Cunha http://wwwuelbr/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 22 de julho de 2017 Interação Significativa Quando a

Leia mais

PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PORCENTAGEM DE BROTAÇÃO EM UMA SÉRIE DE CLONES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM FASE DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Gabriela Aferri 1, Juliane Cristina Almeida 1, João Paulo Nascimento 1, Valmira Celina de Souza

Leia mais

RELATÓRIO FINAL PIBIC/

RELATÓRIO FINAL PIBIC/ RELATÓRIO FINAL PIBIC/2010-2011 Taxa de Alimentação Para as Fases Iniciais da Criação de Tilápia Nilótica da linhagem Premium em Raceways Thyago Campos Barros 1, Alessandra Gimenez Mascarenhas 2, Fernanda

Leia mais

NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA

NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA Guilherme Bueno Godoi Neto 1 ; Mara Maria Izar de Maio Godoi 2 RESUMO - Neste estudo foram coletados oitenta espécimes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE JUVENIS DE CAMARÃO MACROBRACHIUM ROSENBERGII UTILIZANDO DIFERENTES INCLUSÕES DE ALHO ALLIUM SATIVUM NA ALIMENTAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE JUVENIS DE CAMARÃO MACROBRACHIUM ROSENBERGII UTILIZANDO DIFERENTES INCLUSÕES DE ALHO ALLIUM SATIVUM NA ALIMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE JUVENIS DE CAMARÃO MACROBRACHIUM ROSENBERGII UTILIZANDO DIFERENTES INCLUSÕES DE ALHO ALLIUM SATIVUM NA ALIMENTAÇÃO RUBENS ADRIANO DRZINDZIK¹*, MARILIA PASSARIN 1, SILVIA ROMÃO², LUIZA

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus ISSN -45 CIRCULAR TÉCNICA N o 76 JANEIRO 99 UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus Introdução Frederico Pimentel Gomes * Carlos Henrique Garcia ** Os ensaios fatoriais apresentam, em

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM EXPERIMENTOS COM GADOS LEITEIROS

CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM EXPERIMENTOS COM GADOS LEITEIROS CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO EM EXPERIMENTOS COM GADOS LEITEIROS João Vitor STORTI* 1, Gláucia Amorim FARIA 1, Gabriella VALDARNINI 1 *autor para correspondência: joaovstorti@gmail.com 1 Universidade

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) Eng. Agrônomo: Francisco Bruno Ferreira de Sousa Bruno.uno2011@hotmail.com/ fbfsagro@gmail.com Contato: (99) 99199460 Objetivos: Estudar

Leia mais

FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 )

FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 ) FINEZA E COMPRIMENTO DE FIBRA DE DEZ VARIEDADES DE RAMI ( 1 ) GUILHERME AUGUSTO DE PAIVA CASTRO ( 2 ), Seção de Plantas Fibrosas, Agronômico Instituto SINOPSE Estudaram-se a fineza e o comprimento de fibra

Leia mais

EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA EM PACU (Piaractus Mesopotamicus)

EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE TEMPO DE ATIVAÇÃO ESPERMÁTICA EM PACU (Piaractus Mesopotamicus) ml HTU, UTH EFEITO DA RELAÇÃO VOLUME DE SÊMEN/VOLUME DE ÁGUA SOBRE TEMO DE ATIVAÇÃO ESERMÁTICA EM ACU (iaractus Mesopotamicus) 1 1 Eduardo Antônio Sanches, Diego Mendes Baggio, Robie Allan Bombardelli

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,

Leia mais

STUDIES ON CABBAGE SEED STORAGE SUMMARY

STUDIES ON CABBAGE SEED STORAGE SUMMARY ESTUDOS SOBRE A CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE HEPÔLHO (! 2 ). EDUARDO ZINK e LEOCÁDIO DE SOUZA CAMARGO. JSTa presente nota reunem-se os resultados obtidos nas determinações periódicas do poder germinativo

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTE DE TUKEY O teste de Tukey também pode ser usado como um complemento do Teste F da análise de variância.

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,

Leia mais

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Pereira Rezende, Fabrício; Pinto Ribeiro Filho, Oswaldo; Maia Pereira, Marcelo; Yoshikawa Takabatake, Érik; Diana

Leia mais

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR

Leia mais