56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
|
|
- Dina Garrido Ferreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná (Armbruster, 1998). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com cerca de 155mm CT. O período reprodutivo estende-se de novembro a julho, a desova é
2 Ordem Siluriformes - R. strigosa 319 total e não sazonal. A fecundação é externa, realizam migrações e não cuidam da prole. O diâmetro médio dos ovócitos maduros é de 1,34mm (Vazzoler, 1996). Nesse trabalho, esta espécie é chamada de Rhinelepis aspera Agassiz, Caracterização ontogênica: Ovos: Os recém-fecundados apresentam diâmetro médio de 1,48mm; o espaço perivitelino é restrito (7,85%), com tamanho médio de 0,11mm. O diâmetro médio do vitelo é de 1,25mm. A diferenciação do embrião inicia-se cerca de 09h30min após a fecundação, e a extremidade caudal solta-se depois de aproximadamente 13h30min (Quadro LVI; Fig. 95). Figura 95 - Desenvolvimento embrionário de Rhinelepis strigosa. a) clivagem inicial (1,38mm DO); b) embrião inicial (1,46mm DO), c) cauda livre (1,41mm DO) e d) embrião final (1,41mm DO) (Escala = 1mm). Eclosão: As larvas eclodem 28h30min após a fecundação, à temperatura de 29,4ºC, medindo cerca de 3,00mm CP. O saco vitelino é grande e pigmentado. Apresentam início de formação de uma fileira de espinhos na região dorsal. O botão da nadadeira peitoral está presente e os olhos estão completamente pigmentados com cerca de 3,36mm CP. O olho varia de grande a moderado, a cabeça é pequena e o corpo é moderado (Quadro LVI; Fig. 96).
3 320 Ovos e larvas de peixes de água doce... Larvas: Apresentam inicialmente alguns espinhos na região temporal e em duas fileiras, uma no dorso e outra no ventre. A pigmentação é restrita ao saco vitelino. A partir do estágio de flexão, a pigmentação intensifica-se na região da cabeça e no corpo e, em pós-flexão, a cabeça é bastante pigmentada e a nadadeira caudal apresenta pigmentos na base dos raios. O saco vitelino é completamente absorvido com 4,80mm CP (pós-flexão) e a membrana embrionária aos 5,27mm CP (pós-flexão). O número total de miômeros varia de 22 a 26. A seqüência de aparecimento dos raios das nadadeiras é: caudal, peitorais, anal, dorsal e pélvicas. O olho é pequeno, a cabeça e o corpo são moderados (Quadro LVI; Fig. 96). Juvenis: Atingem esse período com cerca de 7,00mm CP. A pigmentação é amplamente distribuída ao longo de todo o corpo e cabeça, que apresentam também muitos espinhos. Espículas são verificadas nos primeiros raios das nadadeiras caudal, anal, peitorais e pélvicas. As nadadeiras dorsal, anal e caudal apresentam pigmentos entre os raios. A boca é inferior e tem forma de ventosa. O número total de raios das nadadeiras é: P. 7-8, V. 5-7, D. 8-9 e A O olho é pequeno, a cabeça e o corpo são moderados (Quadro LVI; Fig. 96). Adultos: Apresentam a cabeça larga e achatada, a boca grande com muitos dentinhos e a superfície ventral do corpo e da cabeça recobertas de pequenas placas. A altura do corpo está contida de 4,1 a 4,3 e a cabeça de 2,6 a 3 vezes no comprimento. O diâmetro do olho está contido de 10 a 11,2, a distância interorbital de 1,7 a 1,9 e o focinho de 1,4 a 1,5 vezes na cabeça. A linha lateral possui entre 23 e 25 placas. Possuem o colorido do corpo uniformemente cinza-escuro a castanho-escuro. O número de raios da nadadeira anal é 6. Comprimento: 400mm (Britski; Silimon; Lopes, 1999).
4 Ordem Siluriformes - R. strigosa 321 Obs.: Até recentemente esta espécie era identificada como Rhinelepis aspera Agassiz, Figura 96 - Desenvolvimento inicial de Rhinelepis strigosa. a) larval vitelino (3,00mm CP); b) início de flexão (3,64mm CP); c) flexão (4,18mm CP); d) início de pós-flexão (5,27mm CP); e) final de pós-flexão (6,39mm CP) e f) juvenil (19,54mm CP) (Escala = 1mm).
5 Quadro LVI - Dados morfométricos e merísticos obtidos em ovos, larvas e juvenis de Rhinelepis strigosa, provenientes do Centro de Pesquisa em Aqüicultura de Toledo (IAP) e Estação de Piscicultura de Jupiá/CESP, com matrizes provenientes do rio Paraná. Períodos Larval Juvenil Estágios Larval vitelino Pré-flexão Flexão Pós-flexão Inicial Número de indivíduos 10 nd Medidas (mm) x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp Comprimento total 3,56 ± 0,19 3,24-3,76 nd nd 4,53 ± 0,51 3,76-5,33 6,42 ± 0,92 5,33-8,80 10,06 ± 5,34 8,80-10,67 Comprimento padrão 3,23 ± 0,15 3,00-3,40 nd nd 3,97 ± 0,42 3,36-4,67 5,32 ± 0,63 4,60-7,10 9,59 ± 1,00 7,00-19,54 Comprimento do focinho 0,30 ± 0,06 0,20-0,36 nd nd 0,35 ± 0,11 0,20-0,60 0,62 ± 0,15 0,47-1,00 1,70 ± 1,21 1,00-3,85 Diâmetro do olho 0,16 ± 0,03 0,12-0,20 nd nd 0,20 ± 0,05 0,12-0,27 0,34 ± 0,07 0,27-0,58 0,71 ± 0,29 0,50-1,23 Comprimento da cabeça 0,58 ± 0,10 0,37-0,72 nd nd 1,03 ± 0,22 0,68-1,47 1,61 ± 0,29 1,33-2,50 3,67 ± 2,77 2,20-8,62 Altura da cabeça 0,57 ± 0,14 0,40-0,80 nd nd 0,94 ± 0,17 0,64-1,20 1,35 ± 0,21 1,07-1,83 2,27 ± 0,47 1,90-3,08 Altura do corpo 1,17 ± 0,11 0,92-1,28 nd nd 1,23 ± 0,14 1,04-1,60 1,45 ± 0,24 1,27-2,00 2,80 ± 1,07 2,00-4,62 Focinho-nadadeira peitoral 0,63 ± 0,08 0,52-0,80 nd nd 1,03 ± 0,22 0,68-1,47 1,61 ± 0,29 1,33-2,50 3,33 ± 2,01 2,20-6,92 Focinho-nadadeira pélvica na na nd nd na na 2,60 ± 0,43 2,20-3,60 5,34 ± 2,97 3,70-10,62 Focinho-nadadeira dorsal na na nd nd 2,42 ± 0,25 2,13-2,60 2,40 ± 0,48 1,93-3,50 4,81 ± 2,49 3,40-9,23 Focinho-nadadeira anal na na nd nd 2,78 ± 0,04 2,73-2,80 3,38 ± 0,58 2,93-4,80 6,92 ± 3,90 4,70-13,85 Número de miômeros Pré-anal dv dv nd nd 11,31 ± 0, ,00 ± 0, nv nv Pós-anal dv dv nd nd 12,44 ± 0, ,67 ± 0, nv nv Total dv dv nd nd 23,75 ± 1, ,67 ± 0, nv nv Relações corporais (%) Diâm. do olho/comp. da cabeça 28,23 ± 6,30 21,43-35,71 nd nd 19,97 ± 2,13 16,67-25,00 21,35 ± 2,10 16,88-25,78 23,94 ± 2,64 20,83-27,27 Comp. da cabeça/comp. padrão 17,92 ± 2,81 12,09-21,95 nd nd 25,63 ± 3,19 20,24-31,48 30,11 ± 1,92 27,61-35,21 31,69 ± 1,49 30,29-33,80 Alt. do corpo/comp. padrão 36,31 ± 3,32 30,67-426,7 nd nd 31,03 ± 2,82 26,44-39,51 27,17 ± 1,71 24,10-30,53 30,30 ± 2,08 28,17-33,18 Período embrionário x ± sd = média e desvio padrão Número de indivíduos 59 amp = amplitude de variação dos valores Medidas (mm) x ± sd amp na = nadadeira ausente Diâmetro do ovo 1,48 ± 0,05 1,33-1,65 nd = não disponíveis Diâmetro do vitelo 1,25 ± 0,07 1,08-1,38 nv = não visíveis; dv = difícil visualização Espaço perivitelino 0,11 ± 0,04 0,04-0,19 Número de raios das nadadeiras em juvenis: P. 7-8; V. 5-7; D. 8-9; A. 6-7.
48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias
Leia mais16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)
130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,
Leia mais30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)
198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba
Leia mais04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Leia mais55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
Leia mais19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)
144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata,
Leia mais23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829
164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,
Leia mais60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da
Leia mais38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)
Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:
Leia maisOvos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.
208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com
Leia mais17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847
Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica
Leia maisCyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et
Leia maisGymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisCypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Tetraodontiformes
Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisOrdem Scorpaeniformes
Ordem Scorpaeniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisOrdem Gadiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Gadiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI
ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI RELATÓRIO /2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Rede cônico-cilíndrica com fluxômetro acoplado a boca da rede para estimar o volume de água filtrada durante a coleta do ictioplâncton
Leia maisOrdem Pleuronectiformes
Ordem Pleuronectiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisOrdem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Beloniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia mais5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais
Leia maisOrdem Lophiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Lophiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisMetodologia. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Metodologia Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisA GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO
BZ480 BZ681 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS AULA PRÁTICA: De CRANIATA A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO e WESLEY SILVA COLABORAÇÃO: PAULO R. MANZANI MONITORES: Camila Castilho,
Leia maisOrdem Ophidiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Ophidiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisPerciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Perciformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil Andréa Bialetzki 1 *, Gilmar Baumgartner 2, Paulo Vanderlei Sanches
Leia maisBiodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Leia maisDESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL.
DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL. Flavio Lima NASCIMENTO 1, Carlos ARAÚJO-LIMA 2 RESUMO Foram descritas as larvas de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DIESSE APARECIDA DE OLIVEIRA SEREIA CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO
Leia maisOrdem Anguilliformes
Ordem Anguilliformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia maisFICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961)
FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961) Comp. Total: () Peso: (kg) Estágio Decomposição: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 1. Comprimento total, desde o extremo da maxila até a reentrância
Leia maisProdução de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
Leia mais20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido
Leia maisOrdem Stomiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Stomiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisREPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
Leia maisDescrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal
Boletim de Pesquisa ISSN 1517-1981 Número, 19 Outubro, 2000 Descrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal República Federativa do Brasil Presidente Fernando Henrique
Leia maisALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) Marcelo Augusto Moreira JUBINI 1 (Bolsista interno IFC-Campus Rio do sul); Marlon Guilherme Von PARASKI 2 (IFC/Rio do
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia maisA forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda.
Silvestre A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. A mudança para um anfíbio saltador pode ser relacionada
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Rma bral. Zoo\... 7(4) : 637-641 15/XII/91 DESCRIÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE ANUAL 00 ESTADO DA BAHIA, BRASIL (CYPRINOOONTIFORMES, RIVULIDAE) Carlos Alberto G. da Cruz
Leia mais28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE 2002 27 Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental)
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisEvolução dos vertebrados
PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente
Leia mais4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisRevestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
Leia maisSiluriformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Siluriformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Syngnathiformes
Ordem Syngnathiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisCaracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado do Pará - Brasil)
ActaFish (2017) 5(2): 92-116 DOI 10.2312/ActaFish.2017.5.2.92-116 ARTIGO ORIGINAL Acta of Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado
Leia maisFERNANDA FREITAS ANDRADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA FERNANDA FREITAS ANDRADE CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 5ª Aula Biologia de Peixes (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)
Leia maisSUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS
PEIXES SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS Endoesqueleto cartilaginoso Espiráculos Boca ventral 5 a 7 pares de fendas branquiais Sem bexiga natatória Presença de cloaca Glândula
Leia maisdownload free Comprimento padrão 115,0 mm
Peixes do baixo rio Iguaçu Astyanax gymnodontus (Eigenmann, 1911) Lambarizão Comprimento padrão 115,0 mm Corpo claro, sendo o dorso e a cabeça escurecidos. Mancha umeral preta e verticalmente alongada,
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisFILO CHORDATA Biologia Professor João
FILO CHORDATA Biologia Professor João Características gerais Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia; Adaptados a todos os ambientes do planeta; Apresentam, mesmo que apenas durante
Leia maisALESSANDRO GASPARETTO BIFI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS ALESSANDRO GASPARETTO BIFI REVISÃO DAS
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS ixação F ) Um aluno esquematizou um anfioxo, indicando, com legendas, os principais caracteres do 2 lo Chordata. p Indique a legenda que aponta o ERRO cometido
Leia maisBIOLOGIA IV Aula 05 Profa. Marcela Matteuzzo. Equinodermas e Protocordados
Equinodermas e Protocordados Echinoderma gr. echinos, espinho derma, pel Protocordados: Apresenta Notocorda (fase larval e/ou adulta) Fase Embrionária BIOLOGIA IV Aula 05 Triblásticos e celomados Características
Leia maisVariação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes, Characidae) das bacias dos rios Madeira e Paraguai
Variação morfológica em populações de Tetragonopterus Argenteus cuvier, 1817 (characiformes, characidae) das bacias... Variação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes,
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil Paulo Vanderlei Sanches 1, Gilmar Baumgartner 2, Andréa Bialetzki 3 *, Mirian
Leia maisFig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.
Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.
Leia maisSlide 1. A1 Adriana; 31/08/2017
A1 Slide 1 A1 Adriana; 31/08/2017 Peixes Cartilaginosos Peixes Ósseos GNATOSTOMADOS: apresentam mandíbulas. ECTOTÉRMICOS: temperatura do corpo varia com o ambiente. RESPIRAÇÃO BRANQUIAL: filamentos delicados
Leia maisTEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO- PRETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMPERATURAS.
, HTU UTH TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA DO CASCUDO- RETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMERATURAS. Diego Mendes Baggio, Eduardo Antônio Sanches, Renata Marino
Leia maisPEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL
PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães
Leia maisAtualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats.
III Unidade Definição Atualmente são conhecidas mais de 50000 espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. Esses animais obtêm energia basicamente da alimentação e
Leia maisCharaciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Characiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisBlastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística
2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto
Leia maisXVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA
XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA Vila Nova de Cerveira Novembro 2015 Em 1867 foi identificado pela primeira vez por Murray, na Apis mellifera capensis na África do Sul e em 1940 A. E. Lundie que fez o
Leia maisO início da conquista do ambiente terrestre
ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SERPENTES. Paulo Sérgio Bernarde
IDENTIFICAÇÃO DE SERPENTES Paulo Sérgio Bernarde www.herpetofauna.com.br FOLIDOSE = Disposição das escamas Para correr uma chave taxonômica irá contar as escamas: - Dorsais - Ventrais - Subcaudais Observa-se
Leia maisDesenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná
Desenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná Fernanda F. Andrade, Maristela C. Makrakis, Ariane F. de Lima, Lucileine de
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2016 Aula 09/06/16: Revisão das aulas práticas TREMATÓDEOS E CESTÓDEOS Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho
Leia maisProf. MSc MARCOS FABIO DE LIMA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Aula prática multimídia: Cestódeos e Trematódeos Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho e fêmea) Coloração:
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 1 - Peixes Preparação para o campo (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda
Leia maisPlatyhelminthes espécies descritas. Origem dos. Platyhelminthes
Platyhelminthes + 20.000 espécies descritas Origem dos Platyhelminthes MENOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR MAIOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR DIBLÁSTICOS DIBLÁSTICOS TRIBLÁSTICOS Simetria Radial Simetria Radial Simetria
Leia maisDescrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae)
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 27:67-74. Julho de 2010 67 Descrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae) Ulisses Caramaschi 1 RESUMO: O girino de Sphaenorhynchus
Leia maisEquinodermas e Protocordados 2ª parte
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Equinodermas e Protocordados 2ª parte Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com O que significa o termo Cordados?
Leia maisSérgio Ypiranga Pinto *
UM NOVO BLENNIIDAE DO LITORAL DE SÃO PAULO, BRASIL (ACTINOPTERYGIl - PERCIFORMES) Sérgio Ypiranga Pinto * Quando da triagem do material que nos foi cedido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 44 Zoologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 44 Zoologia FILO PLATELMINTES São vermes de corpo achatado. Possuem características evolutivas, inclusive o terceiro folheto embrionário (mesoderme), substituindo
Leia maisEUCORDADOS (Vertebrados): possuem coluna vertebral e têm crânio com encéfalo.
Cordados compreende animais adaptados para a vida aquática e terrestre. Dividem-se em: PROTOCORDADOS: destituídos de coluna vertebral e de caixa craniana EUCORDADOS (Vertebrados): possuem coluna vertebral
Leia maisOi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,
Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de
Leia maisReprodução. Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes
Reprodução Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes GAMETAS E FECUNDAÇÃO NOS ANIMAIS *MEIOSE-significa diminuição. *Seres humanos têm 46 cromossomos nas células corporais. *Gametas apresentam
Leia maisPeças de união. Peça de união
FLEXOMATIC O O O painel e constituído de placas elementares de poliestireno com perfurações dispostas em toda a superfície. Essas placas, de 15 x 15cm, são fixadas umas as outras por meio de peças de União
Leia maisOS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR
OS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR Douglas Mayer BENTO 1 & Marlise de Azevedo BEMVENUTI 2 1 Universidade Federal do Pampa, Unipampa, Campus
Leia maisELKHOUND NORUEGUÊS CINZA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 242 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA NORSK ELGHUND GRÅ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento
Leia maisProva de Aferição de Matemática e Ciências Naturais Prova 58 5.º Ano de Escolaridade 2019
Rubricas dos professores vigilantes A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação CC n.º Assinatura do aluno A PREENCHER PELa escola N.º convencional Prova de Aferição de Matemática e
Leia maisGAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE
BIOLOGIA FRENTE A SÉRIE: 9º ANO GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE Profª. LUCIANA ARAUJO MEIOSE E GAMETAS É por meio da divisão meiótica que as células da linhagem germinativa fabricam os gametas,
Leia maisOrganogênese Rudimentar
Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir
Leia maisOs peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540
PEIXES Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540 milhões de anos atrás. Provavelmente, foram
Leia mais