56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840"

Transcrição

1 318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná (Armbruster, 1998). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com cerca de 155mm CT. O período reprodutivo estende-se de novembro a julho, a desova é

2 Ordem Siluriformes - R. strigosa 319 total e não sazonal. A fecundação é externa, realizam migrações e não cuidam da prole. O diâmetro médio dos ovócitos maduros é de 1,34mm (Vazzoler, 1996). Nesse trabalho, esta espécie é chamada de Rhinelepis aspera Agassiz, Caracterização ontogênica: Ovos: Os recém-fecundados apresentam diâmetro médio de 1,48mm; o espaço perivitelino é restrito (7,85%), com tamanho médio de 0,11mm. O diâmetro médio do vitelo é de 1,25mm. A diferenciação do embrião inicia-se cerca de 09h30min após a fecundação, e a extremidade caudal solta-se depois de aproximadamente 13h30min (Quadro LVI; Fig. 95). Figura 95 - Desenvolvimento embrionário de Rhinelepis strigosa. a) clivagem inicial (1,38mm DO); b) embrião inicial (1,46mm DO), c) cauda livre (1,41mm DO) e d) embrião final (1,41mm DO) (Escala = 1mm). Eclosão: As larvas eclodem 28h30min após a fecundação, à temperatura de 29,4ºC, medindo cerca de 3,00mm CP. O saco vitelino é grande e pigmentado. Apresentam início de formação de uma fileira de espinhos na região dorsal. O botão da nadadeira peitoral está presente e os olhos estão completamente pigmentados com cerca de 3,36mm CP. O olho varia de grande a moderado, a cabeça é pequena e o corpo é moderado (Quadro LVI; Fig. 96).

3 320 Ovos e larvas de peixes de água doce... Larvas: Apresentam inicialmente alguns espinhos na região temporal e em duas fileiras, uma no dorso e outra no ventre. A pigmentação é restrita ao saco vitelino. A partir do estágio de flexão, a pigmentação intensifica-se na região da cabeça e no corpo e, em pós-flexão, a cabeça é bastante pigmentada e a nadadeira caudal apresenta pigmentos na base dos raios. O saco vitelino é completamente absorvido com 4,80mm CP (pós-flexão) e a membrana embrionária aos 5,27mm CP (pós-flexão). O número total de miômeros varia de 22 a 26. A seqüência de aparecimento dos raios das nadadeiras é: caudal, peitorais, anal, dorsal e pélvicas. O olho é pequeno, a cabeça e o corpo são moderados (Quadro LVI; Fig. 96). Juvenis: Atingem esse período com cerca de 7,00mm CP. A pigmentação é amplamente distribuída ao longo de todo o corpo e cabeça, que apresentam também muitos espinhos. Espículas são verificadas nos primeiros raios das nadadeiras caudal, anal, peitorais e pélvicas. As nadadeiras dorsal, anal e caudal apresentam pigmentos entre os raios. A boca é inferior e tem forma de ventosa. O número total de raios das nadadeiras é: P. 7-8, V. 5-7, D. 8-9 e A O olho é pequeno, a cabeça e o corpo são moderados (Quadro LVI; Fig. 96). Adultos: Apresentam a cabeça larga e achatada, a boca grande com muitos dentinhos e a superfície ventral do corpo e da cabeça recobertas de pequenas placas. A altura do corpo está contida de 4,1 a 4,3 e a cabeça de 2,6 a 3 vezes no comprimento. O diâmetro do olho está contido de 10 a 11,2, a distância interorbital de 1,7 a 1,9 e o focinho de 1,4 a 1,5 vezes na cabeça. A linha lateral possui entre 23 e 25 placas. Possuem o colorido do corpo uniformemente cinza-escuro a castanho-escuro. O número de raios da nadadeira anal é 6. Comprimento: 400mm (Britski; Silimon; Lopes, 1999).

4 Ordem Siluriformes - R. strigosa 321 Obs.: Até recentemente esta espécie era identificada como Rhinelepis aspera Agassiz, Figura 96 - Desenvolvimento inicial de Rhinelepis strigosa. a) larval vitelino (3,00mm CP); b) início de flexão (3,64mm CP); c) flexão (4,18mm CP); d) início de pós-flexão (5,27mm CP); e) final de pós-flexão (6,39mm CP) e f) juvenil (19,54mm CP) (Escala = 1mm).

5 Quadro LVI - Dados morfométricos e merísticos obtidos em ovos, larvas e juvenis de Rhinelepis strigosa, provenientes do Centro de Pesquisa em Aqüicultura de Toledo (IAP) e Estação de Piscicultura de Jupiá/CESP, com matrizes provenientes do rio Paraná. Períodos Larval Juvenil Estágios Larval vitelino Pré-flexão Flexão Pós-flexão Inicial Número de indivíduos 10 nd Medidas (mm) x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp Comprimento total 3,56 ± 0,19 3,24-3,76 nd nd 4,53 ± 0,51 3,76-5,33 6,42 ± 0,92 5,33-8,80 10,06 ± 5,34 8,80-10,67 Comprimento padrão 3,23 ± 0,15 3,00-3,40 nd nd 3,97 ± 0,42 3,36-4,67 5,32 ± 0,63 4,60-7,10 9,59 ± 1,00 7,00-19,54 Comprimento do focinho 0,30 ± 0,06 0,20-0,36 nd nd 0,35 ± 0,11 0,20-0,60 0,62 ± 0,15 0,47-1,00 1,70 ± 1,21 1,00-3,85 Diâmetro do olho 0,16 ± 0,03 0,12-0,20 nd nd 0,20 ± 0,05 0,12-0,27 0,34 ± 0,07 0,27-0,58 0,71 ± 0,29 0,50-1,23 Comprimento da cabeça 0,58 ± 0,10 0,37-0,72 nd nd 1,03 ± 0,22 0,68-1,47 1,61 ± 0,29 1,33-2,50 3,67 ± 2,77 2,20-8,62 Altura da cabeça 0,57 ± 0,14 0,40-0,80 nd nd 0,94 ± 0,17 0,64-1,20 1,35 ± 0,21 1,07-1,83 2,27 ± 0,47 1,90-3,08 Altura do corpo 1,17 ± 0,11 0,92-1,28 nd nd 1,23 ± 0,14 1,04-1,60 1,45 ± 0,24 1,27-2,00 2,80 ± 1,07 2,00-4,62 Focinho-nadadeira peitoral 0,63 ± 0,08 0,52-0,80 nd nd 1,03 ± 0,22 0,68-1,47 1,61 ± 0,29 1,33-2,50 3,33 ± 2,01 2,20-6,92 Focinho-nadadeira pélvica na na nd nd na na 2,60 ± 0,43 2,20-3,60 5,34 ± 2,97 3,70-10,62 Focinho-nadadeira dorsal na na nd nd 2,42 ± 0,25 2,13-2,60 2,40 ± 0,48 1,93-3,50 4,81 ± 2,49 3,40-9,23 Focinho-nadadeira anal na na nd nd 2,78 ± 0,04 2,73-2,80 3,38 ± 0,58 2,93-4,80 6,92 ± 3,90 4,70-13,85 Número de miômeros Pré-anal dv dv nd nd 11,31 ± 0, ,00 ± 0, nv nv Pós-anal dv dv nd nd 12,44 ± 0, ,67 ± 0, nv nv Total dv dv nd nd 23,75 ± 1, ,67 ± 0, nv nv Relações corporais (%) Diâm. do olho/comp. da cabeça 28,23 ± 6,30 21,43-35,71 nd nd 19,97 ± 2,13 16,67-25,00 21,35 ± 2,10 16,88-25,78 23,94 ± 2,64 20,83-27,27 Comp. da cabeça/comp. padrão 17,92 ± 2,81 12,09-21,95 nd nd 25,63 ± 3,19 20,24-31,48 30,11 ± 1,92 27,61-35,21 31,69 ± 1,49 30,29-33,80 Alt. do corpo/comp. padrão 36,31 ± 3,32 30,67-426,7 nd nd 31,03 ± 2,82 26,44-39,51 27,17 ± 1,71 24,10-30,53 30,30 ± 2,08 28,17-33,18 Período embrionário x ± sd = média e desvio padrão Número de indivíduos 59 amp = amplitude de variação dos valores Medidas (mm) x ± sd amp na = nadadeira ausente Diâmetro do ovo 1,48 ± 0,05 1,33-1,65 nd = não disponíveis Diâmetro do vitelo 1,25 ± 0,07 1,08-1,38 nv = não visíveis; dv = difícil visualização Espaço perivitelino 0,11 ± 0,04 0,04-0,19 Número de raios das nadadeiras em juvenis: P. 7-8; V. 5-7; D. 8-9; A. 6-7.

48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)

48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) 282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias

Leia mais

16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)

16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) 130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,

Leia mais

30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)

30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) 198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba

Leia mais

04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000

04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;

Leia mais

55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)

55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte

Leia mais

19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)

19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) 144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata,

Leia mais

23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829

23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,

Leia mais

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)

60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) 336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da

Leia mais

38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)

38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:

Leia mais

Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.

Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. 208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com

Leia mais

17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847

17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica

Leia mais

Cyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Cyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et

Leia mais

Gymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Gymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.

Leia mais

Cypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Cypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.

Leia mais

Ordem Tetraodontiformes

Ordem Tetraodontiformes Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.

Leia mais

Ordem Scorpaeniformes

Ordem Scorpaeniformes Ordem Scorpaeniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.

Leia mais

Ordem Gadiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos

Ordem Gadiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos Ordem Gadiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem

Leia mais

ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI

ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI RELATÓRIO /2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Rede cônico-cilíndrica com fluxômetro acoplado a boca da rede para estimar o volume de água filtrada durante a coleta do ictioplâncton

Leia mais

Ordem Pleuronectiformes

Ordem Pleuronectiformes Ordem Pleuronectiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.

Leia mais

Ordem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos

Ordem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos Ordem Beloniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem

Leia mais

A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores

A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/

Leia mais

5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)

5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais

Leia mais

Ordem Lophiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos

Ordem Lophiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos Ordem Lophiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem

Leia mais

Metodologia. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Metodologia. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Metodologia Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes

Leia mais

A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO

A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO BZ480 BZ681 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS AULA PRÁTICA: De CRANIATA A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO e WESLEY SILVA COLABORAÇÃO: PAULO R. MANZANI MONITORES: Camila Castilho,

Leia mais

Ordem Ophidiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos

Ordem Ophidiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos Ordem Ophidiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem

Leia mais

Perciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Perciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Perciformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes

Leia mais

Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil

Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil Andréa Bialetzki 1 *, Gilmar Baumgartner 2, Paulo Vanderlei Sanches

Leia mais

Biodiversidade marinha e lacustre

Biodiversidade marinha e lacustre Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL.

DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL. DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL. Flavio Lima NASCIMENTO 1, Carlos ARAÚJO-LIMA 2 RESUMO Foram descritas as larvas de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DIESSE APARECIDA DE OLIVEIRA SEREIA CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO

Leia mais

Ordem Anguilliformes

Ordem Anguilliformes Ordem Anguilliformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.

Leia mais

Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País

Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual

Leia mais

FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961)

FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961) FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961) Comp. Total: () Peso: (kg) Estágio Decomposição: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 1. Comprimento total, desde o extremo da maxila até a reentrância

Leia mais

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)

Leia mais

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido

Leia mais

Ordem Stomiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos

Ordem Stomiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos Ordem Stomiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem

Leia mais

REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM

REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora

Leia mais

Descrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal

Descrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal Boletim de Pesquisa ISSN 1517-1981 Número, 19 Outubro, 2000 Descrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal República Federativa do Brasil Presidente Fernando Henrique

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS

ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen)

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) Marcelo Augusto Moreira JUBINI 1 (Bolsista interno IFC-Campus Rio do sul); Marlon Guilherme Von PARASKI 2 (IFC/Rio do

Leia mais

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA

Leia mais

A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda.

A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. Silvestre A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. A mudança para um anfíbio saltador pode ser relacionada

Leia mais

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Rma bral. Zoo\... 7(4) : 637-641 15/XII/91 DESCRIÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE ANUAL 00 ESTADO DA BAHIA, BRASIL (CYPRINOOONTIFORMES, RIVULIDAE) Carlos Alberto G. da Cruz

Leia mais

28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua

28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE 2002 27 Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental)

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS

DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

Evolução dos vertebrados

Evolução dos vertebrados PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente

Leia mais

4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular 4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração

Leia mais

Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.

Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Revestimento corporal

Revestimento corporal Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram

Leia mais

Siluriformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Siluriformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Siluriformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.

Leia mais

Ordem Syngnathiformes

Ordem Syngnathiformes Ordem Syngnathiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.

Leia mais

Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado do Pará - Brasil)

Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado do Pará - Brasil) ActaFish (2017) 5(2): 92-116 DOI 10.2312/ActaFish.2017.5.2.92-116 ARTIGO ORIGINAL Acta of Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado

Leia mais

FERNANDA FREITAS ANDRADE

FERNANDA FREITAS ANDRADE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA FERNANDA FREITAS ANDRADE CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 5ª Aula Biologia de Peixes (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)

Leia mais

SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS

SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS PEIXES SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS Endoesqueleto cartilaginoso Espiráculos Boca ventral 5 a 7 pares de fendas branquiais Sem bexiga natatória Presença de cloaca Glândula

Leia mais

download free Comprimento padrão 115,0 mm

download free Comprimento padrão 115,0 mm Peixes do baixo rio Iguaçu Astyanax gymnodontus (Eigenmann, 1911) Lambarizão Comprimento padrão 115,0 mm Corpo claro, sendo o dorso e a cabeça escurecidos. Mancha umeral preta e verticalmente alongada,

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

FILO CHORDATA Biologia Professor João

FILO CHORDATA Biologia Professor João FILO CHORDATA Biologia Professor João Características gerais Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia; Adaptados a todos os ambientes do planeta; Apresentam, mesmo que apenas durante

Leia mais

ALESSANDRO GASPARETTO BIFI

ALESSANDRO GASPARETTO BIFI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS ALESSANDRO GASPARETTO BIFI REVISÃO DAS

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS ixação F ) Um aluno esquematizou um anfioxo, indicando, com legendas, os principais caracteres do 2 lo Chordata. p Indique a legenda que aponta o ERRO cometido

Leia mais

BIOLOGIA IV Aula 05 Profa. Marcela Matteuzzo. Equinodermas e Protocordados

BIOLOGIA IV Aula 05 Profa. Marcela Matteuzzo. Equinodermas e Protocordados Equinodermas e Protocordados Echinoderma gr. echinos, espinho derma, pel Protocordados: Apresenta Notocorda (fase larval e/ou adulta) Fase Embrionária BIOLOGIA IV Aula 05 Triblásticos e celomados Características

Leia mais

Variação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes, Characidae) das bacias dos rios Madeira e Paraguai

Variação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes, Characidae) das bacias dos rios Madeira e Paraguai Variação morfológica em populações de Tetragonopterus Argenteus cuvier, 1817 (characiformes, characidae) das bacias... Variação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes,

Leia mais

Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil

Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil Paulo Vanderlei Sanches 1, Gilmar Baumgartner 2, Andréa Bialetzki 3 *, Mirian

Leia mais

Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.

Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.

Leia mais

Slide 1. A1 Adriana; 31/08/2017

Slide 1. A1 Adriana; 31/08/2017 A1 Slide 1 A1 Adriana; 31/08/2017 Peixes Cartilaginosos Peixes Ósseos GNATOSTOMADOS: apresentam mandíbulas. ECTOTÉRMICOS: temperatura do corpo varia com o ambiente. RESPIRAÇÃO BRANQUIAL: filamentos delicados

Leia mais

TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO- PRETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMPERATURAS.

TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO- PRETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMPERATURAS. , HTU UTH TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA DO CASCUDO- RETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMERATURAS. Diego Mendes Baggio, Eduardo Antônio Sanches, Renata Marino

Leia mais

PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL

PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães

Leia mais

Atualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats.

Atualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. III Unidade Definição Atualmente são conhecidas mais de 50000 espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. Esses animais obtêm energia basicamente da alimentação e

Leia mais

Characiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana

Characiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana Characiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.

Leia mais

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística

Blastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística 2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto

Leia mais

XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA

XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA XVI FÓRUM NACIONAL DE APICULTURA Vila Nova de Cerveira Novembro 2015 Em 1867 foi identificado pela primeira vez por Murray, na Apis mellifera capensis na África do Sul e em 1940 A. E. Lundie que fez o

Leia mais

O início da conquista do ambiente terrestre

O início da conquista do ambiente terrestre ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SERPENTES. Paulo Sérgio Bernarde

IDENTIFICAÇÃO DE SERPENTES. Paulo Sérgio Bernarde IDENTIFICAÇÃO DE SERPENTES Paulo Sérgio Bernarde www.herpetofauna.com.br FOLIDOSE = Disposição das escamas Para correr uma chave taxonômica irá contar as escamas: - Dorsais - Ventrais - Subcaudais Observa-se

Leia mais

Desenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná

Desenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná Desenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná Fernanda F. Andrade, Maristela C. Makrakis, Ariane F. de Lima, Lucileine de

Leia mais

Disciplina de Parasitologia

Disciplina de Parasitologia Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2016 Aula 09/06/16: Revisão das aulas práticas TREMATÓDEOS E CESTÓDEOS Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho

Leia mais

Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA

Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes

Leia mais

Disciplina de Parasitologia

Disciplina de Parasitologia Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Aula prática multimídia: Cestódeos e Trematódeos Profa. Dra. Juliana Quero Reimão LAM Nº 40 Shistosoma mansoni (vermes adultos macho e fêmea) Coloração:

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 1 - Peixes Preparação para o campo (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda

Leia mais

Platyhelminthes espécies descritas. Origem dos. Platyhelminthes

Platyhelminthes espécies descritas. Origem dos. Platyhelminthes Platyhelminthes + 20.000 espécies descritas Origem dos Platyhelminthes MENOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR MAIOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR DIBLÁSTICOS DIBLÁSTICOS TRIBLÁSTICOS Simetria Radial Simetria Radial Simetria

Leia mais

Descrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae)

Descrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae) Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 27:67-74. Julho de 2010 67 Descrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae) Ulisses Caramaschi 1 RESUMO: O girino de Sphaenorhynchus

Leia mais

Equinodermas e Protocordados 2ª parte

Equinodermas e Protocordados 2ª parte COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Equinodermas e Protocordados 2ª parte Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com O que significa o termo Cordados?

Leia mais

Sérgio Ypiranga Pinto *

Sérgio Ypiranga Pinto * UM NOVO BLENNIIDAE DO LITORAL DE SÃO PAULO, BRASIL (ACTINOPTERYGIl - PERCIFORMES) Sérgio Ypiranga Pinto * Quando da triagem do material que nos foi cedido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de

Leia mais

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 44 Zoologia

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 44 Zoologia Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 44 Zoologia FILO PLATELMINTES São vermes de corpo achatado. Possuem características evolutivas, inclusive o terceiro folheto embrionário (mesoderme), substituindo

Leia mais

EUCORDADOS (Vertebrados): possuem coluna vertebral e têm crânio com encéfalo.

EUCORDADOS (Vertebrados): possuem coluna vertebral e têm crânio com encéfalo. Cordados compreende animais adaptados para a vida aquática e terrestre. Dividem-se em: PROTOCORDADOS: destituídos de coluna vertebral e de caixa craniana EUCORDADOS (Vertebrados): possuem coluna vertebral

Leia mais

Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,

Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de

Leia mais

Reprodução. Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes

Reprodução. Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes Reprodução Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes GAMETAS E FECUNDAÇÃO NOS ANIMAIS *MEIOSE-significa diminuição. *Seres humanos têm 46 cromossomos nas células corporais. *Gametas apresentam

Leia mais

Peças de união. Peça de união

Peças de união. Peça de união FLEXOMATIC O O O painel e constituído de placas elementares de poliestireno com perfurações dispostas em toda a superfície. Essas placas, de 15 x 15cm, são fixadas umas as outras por meio de peças de União

Leia mais

OS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR

OS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR OS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR Douglas Mayer BENTO 1 & Marlise de Azevedo BEMVENUTI 2 1 Universidade Federal do Pampa, Unipampa, Campus

Leia mais

ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA

ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 242 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA NORSK ELGHUND GRÅ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Ciências Naturais Prova 58 5.º Ano de Escolaridade 2019

Prova de Aferição de Matemática e Ciências Naturais Prova 58 5.º Ano de Escolaridade 2019 Rubricas dos professores vigilantes A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação CC n.º Assinatura do aluno A PREENCHER PELa escola N.º convencional Prova de Aferição de Matemática e

Leia mais

GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE

GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE BIOLOGIA FRENTE A SÉRIE: 9º ANO GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE OVOLUGÊNESE Profª. LUCIANA ARAUJO MEIOSE E GAMETAS É por meio da divisão meiótica que as células da linhagem germinativa fabricam os gametas,

Leia mais

Organogênese Rudimentar

Organogênese Rudimentar Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir

Leia mais

Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540

Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540 PEIXES Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540 milhões de anos atrás. Provavelmente, foram

Leia mais