48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
|
|
- Neuza Camelo Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias Amazônica, São Francisco e do Prata (Fowler, 1951). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com cerca de 485mm CT. O período reprodutivo estende-se de novembro a fevereiro, a desova é total, sazonal com pico. A fecundação é externa, realizam migrações e não cuidam da prole. O diâmetro médio dos ovócitos maduros é de 0,91mm (Vazzoler, 1996). Caracterização ontogênica: Ovos: São livres (Sato; Godinho, 1988b). Os ovos recém-fecundados apresentam diâmetro médio de 1,29mm; o espaço perivitelino é moderado (19,06%), com tamanho médio de 0,24mm. O diâmetro médio do vitelo é de 0,79mm. A diferenciação do embrião inicia-se cerca de 03h15min após a fecundação e a extremidade caudal solta-se depois de aproximadamente 07 horas (Quadro XLVIII; Fig. 82). Eclosão: As larvas eclodem 16 horas após a fecundação, à temperatura de 24,5ºC, medindo cerca de 2,51mm CP. O saco vitelino é relativamente
2 Ordem Siluriformes - P. corruscans 283 grande e os olhos são pouco pigmentados. Apresentam pigmentação (cromatóforos dendrític os) concentrada nas bordas do saco vitelino. A completa pigmentação dos olhos ocorre com cerca de 3,36mm CP. O olho é pequeno, a cabeça varia de moderada a pequena e o corpo de moderado a longo (Quadro XLVIII; Fig. 83). Figura 82 - Desenvolvimento embrionário de Pseudoplatystoma corruscans. a) clivagem inicial (1,57mm DO); b) embrião inicial (1,50mm DO); c) cauda livre (1,60mm DO) e d) embrião final (1,51mm DO) (Escala = 1mm). Larvas: A pigmentação (cromatóforos dendríticos) inicialmente é distribuída nas bordas anterior e posterior do saco vitelino e na região ventral. A partir do estágio de flexão, a pigmentação se intensifica, distribuindo-se na cabeça, ao longo do dorso e formando uma faixa longitudinal que se estende do focinho ao opérculo. Pigmentos são verificados entre os raios das nadadeiras. Em pós-flexão, ocorre a formação de duas faixas longitudinais, uma dorsal e outra ventral, que se unem na região do pedúnculo caudal. O intestino não alcança a porção mediana do corpo. A boca é subinferior, passando a terminal no
3 284 Ovos e larvas de peixes de água doce... final desse período. Apresentam 3 pares de barbilhões (todos pigmentados): 1 maxilar e 2 mentonianos, o primeiro não alcançando a origem da pélvica. O número total de miômeros varia de 45 a 50. A seqüência de aparecimento dos raios das nadadeiras é: caudal, dorsal, anal, peitorais e pélvicas. O olho é pequeno, a cabeça varia de moderada a grande e o corpo de longo a moderado (Quadro XLVIII; Fig. 83). Juvenis: Atingem esse período com cerca de 20,50mm CP. O número de raios das nadadeiras é: P. I+7-9, V. 6, D. 6-7 e A O olho é pequeno, a cabeça é grande e corpo varia de moderado a longo (Quadro XLVIII; Fig. 83). Adultos: A cabeça é longa e deprimida, sua altura está contida de 3 a 3,2 vezes e a base da adiposa de 10 a 11 vezes no comprimento do corpo. O flanco é escuro, coberto com numerosas máculas mais escuras, arredondadas ou verticalmente alongadas, sendo as do dorso menores. Listras estreitas e claras distribuem-se ao longo dos flancos, acima da linha lateral. A coloração de fundo escura dos flancos esmaece abruptamente abaixo da linha lateral. As nadadeiras ímpares apresentam pequenas máculas escuras que ocorrem também nas ventrais. O número de raios das nadadeiras é: P. I+9 e A Comprimento: mais de 1.000mm (Britski; Silimon; Lopes, 1999).
4 Ordem Siluriformes - P. corruscans 285 Figura 83 - Desenvolvimento inicial de Pseudoplatystoma corruscans. a) larval vitelino (3,76mm CP); b) pré-flexão (4,06mm CP); c) início de flexão (5,12mm CP); d) flexão (8,64mm CP); e) início de pós-flexão (10,38mm CP); f) pósflexão (10,43mm CP) e g) final de pós-flexão (14,86mm CP) (Escala = 1mm).
5 Quadro XLVIII - Dados morfométricos e merísticos obtidos em ovos, larvas e juvenis de Pseudoplatystoma corruscans, provenientes das Estações de Piscicultura de Campo Grande - MS e de Volta Grande/CEMIG, com matrizes provenientes da bacia do rio Paraguai e da represa de Jupiá. Períodos Larval Juvenil Estágios Larval vitelino Pré-flexão Flexão Pós-flexão Inicial Número de indivíduos Medidas (mm) x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp Comprimento total 3,23 ± 0,44 2,54-3,96 5,07 ± 0,51 4,10 6,42 10,67 ± 1,93 6,06-14,09 20,90 ± 5,27 12,28-35,00 47,69 ± 11,43 29,67-75,70 Comprimento padrão 3,14 ± 0,39 2,51-3,80 4,42 ± 0,28 3,90 5,21 8,63 ± 1,52 5,03-10,76 15,29 ± 3,48 9,77-26,10 34,95 ± 8,85 20,50-56,55 Comprimento do focinho 0,23 ± 0,03 0,20-0,28 0,29 ± 0,04 0,20 0,40 0,86 ± 0,21 0,35-1,52 2,22 ± 0,84 1,08-5,72 6,08 ± 1,86 2,67-10,74 Diâmetro do olho 0,08 ± 0,01 0,04-0,08 0,13 ± 0,02 0,05 0,20 0,36 ± 0,09 0,15-0,61 0,78 ± 0,20 0,42-1,26 1,62 ± 0,32 0,83-2,37 Comprimento da cabeça 0,51 ± 0,05 0,43-0,60 0,85 ± 0,16 0,73 1,64 2,58 ± 0,50 1,34-3,76 5,70 ± 1,51 3,29-9,49 13,69 ± 3,67 7,40-22,60 Altura da cabeça 0,56 ± 0,08 0,40-0,72 0,71 ± 0,11 0,60 1,18 1,72 ± 0,30 1,16-2,42 3,05 ± 0,63 2,01-4,60 5,99 ± 1,28 3,33-9,21 Altura do corpo 0,79 ± 0,05 0,68-0,87 0,70 ± 0,14 0,58 1,26 1,97 ± 0,44 1,16-3,27 3,84 ± 0,78 2,40-5,58 7,50 ± 1,55 5,00-11,86 Focinho-nadadeira peitoral na na na na 2,59 ± 0,49 1,86-4,67 5,01 ± 1,37 2,79-8,09 11,68 ± 3,28 6,50-19,54 Focinho-nadadeira pélvica na na na na 4,09 ± 0,60 3,37-6,42 7,97 ± 2,03 4,53-12,98 18,60 ± 5,35 10,33-32,90 Focinho-nadadeira dorsal na na na na 3,12 ± 0,42 2,51-4,25 6,25 ± 1,78 3,52-10,88 15,19 ± 3,91 8,50-25,40 Focinho-nadadeira anal na na na na na na 10,94 ± 1,97 7,68 15,83 26,67 ± 7,54 14,17-41,55 Número de miômeros Pré-anal dv dv 13,75 ± 0, ,66 ± 0, ,78 ± 0, nv nv Pós-anal dv dv 33,33 ± 0, ,14 ± 0, ,33 ± 0, nv nv Total dv dv 47,00 ± 1, ,60 ± 1, ,11 ± 0, nv nv Relações corporais (%) Diâm. do olho/comp. da cabeça 15,07 ± 1,81 13,33-18,18 15,91 ± 1,57 11,76 18,52 13,72 ± 1,38 8,77 15,35 13,78 ± 0,84 11,45-15,87 12,04 ± 1,18 9,31-15,44 Comp. da cabeça/comp. padrão 16,59 ± 2,20 13,10-21,20 19,08 ± 2,80 17,14 33,40 30,13 ± 2,80 25,28-36,90 37,06 ± 2,87 29,25-43,26 39,04 ± 1,56 35,23-44,74 Alt. do corpo/comp. padrão 25,60 ± 4,32 18,28-34,26 15,88 ± 2,51 13,39 25,66 22,79 ± 2,45 19,63-30,39 25,33 ± 2,11 20,83-31,03 21,78 ± 2,10 16,49-29,07 Período embrionário x ± sd = média e desvio padrão Número de indivíduos 75 amp = amplitude de variação dos valores Medidas (mm) x ± sd amp na = nadadeira ausente Diâmetro do ovo 1,30 ± 0,09 1,05-1,60 nv = não visíveis; dv = difícil visualização Diâmetro do vitelo 0,79 ± 0,03 0,73-0,85 Espaço perivitelino 0,25 ± 0,04 0,18-0,39 Número de raios das nadadeiras em juvenis: P. I+7-9; V. 6; D. 6-7; A
56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná
Leia mais30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)
198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba
Leia mais19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)
144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata,
Leia mais55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
Leia mais16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)
130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,
Leia mais04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Leia mais23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829
164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,
Leia mais60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da
Leia mais38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)
Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:
Leia maisOvos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.
208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com
Leia mais17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847
Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica
Leia maisCypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisCyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et
Leia maisOrdem Tetraodontiformes
Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisOrdem Gadiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Gadiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisOrdem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Beloniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisOrdem Pleuronectiformes
Ordem Pleuronectiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia mais5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais
Leia maisGymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Ophidiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Ophidiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisOrdem Scorpaeniformes
Ordem Scorpaeniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil Andréa Bialetzki 1 *, Gilmar Baumgartner 2, Paulo Vanderlei Sanches
Leia maisANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI
ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI RELATÓRIO /2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Rede cônico-cilíndrica com fluxômetro acoplado a boca da rede para estimar o volume de água filtrada durante a coleta do ictioplâncton
Leia maisPerciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Perciformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisDescrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal
Boletim de Pesquisa ISSN 1517-1981 Número, 19 Outubro, 2000 Descrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal República Federativa do Brasil Presidente Fernando Henrique
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DIESSE APARECIDA DE OLIVEIRA SEREIA CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia maisMetodologia. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Metodologia Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisOrdem Lophiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Lophiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisSUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS
PEIXES SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS Endoesqueleto cartilaginoso Espiráculos Boca ventral 5 a 7 pares de fendas branquiais Sem bexiga natatória Presença de cloaca Glândula
Leia maisOrdem Stomiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Stomiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia mais20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido
Leia maisOrdem Anguilliformes
Ordem Anguilliformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisdownload free Comprimento padrão 115,0 mm
Peixes do baixo rio Iguaçu Astyanax gymnodontus (Eigenmann, 1911) Lambarizão Comprimento padrão 115,0 mm Corpo claro, sendo o dorso e a cabeça escurecidos. Mancha umeral preta e verticalmente alongada,
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Rma bral. Zoo\... 7(4) : 637-641 15/XII/91 DESCRIÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE ANUAL 00 ESTADO DA BAHIA, BRASIL (CYPRINOOONTIFORMES, RIVULIDAE) Carlos Alberto G. da Cruz
Leia maisDESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL.
DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL. Flavio Lima NASCIMENTO 1, Carlos ARAÚJO-LIMA 2 RESUMO Foram descritas as larvas de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisREPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
Leia maisCaracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado do Pará - Brasil)
ActaFish (2017) 5(2): 92-116 DOI 10.2312/ActaFish.2017.5.2.92-116 ARTIGO ORIGINAL Acta of Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado
Leia maisA GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO
BZ480 BZ681 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS AULA PRÁTICA: De CRANIATA A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO e WESLEY SILVA COLABORAÇÃO: PAULO R. MANZANI MONITORES: Camila Castilho,
Leia maisSiluriformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Siluriformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisProdução de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
Leia maisFICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961)
FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961) Comp. Total: () Peso: (kg) Estágio Decomposição: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 1. Comprimento total, desde o extremo da maxila até a reentrância
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia maisFERNANDA FREITAS ANDRADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA FERNANDA FREITAS ANDRADE CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisChave para gêneros do baixo rio Iguaçu, com categorias superiores
Chave para gêneros do baixo rio Iguaçu, com categorias superiores Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil Paulo Vanderlei Sanches 1, Gilmar Baumgartner 2, Andréa Bialetzki 3 *, Mirian
Leia mais4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração
Leia maisEvolução dos vertebrados
PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente
Leia maisDesenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná
Desenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná Fernanda F. Andrade, Maristela C. Makrakis, Ariane F. de Lima, Lucileine de
Leia maisFILO CHORDATA Biologia Professor João
FILO CHORDATA Biologia Professor João Características gerais Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia; Adaptados a todos os ambientes do planeta; Apresentam, mesmo que apenas durante
Leia maisA forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda.
Silvestre A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. A mudança para um anfíbio saltador pode ser relacionada
Leia maisALESSANDRO GASPARETTO BIFI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS ALESSANDRO GASPARETTO BIFI REVISÃO DAS
Leia maisOrdem Syngnathiformes
Ordem Syngnathiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BILÓGICAS CURSO DE BACHARALERADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LORENA SANCHES VIEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BILÓGICAS CURSO DE BACHARALERADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LORENA SANCHES VIEIRA REVISÃO TAXONÔMICA DE PYRRHULINA BREVIS (CHARACIFORMES: LEBIASINIDAE) COM
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO DOURADO Salminus franciscanus Lima & Britski, 2007 ATRAVÉS DE VARIÁVEIS MORFOMÉTRICAS
IDENTIFICAÇÃO DO DOURADO Salminus franciscanus Lima & Britski, 2007 ATRAVÉS DE VARIÁVEIS MORFOMÉTRICAS Helen Jamille F. Silva-Alves¹; Waldney P. Martins²; Ana M. Manjarrés-Hernández³ UFGD/FCA Caixa Postal
Leia maisPollachius virens: deve ser chamado de Saithe; Gadus macrocephalus: podem ser chamados de Bacalhau ou Bacalhau do Pacífico;
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nem todo peixe salgado é bacalhau. Alguns insistem em dizer que bacalhau é um processo de fabricação que utiliza a salga, mas isso não é verdade. Fique
Leia maisFig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.
Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS ixação F ) Um aluno esquematizou um anfioxo, indicando, com legendas, os principais caracteres do 2 lo Chordata. p Indique a legenda que aponta o ERRO cometido
Leia mais28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE 2002 27 Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA COORDENADORIA DE PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA COORDENADORIA DE PROGRAMAS INSTITUCIONAIS PROPOSTA DE PLANO DE ATIVIDADES PARA BOLSISTAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisOi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,
Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de
Leia maisBiodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 5ª Aula Biologia de Peixes (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia maisALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisECOLOGIA E ONTOGENIA INICIAL DE OVOS E LARVAS DE PEIXES DO CURSO MÉDIO INFERIOR DO RIO PARAÍBA DO SUL E DOS SEUS TRIBUTÁRIOS
ECOLOGIA E ONTOGENIA INICIAL DE OVOS E LARVAS DE PEIXES DO CURSO MÉDIO INFERIOR DO RIO PARAÍBA DO SUL E DOS SEUS TRIBUTÁRIOS GUILHERME SOUZA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO-UENF
Leia maisRevestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
Leia maisCharaciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Characiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia mais5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividade de Matemática e Ciências Revisão Nome:
5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividade de Matemática e Ciências Revisão Nome: Leia este texto para resolver as questões de 1 a 4. Existem cerca de 25 000 espécies de peixes de água doce no Brasil
Leia maisFilo Annelida Latim annelus, pequeno anel + ida, sufixo plural
Filo Annelida Latim annelus, pequeno anel + ida, sufixo plural Corpo segmentado (metamerizado) em anéis. Triblásticos, celomados, protostômio. Sistema digestório completo: boca e ânus. Mais de 200.000
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento
Leia maisPlatyhelminthes espécies descritas. Origem dos. Platyhelminthes
Platyhelminthes + 20.000 espécies descritas Origem dos Platyhelminthes MENOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR MAIOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR DIBLÁSTICOS DIBLÁSTICOS TRIBLÁSTICOS Simetria Radial Simetria Radial Simetria
Leia maisDESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) Marcelo Augusto Moreira JUBINI 1 (Bolsista interno IFC-Campus Rio do sul); Marlon Guilherme Von PARASKI 2 (IFC/Rio do
Leia maisParotocinclus EIGENMANN & EIGENMANN, 1889 (SILURIFORMES, LORICARIIDAE) DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU, BAHIA, BRASIL. Bruno Rocha Pitanga
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE BIOLOGIA Parotocinclus EIGENMANN & EIGENMANN, 1889 (SILURIFORMES, LORICARIIDAE) DA BACIA DO RIO PARAGUAÇU, BAHIA, BRASIL Bruno Rocha Pitanga Salvador, BA 2012
Leia maisVariação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes, Characidae) das bacias dos rios Madeira e Paraguai
Variação morfológica em populações de Tetragonopterus Argenteus cuvier, 1817 (characiformes, characidae) das bacias... Variação morfológica em populações de Tetragonopterus argenteus Cuvier, 1817 (Characiformes,
Leia maisSérgio Ypiranga Pinto *
UM NOVO BLENNIIDAE DO LITORAL DE SÃO PAULO, BRASIL (ACTINOPTERYGIl - PERCIFORMES) Sérgio Ypiranga Pinto * Quando da triagem do material que nos foi cedido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de
Leia maisTRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss)
TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss) Origem e distribuição Espécie originária da zona ocidental da América do Norte. Introduzida na Europa em finais do século XIX. Em Portugal introduzida para piscicultura
Leia maisACERCA DE UM SUB-HOLÓSTEO DO KARROO DE ANGOLA POR CARLOS TEIXEIRA
ACERCA DE UM SUB-HOLÓSTEO DO KARROO DE ANGOLA POR CARLOS TEIXEIRA Em artigo anterior descrevi um curioso tipo de holósteo do Karroo de Angola (I}. No seguimento daquele estudo, ocupar-me-ei hoje da descrição
Leia maisOs peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540
PEIXES Os peixes representam a maior classe em número de espécies conhecidas entre os vertebrados. Acredita-se que os peixes tenham surgido por volta de 540 milhões de anos atrás. Provavelmente, foram
Leia maisGUIA DIDÁTICO ILUSTRADO DE PEIXES DA ESEC SERRA DAS ARARAS: a divulgação científica na formação de licenciandos em Biologia
GUIA DIDÁTICO ILUSTRADO DE PEIXES DA ESEC SERRA DAS ARARAS: a divulgação científica na formação de licenciandos em Biologia Nelson Antunes de Moura; Vanessa Cardoso Nunes; Auclar Felipe Botini; Juciley
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisO início da conquista do ambiente terrestre
ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
Leia maisProf. MSc MARCOS FABIO DE LIMA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes
Leia maisTRUTA-DE-RIO, TRUTA-FÁRIO (Salmo trutta fario)
TRUTA-DE-RIO, TRUTA-FÁRIO (Salmo trutta fario) Espécie indígena da Europa. Em Portugal encontra-se nos rios do Norte e Centro e, mais a sul, no troço superior do rio Zêzere e no rio Sever. Possui uma forma
Leia maisOrdem Perciformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Perciformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisCor C da or do da s do Prof. Fernando Belan Prof. Fernand - BIOLOGIA MAIS o Belan
Cordados Cordados Prof. Fernando Fernando Belan Belan -- BIOLOGIA BIOLOGIA MAIS MAIS Prof. Introdução Protocordados (anfioxo e ascídia); Vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos); Simetria
Leia maisBlastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística
2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Centro de Ciência Agrárias e Aplicadas Departamento de Engenharia de Pesca e Aquicultura
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciência Agrárias e Aplicadas Departamento de Engenharia de Pesca e Aquicultura Caracterização Morfométrica e Merística da pilombetapau Anchoviella sp. do Baixo
Leia maisEmbriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018
Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das
Leia maisDescrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae)
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 27:67-74. Julho de 2010 67 Descrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae) Ulisses Caramaschi 1 RESUMO: O girino de Sphaenorhynchus
Leia maisTHIAGO VIEIRA DE ARAGÃO
THIAGO VIEIRA DE ARAGÃO DESENVOLVIMENTO ONTOGÊNICO INICIAL DO SURUBIM Pseudoplatystomacorruscans (SPIX E AGASSIZ, 1829) DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO, BRASIL. RECIFE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE
Leia maisIctioproveta para a biometria indireta do peso de surubins (pintado e cachara) utilizando seu volume e densidade
Ictioproveta para a biometria indireta do peso de surubins (pintado e cachara) utilizando seu volume e densidade Marco Aurélio Rotta 1 Mário Fabiano Gonda 2 Introdução Atualmente o Brasil é considerado
Leia mais