60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
|
|
- Gabriel Henrique Galvão Raminhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar.
2 Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da bacia Amazônica, encontra-se disseminada em quase todo o Brasil (Braga, 1953). Auto-ecologia: O período reprodutivo estende-se de setembro a março e está relacionado diretamente com a ocorrência de chuvas. A desova é parcelada, a fecundação é externa, não realizam migrações e cuidam da prole. Os machos são mais coloridos e com vários padrões. Entre machos e fêmeas existem pequenas diferenças estruturais, como caracteres sexuais secundários, entre outras, possuem diferença na papila urogenital. Durante o período reprodutivo formam pares distintos ou podem apresentar poliandria. Desovam em lagoas e águas correntes, fazendo a postura em rochas, plantas ou na areia (Breder; Rosen, 1966; Paiva; Nepomuceno, 1989). Vivem comumente em lagos e lagoas marginais (Santos; Jégu; Merona, 1984). Caracterização ontogênica: Ovos: São demersais e adesivos. Os recém-fecundados apresentam diâmetro médio de 1,91mm. A diferenciação do embrião inicia-se cerca de 06h30min após a fecundação e a extremidade caudal solta-se depois de aproximadamente 08h30min (Quadro LX; Fig. 101). Eclosão: As larvas eclodem 09 horas após a fecundação, à temperatura de 26,0ºC, medindo cerca de 3,55mm CP. Apresentam o saco vitelino grande e três pares de órgãos adesivos situados nas regiões superior e frontal da cabeça. A pigmentação restringe-se ao saco vitelino. O corpo varia de alto a moderado (Quadro LX; Fig. 102). Larvas: A pigmentação (cromatóforos dendríticos e puntiformes) restringe-se ao saco vitelino, cabeça e região ventral, intensificando-se posteriormente e espalhando-se ao longo de todo o corpo. A boca inicialmente é inferior, passando para a posição terminal. A abertura intestinal alcança a porção mediana do corpo. A seqüência de
3 338 Ovos e larvas de peixes de água doce... aparecimento dos raios das nadadeiras é: caudal, dorsal, anal, peitorais e pélvicas. O olho é grande, a cabeça varia de moderada a grande e o corpo é moderado (Quadro LX; Fig. 102). Juvenis: Alcançam esse período com cerca de 12,64mm CP. Apresentam todas as nadadeiras formadas e pigmentação (cromatóforos puntiformes) intensamente distribuída por todo o corpo e também entre os raios das nadadeiras. As nadadeiras anal e dorsal apresentam espinhos. O olho é moderado, a cabeça é grande e o corpo varia de moderado a grande (Quadro LX; Fig. 102). Adultos: Apresentam o corpo discóide e robusto, com sua porção terminal quase totalmente circundada pelas nadadeiras dorsal, caudal e anal. A base das nadadeiras anal e dorsal é carnosa e densamente escamosa. A coloração geral do corpo é muito variável, dependendo do ambiente, mas é basicamente cinza-escuro, com vários ocelos de centro escuro e bordo amarelo-avermelhado. Na base superior das nadadeiras caudal e dorsal, ocorrem ocelos com centro escuro e contorno amareloalaranjado. Comprimento: 300mm (Santos; Jégu; Merona, 1984). Figura Embrião inicial de Astronotus ocellatus (1,83mm DO) (Escala = 1mm).
4 Ordem Perciformes - A. ocellatus 339 Figura Desenvolvimento inicial de Astronotus ocellatus. a) larval vitelino (4,41mm CP); b) pré-flexão (5,64mm CP); c) início de flexão (5,93mm); d) final de flexão (6,33mm CP); e) início de pós-flexão (6,83mm CP); f) pós-flexão (7,25mm CP) e g) juvenil (17,25mm CP) (Escala = 1mm).
5 Quadro LX - Dados morfométricos e merísticos obtidos em ovos, larvas e juvenis de Astronotus ocellatus, provenientes da Estação de Piscicultura de Paulo Afonso/CHESF, com matrizes provenientes do rio Amazonas. Períodos Larval Juvenil Estágios Larval vitelino Pré-flexão Flexão Pós-flexão Inicial Número de indivíduos Medidas (mm) x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp Comprimento total 4,29 ± 0,38 3,65-4,60 nd 5,94 7,07 ± 0,52 6,27-8,08 8,49 ± 0,61 7,58-10,00 20,57 ± 4,97 15,99-25,29 Comprimento padrão 4,18 ± 0,38 3,55-4,50 nd 5,64 6,24 ± 0,23 5,87-6,83 7,14 ± 0,38 6,83-8,20 16,17 ± 3,68 12,64-19,77 Comprimento do focinho nv nv nd 0,08 0,34 ± 0,13 0,20-0,58 0,57 ± 0,05 0,50-0,67 1,74 ± 0,59 1,16-2,32 Diâmetro do olho nv nv nd 0,49 0,72 ± 0,11 0,53-0,92 0,97 ± 0,08 0,83-1,10 2,00 ± 0,38 1,60-2,32 Comprimento da cabeça nv nv nd 1,31 1,85 ± 0,34 1,33-2,50 2,58 ± 0,21 2,33-3,10 6,43 ± 1,48 5,09-7,85 Altura da cabeça 0,75 ± 0,05 0,65-0,80 nd 1,06 1,70 ± 0,21 0,87-2,00 2,14 ± 0,15 1,83-2,40 5,47 ± 1,27 4,07-6,54 Altura do corpo 1,49 ± 0,11 1,20-1,60 nd 1,60 1,77 ± 0,08 1,67-2,00 2,24 ± 0,19 1,83-2,60 6,83 ± 1,76 4,80-7,99 Focinho-nadadeira peitoral na na nd 1,12 1,85 ± 0,34 1,33-2,50 2,58 ± 0,21 2,33-3,10 6,43 ± 1,48 5,09-7,85 Focinho-nadadeira pélvica na na nd na na na na na 6,83 ± 1,69 5,38-8,57 Focinho-nadadeira dorsal na na nd na na na 4,40 ± 0,00 4,40-4,80 6,90 ± 1,44 5,52-8,28 Focinho-nadadeira anal na na nd na na na 4,80 ± 0,00 4,40-4,80 11,05 ± 2,78 8,58-13,81 Número de miômeros Pré-anal dv dv nd 15 13,44 ± 0, nv nv nv nv Pós-anal dv dv nd 14 15,00 ± 0, nv nv nv nv Total dv dv nd 29 28,44 ± 0, nv nv nv nv Relações corporais (%) Diâm. do olho/comp. da cabeça nv nv nd 37,40 39,27 ± 2,93 28,99-45,58 37,82 ± 1,77 35,48-40,00 31,24 ± 1,56 29,55-33,27 Comp. da cabeça/comp. padrão nv nv nd 23,23 29,45 ± 4,64 21,45-36,60 36,06 ± 1,63 32,14-38,36 39,78 ± 0,50 39,12-40,27 Alt. do corpo/comp. padrão 35,79 ± 3,97 32,88-43,66 nd 28,37 28,35 ± 1,13 26,72-30,91 31,34 ± 2,23 25,24-32,94 39,72 ± 1,52 37,97-40,76 Período embrionário x ± sd = média e desvio padrão Número de indivíduos 64 amp = amplitude de variação dos valores Medidas (mm) x ± sd amp na = nadadeira ausente Diâmetro do ovo 1,91 ± 0,06 1,80-2,10 nd = não disponíveis Diâmetro do vitelo nv nv nv = não visíveis Espaço perivitelino nv nv Número de raios das nadadeiras em juvenis: P ; D ; A
56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná
Leia mais23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829
164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,
Leia mais48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias
Leia mais04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Leia mais19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)
144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata,
Leia mais16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)
130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,
Leia mais30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)
198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba
Leia mais55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
Leia mais38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)
Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:
Leia maisOvos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.
208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com
Leia mais17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847
Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica
Leia maisCyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et
Leia maisOrdem Pleuronectiformes
Ordem Pleuronectiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisCypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Tetraodontiformes
Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisOrdem Scorpaeniformes
Ordem Scorpaeniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI
ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI RELATÓRIO /2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Rede cônico-cilíndrica com fluxômetro acoplado a boca da rede para estimar o volume de água filtrada durante a coleta do ictioplâncton
Leia maisOrdem Gadiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Gadiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia mais5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais
Leia maisGymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Beloniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisREPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
Leia maisOrdem Ophidiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Ophidiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisOrdem Lophiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Lophiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisProdução de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil Andréa Bialetzki 1 *, Gilmar Baumgartner 2, Paulo Vanderlei Sanches
Leia maisPerciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Perciformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia maisPEIXES COMERCIAIS DE MANAUS
ACARÁ-AÇU FAMÍLIA : Acará, tucunaré, jacundá. Peixes caracterizados pela presença de apenas uma narina de cada lado do focinho; linha lateral geralmente composta por dois ramos isolados, sendo um superior
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DIESSE APARECIDA DE OLIVEIRA SEREIA CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO
Leia maisDESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL.
DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL. Flavio Lima NASCIMENTO 1, Carlos ARAÚJO-LIMA 2 RESUMO Foram descritas as larvas de
Leia maisO início da conquista do ambiente terrestre
ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado
Leia maisALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisSUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS
PEIXES SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS Endoesqueleto cartilaginoso Espiráculos Boca ventral 5 a 7 pares de fendas branquiais Sem bexiga natatória Presença de cloaca Glândula
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
Leia maisA GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO
BZ480 BZ681 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS AULA PRÁTICA: De CRANIATA A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO e WESLEY SILVA COLABORAÇÃO: PAULO R. MANZANI MONITORES: Camila Castilho,
Leia maisOrdem Anguilliformes
Ordem Anguilliformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Rma bral. Zoo\... 7(4) : 637-641 15/XII/91 DESCRIÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE ANUAL 00 ESTADO DA BAHIA, BRASIL (CYPRINOOONTIFORMES, RIVULIDAE) Carlos Alberto G. da Cruz
Leia maisFICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961)
FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961) Comp. Total: () Peso: (kg) Estágio Decomposição: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 1. Comprimento total, desde o extremo da maxila até a reentrância
Leia maisOrdem Syngnathiformes
Ordem Syngnathiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisEvolução dos vertebrados
PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente
Leia mais20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05
Leia maisCaracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado do Pará - Brasil)
ActaFish (2017) 5(2): 92-116 DOI 10.2312/ActaFish.2017.5.2.92-116 ARTIGO ORIGINAL Acta of Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado
Leia maisMetodologia. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Metodologia Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisOrdem Stomiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Stomiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisBiodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 5ª Aula Biologia de Peixes (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisA forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda.
Silvestre A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. A mudança para um anfíbio saltador pode ser relacionada
Leia maisAtualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats.
III Unidade Definição Atualmente são conhecidas mais de 50000 espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. Esses animais obtêm energia basicamente da alimentação e
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia maisDEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PISCICULTURA BRASILEIRA COM CONSEQÜÊNCIAS NO SETOR PRODUTIVO 1 INTRODUÇÃO
DEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PICICULTURA BRAILEIRA COM CONEQÜÊNCIA NO ETOR PRODUTIVO 1 Levy de Carvalho Gomes 2 Carlos Alberto Rego Monteiro Araujo-Lima 3 Rodrigo Roubach 4 INTRODUÇÃO A criação
Leia maisEquinodermas e Protocordados 2ª parte
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Equinodermas e Protocordados 2ª parte Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com O que significa o termo Cordados?
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE ECDYSOZOA. Sinapomorfias: *Ausência de cílios locomotores *Realização de ecdise *Presença de quitina na cutícula
CARACTERÍSTICAS DE ECDYSOZOA Sinapomorfias: *Ausência de cílios locomotores *Realização de ecdise *Presença de quitina na cutícula Problema: Chaetognatha *estruturas únicas, não encontradas em outros grupos,
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil Paulo Vanderlei Sanches 1, Gilmar Baumgartner 2, Andréa Bialetzki 3 *, Mirian
Leia maisSISTEMA EPOXI Líquido Mármores e Granitos
120 Telagem Comp. A É recomendado como adesivo para fixação de tecido (telagem) em chapas e ladrilhos de mármore e granitos Epóxi Líquido Alta 100 : 20pp reforçando-as. Apresenta boa penetração e impregnação
Leia maisUniversidade do Algarve BIOLOGIA PESQUEIRA Nota prévia até às 17 horas do dia 10 de Fevereiro de 2008 Nº 20
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Alerta nas lavouras Características e hábitos Ciclo biológico Curiosidade 01 02 03 04 05 06 10
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Biologia Reino animal Platelmintos e nematelimintos Platelmintos São bilateralmente simétricos que não possuem
Leia maisProva de Aferição de Matemática e Ciências Naturais Prova 58 5.º Ano de Escolaridade 2019
Rubricas dos professores vigilantes A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação CC n.º Assinatura do aluno A PREENCHER PELa escola N.º convencional Prova de Aferição de Matemática e
Leia mais4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração
Leia maisSérgio Ypiranga Pinto *
UM NOVO BLENNIIDAE DO LITORAL DE SÃO PAULO, BRASIL (ACTINOPTERYGIl - PERCIFORMES) Sérgio Ypiranga Pinto * Quando da triagem do material que nos foi cedido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de
Leia maisFig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.
Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia maisRevestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
Leia maisTRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss)
TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss) Origem e distribuição Espécie originária da zona ocidental da América do Norte. Introduzida na Europa em finais do século XIX. Em Portugal introduzida para piscicultura
Leia maisGUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE
Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),
Leia maisPEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL
PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães
Leia maisDendrophryniscus bokermanni, sp.n. Figs 1-12
NOVA ESPÉCIE DE DENDROPHRYNISCUS DA REGIÃO AMAZONICA (AMPHIBIA, ANURA, BUFONIDAE) Eugenio Izecksohn 1 ABSTRACT. NEW SPECIES OF DENDROPHRYNISCUS FROM AMAZONIC REGION (AMPHIBIA, ANURA, BUFONIDAE). Dendrophryniscus
Leia mais5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividade de Matemática e Ciências Revisão Nome:
5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividade de Matemática e Ciências Revisão Nome: Leia este texto para resolver as questões de 1 a 4. Existem cerca de 25 000 espécies de peixes de água doce no Brasil
Leia maisApostila de Parasitologia Humana Parte II Helmintos
CLASSE NEMATODA Gênero: Strongyloides Espécie: Strongyloides stercoralis INTRODUÇÃO Essa espécie possui uma particularidade: apenas um de seus estágios de desenvolvimento, a fêmea partenogenética, parasita
Leia maisP E I X E S. Quanto ao esqueleto:
P E I X E S Quanto ao esqueleto: OSTEÍCTES Esqueleto ósseo EX.: Sardinha, Dourado, Cioba etc. CONDRÍCTES Esqueleto Cartilaginoso EX.: Tubarão, Raia etc. O Peixe por fora CIÊNCIAS NO DIA-A-DIA SITUAÇÃO
Leia maisE LARVAS DE PEIXES 2. O ESTUDO DE OVOS
2 Andréa Bialetzki Diego Azevedo Zoccal Garcia Mário Luís Orsi 2. O ESTUDO DE OVOS 1. HISTÓRICO A s primeiras pesquisas envolvendo ovos e larvas de peixes (Ictioplâncton, do grego: ichthys = peixe; plagktos
Leia maisRoteiro Aula Prática Biologia dos Crustáceos. Prof.Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada
Roteiro Aula Prática Biologia dos Crustáceos Prof.Dr. Alvaro Luiz Diogo Reigada Classe Malacostraca Ordem Stomatopoda O segundo par de antenas é trirreme, abdome espesso e robusto. Carapaça curta recobrindo
Leia mais28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE 2002 27 Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental)
Leia maisARTÊMIAS SALINAS. Ciclo de vida:
ARTÊMIAS SALINAS São pequenos crustáceos da ordem Anostraca, que medem no máximo 11mm de tamanho e têm a coloração variando de rosa pálido ao avermelhado, dependendo do tipo de alimento que consumir. Vivendo
Leia maisFILO CHORDATA Biologia Professor João
FILO CHORDATA Biologia Professor João Características gerais Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia; Adaptados a todos os ambientes do planeta; Apresentam, mesmo que apenas durante
Leia maisOCORRÊNCIA DE OVOS Ε LARVAS DE CHARACIFORMES MIGRADORES NO RIO NEGRO, AMAZONAS, BRASIL
NOTAS Ε COMUNICAÇÕES OCORRÊNCIA DE OVOS Ε LARVAS DE CHARACIFORMES MIGRADORES NO RIO NEGRO, AMAZONAS, BRASIL Edinbergh Caldas de OLIVEIRA 1, Efrem Jorge Gondim FERREIRA 2 RESUMO - A ocorrência de ovos e
Leia maisFilo Annelida Latim annelus, pequeno anel + ida, sufixo plural
Filo Annelida Latim annelus, pequeno anel + ida, sufixo plural Corpo segmentado (metamerizado) em anéis. Triblásticos, celomados, protostômio. Sistema digestório completo: boca e ânus. Mais de 200.000
Leia maisOi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,
Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental Como nasce e cresce uma artémia? Enquadramento Teórico A artémia é um pequeno crustáceo de 10 a 15 mm de comprimento. Vive em águas de salinidade muito elevada, como por exemplo
Leia mais23/11/2009 A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ
A LARVICULTURA E ALEVINAGEM DO BIJUPIRÁ O ciclo de produção de alevinos do Bijupirá tem início nos tanques de maturação, onde as fêmeas e os machos são mantidos em instalações adequadas e altamente controladas.
Leia maisProf. MSc MARCOS FABIO DE LIMA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisPlatyhelminthes espécies descritas. Origem dos. Platyhelminthes
Platyhelminthes + 20.000 espécies descritas Origem dos Platyhelminthes MENOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR MAIOR ESPECIALIZAÇÃO CELULAR DIBLÁSTICOS DIBLÁSTICOS TRIBLÁSTICOS Simetria Radial Simetria Radial Simetria
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS ixação F ) Um aluno esquematizou um anfioxo, indicando, com legendas, os principais caracteres do 2 lo Chordata. p Indique a legenda que aponta o ERRO cometido
Leia maisNematódeos. O nome vem da palavra grega nema, que significa fio.
Nematódeos Nematódeos Os nematódeos (também chamados de vermes cilíndricos) fazem parte de um dos grupos mais abundantes na biosfera, com estimativa de constituírem até 80% de todos os metazoários, com
Leia maisAo passear na areias de uma praia, muitas pessoas gostam de admirar e pegar conchinhas trazidas pelas ondas. Essas conchinhas são de diversos
Moluscos Ao passear na areias de uma praia, muitas pessoas gostam de admirar e pegar conchinhas trazidas pelas ondas. Essas conchinhas são de diversos tamanhos, formas e cores. Muitas vezes, se tornam
Leia maisDiversidade de Crustáceos
Diversidade de Crustáceos Os primeiros crustáceos eram pequenos, marinhos que nadavam ou rastejam sobre o fundo Tronco com numerosos segmentos não fundidos com 1 par de apêndices birremes Classes: Remipedia
Leia maisEstágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée (Lepidoptera, Geometridae) 1
Estágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée (Lepidoptera, Geometridae) 1 Estágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée 1 Gláucia Marconato 2 & Manoel Martins Dias 3 1 Realizado
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 7 o Ensino Fundamental Professores: Bernardo Dias e Danielle Ornelas
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 7 o Ensino Fundamental Professores: Bernardo Dias e Danielle Ornelas Ciências Atividades para Estudos Autônomos Data: 5 / 6
Leia maisDe origem africana, diversas espécies foram introduzidas em várias partes do mundo. No Brasil, desde 1971.
Truta arco-íris íris (Oncorhynchus mykiss) fam. Salmonidae Originária dos rios da América do Norte que drenam para o Oceano Pacífico. Atualmente distribuída em todo o mundo, a espécie foi introduzida em
Leia maisALESSANDRO GASPARETTO BIFI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS ALESSANDRO GASPARETTO BIFI REVISÃO DAS
Leia mais