TEMPO DE MOTILIDADE ESPERMÁTICA DO CASCUDO- PRETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMPERATURAS.

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1 , HTU UTH TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA DO CASCUDO- RETO, Rhinelepis Aspera, UTILIZANDO COMO SOLUÇÃO ATIVADORA ÁGUA EM DIFERENTES TEMERATURAS. Diego Mendes Baggio, Eduardo Antônio Sanches, Renata Marino Sykora Robie Allan Bombardelli Bruno Estevão de Souza, Elexio Vidal, Acadêmicos do Curso de Engenharia de esca da Universidade Estadual do Oeste do araná - UNIOESTE, Campus Toledo. Rua da Faculdade, 645, Jardim La Salle, CE , Toledo-R, dmbaggio@yahoo.com.br 2 rofessor Assistente do Curso de Engenharia de esca da Universidade Estadual do Oeste do araná. Rua da Faculdade, 645, Jardim La Salle, CE Engenheiro de esca, Rua da Faculdade, 645, Jardim La Salle, CE , Toledo-r 4 Responsável Técnico do Centro de esquisa em Aqüicultura Ambiental CAA/IA, Linha Mandarina, Estrada da Usina, s/n. TALAVRAS-CHAVE:T TCaracterísticas seminais, eixes, Reprodução. RESUMO O cascudo-preto, Rhinelepis aspera (Loricariidae), apresenta distribuição básica na bacia do rio araná e alguns aspectos relacionados com as características seminais desta espécie ainda podem ser elucidadas para contribuir no desenvolvimento de sua tecnologia reprodutiva artificial, neste sentido o trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da temperatura da solução ativadora (água doce) sobre o tempo de ativação espermática do cascudo-preto. Foram utilizados quatro reprodutores com peso corporal médio de.233 ± 200 g, induzidos hormonalmente com 5,5mg (EHC).kg de reprodutor-. Após a coleta, realizou-se a mistura do sêmen proveniente de todos os reprodutores, dando origem a um pool de sêmen, e então foram feitas análises dos tempos de ativação/motilidade espermática utilizando como solução ativadora água em diferentes temperaturas. Os tratamentos foram constituídos pelas soluções de ativação nas temperaturas: 5, 0, 5, 20, 25, 30, 35, 40, 45 e 50 C. ara a mensuração do tempo de ativação espermática foi considerado o intervalo de tempo entre o início da ativação e a perda de motilidade de aproximadamente 50% dos espermatozóides. Estas avaliações foram feitas em microscópio óptico em objetiva de 40X. Os dados de tempo de ativação espermática foram submetido à análise de variância a um nível de 5% de probabilidade, apresentado o tempo de motilidade/ativação espermática um comportamento inversamente proporcional com o aumento da temperatura da solução ativadora.

2 INTRODUÇÃO O cascudo-preto, Rhinelepis aspera (Loricariidae), apresenta distribuição básica na bacia do rio araná. Apresenta boa aceitação pelo mercado consumidor por apresentar características como carne com textura firme e saborosa, sem a presença de espinhos intramusculares. Além disso, esta espécie apresenta grande rusticidade e facilidade de adaptação de ambientes lênticos, o que a torna com grande potencial para aqüicultura. Apesar da tecnologia da reprodução artificial do cascudo-preto, estar praticamente dominada SATO et al. (998), alguns aspectos relacionados com as características seminais desta espécies ainda podem ser elucidadas para contribuir no desenvolvimento de sua tecnologia reprodutiva. De modo geral a reprodução artificial em peixes têm sido realizada através da junção dos espermatozóides e ovócitos em um meio externo (água doce ou salgada). Os diluentes mais utilizados e conhecidos como soluções ativadoras, são a água doce ou a água salgada. A duração da motilidade apresenta variações entre as espécies e as características químicas do meio de ativação são um dos principais fatores que determinam a duração da motilidade MARQUES (200). Devido ao curto período de tempo da motilidade espermática em peixes teleósteos MARQUES (200), quanto maior a atividade no princípio da ativação, possivelmente maior será a chance de ocorrer à fertilização LUZ et al. (200). Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da temperatura da solução ativadora (água doce) sobre o tempo de ativação espermática do cascudo-preto (Rhinelepis aspera). MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no Laboratório de Tecnologia da Reprodução dos Animais Aquáticos Cultiváveis - UNIOESTE, instalado no Centro de esquisas em Aqüicultura Ambiental - CAA/IA Toledo/R no mês de janeiro Os reprodutores provenientes da própria estação foram estocados em um tanque 2 escavado, revestido com concreto, fundo de terra e dimensão de 200 m, sem renovação de água e com abastecimento somente para compensar a água evaporada e infiltrada. ara captura e seleção dos reprodutores dentro do tanque, foi utilizada uma rede de arrasto de malha mm. Foram selecionados quatro machos que liberavam esperma sob leve pressão da papila urogenital. Os animais selecionados foram individualmente pesados, marcados e colocados em um tanque, dotado de aeração e renovação constante de água. Aplicou-se, em seguida, uma dose de 0,5mg de extrato de hipófise de carpa - (EHC).kg de reprodutor. Doze horas após a primeira aplicação, foi aplicada - uma segunda dose de 5mg (EHC).kg de reprodutor. As aplicações hormonais foram feitas de forma intraperitonial. Após as aplicações hormonais, a temperatura foi mantida em 25,0±,0ºC e monitorada freqüentemente. A coleta dos gametas masculinos foi realizada após um período de 240 horas-grau ou unidades térmicas acumuladas (UTA), sendo os reprodutores contidos e secos com pano e papel toalha. Em seguida, foi aplicada individualmente massagem na região ventral do animal sempre no sentido encéfalo-caudal. A primeira gota de sêmen foi desprezada para evitar possível contaminação e o restante foi

3 coletado a partir de um tubo Falcon, com graduação de 0, ml, para a mensuração do volume total de sêmen liberado e da produção relativa de sêmen. A partir do sêmen colhido, foi realizado um pool deste material, proveniente da mistura do material coletado dos quatro reprodutores. A mensuração da concentração espermática do sêmen foi realizada a partir do mesmo pool de sêmen, através da contagem de células espermáticas em câmara hematimétrica de Neubauer. ara a realização do ensaio de tempo de ativação espermática foram utilizadas 30 alíquotas de 5μL de sêmen proveniente do pool descrito anteriormente e adicionadas a 200μL de solução ativadora. Estas foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente casualizado, composto por 0 tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram constituídos pelas soluções de ativação nas temperaturas: 5, 0, 5, 20, 25, 30, 35, 40, 45 e 50 C. ara a mensuração do tempo de ativação espermática foi considerado o intervalo de tempo entre o início da ativação e a perda de motilidade de aproximadamente 50% dos espermatozóides. Estas avaliações foram feitas em microscópio óptico em objetiva de 40X. Os dados de tempo de ativação espermática foram submetido à análise de variância a um nível de 5% de probabilidade e em seguida à análise de regressão linear. O software utilizado para as análises estatísticas foi o SAEG. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os reprodutores utilizados no presente experimento apresentaram peso corporal médio de.233 ± 200 g. O volume médio de sêmen liberado pelos reprodutores de cascudo-preto, foi de 8,95±6,80mL. O desvio padrão deste parâmetro foi elevado devido à grande variação do volume de sêmen produzido, entre cada macho. Além disso, esse volume de sêmen não pode ser considerado como o volume total do sêmen liberado pelo macho, uma vez que o método de colheita a partir da extrusão não garante a liberação total do sêmen presente nas gônadas FERREIRA et al. (200). Outro aspecto que pode dificultar a colheita de sêmen no cascudo-preto é o fato de possuir o corpo coberto por placas SATO et al. (998). Em comparação a outras espécies de peixes teleósteos nativos brasileiros, o cascudo-preto apresentou elevada produção de sêmen, visto que BOMBARDELLI et al. (2006) verificaram volume de sêmen produzido pelo jundiá cinza (Rhamdia Quelen) de 5,9±0,54mL. A 0 concentração espermática verificada para o pool de sêmen foi de,89x0 - espermatozóides.ml. A duração do tempo de motilidade espermática em peixes teleósteos de água doce é muito curta MARQUES (200) e este tempo pode sofrer influência direta de parâmetros físico-químicos da solução ativadora, tais como o ph e/ou a temperatura da solução ativadora ALAVI et al. (2004). Os resultados de tempos de ativação/motilidade espermática verificados no presente experimento sugerem que esta variável apresenta um comportamento linear inversamente proporcional (<0,05) ao aumento da temperatura da água/solução ativadora (Figura ). Considerando o comportamento linear dos resultados, pode-se sugerir que a temperatura que proporcione o máximo tempo de ativação espermática seja abaixo de 5ºC. Contudo isto não pode ser confirmado devido ao fato dos tratamentos

4 experimentais não terem alcançados tais amplitudes. Um aspecto interessante sobre estes resultados é que apesar do cascudo-preto ser uma espécie de peixe de clima tropical, os melhores resultados de tempo de ativação espermática foram verificados para baixas temperaturas da solução ativadora. Apesar deste aspecto da motilidade espermática, novos estudos devem ser realizados para que se conheça melhor a interação entre as variáveis físicoquimicas das soluções ativadoras e a qualidade seminal. Isto porque temperaturas abaixo de 5ºC podem levar a efeitos deletérios sobre a fertilização dos ovócitos do cascudo-preto por possíveis danos causados aos ovócitos e/ou embriões. TEMO DE MOTILIDADE ESERMÁTICA (s) y = -0,99x + 8,638 R 2 = 0, TEMERATURA DA SOLUÇÃO ATIVADORA/ÁGUA ( C) Figura : Relação entre o tempo de motilidade/ativação espermática (s) e as diferentes temperaturas da solução ativadora/água (C ), utilizados na ativação. CONCLUSÕES Conclui-se que o tempo de motilidade/ativação espermática apresenta um comportamento inversamente proporcional com o aumento da temperatura da solução ativadora, onde temperaturas de 5ºC ou inferiores, podem proporcionar melhores resultados quando ao tempo de ativação espermática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALAVI, M.S., Cosson, J., Sperm motility in fishes. I. Effects of temperature and ph: a review. Cell Biology International, 29, 0 0. BOMBARDELLI, R.A.; MÖRSCHBÄCHER, E.F.; CAMAGNOLO, R. et al. Dose inseminante para fertilização artificial de ovócitos de jundiá Rhamdia quelen (Quoy & Gaimardm, 824). Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.4, p , 2006.

5 FERREIRA, A.A.; NUÑER, A..O.; LUZ, R.K. et al. Avaliação qualitativa e quantitativa do sêmen de jundiá, Rhamdia quelen. Boletim do Instituto de esca, v.27, n., p.57-60, 200. LUZ, R.K.; FERREIRA, A.A.; REYNALTE-TAJATE, D.A. et al. Avaliação qualitativa e quantitativa do sêmen do suruvi, Steindachneridion scripta (pimelodidae). Boletim do Instituto de esca, v.27, n., p.39-42, 200. MARQUES, S. reservação a curto prazo do sêmen de teleósteos neotropicais de água doce. Belo Horizonte: ontifícia Universidade Católica, p. Dissertação (Mestrado de Zoologia de Vertebrados) - ontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 200. SATO, Y. et. al. Induced Reproduction and Reproductive Characteristics of Rhinelepis aspera Agassiz, 929 (Osteichthyes: Siluriformes, Loricariidae). Brazilian Archives of Biology and Technology, v.4, n.3, p , 998.

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