IDENTIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DA SUINOCULTURA DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO LAJEADO XAXIM E DO RIO SABIÁ

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1 HTU UTH IDENTIFICAÇÃO DO OTENCIAL DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DA SUINOCULTURA DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO LAJEADO XAXIM E DO RIO SABIÁ 1 Victor Hugo Dalla Costa 2, atrícia Caroline Cervelin e 3 Mendoza Morejon Camilo Freddy 1 Tecnologo ambiental, Aluno especial do mestrado em Engenharia Química, Unioeste, Rua da Faculdade, 645, J. La Salle, C.. 520, CE , Toledo-r, . vhdcefet@yahoo.com.br 2 Tecnologo ambiental, Aluna do curso de ós-graduação (especialização), Unioeste, Rua da Faculdade, 645, J. La Salle, C.. 520, CE , Toledo-r. 3 Docente do curso de Mestrado em Engenharia Química, EQ-Unioeste, Rua da Faculdade, 645, J. La Salle, C.. 520, CE , Toledo- r. TALAVRAS-CHAVE:T Manejo dos dejetos, mitigação dos passivos ambientais. RESUMO Uma outra forma de distribuição geográfica das regiões pode ser representada por meio das bacias hidrográficas, que por sua vez são divididas em microbacias. No caso do estado do araná, verificam-se 16 bacias hidrográficas, sendo estas as principais receptoras dos resíduos provenientes das diversas atividades, seja do meio rural, urbano e/ou industrial. Neste contexto, há a necessidade de diagnósticos ambientais correspondentes a cada uma das bacias e microbacias hidrográficas. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo principal a quantificação e qualificação do real potencial de geração de resíduos da atividade rural, especificamente da suinocultura. Os resultados devem auxiliar no diagnóstico ambiental e também, devem servir de base para consolidar estratégias que visem uma gestão otimizada dos passivos, bem como para a proposição de novos métodos, processos e tecnologia alternativa para o tratamento e/ou transformação desses resíduos em produtos de valor agregado. ara tanto, escolheu-se como elementos de análise as microbacias do Lajeado Xaxim e Rio Sabiá. INTRODUÇÃO Esta pesquisa baseia-se num estudo da problemática ambiental relacionada à atividade suinícula desenvolvidas na região Oeste do Estado do araná, mais precisamente nas propriedades rurais inseridas dentro das microbacias do Lajeado Xaxim e Rio Sabiá, estando localizadas entre as cidades de Céu Azul, Matelândia e Medianeira. Este estudo permitirá desenvolver proposições que contribuam na mitigação da problemática ambiental, bem como, o crescimento desta atividade, já limitado por conta da saturação do solo, subsolo e contaminação dos corpos hídricos, bem como pela geração dos gases de efeito estufa (GEE). Em decorrência desta problemática, realizou-se o levantamento quali-quantitativo dos passivos ambientais, permitindo assim identificar o real

2 potencial de geração de resíduos, que ao mesmo tempo deve auxiliar na análise para identificar, as causas, conseqüências, problemas e oportunidades decorrentes dessa atividade, cujo resultado deve permitir vislumbrar novas estratégias, tanto para a otimização do processo de gestação, engorda e abate de suínos, quanto para a transformação desses passivos, em matéria-prima de outros processos de transformação que resultem em produtos de valor agregado. Assim, o estudo pretende mostrar os parâmetros mais significativos, que de forma gradual (com base de outros trabalhos similares) permitam uma comparação da tipologia, do tamanho e do uso/ocupação do solo das diversas atividades localizadas nas microbacias hidroagráficas. Contudo, a transformação da problemática ambiental em fonte de oportunidade de desenvolvimento regional sustentável, deve ser o principal resultado. MATERIAL E MÉTODOS ara a realização do presente trabalho, foram considerados os dados correspondentes ao levantamento preliminar realizado entre os meses de Fevereiro de 2004 e Fevereiro de 2006, dentro do rojeto Cultivando Água Boa Itaipu-Binacional. Esses dados passaram por um processo de seleção, de acordo com o objeto do presente estudo, realizando pesquisas e coletas de dados complementares e informações específicas, entre elas, classificação (tipologia), quantidade e caracterização das propriedades. osteriormente, esses dados foram implementados num banco de dados (desenvolvido com a finalidade específica do monitoramento e diagnóstico). Após implementação no banco de dados, foi realizada uma avaliação preliminar visando identificar as principais variáveis e parâmetros que serviram de base para o diagnóstico. Assim, por meio do levantamento, complementação, implementação, desenvolvimento do banco de dados, processamento e análise dos dados, foi possível identificar o potencial de geração de resíduos correspondentes a atividade suinícola, bem como do diagnóstico ambiental das microbacias hidrográficas do Lajeado Xaxim e Rio Sabiá com localização visualizada na Figura 1. Fonte: Itaipu-binacional FIGURA 1: Microbacia Hidrográfica do Rio Sabiá e Lajeado Xaxim

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados são organizados por tipos de criação e quantidade de geração de resíduos por cada tipo, seguida de comparação entre as microbacias estudadas. A Figura 2 mostra a quantidade de suínos correspondentes a cada uma das microbacias e o valor total com suas respectivas porcentagens. Fonte: Resultados da pesquisa FIGURA 2: lantel da Suinocultura na Microbacia do Lajeado Xaxim e Rio Sabiá Os resultados da pesquisa permitem constatar que, a maior porcentagem (81% no Lajeado Xaxim e 78% no Rio Sabiá) correspondem ao ciclo de terminação, totalizando 79% de toda a produção nas duas microbacias. Este resultado mostra que grande parte dos produtores trabalha com ciclo completo, em vez de UL (unidade produtora de Leitões), criando o suíno desde a gestação, e comercializando diretamente para o abate. ara o cálculo da geração de resíduos resultantes da atividade em questão foram utilizados os dados apresentados na Tabela 1. Esses dados correspondem aos diversos tipos de criação (NMAII, 1998, EMBRAA, 1998 e OLIVEIRA, 2005). TABELA 1: GERAÇÃO DE RESÍDUOS OR TIO DE CRIAÇÃO. Tipo de criação NMAll (m³/d) EMBRAA (m³/d) Oliveira (m³/d) Maternidade Creche 1,40 1,40 10 Gestação Terminação Reprodutor Fonte: Resultados da pesquisa.

4 Desta forma, com base da utilização dos resultados da Figura 2a, 2b e 2c, e por meio dos dados da Tabela 1, pode-se calcular as quantidades de resíduos, pelo produto entre a quantidade de material orgânico gerado por animal (m³/d) e o número de animais existentes, cujos resultados são apresentados na Tabela 2 e posteriormente comparados na Figura 3. TABELA 2: Quantidade específica de resíduos gerados em cada tipo de criação. Fonte: Resultados da pesquisa. FIGURA 3: Comparação dos Resíduos Orgânicos Gerados na Microbacia do Lajeado Xaxim e No Rio Sabiá Assim, por meio das comparações apresentadas na Figura 3, pode-se afirmar que a geração de resíduos orgânicos da criação de suínos para o abate (terminação), são maiores que os demais tipos de criação, totalizando 197,28 m³/mês. Ou seja cada suíno em fase de terminação gera em média 7 litros de dejeto por dia, o que corresponde a 86,6% do total de dejetos gerados por esta atividade nas duas microbacias. Desta forma, as duas microbacias hidrográficas geram cerca de 227,77 m³/mês. or outro lado a microbacia hidrográfica do Rio Sabiá possui maior geração de resíduos provenientes da suinocultura, e possui menor área para a destinação para estes dejetos tratados, sendo 1881,6883 há, o que corresponde a 47,08% do total das duas

5 microbacias. A microbacia hidrográfica do Lajeado Xaxim, que possui 2115,0820 ha, (52.92%), distribuídos entre lavouras permanentes, lavouras anuais e de pastagens. or outro lado a pesquisa constatou que das 150 propriedades do L. Xaxim 44 correspondem a criação de suínos (0,0091% da área ocupada=0,2418 Ha) onde apenas oito delas possuem sistemas de tratamento por meio de esterqueiras e das 153 propriedades do R. Sabiá (0,014% da área ocupada=0,3494 Ha), 50 operam com a criação de suínos, e delas apenas 7 possuem algum sistema de tratamento (5 esterqueiras, um biodigestor e um sistema de fertirrigação). CONCLUSÕES Com base dos resultados da pesquisa, constatou-se que na atividade rural ligada a suinocultura prevalece nas duas microbacias as propriedades que operam com a etapa de terminação (81% L. Xaxim e 78% R. Sabiá), seguem as propriedades que operam com creches (11% L. Xaxim e 13% R. Sabiá), gestação (5% L. Xaxim e 6% R. Sabiá) e finalmente as propriedades que operam com reprodutores (3% L. Xaxim e 3% R. Sabiá). Em conseqüência o potencial de geração de resíduos gerados por esta atividade segue um comportamento diretamente proporcional ao número de cabeças e tipo de plantel. Assim de um modo geral o plantel correspondente a etapa de terminação são os maiores geradores de resíduos, seguem o plantel correspondente a etapa de gestação, reprodução e finalmente o plantel correspondentes a etapa de creche. A partir disto, pode-se determinar os volumes totais diários e mensais de dejetos. Dados que são necessários para um correto dimensionamento dos processos de transformação dos dejetos em matéria prima de produtos de valor agregado, tal é o caso dos sistemas de biodigestão para a obtenção de diversos produtos, entre eles os créditos de carbono. De um modo geral, pelo volume de resíduos gerados pode-se concluir que as duas microbacias hidrográficas estudadas, tem a atividade ligada a suinocultura apenas em nível de subsistência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CERVELIN, atrícia Caroline. Relatório Final de Estágio Supervisionado. CEFET/R, Medianeira, 2005.~ Código Florestal, expresso pela Lei 4771/65. Decreto Federal Nº387/99. Resolução SEMA 031/1998. Decreto Estadual Nº 3320/2004. Acessado em 10/11/2006 ás 14:00hs. On line. Disponível na Internet no site http: //HTUwww.pr.gov.br/ meioambiente/iap/index.uth DALLA COSTA, Victor Hugo. otencial de geração de resíduos agrosilvopastoris e identificação da problemática ambiental como meio de desenvolvimento sustentável regional. Unioeste, Toledo-r, EMRESA BRASILEIRA DE ESQUISA AGRIECUÁRIA (EMBRAA). Manejo de Dejetos de Suínos. Acessado em 22/11/2006 ás 19:20 hs. On line. Disponível na Internet no site: HTUhttp://

6 ITAIU BINACIONAL. Acessado em 15/10/2006 ás 13:45 hs. On line. Disponível na Internet Erro! A origem da referência não foi encontrada. OLIVEIRA, A.R.J. Manejo do Dejetos. Acessado em 8 de dezembro de 2006, disponível em:

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