Equipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele,

Transcrição

1 Plano de Ação: 12. Avaliação econômica, social e ambiental das tecnologias e elaboração de planos de negócio Equipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele,

2 Objetivo Final - Plano de Negocio 1. Descrição detalhada da tecnologia ou do conhecimento. 2. Qual é a tecnologia que será substituída, esclarecendo as vantagens e desvantagens da nova tecnologia vis-à-vis à velha. 3. Discussão detalhada dos sistemas em que a nova tecnologia se encaixa ou se implica mudança radical de sistema. 4. Descrever o mercado e a competividade potencial da tecnologia Custo da nova tecnologia vis-à-vis à que será substituída, incluindo-se o risco de preço e de clima. 6. As restrições à adoção em termos de custo de aquisição de capital, escolaridade do produtor, conhecimentos da assistência técnica e limitações de crédito. 7. Impactos sociais da tecnologia 8. Impacto sobre o meio ambiente.

3 Atividade Caracterização econômica, organizacional, social e ambiental dos suinocultores nos principais polos produtores no Brasil para dimensionar o mercado das tecnologias - Típico Avaliação dos impactos sociais e ambientais das tecnologias somente no final, quando a tecnologia for validada Avaliação econômica dos modelos de biodigestores desenvolvidos/validados parte técnica em construção Avaliação econômica do sistema para tratamento do efluente dos biodigestores utilizando biorremediação por microalgas Avaliação econômica de gasodutos rurais e filtragem de biogás - Itaipu Avaliação econômica de equipamentos para geração de energia elétrica, térmica e veicular com biogás - Itaipu

4 Atividade Avaliação econômica de novos fertilizantes líquidos e equipamentos agrícolas para efluentes proveniente dos biodigestores (em execução) Avaliação econômica do processo de separação física das frações líquido/sólido e de compostagem de dejetos de animais em execução Avaliação econômica de fertilizantes organominerais granulados a partir da fração sólida de dejetos de animais.

5 R$/Kwh 0,3 0,25 0,2 Custo da Geração de Energia O custo de geração de energia depende do tamanho do rebanho e do tempo de uso do gerador (Martins & Oliveira, 2012) 0,15 0,1 y = 0,7482x -0,354 R² = 0,9946 0,05 Total de animais alojados em terminação

6 Suporte a Politicas Públicas Suporte Técnico ao Programa ABC Sistema Matriz/ Rebanho Destino VPL(R$) TIR(%) Payback (ANOS) CC 250 Próprio ,85 7,04% 11 CC 500 Próprio ,37 16,46% 4 CC 1000 Próprio ,04 20,30% 4 UPL 500 Próprio ,20 3,84% 5 UPL 1000 Próprio ,20 26,37% 3 UPL 2000 Próprio ,70 30,55% 3 UT 500 Próprio ,00 19 UT 1500 Próprio ,06 14 UT 4000 Próprio ,79 38,80% 3

7 Suporte a Politicas Públicas Suporte Técnico ao Programa ABC ENERGIA/BIOGAS Sistema Matriz/ Rebanho Destino VPL(R$) TIR(%) Payback (ANOS) CC 250 Distribuída ,15 19 CC 500 Distribuída ,42 16 CC 1000 Distribuída ,86 4,90% 5 CC 1000 Distribuída ,05 25,72% 3 UPL 500 Distribuída ,40 19 UPL 1000 Distribuída ,04-6,75% 11 UPL 2000 Distribuída ,29 26,84% 3 UT 500 Distribuída ,46 19 UT 1500 Distribuída ,61 17 UT 4000 Distribuída ,68 4

8 Suporte a Politicas Públicas Suporte Técnico ao Programa ABC ENERGIA/BIOGAS Sistema Matriz/ Rebanho Destino VPL(R$) TIR(%) Payback (ANOS) CC 250 Sem Distribuída ,10 19 CC 500 Sem Distribuída ,68 14 UPL 500 Sem Distribuída ,66 16 UPL 1000 Sem Distribuída ,69 5,68% 5 UPL 2000 Sem Distribuida ,97 30,15% 3 UT 500 Sem Distribuída ,19 19 UT 1500 Sem Distribuída ,81 14 UT 4000 Sem Distribuída ,37 3

9 Figura 1 Efeito da escala no custo de produção do composto com diferentes preços do substrato. Fonte: Santos Filho, 2012

10 Suporte a Politicas Públicas Suporte Técnico ao Programa ABC COMPOSTAGEM Sistema Matriz/ Rebanho VPL(R$) TIR(%) Payback (ANOS) CC ,79 13 CC ,28-0,47% 11 CC ,39 12,03% 5 UPL ,25 11,51% 5 UT ,40 19 UT ,53 19 UT ,30 4,74% 5 CC ,79 13

11 AVALIAÇÃO ECONOMICA A distribuição liquida do chorume de suínos passou a ser viável a partir da abertura cambial no final de 1999 (Chiochetta & Santos Filho (2000) devido ao aumento no preço do adubo químico mineral. Custo de distribuição dos resíduos líquidos = Estudos prévios efetuados Sandy & Santos Fiho (2012 e 2013) Real Valor Econômico =?

12 Valor equivalente a aplicação de 545 kg de , 624 kg de Ureia ( e 445 kg de Super Simples por hectare. Custo total por de R$ 2.266,50/hectare (Tifton 25%/ pastagem perene 25% /milho 50%). Opção de Adubação RESULTADO FINAL Kg a utilizar Adubo Super Simples Valor em Ton. Normal Adubo químico X Composto dejeto Suínos R$ 153,35 Composto dejeto Suínos R$ 102,02 Cama de Aviário R$ 199,11 Dejeto líquido suínos R$ 26,88 Biofertilizante - Biodigestor R$ 15,76

13 ATIVIDADES EM AVALIAÇÃO O Biodigestor e a compostagem, nas condições atuais, somente é viável no cenário de grande escala de produção. TERMINAÇÃO UPL CRECHE CICLO COMPLEXO PEQUENO MÉDIO GRANDE 500 a 900 suínos (2790) 120 a 360 matrizes (34) 1200 a 3600 suínos (12) 80 a 100 matrizes ( ) 900 a 2000 suínos (1903) 360 a 800 matrizes (274) 3600 a 8000 suínos (103) 100 a 230 matrizes ( ) mais de 2000 suínos (157) mais de 800 matrizes (385) mais de 8000 suínos (3) mais de 230 matrizes ( ) Eficiência agronômica do uso dos resíduos de frangos e suínos Melhoria da eficiência do processo de compostagem Melhoria na eficiência dos biodigestores

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16 Diferença de Valor Agronômico do Composto 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 - Carvão Gesso NBPT Super Simpes

17 6.000, , , , , , , , , , ,00 Margem da adubação Margem da adubação

18 ATIVIDADES QUE AINDA PRECISAM OCORRRER? - Visita técnica ao Centro Oeste para fazer estudo de caso sobre o manejo de dejetos de suínos; - Coleta dos resultado de pesquisa dos diversos Planos de Ação ; - Estudo de caso de sucesso e insucesso na comercialização dos compostos de dejetos de suínos; - Atualização dos custos de distribuição de resíduos líquidos e solido, organo-mineral e mineral líquidos e solido; - Avaliar/catalogar diferentes experiências de uso e destinação dos resíduos.

19 PONTOS IMPORTANTES E COM NECESSIDADE DE SOLUÇÃO Relacionar a melhoria da estrutura do solo com a eficiência agronômica; Relacionar a melhoria agronômica com a diminuição de emissões; Definir a viabilidade da co-geração de energia em um cenário de baixo preço da energia; Manual de uso dos resíduos.

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21 A evolução do custo da energia elétrica para a indústria no Brasil Fonte: FIRJAN

22 Preço Médio de Energia Elétrica para o Setor Industrial - Países Selecionados (R$/MWh) Fonte: FIRJAN

23 Obrigado