ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ"

Transcrição

1 1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Suelen Maria Einsferd 2, Jonatas Wolf 3 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. bratti_zootecnista@hotmail.com, laerciosartor@utfpr.edu.br, priscilaw@utfpr.edu.br, 2 Alunos do curso de Agronomia, bolsistas PIBIC (CNPQ/Fundação Araucária, UTFPR). 3 Alunos do Mestrado em Zootecnia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos. *Autor para correspondência Resumo: A cama de aviário é gerada a partir da produção intensiva de matrizes de frangos e frangos de corte. Os seus resíduos podem trazer alguns transtornos ao ambiente, além de impactos econômicos no tratamento e no transporte. A cama aviária vem sendo estudada de forma mais específica na produção agrícola e de pastagens como alternativa de adubação orgânica e para correção de solos. Além disso, pretende-se encontrar uma solução para o correto destino dos dejetos resultantes da produção avícola intensiva. Com este trabalho objetiva-se estimar a quantidade de produção desses resíduos na região sudoeste do Paraná. Os resíduos de cama aviária sob produção de matrizes de frangos foram obtidos a partir de lotes de recria de matrizes no período de 154 dias e lote de produção com 322 dias. Os resíduos de cama aviaria sob produção de frango de corte foram gerados durante o período de 8 lotes com 30 dias, totalizando 180 dias. A quantidade de cama produzida com a criação de frangos de corte foi maior que a de recria e produção de matrizes, sendo ,8 kg, ,6 kg e ,5 kg, respectivamente. O destino de cada cama é a utilização em lavouras e venda para empresas especializadas. Palavras-chave: cama de frango, fertilizante orgânico, resíduos Introdução A cama aviária é definida como o produto da mistura de excrementos de aves, penas, fragmentos de material sólido e orgânico utilizados sobre os pisos dos aviários, acrescidos da ração desperdiçada dos comedouros (ALVES, 1991). O uso da cama de frango na alimentação de bovinos foi uma prática zootécnica muito difundida no país, até a sua proibição em 2001 pela Instituição Normativa n 15 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como uma das medidas preventivas para evitar os riscos potenciais da Encefalopatia Espongiforme Bovina (MAPA, 2001). No entanto, o uso da cama de frango para adubação das pastagens é permitido, desde que respeitado o intervalo de 40 dias da aplicação até a entrada do animal. As questões ligadas à preservação ambiental até pouco tempo não eram levadas em consideração pelos produtores, porém hoje estas questões devem fazer parte do dia-a-dia dentro de uma cadeia produtiva. Uma preocupação é o aumento da produção de resíduos, oriundos da produção de animais, e seus impactos ambientais, pois sua taxa de geração é muito maior que sua taxa de degradação. Dessa forma, é cada vez mais premente a necessidade de reduzir, reciclar e reaproveitar os resíduos gerados na agropecuária, com o objetivo de recuperar matéria e energia (STRAUS & MENEZES, 1993). Assim, o objetivo desse trabalho foi à determinação da quantidade de resíduos de cama aviária gerados e o destino dos mesmos nos diferentes sistemas de produção aviária na região sudoeste do Paraná. Material e Métodos O trabalho foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Câmpus Dois Vizinhos), no período compreendido entre abril e agosto de A coleta de dados foi realizada com a colaboração de uma empresa multinacional produtora de aves localizada na região sudoeste do Paraná. 15 e 16 de Outubro de

2 Para mensurar a quantidade de resíduos resultantes da produção avícola foi realizado um levantamento do número de aviários, compreendendo 90 aviários de recria de matrizes, 208 aviários de produção de matrizes e 910 aviários de frango de corte. Juntamente com o levantamento do número de aviários foi verificado o destino das camas em diferentes propriedades, ou seja, a sua utilização, descarte ou venda para empresas especializadas. De acordo com o tamanho de todos os aviários foi estimada a quantidade de cama de entrada, baseado na espessura mínima de sete centímetros de cama sobre o piso, para os sistemas de produção e recria de matrizes e de seis centímetros para a produção de frangos de corte. Foram utilizadas três fórmulas para calcular a quantidade de cama de entrada para os diferentes sistemas de criação. - Cálculo da quantidade de cama de entrada para os aviários de recria de matrizes: Tamanho médio de aviário de recria (m 2 ) x espessura da cama (cm) = quantidade de cama em m 3, sendo: x 0,07 = 243 m 3 de maravalha. - Cálculo da quantidade de cama de entrada para os aviários de produção de matrizes: Tamanho médio de aviário de produção (m 2 ) x espessura da cama (cm) = quantidade de cama em m 3, sendo: x 0,07 = 101 m 3 de maravalha. - Cálculo da quantidade de cama de entrada para os aviários de produção de frangos de corte: Tamanho médio de aviário da integração (m 2 ) x espessura da cama (cm) = quantidade de cama em m 3, sendo: 1200 x 0,06 = 72 m 3 de maravalha Após a retirada das aves, a cama, constituída de maravalha de pinos, foi fermentada por no mínimo oito dias. Foi utilizada nos casos de intervalo inferior a 10 dias a utilização de Cal, que pode ser virgem ou hidratada. Nos 90 aviários de recria de matrizes, o tempo de utilização da cama ocupada pelas aves foi de 154 dias. Nos 208 aviários de produção de matrizes, o tempo de utilização foi de 322 dias. Em ambos, após a desocupação, a cama passou por um processo de fermentação de 15 dias. Já nos 910 aviários de frangos de corte, o tempo de utilização da cama pelas aves foi de 30 dias por lote alojado, sendo a cama reutilizada por até oito lotes, após 10 dias de fermentação entre cada lote. Contudo, a cama de aviário passa por um ciclo médio de produção de acordo com cada sistema de produção, sendo que para recria de matrizes esse ciclo é de 186 dias, para a produção de matrizes 375 dias e para frangos de corte 330 dias em média. De acordo com o tamanho de todos os aviários foi estimada a quantidade de resíduo, baseada na espessura da cama, na metragem especificas dos aviários, na reposição de cama entre lotes, bem como na taxa de acúmulo de fezes. A maravalha é um material constituído por partículas de madeira produzidas com peso específico médio de 85 kg m -3. Foram utilizadas três fórmulas para calcular a quantidade de resíduos para os diferentes sistemas de criação. 1. Cálculo da quantidade de resíduos de recria de matrizes: 1.1. Cálculo da quantidade de maravalha (cama in natura) de entrada de lote: Volume médio da cama (m³) x Peso específico médio da cama (kg) = quantidade de cama em kg. 243 x 85 = kg de maravalha 1.2. Cálculo de cama in natura de entrada na reposição: Volume médio da cama (m³) x Peso específico médio da cama (kg). 10 x 85 = 850 kg de maravalha, totalizando um peso de cama in natura médio de kg Foi realizada a pesagem amostral de camas de lotes para venda, com saída média de kg após a utilização de um ciclo de matrizes de recria. 1.3 Cálculo do fator de multiplicação (acúmulo de matéria orgânica): 15 e 16 de Outubro de

3 Peso da cama final de vida útil x Peso médio da cama / = (x) 4,65 Fator de multiplicação, considerando a área de recria total m 2 e tendo o maior número de aviários com uma metragem média de m 2, totalizando um número de 90 aviários. 1.4 Cálculo da quantidade de resíduos total da produção de frangos de corte na integração de resíduo no sistema de recria de matrizes x 90 x 4,65 x = ,5 kg de resíduo na recria. 2. Cálculo da quantidade de resíduos de produção de matrizes: 2.1 Cálculo da quantidade de maravalha (cama in natura) de entrada de lote: Volume médio da cama (m³) x Peso específico médio da cama (kg) = quantidade de cama em kg 100 x 85 = kg de maravalha 2.2 Cálculo de cama in natura de entrada na reposição: Volume médio da cama (m³) x Peso específico médio da cama (kg) = quantidade de cama em kg 100 x 85 = kg de maravalha, totalizando um peso de cama in natura médio de kg Foi realizada a pesagem amostral de camas de lotes para venda com saída média de kg após a utilização de um ciclo de matrizes de produção. 2.3 Cálculo do fator de multiplicação (acúmulo de matéria orgânica): Peso da cama final de vida útil x Peso de cama in natura médio / = (x) 6,41 Fator de multiplicação, considerando a área de recria total m 2 e tendo o maior número de aviários com uma metragem média de m 2 totalizando um numero de 208 aviários Cálculo da quantidade de resíduos total da produção de frangos de corte na integração de resíduo no sistema de recria de produção x 208 x 6,41 x = ,6 kg de resíduo na recria. 3 Cálculo da quantidade de resíduos de produção de frangos de corte: 3.1 Cálculo da quantidade de maravalha (cama in natura) de entrada de lote: Volume médio da cama (m)³ x Peso específico médio da cama (kg) = quantidade de cama em kg 72 x 85 = kg de maravalha 3.2 Cálculo de cama in natura de entrada na reposição: Volume da cama (m³)x Peso específico da cama (kg) x Número de lotes = quantidade de cama em kg 15 x 85 x 8 = kg de maravalha, totalizando um peso de cama in natura médio de kg Foi realizada a pesagem amostral de cama de lotes para venda com saída média de kg após a utilização de oito lotes frangos de corte. 3.3 Cálculo do fator de multiplicação (acúmulo de matéria orgânica): Peso da cama final de vida útil x Peso de cama in natura médio / = (x) 6,13 Fator de multiplicação, considerando a integração total m 2 e tendo o maior número de aviários com 1200 m 2 totalizamos um número de aviários de na integração. 3.4 Cálculo da quantidade de resíduos total da produção de frangos de corte na integração de resíduo no sistema de frangos de corte 15 e 16 de Outubro de

4 x 944,25 x 6,13 x = ,8 kg de resíduo na integração. 4 Cálculo de produção de resíduo por m 2 : 4.1 Cálculo de quantidade (m 2 ) de resíduos em aviários de matrizes de recria Produção de resíduo/tamanho do aviário (m 2 ) = kg de resíduo por m 2 em matrizes de recria /3.472 = 28,80 kg m Cálculo de quantidade (m 2 ) de resíduos em aviários de matrizes de produção Produção de resíduo/tamanho do aviário (m 2 ) = kg de resíduo por m 2 em aviário de matrizes de produção /1.442 = 76,28 kg m Cálculo de quantidade (m 2 ) de resíduos em aviários de frangos de corte Produção de resíduo/tamanho do aviário (m 2 ) = kg de resíduo por m 2 em aviário de frangos de corte /1.200 = 83,33 kg m -2 Para a avaliação de destinos de resíduos retirados dos diferentes sistemas de criação, foi avaliado um percentual amostral de aviários da integração de 5% e a totalidade dos aviários de recria e produção de matrizes, verificando em diferentes propriedades a sua utilização, descarte ou venda para empresas especializadas. Resultados e Discussão A maior quantidade de resíduo gerado por m 2 está na produção de frango de corte, seguido pela produção de matrizes e recria de matrizes, sendo 83,33; 76,28; 28,80 kg m -2 respectivamente (Tabela 1). No caso da produção de frangos de corte, os animais possuem alimentação ad libitum possibilitando um maior potencial de excretas. Isto difere para o sistema de recria e produção de matrizes, em que a alimentação é controlada. Neste estudo fica evidente um fator de correlação múltipla para o acúmulo de resíduos. A relação do número tem por base a coleta de dados referente ao peso final das camas nos ciclos de produção, sendo: Resíduo de cama para matriz recria = Peso cama in natura (x) 4,65. Resíduo de cama para matriz produção = Peso cama in natura (x) 6,41. Resíduo de cama para frango de corte = Peso cama in natura (x) 6,13. Em relação ao destino das camas, o sistema de matrizes, de recria e produção fornece para empresas especializadas no tratamento e futuras vendas (Tabela 2). Somente o sistema de produção de frango de corte apresenta maior percentual de utilização da cama para lavouras na própria propriedade ou em propriedades vizinhas. Segundo KONZEN (2003), os dejetos da cama de aves podem constituir fertilizantes eficientes e seguros na produção de grãos e de pastagem, desde que precedidos dos ativos ambientais que assegurem a proteção do meio ambiente, antes de sua reciclagem. SANTOS (1997) ao avaliar diferentes camas de frango (napier, maravalha e a mistura de napier com maravalha) sobre dois lotes de criação, observou aumento (P<0,05) na concentração dos minerais (N, P, K, Ca, MG, S, Cu, Fe, Mn, Zn, Cr e Ni) na cama de frangos de acordo com a reutilização. Da mesma forma, FUKAYAMA (2008) observou que, com a reutilização da cama e consequentemente com o aumento na sua quantidade (produção de cama na MS), houve aumento (P<0,05) na quantidade de minerais. Esta variação na composição química da cama se deve ao fato de haver diferenças nos materiais utilizados como cama, no balanço nutricional, no manejo dos frangos de corte, na reutilização da cama, dentre diversas outras variações. 15 e 16 de Outubro de

5 Conclusão Na região sudoeste do Paraná, a quantidade de cama produzida com a criação de frangos de corte é maior que a de recria e produção de matrizes. O destino de cada cama é a utilização em lavouras e venda para empresas especializadas. Agradecimentos Ao programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. Referências ALVES, A. A. Fontes alternativas de cama de frangos para alimentação de ruminantes. (Dissertação de Mestrado em Zootecnia). UFC. Fortaleza, p. MAPA, Instrução Normativa n-15 de 17 de julho de 2001, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Diário Oficial n-138, seção 1, de KONZEN, E. A. Fertilização de lavoura e pastagem com dejetos de suínos e cama de aves. EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. V Seminário técnico da cultura de milho, Videira, SANTOS, T. M. B. dos. Caracterização química, microbiológica e potencial de produção de biogás a partir de três tipos de cama, considerando dois ciclos de criação de frangos de corte f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, FUKAYAMA (2008) Características quantitativas e qualitativas da cama de frango sob diferentes reutilizações: Efeito na produção de biogás e biofertilizante f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias do Câmpus de Jaboticabal, Unesp, STRAUS, E. L.; MENEZES L. V. T. Minimização de Resíduos. In: Anais do 17. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, p , Tabela 1. Quantidades de resíduos nos diferentes sistemas de criação aviária na região sudoeste do Paraná. Quantidade (kg) Ciclo (dias) Número de Aviários Recria de Matrizes , Produção de Matrizes , Frango de Corte , Tabela 2. Quantidades de resíduos por m 2 nos diferentes sistemas de criação aviária na região sudoeste do Paraná. Resíduo (m 2 ) Recria de Matrizes 28.8 Produção de Matrizes Frango de Corte Tabela 3. Destino de resíduos nos diferentes sistemas de produção na região sudoeste do Paraná. Venda (%) Utilização (%) Descarte (%) Recria de Matrizes Produção de Matrizes Frango de Corte e 16 de Outubro de

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CAMAS REUTILIZADAS DE FRANGOS DE CORTE DE QUATRO LOTES

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CAMAS REUTILIZADAS DE FRANGOS DE CORTE DE QUATRO LOTES AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CAMAS REUTILIZADAS DE FRANGOS DE CORTE DE QUATRO LOTES Fukayama, E.H.* 1 ; Lucas Junior, J. de 2 ; Aires, A.M. 3 ; Miranda, A.P. 1 ; Machado, C. R. 4 1 Parte da Tese da Primeira

Leia mais

POTENCIAL DE GERAÇÃO DE BIOGÁS DOS RESÍDUOS ANIMAIS: PERSPECTIVAS

POTENCIAL DE GERAÇÃO DE BIOGÁS DOS RESÍDUOS ANIMAIS: PERSPECTIVAS POTENCIAL DE GERAÇÃO DE BIOGÁS DOS RESÍDUOS ANIMAIS: PERSPECTIVAS I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANIMAIS JORGE DE LUCAS JUNIOR FLORIANÓPOLIS - SC 2009 HISTÓRICO PERSPECTIVAS

Leia mais

Modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves

Modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 PROVA DE GANHO EM PESO DE BUBALINOS EM

Leia mais

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.. SODRÉ M. C. R. F ¹, CARBALIAL M. R. ², DIOG M. F.

Leia mais

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1990-2012 Equipe Técnica - Ciniro Costa Junior - Marina Piatto Entidades que colaboraram - ABIEC - ANDA - EMBRAPA -

Leia mais

Suinocultura: efluentes? Suinocultura ao ar livre. Suinocultura confinada. Composição dos dejetos. Composição dos dejetos

Suinocultura: efluentes? Suinocultura ao ar livre. Suinocultura confinada. Composição dos dejetos. Composição dos dejetos Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Suinocultura: efluentes? Modelagem de efluentes da suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski maio/2012 Retido 27% Partição do fósforo consumido

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÀO DE NÃO RUMINANTES Código da Disciplina: AGR351 Curso: AGRONOMIA Semestre de oferta da disciplina: 2018/1

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÀO DE NÃO RUMINANTES Código da Disciplina: AGR351 Curso: AGRONOMIA Semestre de oferta da disciplina: 2018/1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRODUÇÀO DE NÃO RUMINANTES Código da Disciplina: AGR351 Curso: AGRONOMIA Semestre de oferta da disciplina: 2018/1 Faculdade responsável: MEDICINA VETERINÁRIA Programa

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014 UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: MEDICINA

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17

Leia mais

USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS. Apresentação: Pôster

USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS. Apresentação: Pôster USO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DA FERTILIDADE DE ÁREAS DEGRADADAS Apresentação: Pôster Lucas de Sousa Oliveira 1 ; Gustavo Henrique da Silva Albuquerque 2 ; Luan Alves Lima 3 ; Gemerson Machado

Leia mais

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA.

Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Marco Antonio Santos Especialista Gestão Ambiental Agropecuária. EMS Soluções Ambientais Ltda. Toledo ( PR ), 30 de março de 2017. Diretrizes Suíno Certificado.

Leia mais

MANEJO DE MATRIZES PARTE I

MANEJO DE MATRIZES PARTE I FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS AVÍCOLAS Disciplina de Avicultura LAVINESP/FCAV MANEJO DE MATRIZES PARTE I Prof. Edney Pereira da Silva Jaboticabal

Leia mais

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA

Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.

Leia mais

TEC-DAM. Tecnologias para destinação de animais mortos

TEC-DAM. Tecnologias para destinação de animais mortos TEC-DAM Tecnologias para destinação de animais mortos Apresentação Atualmente, não existe no Brasil uma legislação específica que trate da destinação de animais mortos ao longo das cadeias produtivas.

Leia mais

Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura

Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Agricultura

Leia mais

Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves

Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Um modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí Resumo Expandido para publicação na Semana de Iniciação Científica UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Rodrigo de Paula CRISÓSTOMO

Leia mais

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Leia mais

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC

REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VERMICOMPOSTO RESUMO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VERMICOMPOSTO RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia SITUAÇÃO AMBIENTAL DA AVICULTURA DE CORTE NO SUDOESTE DO PARANÁ Diego Luiz Risso 1 Sidemar Presotto Nunes², Almir Antonio Gnoatto² 1 Acadêmico do curso de Bacharelado em Zootecnia da Universidade Tecnológica

Leia mais

Equipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele,

Equipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele, Plano de Ação: 12. Avaliação econômica, social e ambiental das tecnologias e elaboração de planos de negócio Equipe Principal: Jonas Irineu dos Santos Filho, Marcelo Miele, Objetivo Final - Plano de Negocio

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1

Biodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior

Leia mais

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008 MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em

Leia mais

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí

¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí Resumo Expandido para publicação na Semana de Iniciação Científica UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Rodrigo de Paula CRISÓSTOMO

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO434 Produção Avícola

Programa Analítico de Disciplina ZOO434 Produção Avícola 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

NUTRIENTES EXTRAÍDOS PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO CV. JUMBO EM FUNÇÃO DAS DOSES DE NITROGÊNIO

NUTRIENTES EXTRAÍDOS PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO CV. JUMBO EM FUNÇÃO DAS DOSES DE NITROGÊNIO NUTRIENTES EXTRAÍDOS PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO CV. JUMBO EM FUNÇÃO DAS DOSES DE NITROGÊNIO Rasiel Restelatto 1*, Laércio Ricardo Sartor [orientador], Fernanda Paula Baldicera 2, Suelen Maria Einsfeld

Leia mais

L!! ' ~...~, '. ",.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

L!! ' ~...~, '. ,.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento L!! ' '. ",.~ I ------ ~...~, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ~ 33. I.. C 951frrl ~OIJ o produtor pergunta, a fmbrapa

Leia mais

METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL

METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL H.P. Carvalho e I. J. O. Silva 1 METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL HUDSON DE PAULA CARVALHO 1 IRAN JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA 2 O crescimento cada

Leia mais

VI JORNADA ACADÊMICA a 27 de outubro Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás

VI JORNADA ACADÊMICA a 27 de outubro Unidade Universitária de Santa Helena de Goiás PRODUÇÃO DE BIOGÁS E BIOFERTILIZANTE ATRAVÉS DE UM BIODIGESTOR ALTERNATIVO USANDO DEJETOS DE SUÍNOS Kauhan Vinícius Couto Ferreira de Capinam Macêdo¹; Raphaela Christina Costa Gomes ². ¹Discente do curso

Leia mais

Modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves

Modelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Agricultura

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO

IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO Rodrigo de Almeida Silva (1) ; Rita Maria de Souza (2) ; Érica Nacif Rufino Vieira (3) ; (1) Graduando do curso de Gestão Ambiental,

Leia mais

NÍVEIS DE MICRONUTRIENTES EM SOLOS COM USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES.

NÍVEIS DE MICRONUTRIENTES EM SOLOS COM USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES. NÍVEIS DE MICRONUTRIENTES EM SOLOS COM USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES. Carla Thaisa Mendes de Souza (1) Hugo Rodrigues de Morais (1),Juliana Rosa Braga (1),Vinícius Nascimento Amaral (1), Maurício Antônio

Leia mais

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.

Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. A. B. DOURADO¹, M. R. CARBALLAL², M. F. C DIOGO³,

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE TIJOLO BAIANO EM UMA CONSTRUÇÃO CIVIL

QUANTIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE TIJOLO BAIANO EM UMA CONSTRUÇÃO CIVIL 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG QUANTIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE TIJOLO BAIANO EM UMA CONSTRUÇÃO CIVIL

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRODUÇÀO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Semestre de oferta da disciplina: 2017/2 Faculdade responsável: MEDICINA

Leia mais

Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária

Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 118 ISSN 1676-918X Dezembro, 2003 Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária Cristas de

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max.

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max. RENDIMENTO DE SOJA (GLICINE MAX) SUBMETIDO A SUBISTITUIÇÃO DO ADUBO QUIMICO POR CAMA DE PERU Leonardo Citelli Dias 1, Rejane Aparecida de Carvalho Pohlmann 1 Egresso do Curso de Agronomia UNIFIMES, Rua

Leia mais

Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem

Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem Tecnologia de produção de fertilizantes organominerais utilizando produtos da Compostagem Palestrante: Organosolvi Vicente Linhares Júnior - Grupo Solvi Introdução A SOLVÍ O Grupo A Solví - Soluções para

Leia mais

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico

Leia mais

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE AZEVEM CV. BAR JUMBO SOB DISTINTAS DENSIDADES DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO Fabio César Bratti 1, Laércio Sartor 1* [orientador], Priscila Wielewski 1, Julio Cezar Machado

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM ABATEDOUROS DE AVES E TILÁPIA

CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM ABATEDOUROS DE AVES E TILÁPIA CARACTERIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM ABATEDOUROS DE AVES E TILÁPIA 1. INTRODUÇÃO A água é um componente indispensável para os abatedouros, utilizada nos processos de transferência de calor e de lavagem,

Leia mais

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira Uso de Lodo de Esgoto em Solos Experiência Brasileira BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -LEI Nº 12.305/2010 - reciclagem: transformação dos resíduos sólidos em insumos ou novos produtos - não

Leia mais

A GESTÃO DE RESÍDUOS E O BENEFICIAMENTO DE ARROZ 1

A GESTÃO DE RESÍDUOS E O BENEFICIAMENTO DE ARROZ 1 A GESTÃO DE RESÍDUOS E O BENEFICIAMENTO DE ARROZ 1 SCHWAB, Natalia Teixeira 2 ; LORENZETT, Daniel Benitti 3 ; NEUHAUS, Mauricio 2 ; BACKES, Fernanda Alice Antonello Londero 4 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM

Leia mais

Aproveitamento Energético de Biogás : a experiência da

Aproveitamento Energético de Biogás : a experiência da Aproveitamento Energético de Biogás : a experiência da suinocultura no tratamento de efluentes. Egídio Arno Konzen 1 1 Pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Rodovia MG 424 Km 65 Cx. Postal 151 35701.970

Leia mais

PRODUCAO DE BIOGAS UTILIZANDO CAMA DE FRANGOS DE CORTE

PRODUCAO DE BIOGAS UTILIZANDO CAMA DE FRANGOS DE CORTE PRODUCAO DE BIOGAS UTILIZANDO CAMA DE FRANGOS DE CORTE Fukayama, E. H.*¹; Lucas Junior, J. de²; Aires, A. M.³; Silva, A.A. de¹; Oliveira, R. A. de² ¹Parte da Tese da Primeira Autora - Doutorandas em Zootecnia

Leia mais

Estratégias de manejo do solo e fertilidade

Estratégias de manejo do solo e fertilidade Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies

Leia mais

Palavras-chave: Dióxido de carbono. Micro-organismo. Manejo. Atmosfera.

Palavras-chave: Dióxido de carbono. Micro-organismo. Manejo. Atmosfera. DINÂMICA DA EMISSÃO DE CO 2 EM SOLOS COM ADIÇÃO DE CAMA DE AVIÁRIO E UREIA Danilo Pavan 1, Joel Hennecka 1, Rogério Klein 1, Neuri Antônio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Anderson Rhoden 2 Palavras-chave:

Leia mais

Inventário Estadual de Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário

Inventário Estadual de Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário Inventário Estadual de Emissão de Gases de Efeito Estufa no Setor Agropecuário Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente CETESB 03/09/2009 - São Paulo, SP Atividades do setor agropecuário & Tiers utilizados Atividade

Leia mais

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS 11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS

Leia mais

Comunicado Técnico 54

Comunicado Técnico 54 Comunicado Técnico 54 ISSN 1679-0162 Dezembro, 2002 Sete Lagoas, MG CULTIVO DO MILHO Adubação Orgânica Egídio Arno Konzen 1 Ramon Costa Alvarenga Introdução O aproveitamento integral e racional de todos

Leia mais

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Vinícius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2, Renison Teles Vargas 3, Cássia Maria

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Material Informativo Confidencial 1/75 2 BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010 Art. 3 o Para os efeitos desta

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA (SIPAs)

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA (SIPAs) ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA (SIPAs) Especialização Lato Sensu em Sistemas Integrados de Produção Agropecuária - SIPAs 1.1 Área do Conhecimento: Medicina Veterinário

Leia mais

A Rede de Inovação Tecnológica em Defesa Agropecuária

A Rede de Inovação Tecnológica em Defesa Agropecuária Campus de Cascavel 2º Simpósio de Inovação Tecnológica - 2 SITEC 5 de novembro de 2010 A Rede de Inovação Tecnológica em Defesa Agropecuária Evaldo Vilela Universidade Federal de Viçosa Projeto Inovação

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos)

ZOOTECNIA I (Suínos) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?

Leia mais

DESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO

DESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO 1 DESTINAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO Simone Bittencourt Doutora PPGERHA/UFPR 2 O QUE É O LODO DE ESGOTO? biogás efluente esgoto lodo LODO = ESGOTO AFLUENTE + SISTEMA DE TRATAMENTO DESTINAÇÃO Material

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Produção de Não Ruminantes Código da Disciplina: AGR 351 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 5 p Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência

Leia mais

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO CERRADO Edicarlos Damacena

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz

Tecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz Tecnologias de Tratamento de Dejetos Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Toledo, PR 30 de março de 2017 Comercialização Sistema de Produção Proce samento Insumos Industrial Mercado Mercado Interno Externo

Leia mais

Antibióticos, hormônios, resíduos de agrotóxicos e outros

Antibióticos, hormônios, resíduos de agrotóxicos e outros Sistemas Sustentáveis - Poluição as água superficiais e subterrâneas - Nutrientes e elementos tóxicos N e P (Eutrofizacao) - Componentes microbiologico Coliforme fecais - Componentes orgânico Matéria orgânica

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária

Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária 1 de 5 21/12/2011 11:18 Infobibos - Informações Tecnológicas - www.infobibos.com Desafios no consórcio milho safrinha e braquiária Gessi Ceccon A soja e o milho são as duas principais culturas produtoras

Leia mais

Importância da Agricultura Familiar: Ponto de vista social e ambiental. Tamara Righetti Tupini Cavalheiro

Importância da Agricultura Familiar: Ponto de vista social e ambiental. Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Importância da Agricultura Familiar: Ponto de vista social e ambiental Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Maio/2018 1 Agricultura Familiar (A.F.) O que é? Como surgiu? Lei Nº 11.326, de 24 de julho de 2006

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos.

Universidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos. BIOMETRIA E ph DO TRATO DIGESTÓRIO DE FRANGOS DE CORTE SOB DESAFIO DE CAMA REUTILIZADA E ALTA DENSIDADE Liliane Heuert (PROVIC/UEPG), Bruno Machado, Kátia Nagano, Shivelly Galetto, Bruna Fittkau, Felipe

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO Área Temática: Produção ou Trabalho Deonisia Martinichen (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Bovinos,

Leia mais

Cultivo do Milho. Sumário. Introdução

Cultivo do Milho. Sumário. Introdução Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia

Leia mais

Pesquisa apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia (DEAg/UNIJUÍ). 2

Pesquisa apresentada como Trabalho de Conclusão de Curso de Agronomia (DEAg/UNIJUÍ). 2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE CAPIM SUDÃO (SORGHUM SUDANENSE (PIPER) STAPF), PELAS ANÁLISES DE PUREZA E GERMINAÇÃO NOS ANOS DE 2007 A 2014 1 Vanderleia Cristina Bertoldo 2, Emerson André Pereira

Leia mais

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai

Leia mais

EFEITOS DA DEGRADAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS DO SOLO

EFEITOS DA DEGRADAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DO PIBIC. EFEITOS DA DEGRADAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS DO SOLO Nome dos autores: Caio Vanderlei Soares Caio Vanderlei

Leia mais

PORTARIA Nº 254, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 254, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 6 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 254, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

EFEITOS DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA CULTURA DA MANDIOCA 1.

EFEITOS DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA CULTURA DA MANDIOCA 1. EFEITOS DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NA CULTURA DA MANDIOCA 1. Paula Ciléia Thomas 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 3 Katya Bonfim Ataides Smiljanic 3 Francisco Solano Araújo Matos 3 Gilmércio Henrique Rossafa Pacheco

Leia mais

Resposta das culturas à adubação potássica:

Resposta das culturas à adubação potássica: Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP. 22-24 de setembro de 24. Resposta das culturas à adubação potássica: César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Cultura da Soja Adilson de

Leia mais

SISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE - SISCAL: DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA

SISTEMA INTENSIVO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE - SISCAL: DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Caixa Postal, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ INSTRUÇÃO NORMATIVA 28 AVICULTURA A FAMAI coloca-se a disposição dos interessados dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa; Sempre que julgar necessário a FAMAI solicitará informações,

Leia mais

TAXA DE DESFRUTE NA PECUÁRIA DE CORTE SUA INFLUÊNCIA NO AGRONEGÓCIO

TAXA DE DESFRUTE NA PECUÁRIA DE CORTE SUA INFLUÊNCIA NO AGRONEGÓCIO TAXA DE DESFRUTE NA PECUÁRIA DE CORTE SUA INFLUÊNCIA NO AGRONEGÓCIO José Augusto Porte 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA - Dejetos

ADUBAÇÃO ORGÂNICA - Dejetos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE SOLOS DISCIPLINA DE FERTILIDADE DO SOLO ADUBAÇÃO ORGÂNICA - Dejetos Prof. Carlos Alberto Ceretta Santa Maria, 26 de maio de 2009 Adubação orgânica: Princípios

Leia mais

ASPECTOS DA NUTRIÇÃO RELACIONADOS COM A CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM FASE DE CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO EM GRANJAS DO SUL DO BRASIL

ASPECTOS DA NUTRIÇÃO RELACIONADOS COM A CRIAÇÃO DE SUÍNOS EM FASE DE CRECHE, CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO EM GRANJAS DO SUL DO BRASIL ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:

Leia mais

VI ENCONTRO NACIONAL SOBRE MÉTODOS DOS LABORATÓRIOS DA EMBRAPA RELATÓRIO GRUPO 3 NUTRIÇÃO ANIMAL E ALIMENTOS

VI ENCONTRO NACIONAL SOBRE MÉTODOS DOS LABORATÓRIOS DA EMBRAPA RELATÓRIO GRUPO 3 NUTRIÇÃO ANIMAL E ALIMENTOS VI ENCONTRO NACIONAL SOBRE MÉTODOS DOS LABORATÓRIOS DA EMBRAPA RELATÓRIO GRUPO 3 NUTRIÇÃO ANIMAL E ALIMENTOS Rio de Janeiro RJ 24 de Novembro de 2000 VI ENCONTRO NACIONAL SOBRE MÉTODOS 1 DOS LABORATÓRIOS

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

Palavras-chave: pragas de armazenamento, pragas de soja, ocorrência

Palavras-chave: pragas de armazenamento, pragas de soja, ocorrência Presença de Ephestia sp., Lasioderma serricorne, Oryzaephilus surinamensis e Lophocateres pusillus em Grãos de Soja Armazenada, produzidos nas Safras de 2014/15 a 2016/17 14 Irineu Lorini 1 ; Bárbara Araújo

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO

CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO Thânia Heinz Schmitz¹, Patrícia Bertoncelli¹, Sidney Ortiz¹, Francisco Antônio Piran Filho¹, Edelson Jesus da Silva¹, Thomas

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA PARTE AÉREA DE MILHO PIPOCA CRIOULO E BATATA-DOCE EM SISTEMA CONSORCIADO Eduardo Canepelle 1, Emerson Saueressig Finken 2, Natane Thaís Simon 2, Endrio Rodrigo Webers 2, Darlan

Leia mais

O PARADIGMA DA CAMA DE FRANGO LEVY REI DE FRANÇA 1. 1 Introdução

O PARADIGMA DA CAMA DE FRANGO LEVY REI DE FRANÇA 1. 1 Introdução O PARADIGMA DA CAMA DE FRANGO LEVY REI DE FRANÇA 1 1 Introdução A cama de frango é o material utilizado para forrar o piso de uma instalação avícola e a sua matéria prima pode ser casca de arroz triturada,

Leia mais

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 1751/16 Título da Pesquisa: Utilização de cama de aviário em pasto rotativo: efeito nos atributos do solo Interessado: Edicarlos Damacena de Souza

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,

Leia mais