DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP.

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1 EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MICROBACIA DO TIJUCO PRETO, MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP. Giulia Guillen Mazzuco 1 Aline Doria de Santi 2 Barbara Hass Miguel ³ Taynara Letícia Barbosa 4 Frederico Yuri Hanai 5 RESUMO: A geração de resíduos sólidos tem aumentado em decorrência à crescente urbanização e o crescimento populacional podendo provocar uma situação potencial de danos ao meio ambiente e a saúde da população se gerenciado de forma inadequado. Um sistema de gestão eficiente e a implementação de políticas públicas são pontos chaves na mitigação dessa problemática. Visando fornecer informações para subsidiar a gestão de resíduos na microbacia e como consequência proporcionar melhor qualidade no bem-estar do ecossistema, o presente trabalho caracterizou visualmente os resíduos sólidos encontrados na microbacia. Mediante a visita in loco foram encontrados 13 pontos de resíduos sólidos dispostos de forma inadequada, verificou-se a presença de resíduos sólidos domiciliares, público e domiciliar especial; em 8 dos 13 pontos foram encontrados resíduos públicos, principalmente de construção civil. Frente à situação encontrada na microbacia do Tijuco Preto referente ao descarte de resíduos sólidos urbanos nota-se que o município de São Carlos, apesar de apresentar um Plano Integrado de resíduos da Construção Civil e um Sistema para a Gestão destes resíduos Lei nº /06, não apresenta um sistema de gestão e tratamento eficiente dos resíduos sólidos gerados, uma que vez que, pode ser facilmente observado o acúmulo de resíduos em ruas, terrenos baldios, leitos de rios, encostas de morros e outros locais impróprios que acarretam sérios problemas ao meio ambiente e a população local. Palavras-chave: Gestão Ambiental. Bacia hidrográfica. Resíduos Sólidos. 1 Graduação em Gestão e Análise Ambiental, Universidade Federal de São Carlos. giulia.guillen@hotmail.com 2 Graduação em Gestão e Análise Ambiental, Universidade Federal de São Carlos. linesanti88@yahoo.com.br ³ Graduação em Gestão e Análise Ambiental, Universidade Federal de São Carlos. babs.hass@gmail.com 4 Graduação em Gestão e Análise Ambiental, Universidade Federal de São Carlos. letiicia.bs@hotmail.com 5 Professor adjunto, Universidade Federal de São Carlos. fredyuri@ufscar.br

2 1. INTRODUÇÃO Desde a pré-história a geração dos resíduos sólidos está diretamente atrelada as atividades do ser humano, nesta época a natureza possuía capacidade para absorvê-los de forma satisfatória, porém com a Revolução Industrial, a crescente urbanização e o crescimento populacional a geração de resíduos ultrapassa a capacidade da natureza de absorve-los, podendo causar danos ao meio ambiente e a saúde da população quando não gerenciado de forma adequada (Neves; Tucci, 2003). Para que ocorra um gerenciamento adequado desses resíduos é necessário a elaboração de políticas públicas adequadas, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei nº (2010) e a definição de um programa de gerenciamento e manejo de resíduos, focando em estratégias de coleta, tratamento e destinação final adequada assim como programas de coleta seletiva de materiais recicláveis e orgânicos e, principalmente, minimização da geração de resíduos na fonte geradora (Brasil, 2010). As características diferenciadas dos resíduos sólidos urbanos fazem surgir à necessidade de várias classificações. As mais comuns estão relacionadas ao elevado risco que eles abrangem ao causar danos ambientais, por apresentarem elevadas concentrações de poluentes, de acordo com a fonte geradora e à capacidade de reaproveitamento. O acúmulo e retenção dos resíduos sólidos transportados nos sistemas de drenagem resultam em prejuízos como, obstrução de redes de esgoto e aumento das cargas poluentes e consequentemente ao bem-estar da população. (Silva, 2010). Essas classificações são essências para a escolha de um programa adequado de gestão e gerenciamento desses resíduos, pois, mediante as características dos resíduos é possível determinar e demonstrar as potencialidades econômicas que estão presentes nos resíduos, subsidiando informações para escolha do melhor e mais adequado sistema de tratamento e disposição final (Lima, 1991). Buscando controlar o processo de disposição inadequada de resíduos sólidos e a consequente preservação da qualidade ambiental na microbacia do Tijuco Preto foi elaborado nessa pesquisa um levantamento dos principais pontos de acúmulo de resíduos sólidos ao longo da microbacia, que agregada a demais informações podem subsidiar a proposição de ações adequadas para melhorias no gerenciamento e gestão desses resíduos. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Área de estudo A área de atuação do presente estudo corresponde a microbacia do Tijuco Preto, com área de aproximadamente ha, que se encontra inserida na Bacia do Rio Monjolinho, dentro da

3 área urbana do município de São Carlos, interior de São Paulo. Aproximadamente 7,24 % ( pessoas) da população do município está alocada nessa microbacia, sendo que cerca de são homens e são mulheres. A população da microbacia está distribuída em domicílios, particulares ou coletivos (IBGE, 2010). Segundo Peres (2004) a Bacia Hidrográfica do Tijuco Preto é uma das principais microbacias da cidade de São Carlos, SP, por localizar-se na região central e integrar diversos usos e atividades urbanas. Entretanto, esta bacia vem sofrendo ao longo dos anos crescente processo de degradação ambiental em torno de seu principal recurso hídrico: o córrego Tijuco Preto, com nascentes e corpo d água poluídos e assoreados, supressão da vegetação nativa, ocupação em área de proteção permanente, risco de inundações, depósito de lixo e entulho, lançamento de esgoto no córrego, ausência de espaços de lazer Caracterização dos resíduos sólidos Para a caracterização dos resíduos sólidos na microbacia foi realizada uma visita in loco ao longo da margem direita do córrego Tijuco Preto, desde sua nascente no bairro Vila Max até o ponto em que o córrego passa a ser canalizado. Com o auxílio de um GPS marcarmos os pontos onde estão dispostos de forma inadequada os resíduos sólidos e em seguida esses pontos foram georreferenciados com o auxílio do software MapInfo Professional 10.0 sendo confeccionado um mapa temático com estas informações. Os resíduos foram identificados visualmente na visita e enquadrados em 5 tipos de fontes, segundo Monteiro et al (2001), sendo elas: doméstico ou residencial, comercial, lixo público, domiciliar especial e fontes especiais. A análise das características físicas químicas e biológicas dos resíduos não foi considerada relevante para o desenvolvimento dos objetivos do presente trabalho. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resíduos sólidos encontrados no trecho analisado da microbacia são provenientes de fontes públicas, domiciliares e especiais (Tabela 1). O descarte de resíduos inadequados no ponto 1 oferece um risco significativo ao meio ambiente, pois, está localizado próximo a nascente do córrego onde foram encontrados resíduos domiciliar e público. O ponto 3 e 4 estão localizados na extensão do Parque Linear Pró-Tijuco sendo que a quantidade de resíduos sólidos presente é pequena em relação aos demais pontos. O ponto 4 apresenta resíduos sólidos no leito do rio, porém julga-se que esses resíduos tenham sido carreados dos pontos anteriores, pois, não há presença de resíduos ao longo da margem

4 nesse trecho. A efetividade do parque linear no quesito redução de resíduos é verificada nessa situação. O ponto 7 foi considerado o local com maior potencial de risco ambiental e a saúde humana, pois, foi encontrado uma ampla quantidade de resíduos depositados desde a margem do rio até um raio de aproximadamente 10 metros, além dos resíduos depositados no leito do rio. Foi constatado que esse local é usado ilegalmente por carroceiros como ponto de descarte. No ponto 6 verificamos vazamento de esgoto de uma tubulação que passa por cima do córrego, provavelmente originado pela falta de monitoramento e manutenção da tubulação, causando contaminação dos recursos hídricos, acarretando numa situação significativa de risco ambiental. Nos demais pontos (2, 5, 8, 9, 10, 11, 12) a situação encontrada é semelhante, disposição inadequada de resíduos públicos e domiciliares. No ponto 13 encontramos deposição de resíduos perigosos, como lâmpadas, oferecendo um grande risco de contaminação a população e ao meio ambiente. Tabela 1- Caracterização dos resíduos sólidos da microbacia do Tijuco Preto Ponto Fonte Geradora Tipo de resíduo 1 Público e Domiciliar Entulho, alimento, papel, plástico, madeira, vidro, latas. 2 Domiciliar e Especial Plástico, papel e remédios. 3 Domiciliar Plástico, papel, papelão. 4 Domiciliar Plástico, papel, papelão. 5 Público e Domiciliar Entulhos, papel, papelão, plástico. 6 Esgoto Público Entulhos 8 Público e Domiciliar Entulhos, papel, papelão, plástico. 9 Domiciliar Plástico, papel, papelão, sofá, madeira. 10 Público Entulhos 11 Público Entulhos 12 Público Entulhos, galhadas, terra. 13 Público, Domiciliar e Domiciliar Especial. Entulhos, lâmpadas e tecidos. Fonte: Dados obtidos pelos autores Figura 1- Localizações dos pontos de disposição inadequada de resíduos.

5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que apesar do município de São Carlos apresentar um Plano Integrado de resíduos da Construção Civil e um Sistema para a Gestão destes resíduos Lei nº /06, ele não apresenta um sistema de gestão e tratamento eficiente dos resíduos sólidos gerados, uma que vez que, pode ser facilmente observado o acúmulo de resíduos em ruas, terrenos baldios, leitos de rios, encostas de morros e outros locais impróprios que acarretam sérios problemas ao meio ambiente e a população local. Diante da problemática encontrada é imprescindível a elaboração de políticas públicas e de um sistema de gestão eficiente, atrelados a um programa de educação ambiental que busque sensibilizar a população sobre a problemática visando controlar e sanar o problema em questão. REFERÊNCIAS BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº /2010). Brasília: Diário Oficial da União, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Censo Demográfico LIMA, L. M. Q. Tratamento de lixo. 2 ed. São Paulo: Hemus, 1991 NEVES, M. G. F. P.; TUCCI, C. E. M. G., Gerenciamento Integrado em Drenagem Urbana: Quantificação e Controle de Resíduos Sólidos. In: XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos / ABRH, Anais. Curitiba, PERES, R. B. Bacia hidrográfica do Córrego Tijuco Preto Projetos e Intervenções. Palestra proferida na UFSCar. São Carlos SP, em 24 de abril de SILVA; A.S. Resíduos sólidos drenados em Sub-bacia Hidrográfica Urbana em Santa Maria rs f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil)- Universidade Federal De Santa Maria- Centro De Tecnologia, Santa Maria, RS, Brasil, 2010.

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