RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA. Palmas- TO, 09 de junho de 2015.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA. Palmas- TO, 09 de junho de 2015."

Transcrição

1 RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA Palmas- TO, 09 de junho de

2 PLANO ABC-TOCANTINS OBETIVO O Plano Estadual de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC-TO) tem por finalidade promover ações tecnológicas que contribuam para redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE) no sistema produtivo agropecuário, aumentando a produção e a renda, preservando os recursos naturais e viabilizando qualidade de vida para as próximas gerações. 2 Em conformidade com o Plano Nacional, o Plano ABC-TO está estruturado em sete programas: 1. Recuperação de áreas de pastagens degradadas, 2. Integração-Lavoura-Pecuária- Floresta (ilpf) e Sistemas Agroflorestais (SAFs), 3. Sistema de Plantio Direto (SPD), 4. Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN), 5. Florestas Plantadas, 6. Tratamento de Dejetos Animais, 7. Adaptação as Mudanças Climáticas.

3 ANTECEDENTES O Plano Estadual de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura, também denominado de Plano ABC TO (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), refere-se a uma importante parte dos compromissos assumidos internacionalmente pelo Brasil de reduzir suas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), na COP-15, em 2009, realizada em Copenhague, Dinamarca. Esses compromissos foram ratificados no Artigo nº 12 da Lei que institui a Política Nacional sobre Mudanças do Clima PNMC (Lei n o , de 29 de dezembro de 2009). Em 09 de dezembro de 2010, foi publicado o Decreto nº que regulamenta os Arts. 6º, 11 e 12 da Lei nº /2009. Para efeito desta regulamentação, no caso específico da agricultura ficou estabelecido à constituição do Plano para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (BRASIL, 2010). Ressalta-se que mesmo antes do marco regulatório nacional, Lei nº , de 29 de dezembro de 2009, o Estado do Tocantins já havia instituído uma Política Estadual sobre Mudanças Climáticas, Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Tocantins, a Lei nº 1.917, de 17 de abril de 2008, demonstrando a preocupação do Estado sobre a temática. 3 Para implantação do Plano ABC e alcance das metas estabelecidas pelo Brasil foi preciso estabelecer parceria entre estados e governo federal, onde cada estado assumiu um compromisso institucional de consolidação de uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. PRINCIPAIS ATIVIDADES REALIZADAS

4 GRUPO GESTOR ABC_TO As atividades ao Plano ABC-TO foram direcionadas para ações de: 1. Gestão, 2. Articulação institucional, 3. Capacitação, 4. Transferência de tecnologias de produção sustentáveis 5. Divulgação de linhas de Crédito do Governo Federal 4 Exemplos: 1. Curso Introdutório técnicos multiplicadores sobre RPD, ILPF e SPD, com participação de técnicos da instituições públicas e privados realizado na IFTO, PALMAS-TO, NOV/ Oficina para Planejamento do Plano ABC-TO, apoiado pelo MAPA/SFA-TO, com participação de técnicos da instituições públicas e privados na FACTO Palmas-TO, MAIO / Inserção da Ação Incentivo a adoção de Tecnologias de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura 4. Implantação de unidade de Referência no Centro Agrotecnológico de Palmas- TO Embrapa GGABC-TO, Relatório da oficina para subsidiar a elaboração do Plano ABC, Maio/ Reunião do Grupo Gestor ABC Nacional, para interação das ações entre os estados, diagnósticos e discussão de novas propostas, BRASÍLIA ABR /2014. COMPOSIÇÃO DO GRUPO GESTOR ABC-TO (22 INSTITUIÇÕES)

5 SEAGRO (Coordenação) SEMADES ADAPEC-TO FAPT RURALTINS NATURATINS FACTO UNITINS IFTO UFT DFMDA SFA-TO IBGE CNPASA-EMBRAPA BANCO DO BRASIL BANCO DA AMAZÔNIA SENAR-TO SEBRAE-TO FAET COAPA OCB-TO TNC Brazil 5 PRINCIPAIS RESULTADOS GGABC/TO

6 1. A institucionalização do Plano ABC-TO através do Decreto de 21/02/2014, pelo Governo do Tocantins, 2. Tocantins foi um dos primeiros estados a elaborar e publicar o Plano ABC estadual com programas e metas até o ano de A formalização do Grupo Gestor ABC-TO, composto por 22 instituições, sob a coordenação da Secretaria da Agricultura e Pecuária. 4. Maior sinergismo e interação entre as políticas públicas estaduais e federais no sentido de mitigar a emissão de Gases de Efeito Estufa - GEE no setor agropecuário, 5. A organização e o planejamento de ações em um plano de longo prazo na introdução de altas tecnologias de produção sustentável,. 6. Realização de cursos de capacitação continuada de técnicos e produtores, 7. Implantação de 40 unidades de referência tecnológica 8. A aplicação dos recursos financeiros pelo Programa ABC (Linha de Crédito) concedidos no Estado, 1 lugar na Região Norte. 9. Divulgação das tecnologias e ações do Plano ABC-TO 10. Aumento do uso das tecnologias preconizadas pelo Plano ABC no Tocantins

7 NÚMEROS PLANO ABC-TO a) CURSOS DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 16 cursos / horas 428 técnicos e alunos capacitados EMBRAPA - RURALTINS SENAR/Pronatec Agro 7 b) IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICA 40 Unidades implantadas 26 Municípios ABC (Agricultura e Leite) c) EVENTOS TÉCNICOS Participação de pessoas Dias de campo / Visitas técnicas / Seminários/ palestras Reuniões técnicas / articulação Institucional d) CRÉDITO RURAL - PROGRAMA ABC Recursos: R$ 453,9 milhões N de Contratos: (Período: Julho 2011 a fevereiro 2015) Posicionamento do Tocantins ü 1 Lugar na Região Norte ü 7 lugar a nível Nacional

8 PLANO ABC-TO - METAS ALCANÇADAS PLANO ABC-TO Compromisso Compromisso Compromisso Processo Tecnológico 2010 a 2020 alcançado alcançado (milhões de ha) (milhões de ha) % 2014 Recuperação de 1,2 0,15 12,5 Pastagens Degradadas Integração Lavoura- 0,2 0, , Pecuária-Floresta Sistema Plantio Direto 0,4 0, , Fixação Biológica de 0,2 0, ,2425 Nitrogênio Florestas Plantadas 0,3 0, ,262 Tratamento de Dejetos 0, Animais* Total * m³ 8 PERSPECTIVAS Aumento no uso das tecnologias preconizadas pelo plano ABC-TO; Elevação do potencial produtivo das áreas de pastagens degradadas; Aumento da produtividade / produção; Redução da pressão sobre as áreas de vegetação nativa; Adequação das condições de produção às exigências dos mercados; Criação de sistema de remuneração ao produtor pela prestação de serviços ambientais

9 DIFICULDADES Monitoramento da aplicação das tecnologias; Insuficiência de recursos financeiros para a gestão e implementação do Plano ABC-TO; Acesso dos produtores aos recursos disponibilizados pelo programa de crédito rural. 9 DESAFIOS Monitoramento Continuidade das ações Elevação do nível de participação do Grupo Gestor Assegurar recursos para o desenvolvimento das atividades do Grupo Gestor e Ater. Divulgação do Plano Estadual CONSIDERAÇÕES FINAIS O Plano ABC-Tocantins apresenta à sociedade um conjunto de ações que estão sendo desenvolvidas para mitigação das emissões de gases nocivos ao meio ambiente, retendo-os no solo e na biomassa por meio de sistemas sustentáveis de produção, bem como a socialização de informações a respeito das formas de incremento de eficiência dos processos produtivos na agropecuária. A participação das instituições do Grupo Gestor ABC-TO possibilitou a definição de metas que subsidiaram a elaboração do Plano ABC Tocantins e a realização de diversas atividades de gestão, implantação de unidades de referência tecnológica, capacitação de técnicos e produtores de diversas regiões do estado. Portanto, o Plano Estadual ABC-TO se configura como instrumento que institucionaliza o compromisso formal do Estado em contribuir para a redução

10 das emissões dos gases de efeito estufa oriundas das atividades agrícola e pecuária. 10

PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO

PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Alex Sandro Camargo Soares Emerson Rosa Peres Orientadora: Adm. Maria Cristina Corleta Buchaim Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão

Leia mais

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Leia mais

Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA DIVISÃO DE POLÍTICA, PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO COORDENAÇÃO DO PLANO ABC NO RIO GRANDE DO SUL Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono -Plano

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

Leia mais

Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. Política de incentivo ao uso de sistemas sustentáveis de produção

Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. Política de incentivo ao uso de sistemas sustentáveis de produção SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA CONSERVACIONISTA, FLORESTAS

Leia mais

Contexto Ambiental e Agronegócio brasileiro

Contexto Ambiental e Agronegócio brasileiro Contexto Ambiental e Agronegócio brasileiro Derli Dossa - MAPA/AGE Uberlândia, 30-06-11 Grãos Produção Se o Brasil mantivesse a mesma tecnologia de 1960, teria de ocupar mais 145 milhões de hectares de

Leia mais

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios 47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais

Leia mais

Banco do Brasil. Setembro 2012

Banco do Brasil. Setembro 2012 Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011

Leia mais

Seminário de Lançamento do Guia de Financiamento da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Seminário de Lançamento do Guia de Financiamento da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS COORDENAÇÃO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS - CMSP Seminário

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono -Plano ABC- Por: José Guilherme Tollstadius Leal Diretor do Departamento de Sistemas de Produção

Leia mais

Contribuições e perspectivas dos sistemas integrados de produção para a agricultura sustentável nos trópicos Por Ronaldo Trecenti* Segundo estudos da

Contribuições e perspectivas dos sistemas integrados de produção para a agricultura sustentável nos trópicos Por Ronaldo Trecenti* Segundo estudos da Contribuições e perspectivas dos sistemas integrados de produção para a agricultura sustentável nos trópicos Por Ronaldo Trecenti* Segundo estudos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura

Leia mais

Tecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Tecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Tecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Miguel Marques Gontijo Neto Eng.Agr., M.Sc., D.S., Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., M.Sc., D.S., Pesquisador,

Leia mais

Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP

Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio Gerag SP Diretoria de Agronegócios Gerag São Paulo Safra 2012/2013 Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono ABC - Mitigar a Emissões de GEE pela Agropecuária

Leia mais

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 31 de julho de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo: ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro

Leia mais

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012

Banco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE

Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social

Leia mais

BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL

BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL DESAFIOS DO PLANETA E HUMANIDADE SEGURANÇA ALIMENTAR E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Do que o mundo consome de carne bovina, quanto vem do Brasil? Participação do Agronegócio

Leia mais

Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)

Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUXÍLIO DE EVENTO 9º Ato comemorativo pelo Dia Nacional da Conservação do Solo

RELATÓRIO DE AUXÍLIO DE EVENTO 9º Ato comemorativo pelo Dia Nacional da Conservação do Solo Projeto Agrisus Nº 1529/15 Nome do Evento: Coordenador do Projeto: Marcos Roberto da Silva Instituição: Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Endereço: Campus Universitário da UFRB, -

Leia mais

:: BEM VINDO :: WORKSHOP SOBRE AGROSERVIÇO E NOVAS PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO. Luiz Carlos Balbino

:: BEM VINDO :: WORKSHOP SOBRE AGROSERVIÇO E NOVAS PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO. Luiz Carlos Balbino WORKSHOP SOBRE AGROSERVIÇO E NOVAS PERSPECTIVAS Luiz Carlos Balbino (Embrapa) PARA O AGRONEGÓCIO Desenvolvimento e Fomento ILPF (Integração Lavoura Pecuária Floresta) :: BEM VINDO :: Realização: Apoio:

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ESTADO DO TOCANTINS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ESTADO DO TOCANTINS Contratação de TÉCNICO DE CAMPO para o Projeto Produção Sustentável em Áreas já Convertidas para o Uso Agropecuário (com base no Plano ABC) FIP/ABC MAPA/EMBRAPA/SENAR. I. DO OBJETO DA CONTRATAÇÃO Contratação

Leia mais

Projeto Produção Sustentável em Áreas já Convertidas para o Uso Agropecuário (com base no Plano ABC) FIP/ABC MAPA/EMBRAPA/SENAR

Projeto Produção Sustentável em Áreas já Convertidas para o Uso Agropecuário (com base no Plano ABC) FIP/ABC MAPA/EMBRAPA/SENAR ENCERRADO 2016 Projeto Produção Sustentável em Áreas já Convertidas para o Uso Agropecuário (com base no Plano ABC) FIP/ABC MAPA/EMBRAPA/SENAR CONTRATAÇÃO DE TÉCNICOS DE CAMPO EDITAL N.º 002/2016 Projeto

Leia mais

PANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PANORAMA SOBRE A PECUÁRIA BRASILEIRA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL QUAL É O PROBLEMA COM A PECUÁRIA? A produção pecuária no Brasil tem um papel fundamental quando se trata de atender

Leia mais

+RENDA +PRODUTIVIDADE +CONSERVAÇÃO. Você mudando o futuro de todos!

+RENDA +PRODUTIVIDADE +CONSERVAÇÃO. Você mudando o futuro de todos! Você mudando o futuro de todos! Agricultura de baixo carbono e desmatamento evitado para reduzir a pobreza no Brasil +PRODUTIVIDADE +CONSERVAÇÃO +RENDA CONTEXTO NACIONAL Compromisso nacional voluntário

Leia mais

Termos e condições para participação de produtores rurais no Projeto ABC CERRADO

Termos e condições para participação de produtores rurais no Projeto ABC CERRADO Termos e condições para participação de produtores rurais no Projeto ABC CERRADO 1. O presente instrumento estabelece os termos e condições que regem o Projeto de Produção Sustentável em Áreas já Convertidas

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Leia mais

Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados

Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Agenda de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Cerrados Definição A Agenda de P&D da Embrapa Cerrados é um documento de caráter estratégico, construído em consonância com o Sistema de Inteligência Estratégica

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de

Leia mais

Rede de laboratórios de biogás e uniformização de metodologias de análises

Rede de laboratórios de biogás e uniformização de metodologias de análises Rede de laboratórios de biogás e uniformização de metodologias de análises Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br São Paulo, SP 03 de dezembro de 2015 Plano ABC (Agricultura de Baixa emissão de Carbono)

Leia mais

INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA

INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe

Leia mais

Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar

Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil Parte II Agronegócio e Agricultura Familiar Susian Martins Rio de Janeiro, Novembro de 2014 FBDS-RJ ECONOMIA VERDE NO BRASIL - AGRONEGÓCIO E AGRICULTURA FAMILIAR

Leia mais

Aquecimento global e agricultura tropical: Vulnerabilidades, Desafios, Oportunidades, Inovação

Aquecimento global e agricultura tropical: Vulnerabilidades, Desafios, Oportunidades, Inovação Aquecimento global e agricultura tropical: Vulnerabilidades, Desafios, Oportunidades, Inovação São Paulo, 11 de dezembro de 2017 Eduardo Delgado Assad Pesquisador da Embrapa O que se observa hoje Barreiras

Leia mais

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO DA PECUÁRIA Dr. Celso Eduardo da Silva Diretor Administrativo e de Projetos Coordenador de Agronegócios - Instituto Aequitas CONCEITOS DIFERENTES e COMPLEMENTARES

Leia mais

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces. Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras

Leia mais

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1990-2012 Equipe Técnica - Ciniro Costa Junior - Marina Piatto Entidades que colaboraram - ABIEC - ANDA - EMBRAPA -

Leia mais

Atualmente, a conservação

Atualmente, a conservação Adaptação e mitigação Às mudanças climáticas: Contribuição dos serviços ecossistêmicos dos solos Joyce Maria Guimarães Monteiro Francislene Angelotti Mauro Meirelles de Oliveira Santos Atualmente, a conservação

Leia mais

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS13) Ação contra a mudança global do clima

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS13) Ação contra a mudança global do clima Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS13) Ação contra a mudança global do clima Dr. Santiago Vianna Cuadra Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Coleção Embrapa Objetivos de Desenvolvimento

Leia mais

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

CURSO. Capacitação em Tecnologias Agroflorestais para a Amazônia Módulo 2. 3 a 7 de novembro de 2014

CURSO. Capacitação em Tecnologias Agroflorestais para a Amazônia Módulo 2. 3 a 7 de novembro de 2014 CURSO Capacitação em Tecnologias Agroflorestais para a Amazônia Módulo 2 3 a 7 de novembro de 2014 Apresentação Os sistemas agroflorestais (SAFs) são apontados como uma alternativa apropriada para uso

Leia mais

Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço. Maringá (PR) Agosto 2012

Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço. Maringá (PR) Agosto 2012 Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço Maringá (PR) Agosto 2012 Evolução da Cadeia Produtiva do Agronegócio 1. Brasil e Grãos (1976/77 a 2012/13) Nesses anos: Recordes sucessivos

Leia mais

POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão

POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS João Antônio Fagundes Salomão Indicadores da indústria de base florestal Contribuição ao PIB R$ 69,1 bilhões (1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial) Arrecadação

Leia mais

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PARTICIPAÇÃO EM EVENTO Projeto Agrisus N o : 1568/15 Nome do Evento: Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária- Floresta e do 3º Simpósio Internacional sobre

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf 2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o

Leia mais

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas 12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Política Agrícola para Florestas Plantadas Florestas Plantadas Legislação Lei 12.187/2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice

Leia mais

O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos

O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso Eduardo Matos Embrapa Agrossilvipastoril Embrapa Agrossilvipastoril Janeiro de 2010 Infraestrutura - 8.400 m² 5 Complexos

Leia mais

Reunião Ordinária Conjunta da SUBAGRIF e SUBLEITE. Brasília, 07 de dezembro de 2011

Reunião Ordinária Conjunta da SUBAGRIF e SUBLEITE. Brasília, 07 de dezembro de 2011 Reunião Ordinária Conjunta da SUBAGRIF e SUBLEITE Brasília, 07 de dezembro de 2011 Importância do leite no Brasil Número de produtores: 1,3 milhões Pessoas envolvidas no setor primário: 5 milhões Volume

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf

Leia mais

ESTIMATIVAS DA EXPANSÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS EM CINCO CENÁRIOS

ESTIMATIVAS DA EXPANSÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS EM CINCO CENÁRIOS ESTIMATIVAS DA EXPANSÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS EM CINCO CENÁRIOS COORDENAÇÃO: MARCELO MOREIRA, WILLIAN KIMURA Brasília, 15/12/2016 Estrutura para integração dos modelos 292 mi ton 34 mi ton 40 bi litros 8

Leia mais

Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil

Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental

Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015 Emissões de GEE (MTeqCO 2 ) CONTEXTO FEDERAL Arcabouços legais Política Nacional sobre Mudança do Clima

Leia mais

Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS

Foto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro

Leia mais

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ

Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem. Taiguara Alencar GIZ Interações e Sinergias com Projeto FIP-Paisagem Taiguara Alencar GIZ Sinergias - Portfolio FIP Produção Sustentável em Áreas previamente convertidas (FIP-ABC) Regularização Ambiental de Imóveis Rurais

Leia mais

OBS. 29/04 30/04 06/05 07/05

OBS. 29/04 30/04 06/05 07/05 Projeto Agrisus Nº 1790/16 Nome do Evento: Coordenador do Projeto: Marcos Roberto da Silva Instituição: Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Endereço: Campus Universitário da UFRB, -

Leia mais

ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 3 MATOPIBA

ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 3 MATOPIBA ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 3 MATOPIBA O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e

Leia mais

Diretoria de Inovação Principais Projetos para a Digitalização da Economia no Campo

Diretoria de Inovação Principais Projetos para a Digitalização da Economia no Campo Diretoria de Inovação Principais Projetos para a Digitalização da Economia no Campo Agricultura 1.0 Mecanização - tração animal Agricultura 2.0 Mecanização Motor à combustão Agricultura 3.0 (atual) Sistemas

Leia mais

COOPERATIVAS: PRODUZIR COM QUALIDADE E QUANTIDADE

COOPERATIVAS: PRODUZIR COM QUALIDADE E QUANTIDADE COOPERATIVAS: PRODUZIR COM QUALIDADE E QUANTIDADE Luiz Lourenço Presidente do Conselho de Administração Cocamar Cooperativa Agroindustrial Novembro 2017 TÍTULO COOPERATIVISMO COOPERATIVISMO NO MUNDO COOPERATIVISMO

Leia mais

LASE Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) como alternativa a Reposição Florestal Obrigatória (RFO)

LASE Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) como alternativa a Reposição Florestal Obrigatória (RFO) Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) como alternativa a Reposição Florestal Obrigatória (RFO) LASE 218 Samuel Cardoso, Analista Ambiental Enel 9º Congresso de Licenciamento e Gestão Socioambiental

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS 5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo

Leia mais

Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)

Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono) Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., D.S., Pesquisador, Embrapa Sede Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT) Plano Setorial de Mitigação e

Leia mais

DECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017

DECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 DECRETO Nº 8.972, DE 23 DE JANEIRO DE 2017 Institui a Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV da

Leia mais

Márlon Alberto Bentlin

Márlon Alberto Bentlin Forum Empresarial pelo Clima BRDE - Crédito & Desenvolvimento AGÊNCIA DO RIO GRANDE DO SUL Márlon Alberto Bentlin BRDE Estados-sócios É uma instituição pública de fomento, constituída como banco de desenvolvimento.

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino

Leia mais

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;

ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos

Leia mais

Degradação de Pastagens: processos e causas

Degradação de Pastagens: processos e causas Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior

Leia mais

ALTERNATIVAS DE RENDA E TOCANTINS AO USO DO FOGO NO. Wandro Cruz Gomes da Silva. Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO

ALTERNATIVAS DE RENDA E TOCANTINS AO USO DO FOGO NO. Wandro Cruz Gomes da Silva. Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO ALTERNATIVAS DE RENDA E AO USO DO FOGO NO TOCANTINS Wandro Cruz Gomes da Silva Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO MISSÃO "Contribuir de forma participativa para o desenvolvimento

Leia mais

III Reunião Paranaense da Sociedade de Ciência do Solo. Plano Estadual de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura no Estado do Paraná Plano ABC - PR

III Reunião Paranaense da Sociedade de Ciência do Solo. Plano Estadual de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura no Estado do Paraná Plano ABC - PR III Reunião Paranaense da Sociedade de Ciência do Solo Plano Estadual de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura no Estado do Paraná Plano ABC - PR Renato Viana Gonçalves Secretário do Grupo Gestor do

Leia mais

O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências

O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências O Agronegócio Hoje Atualidade e Tendências AMCHAM 13 de Julho de 2016 Agronegócio - Balança Comercial - US$ Bilhões Fonte: WTO. Elaboração MBAGro. Brasil: Liderança Global no Agronegócio Suco de laranja

Leia mais

Brasil submete suas INDCs à Convenção do Clima

Brasil submete suas INDCs à Convenção do Clima Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador

Leia mais

Boletim de Serviços Financeiros

Boletim de Serviços Financeiros PRODUTOS DE INFORMAÇ ÃO E INTELIGÊNCIA D E MERCADOS Boletim de Serviços Financeiros BOLETIM DO SERVIÇO B RASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS WWW.SEBRAE.COM.BR 0800 570 0800 PERÍODO: OUT UBRO/2014

Leia mais

Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas

Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração

Leia mais

COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015

COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015 COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente

Leia mais

Oportunidades de negócios da restauração florestal

Oportunidades de negócios da restauração florestal 9057 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Oportunidades de negócios da restauração florestal Marcos Sossai Eng. Florestal Mestre em Ciências Florestais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA ESPECIALIZADA 1. CONTEXTO O WRI Brasil é uma organização de pesquisa que trabalha em estreita colaboração com vários líderes para transformar grandes ideias em ações

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

SELEÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL

SELEÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL Projeto ABC CERRADO para o Fomento da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono no Cerrado SELEÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL Contratação de consultoria individual para a prestação dos serviços de coordenação

Leia mais

Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio

Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial. Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio Evento: O Agronegócio e o Comércio Mundial Agronegócio Brasileiro: Atualidade e Desafio São Paulo, 22 de Setembro de 2015 Parece que estamos decolando ECONOMIA A BRASILEIR Agronegócio - Balança Comercial

Leia mais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais

Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de

Leia mais

Código Florestal evolução.debate.consequências.

Código Florestal evolução.debate.consequências. Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código

Leia mais

Clusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki

Clusters de etanol de milho em Mato Grosso. Paulo Moraes Ozaki Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Paulo Moraes Ozaki Índice Dados gerais do projeto Métodos Análise de mercado Análise dos arranjos (Clusters) Viabilidade econômica Aspectos sociais Aspectos ambientais

Leia mais

MUDANÇA DO CLIMA. Avaliação dos Reflexos das Metas de Reduções de Emissões sobre a Economia e a Indústria Brasileira

MUDANÇA DO CLIMA. Avaliação dos Reflexos das Metas de Reduções de Emissões sobre a Economia e a Indústria Brasileira MUDANÇA DO CLIMA Avaliação dos Reflexos das Metas de Reduções de Emissões sobre a Economia e a Indústria Brasileira Comitê de Mudança do Clima Mudança do Clima e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos para

Leia mais

Relatório de Atividades.

Relatório de Atividades. Relatório de Atividades 2016 www.apremavi.org.br Programa Matas Legais Objetivo: Desenvolver um programa de Conservação, Educação Ambiental e Fomento Florestal que ajude a preservar e recuperar os remanescentes

Leia mais

O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E

O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E O PRA em São Paulo SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS 1 3 D E MAIO D E 2 0 16 Principais pontos: Programa de parcerias para implantar o PRA Definição e aplicação de incentivos econômicos Complementar a regulamentação

Leia mais

Políticas públicas e desafios para prevenção e controle de incêndios florestais no Tocantins

Políticas públicas e desafios para prevenção e controle de incêndios florestais no Tocantins Políticas públicas e desafios para prevenção e controle de incêndios florestais no Tocantins Seminário Internacional sobre Manejo Integrado de Fogo: Resultados do Projeto Cerrado Jalapão Brasília DF, 22

Leia mais

INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos

INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS. Fabio Ramos INVESTIMENTOS SUSTENTÁVEIS Fabio Ramos consultoria@agrosuisse.com.br www.agrosuisse.com.br AGROSUISSE Empresa de consultoria com 36 anos de experiência na execução de importantes trabalhos na área da agricultura

Leia mais

ILPF EM NÚM3R05. REGIÃO 7 RS e SC

ILPF EM NÚM3R05. REGIÃO 7 RS e SC ILPF EM NÚM3R05 REGIÃO 7 RS e SC O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e

Leia mais

The Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação

The Nature Conservancy. Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo. Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação The Nature Conservancy Mercado Potencial de Espécies Florestais Nativas no Espírito Santo Vanessa Jó Girão Especialista em Conservação TNC: 64 anos 50 estados 1 milhão De membros 3,700/ 550 35 países Funcionários/

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 059-P

FICHA PROJETO - nº 059-P FICHA PROJETO - nº 059-P PADEQ Grande Projeto 1) TÍTULO: Apoio a Alternativas Sustentáveis no Território Portal da Amazônia. 2)MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Nova Guarita, Terra Nova do Norte MT. 3)LINHA

Leia mais

Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo.

Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo. Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Semarh Desafio da Prevenção e do Combate a Incêndios, tendo o MIF como redução do Impacto do Fogo. Gurupi TO, 22 de Novembro de 2016 Secretaria do Meio

Leia mais

"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura -

Economia Verde nos Contextos Nacional e Global - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - "Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - Maurício Antônio Lopes Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra.

Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra. Linha de Crédito Público-Alvo Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas. Teto Até R$ 1 milhão por beneficiário, por ano-safra. Limite financiável Até100% do valor dos itens objeto

Leia mais

PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC

PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC 01-Proponente Nome: PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC Codigo 1 CPF/CNPJ: 12345678912 Agencia: 1234 Conta: 15458 Emissão: 2011 19:23:30 02- Imóveis Explorados: Matr. Denominação Município Área - ha Área- ha

Leia mais

Mudanças Climáticas Vulnerabilidade, Mitigação e Adaptação

Mudanças Climáticas Vulnerabilidade, Mitigação e Adaptação Mudanças Climáticas Vulnerabilidade, Mitigação e Adaptação Dr Marcos Siqueira Neto Lab. Biogeoquímica Ambiental Presidente Prudente, 29 de março de 2017 Produtores e consumidores Autotróficos Luz 6 CO

Leia mais

Departamento do Agronegócio Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade

Departamento do Agronegócio Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade O Mundo atravessa um período de aumento expressivo do consumo de alimentos, impulsionado pela melhora da renda das famílias dos

Leia mais