ÁGUA BOA DA ITAIPU BINACIONALPP. PP, Ronan Maciel MarcosPP PP, Ricardo Luiz 3. PP, Alan Müller Mendonça XavierPP PP, Lucas Renato PinzPP PP, Wander 4

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1 HHTUTU UUTTHH IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE MATA CILIAR E RESERVA LEGAL, EM PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZADAS NA MICROBACIA DA SANGA ARAPAÇU-LOPEÍ, NO MUNICIPIO DE TOLEDO PR, COMO PARTE DO PROGRAMA CULTIVANDO 1 ÁGUA BOA DA ITAIPU BINACIONAL. 2 Leonardo Andreguetto Orasmo, Ronan Maciel Marcos, Ricardo Luiz 3 Wagner, Alan Müller Mendonça Xavier, Lucas Renato Pinz, Wander Douglas Pires de Camargo. 1Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional. Avenida Tancredo Neves, CEP , Foz do Iguaçu-PR. 2Engenheiro de Pesca, Técnico Responsável do Convênio para elaboração de Projetos de Adequação Ambiental de propriedades da Bacia Hidrográfica do Paraná III, nos limites do Município de Toledo PR. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Rua da Faculdade, 65, Jardim La Salle, CEP , Toledo-PR, leoandreguetto@hotmail.com. 3Engenheiro de Pesca, estagiário do Convênio para elaboração de Projetos de Adequação Ambiental de propriedades da Bacia Hidrográfica do Paraná III, nos limites do Município de Toledo PR. Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Rua da Faculdade, 65, Jardim La Salle, CEP , Toledo-PR Acadêmicos do Curso de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, Campus Toledo. Rua da Faculdade, 65, Jardim La Salle, CEP , Toledo-PR. TTPALAVRAS-CHAVETT: Agricultura, desenvolvimento sustentável, meio ambiente. RESUMO O desenvolvimento regional tem provocado diversos impactos ao meio ambiente. Esses impactos levaram a sociedade atual a refletir sobre as reais necessidades do progresso agrícola, surgindo assim à necessidade de conciliar os aspectos econômicos do desenvolvimento agrícola com as questões sócioambientais. Desta forma a identificação dos passivos ambientais nas propriedades rurais passam a ser os primeiros passos do grande processo em busca do equilíbrio entre desenvolvimento e meio ambiente. Os dados foram coletados em parceria com a Itaipu Binacional, Programa Cultivando Água Boa Bacia do Paraná III e Unioeste/Toledo. Foram feitas visitas de campo, onde nelas foram coletados dados sobre o meio físico das propriedades, identificando assim os passivos ambientais de cada. No laboratório foram elaborados os cálculos e os mapas de diagnóstico das mesmas. A Microbacia apresentou uma área total de 38,280 ha, distribuída em 1 propriedades, desse total 8,81% dela é utilizado como reserva legal, 3,72% como mata ciliar. Esses dados apontam a necessidade de adequação ambiental da maioria das propriedades dessa microbacia, totalizando uma área a ser reflorestada de

2 3,917, conforme a lei 771/65, sendo, 3,852 ha de mata ciliar na margem direita da sanga para que se complete os 30 metros exigidos pelo artigo 2º da lei nº 771/65. E, para este caso, reflorestar 30,6375 ha, área essa destinada à reserva legal. INTRODUÇÃO O desenvolvimento regional tem provocado diversos impactos ao meio ambiente, dentre os quais pode-se citar: a) a erosão causada pela atividade agrícola, produzindo rápida sedimentação de rios e reservatórios; b) a poluição e contaminação devido ao rápido aumento das atividades agrícolas e industriais, o uso e despejo intensivo dos agrotóxicos e substâncias nocivas aos sistemas aquáticos tem produzido amplas modificações, com alterações da biota e contaminação dos sedimentos dos rios, reservatórios e lagoas marginais; c) o agravamento de enchentes; d) a substituição da biota nativa por espécies exóticas (AMBIENTE BRASIL, 2005), entre outros. Essas alterações no meio ambiente levaram a sociedade atual a refletir sobre as reais necessidades do progresso industrial, agrícola e agroindustrial, desenvolvimento científico e tecnológico e do crescimento econômico. Diante disso surge a necessidade de conciliar os aspectos econômicos do desenvolvimento das atividades agrícolas, agropecuárias e industriais, através do planejamento adequado do uso do solo, com as questões sociais e ambientais (EMBRAPA, 1998), nascendo assim a idéia do desenvolvimento sustentável. Com isso, a identificação dos passivos ambientais das propriedades agrícolas, localizadas na linha Gramado, Município de Toledo, Estado do Paraná, passam a ser os primeiros passos do grande processo em busca do equilíbrio entre desenvolvimento socioeconômico e meio ambiente. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi realizado a partir da parceria entre a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e Itaipu Binacional, do Programa Cultivando Água Boa Bacia do Paraná III Sub-Bacia do Rio Arapaçu Lopeí, Toledo, através do Projeto de Adequação Ambiental das propriedades rurais no Município de Toledo. A obtenção dos dados foi realizada através do

3 levantamento das propriedades rurais por professores e acadêmicos do curso de Engenharia de Pesca da Unioeste, os quais contataram os produtores, que estavam cientes antecipadamente da realização do projeto, sendo para eles realizadas entrevistas com a finalidade de coletar informações gerais das propriedades. Durante as coletas de campo foram realizados os levantamentos do meio físico (propriedade agrícola) onde através de equipamentos de precisão significativa (trena e GPS de navegação), entre outros materiais, foram identificados os passivos ambientais existentes nas propriedades rurais. O que resultou no diagnóstico da propriedade. De posse dos dados de campo foram confeccionados os mapas representando os diagnósticos das propriedades agrícolas, com o auxílio dos softwares livres QCAD e SPRING, possibilitando desta forma uma análise mais detalhada da propriedade. Para identificação dos passivos, usou-se como base a Lei.771 de 15 de setembro de 1965 do Código Florestal, no qual consta que as áreas de reserva legal devem ser representadas em pelo menos 20% da área total da propriedade rural e as áreas de matas ciliares são estabelecida conforme a largura do córrego e Decreto Estadual 387/99 no qual segundo o artigo 16 além da cobertura florestal de qualquer natureza (nativas, primitivas ou regeneradas), os maciços de porte arbóreo, sejam frutíferas, ornamentais ou industriais, exceto quando a reserva florestal legal coincidir com área de preservação permanente, poderão ser averbados como Reserva Legal. As áreas de matas ciliares e reservas legais diagnosticadas e descritas no presente trabalho são informações imprescindíveis para se constatar a situação em que se encontra a proteção que a cobertura vegetal da ao Córrego Arapaçu. Foram analisadas reservas legais adequadas quanto à lei, ou seja, que apresentam 20% da área total coberta por espécies nativas, e as que necessitam de restauração. Da mesma forma procedeu-se com a mata ciliar, na qual conforme a largura do Córrego Arapaçu que é inferior a 10 metros, deveria possuir pelo menos 30 metros de preservação permanente em cada lado do córrego. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Microbacia apresentou uma área total de 370,337 ha, a área total levantada foi de 38,280 ha, com um total de 1 propriedades. O solo da região é em

4 sua maioria ocupado pela agricultura, apresentando um percentual de 8,1% do seu total sendo utilizado para esse fim, 8,81% dele é utilizado como reserva legal, 3,72% como mata ciliar e 3,06% utilizado como pastagem (Figura 1). Esses dados apontam a necessidade de adequação ambiental da maioria das propriedades dessa microbacia, totalizando uma área a ser reflorestada de 3,917, conforme a lei 771/65, sendo, 3,852 ha de mata ciliar na margem direita da sanga para que se complete os 30 metros exigidos pelo artigo 2º da lei nº 771/65. E, para este caso, reflorestar 30,6375 ha, área essa destinada à reserva legal (Tabela 1). Na Sanga Vera, município de Nova Santa Rosa - PR, 82% das propriedades rurais apresentavam degradação da Mata Ciliar (LOHMAN, 2003). Na Linha Ajuricaba, município de Marechal Candido Rondon PR, 36% das propriedades possuem uma Reserva Legal menor do a exigida em lei, e 15% delas não possuem Mata Ciliar (POTHIN, 2005). Segundo DAGA et al. (2005), 55,5% das propriedades que margeiam o córrego Ajuricaba, município de Marechal Candido Rondon PR, possuem passivos ambientais de mata ciliar e 76,% necessitam repor suas áreas de Reserva Legal. Para Matas Ciliares e áreas degradadas os modelos de readequação vêm sendo cada vez mais aprimorados, possibilitando, em muitos casos, a recuperação relativamente rápida da cobertura florestal e a proteção dos recursos hídricos (MARTINS, 2001). Tabela 01: Uso e ocupação das terras na Microbacia da Sanga Arapaçu- Lopeí MCE 1 MCP 2 RLE 3 RLP AGRI 5 PAST 13, , , , , ,397 1-Mata Ciliar Existente; 2-Mata Ciliar Proposta; 3 Reserva Legal Existente; - Reserva Legal Proposta; 5 Agricultura; 6 Pastagem. 6

5 3,06% 3,72% 8,81% MCE RLE AGRI PAST 8,1% Figura 1 Uso e ocupação percentual das Terras da Microbacia da Sanga Arapaçu-Lopeí. CONCLUSÃO As propriedades em estudo estavam fora das disposições legais, não contendo faixa de mata ciliar exigida e a área de reserva legal era inferior a 20% da área total da propriedade. Foi sugerido o desapropriamento de 3,917 ha para reflorestamento, área essa destinada à recomposição da Mata Ciliar e Reserva Legal. Quando falamos em mitigar esses passivos não devemos pensar apenas em algumas propriedades e sim no total de uma bacia. O diagnóstico do meio físico é o primeiro passo a ser dado para se manter as áreas que permanecem intocadas e sugerir o melhor manejo para os ecossistemas que já sofreram agressão. Devem-se tomar medidas imediatas de conservação de solos em algumas das propriedades. REFERÊNCIAS AMBIENTE BRASIL. BACIA DO SÃO FRANCISCO. Disponível em: < dex.html&conteudo=./agua/doce/pesca_schico.html>. Acesso em: 18 out DAGA, Jacir; CAMPOS, Alessandro Torres; Oliveira, Vladimir de; KLOSOWSKI, Élcio Silvério. Readequação a mata ciliar e reserva legal das proppriedades que margeiam o córrego Ajuricaba, no município de Marechal Candido Rondon. III Semana do meio Ambiente da Unioeste. Anais... Toledo PR Embrapa. Diagnostico e Planejamento de sistemas agroflorestais na Microbacia Rio Claro no Município de São Mateus do Sul, Paraná

6 LOHMAN, R. Jr. Recomposição da mata Ciliar do manancial do Córrego Sanga Vera no município de Nova Santa Rosa. (Monografia de Graduação) Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Unioeste / Marechal Candido Rondon, MARTINS, S. V.Recuperação de matas ciliares. Editora Aprenda Fácil. Viçosa - MG, POTHIN, Leandro Luiz. Indicadores de desenvolvimento rural: um estudo de caso na Microbacia do Arroio Ajuricaba Município de Marechal Candido Rondon PR. (Monografia de Graduação) Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Unioeste / Marechal Candido Rondon, 2005.

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