CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP)

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1 EIXO TEMÁTICO:Ciências Ambientais e da Terra CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) Fabio Leandro da Silva 1 Luiz Eduardo Moschini 2 RESUMO: A grande pressão que ocorre sobre os recursos hídricos, a crescente demanda e progressiva poluição contribui para a degradação destes recursos. O planejamento ambiental de uma bacia hidrográfica representa um método eficaz para lidar com a degradação. Este trabalho visou contribuir com informações para o futuro manejo da bacia hidrográfica do Ribeirão das Araras (São Carlos-SP) com o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica (SIGs), fornecendo subsídios para o planejamento ambiental e trazendo medidas que possam ser adotadas. Através da pesquisa foi possível identificar a não conformidade das Áreas de Preservação Permanente (APP) com a legislação, os principais usos e ocupação do solo da bacia hidrográfica, a hidrografia da área de estudo e sugerir medidas passíveis de serem adotadas nas atividades agrícolas. PALAVRAS-CHAVE: Recursos Hídricos; SIGs; APP; Gestão Ambiental; usos do solo. 1. INTRODUÇÃO Uma grande pressão ocorre sobre os recursos hídricos, a demanda sempre crescente e a progressiva poluição contribui para a degradação da qualidade e menor disponibilidade destes recursos, o que se configura em uma grande crise ambiental. Torna-se necessário a busca por um novo desenvolvimento, minimizar os impactos negativos que as atividades antrópicas ocasionam ao meio e o ordenamento territorial são pontos chaves para o gerenciamento dos recursos hídricos e planejamento ambiental (LEAL, 2012). O planejamento ambiental de uma bacia hidrográfica constitui o método mais eficaz para que a degradação de seus recursos naturais não ocorra, uma vez que considera fatores físicos, naturais e socioeconômicos. O disciplinamento do uso e ocupação do solo e controle dos processos erosivos se refletem na melhora qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos (DIBIESO,2007). Nas bacias hidrográficas rurais muitas vezes ocorre o predomínio de monoculturas, como implicações negativas ao ambiente do domínio dessas atividades nas áreas rurais podemos citar: 1 Graduando em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. fabioleodasilva@gmail.com 2 Professor Doutor, UFSCar. lemoschini@ufscar.br

2 perda da fertilidade dos solos, aceleração dos processos erosivos, assoreamento de corpos hídricos, contaminação dos cursos d água por uso indiscriminado de agrotóxicos nas plantações, supressão de vegetação nativa, perda de diversidade biológica, aumento das perdas por evaporação direta e alteração do regime de escoamento (SILVA, 2008). Esta pesquisa visou fornecer subsídios para o manejo da bacia hidrográfica Ribeirão das Araras São Carlos/SP, buscando contribuir para o planejamento ambiental, verificando a situação das Áreas de Preservação Permanente (APP) e apontando medidas que podem ser adotadas para a melhoria da qualidade ambiental com o auxílio de Sistemas de Informação Geográfica (SIGs). 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Área de Estudo A bacia hidrográfica do Ribeirão das Araras possui uma área de ,14 hectares (ha) e integra a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos Mogi-Guaçu. O rio principal é o Ribeirão das Araras com 22 km de extensão, sua foz ocorre no Rio Mogi-Guaçu. Como principais afluentes podemos citar o Córrego Santo Antônio, o Ribeirão da Água Branca e o Córrego do Lobo. As unidades pedológicas presente na área de estudo são Areias Quartzosas Profundas, Latossolo Vermelho Escuro, Latossolo Roxo, Latossolo Vermelho Amarelo, Solos Hidromórficos, Solos Litólicos e Podozóico Vermelho. A altitude nesta área varia de 540 a 829 metros. Figura 1: Localização Geográfica da Sub-bacia Ribeirão das Araras As informações foram inseridas e analisadas em Sistema de Informação Geográfica (SIG), sendo utilizados os softwares MapInfo versão 10.0; Software Envi, versão 4.8, todos os dados

3 digitais foram projetados no Sistema de Projeção Geográfica Latitude/Longitude datum SAD69. Os dados primários para a delimitação da área de estudo foram adquiridos da base do IBGE composta pelas cartas topográficas de Ibaté (SF-23-V-C-IV-3) e Porto Pulador (SF-23-V-C-IV-1) em escala 1: (IBGE, 1971); Cartas pedológicas SF23-Y-A-I e SF23-V-C-IV (Embrapa, 1981) e Imagem LANDSAT 5 Sensor TM datada de 19 de setembro de Métodos Para a elaboração da carta temática de uso e ocupação do solo da Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Araras, foi utilizada uma cena do Satélite LandSat 5 Sensor TM bandas 5R4G3B. A cena de satélite foi processada no SIG Envi v.4.8 em seguida exportada para o SIG MapInfo v.10.0 onde foi digitalizada em tela on screen digitalizing. A partir das cartas topográficas, foram extraídas as redes de drenagem da área de estudo. Considerando a informação digital da Rede de Drenagem foi possível a obtenção da carta temática de Áreas de Preservação Permanente (APPs) de acordo com o estabelecido pela Lei nº / RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificados 10 tipos de uso e ocupação do solo na área de estudo (Figura 2), sendo representados pelo tipos: agricultura (11,17%), área suburbana (1,47%), cana-de-açúcar (38,57%), represas (0,81%), solo exposto (18,68%), vegetação de banhado (1,72%), vegetação em processo de degradação (8,97%), vegetação mesófila (9,11%), vegetação natural (6,31%) e vegetação ripária (3,18%). Figura 2: Uso e Ocupação do Solo da bacia hidrográfica do Ribeirão das Araras (2011).

4 As áreas de cultivo de cana-de-açúcar e agricultura somam aproximadamente 50% da área da bacia hidrográfica. Estas culturas acabam substituindo as áreas naturais ao longo do tempo, como ocorreu com parte das APPs. As Áreas de Preservação Permanente, existentes na bacia hidrográfica não estão em conformidade com a Lei nº de 2012, a área de estudo deveria ter uma área igual a 734,92 ha, mas foram identificadas apenas 570,63 ha, apresentando um déficit de 22% de áreas de APP (Figura 3). A pressão cada vez maior da agricultura sobre a vegetação natural acaba resultando na fragmentação da paisagem, perda de biodiversidade e na redução dos serviços prestados pelo ecossistema, tais como: sequestro de carbono, controle de processos erosivos, manutenção do microclima, manutenção da qualidade da água, manutenção da biodiversidade, etc. Figura 3: Área de Preservação Permanente Sub-bacia Ribeirão das Araras (2011). Observando-se as duas cartas temáticas, fica evidente que a maior responsável pela não conformidade da APP são as áreas destinadas ao cultivo de cana-de-açúcar. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A vegetação nativa existente na bacia hidrográfica do Ribeirão das Araras auxilia na absorção e armazenamento da água no solo, pois possibilita maior infiltração da água no solo e reduz a perda de água por evaporação. Portanto a APP deve passar por um processo de recuperação, já que participa da ciclagem de nutrientes, auxilia na manutenção da qualidade dos recursos hídricos, auxilia na retenção de material particulado durante episódios de chuva, contribuindo assim para a minimização de processos erosivos e assoreamento.

5 Em função do significativo percentual da área de estudo ser ocupada por culturas agrícolas, o emprego de fertilizantes e defensivos agrícolas é realizado em grande quantidade, tais compostos contribuem para a alteração da qualidade da água, podendo ocasionar eutrofização pelo aporte de nitrogênio e fósforo das fontes de poluição difusa e levar a contaminação da água. Um menor uso destes insumos deve ocorrer principalmente em regiões localizadas próximas aos cursos d água. O manejo adequado do solo pode representar ganhos no rendimento dos produtores rurais. Os produtores desempenham um papel extremamente importante no manejo de bacias hidrográficas, pois possuem o poder de decisão sobre a adoção de boas práticas em suas propriedades, podendo auxiliar no processo de recuperação e preservação ambiental da bacia hidrográfica. A sensibilização ambiental deve ser despertada e incentivada através da mobilização de gestores, organizações não governamentais e poder público. Práticas como reflorestamento do solo em áreas com baixa capacidade produtiva, plantio de espécies para manter o solo coberto em épocas chuvosas, culturas em faixas que alternem anualmente, cordão de vegetação permanente, adubação verde e construção de barragens para contenção de água do escoamento superficial são medidas que contribuem significativamente para a redução dos processos erosivos e aumento da fertilidade do solo, minimizando a necessidade do uso de fertilizantes. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº , de 25 de maio de Código Florestal. Disponível em < Acesso em 12 de jun. de DIBIESO, E. P. Planejamento ambiental da bacia hidrográfica do Córrego do Cedro Presidente Prudente/SP. Dissertação (Mestrado), 157 f. Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, São Paulo, FINKLER, R. Planejamento, manejo e gestão de bacias. Agência Nacional de Águas, Brasília, LEAL, A. C. Planejamento ambiental de bacias hidrográficas como instrumento para o gerenciamento de recursos hídricos. Universidade Federal da Grande Dourados, Entre-Lugar, Dourados, MS, ano 3, n.6, SILVA, N. M.; SANTOS, J. L. Proposta de plano de manejo para microbacia do córrego Areia Preta Dom Cavati MG. IV Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Niterói, RJ, 2008.

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