MODELAGEM NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA"

Transcrição

1 MODELAGEM NA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E A QUALIDADE DA ÁGUA Marcus Aurélio Soares Cruz Pesquisador Embrapa Tabuleiros Costeiros 10/12/2015

2 Conceitos gerais Lei 9.433/97 Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: I - a água é um bem de domínio público; II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; V - a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

3 Conceitos gerais Lei 9.433/97 Art. 3º Constituem diretrizes gerais de ação para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos: I - a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade;... III - a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental;... V - a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo;...

4 Recursos Hí dricos Superf í cie População Recursos Hídricos Superfície População Recursos Hí dricos Superf í cie População Recursos Hídricos Superfície População 0 Recursos Hídricos Superfície População

5 Conceitos gerais Qualidade Ambiental Propriedades e características do ambiente, seja geral ou local, e como elas incidem sobre os seres humanos e outros organismos. Qualidade ambiental é um termo que pode se referir a diversas características, tais como: pureza do ar e da água, poluição, ruído, efeitos visuais dos edifícios e os potenciais efeitos que tais características podem ter sobre a saúde física e mental (causado por atividades humanas). (European Environment Agency, Glossary. Environmental Terminology and Discovery Service, Copenhagen, Denmark)

6 Conceitos gerais Avaliação da Qualidade Ambiental Grande diversidade de técnicas: Medições diretas e indiretas Índices e indicadores Análises de ciclo de vida e pegadas Modelos de simulação

7 Conceitos gerais Modificação nos usos da terra Alterações no tipo de uso que faz da cobertura do solo com consequências nos diversos processos associados ao ciclo hidrológico e qualidade do solo, água e sedimentos em uma bacia hidrográfica.

8 Conceitos gerais 8

9 Conceitos gerais Geotecnologias Conjunto de tecnologias para coleta, processamento, análise e disponibilização de informação com referência geográfica. Envolve Cartografia, Topografia, Fotogrametria, Levantamento por GPS (Satélites), o Sensoriamento Remoto e o SIG;

10 Conceitos gerais Modelos de simulação em bacias Conjunto de rotinas computacionais que buscam representar o comportamento das variáveis que caracterizam as águas e sedimentos nos corpos hídricos de uma bacia submetidas a condições de entrada reais ou desejadas.

11 Água e agricultura no Brasil

12 Agricultura e a qualidade da água Poluição Difusa (escoamento superficial) Erosão dos solos e assoreamento Nutrientes: Nitrogênio e Fósforo (fertilizantes e adubos orgânicos) - eutrofização Agrotóxicos Salinidade Águas superficiais e subterrâneas Vazões mínimas superficiais - depuração

13 Estudo de Caso: Bacia do rio Japaratuba Área: km² População: 200 mil hab. Rio Japaratuba e afluentes Siriri e Japaratuba-Mirim Precipitação média anual de 1000 mm Estação chuvosa entre os meses de maio e agosto Baixo potencial hídrico Mudanças significativas no uso e cobertura da terra nos últimos 10 anos Alterações na qualidade ambiental

14 Linhas de Ação Caracterização do relevo (MDE), solos (Embrapa, 2006), uso e cobertura da terra por meio de imagens de satélite LandSat, CBERS, SPOT, ALOS, RapidEye ( ) Levantamento e compilação de informações hidrológicas e meteorológicas disponíveis (estações de campo e sensores remotos) Levantamento de informações em outras fontes e espacialização da informação relacionada à qualidade ambiental na bacia (indicadores) Reuniões de Avaliação da Qualidade Ambiental da Bacia do rio Japaratuba - outubro/2010 (Capela/SE), abril/2012 (N. S. Dores/SE) e junho/2014 (Comitê da Bacia do rio Japaratuba- Aracaju/SE)

15 Linhas de Ação Coleta e análises laboratoriais de amostras de água, sedimentos e biota Calibração de modelos matemáticos para a simulação da geração, transporte e qualidade de água e sedimentos na bacia (causa-efeito) Estabelecimento de cenários de mudanças de uso da terra Avaliação de cenários de mudanças climáticas

16 Tipos de solos Atributos Unidade Classes de solo Argissolo Amarelo Argissolo Vermelho- Amarelo Neossolo Flúvico Neossolo Quartzarênico Físicos Granulometria Areia g kg - ¹ Silte g kg - ¹ Argila g kg - ¹ Textura - Franca Francoarenosa Francoarenosa Francoarenosa Químicos ph (água) - 5,80 4,40 4,90 4,80 Matéria orgânica g kg - ¹ 29,10 17,20 19,80 13,30 Cálcio cmol c dm - ³ 5,07 0,67 0,53 0,27 Magnésio cmol c dm - ³ 1,20 0,67 0,33 0,27 Alumínio cmol c dm - ³ 0,00 0,20 0,93 0,33 Sódio mg dm-³ 23,00 3,07 9,20 13,80 Potássio mg dm-³ 21,47 44,47 12,27 59,80 Hidrogênio + Alumínio cmol c dm - ³ 3,33 2,33 5,93 3,33 Fósforo mg dm-³ 2,00 0,67 0,67 4,13 Soma de bases (S) cmol c dm - ³ 6,46 1,54 0,96 0,85 Índice de Saturação de Bases (V) % 66,00 40,00 14,00 30,00 CTC cmol c dm - ³ 9,80 3,87 6,87 4,78 PST % 1,02 0,34 0,58 1,26

17 Uso e cobertura da terra

18 Variáveis hidrológicas - campo

19 Variáveis hidrológicas - campo

20 Variáveis hidrológicas - SR

21 Impactos ambientais - oficinas

22 Impactos ambientais - WSI

23 Qualidade da água e sedimentos

24 Qualidade da água (A) (B) (C) (D) (E) (F)

25 Qualidade da água Tabela 2. Contaminantes e níveis de contaminação detectados nas águas superficiais da Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba no período umido. Pontos de Coleta P01 P02 Descrição do Ponto Agroquímico / Concentração Estação Pão de Açúcar, Rio Japaratuba-Mirim Estação Faz. Cajueiro, Rio Japaratuba-Mirim Ametryn (0,03 μg L -1 ) Ametryn (0,03 μg L -1 ) Diuron (0,08 μg L -1 ) Uso Agrícola Herbicida Herbicida Herbicida Principais Culturas Cana, citros, milho, soja Cana, citros, milho, soja Abacaxi, algodão, cana, citros P03 Estação Japaratuba, Rio Japaratuba Ametryn (0,09 μg L -1 ) Diuron (0,30 μg L -1 ) Imidacloprid (0,05 μg L -1 ) Metolachlor (0,10 μg L -1 ) Herbicida Herbicida Inseticida Herbicida Cana, citros, milho, soja Abacaxi, algodão, cana, citros Algodão, cana, café, citros, milho Arroz, algodão, cana, feijão, milho P04 Estação Siriri, Rio Siriri Diuron (0,01 μg L -1 ) P05 Estação Rosário do Catete, Rio Siriri Diuron (0,02 μg L -1 ) Thiametoxam (0,01 μg L -1 ) Herbicida Herbicida Inseticida Abacaxi, algodão, cana, citros Abacaxi, algodão, cana, citros Algodão, cana, citros, milho

26 Modelagem hidrológica

27 Modelagem hidrológica SWAT model

28 Modelagem hidrológica NS = 0,74 R² = 0,78

29 Modelagem hidrossedimentológica

30 Modelagem hidrossedimentológica Maior área de floresta (C2), aumento na evapotranspiração (de 528,2 mm/ano (C1) para 530,70 mm/ano (C2)) A produção de sedimentos média anual para C1 foi igual a 0,40 e para C2 igual a 0,36 t/km².

31 Modelagem de qualidade da água NS = 0,44 R² = 0,58???

32 Desafios... Melhorar as escalas (espacial e temporal) dos dados primários Explorar mais o SR (outras variáveis climáticas) Avaliar a representabilidade do modelo hidrológico escolhido para simulação de processos relativos à qualidade da água superficial e subterrânea (N, P e agrotóxicos) (iniciando...) Encarar os efeitos adversos decorrentes das mudanças climáticas Contribuir efetivamente para o processo de gestão dos recursos hídricos no Estado de Sergipe (bases de dados, ferramentas e formação de pessoas)

33

34 Agradecimentos Equipe de trabalho (pesquisadores, professores, bolsistas, técnicos, alunos de pós-graduação) Instituições de fomento à pesquisa (FINEP, CNPq, FAPITEC) Embrapa Tabuleiros Costeiros Comitê da Bacia do rio Japaratuba Superintendência de Recursos Hídricos (SEMARH/SE) À Coordenação da RESAG pela oportunidade

35 Obrigado

Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias

Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias 168 III Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros Obtenção de Parâmetros para Simulação Hidrológica na Bacia do Rio Japaratuba por meio de Geotecnologias Rafael

Leia mais

LEVANTAMENTO, COMPILAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO GEOESPACIAL ATUALIZADA SOBRE A BACIA DO RIO JAPARATUBA NO ESTADO DE SERGIPE

LEVANTAMENTO, COMPILAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO GEOESPACIAL ATUALIZADA SOBRE A BACIA DO RIO JAPARATUBA NO ESTADO DE SERGIPE LEVANTAMENTO, COMPILAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO GEOESPACIAL ATUALIZADA SOBRE A BACIA DO RIO JAPARATUBA NO ESTADO DE SERGIPE Rafael Oliveira Franca Rocha 1 Paulo Vinícius Melo da Mota 2 Marcus

Leia mais

BANCOS DE DADOS DE USO AGRÍCOLA DO SOLO

BANCOS DE DADOS DE USO AGRÍCOLA DO SOLO III Workshop do INLAND Componente superficial do Modelo Brasileiro do Sistema Climático Global GRUPO DE PESQUISAS EM INTERAÇÃO ATMOSFERA-BIOSFERA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA BANCOS DE DADOS DE USO AGRÍCOLA

Leia mais

POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS

POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS Eventos Hidrológicos Extremos: a crise como oportunidade para transformações nas Bacias PCJ Consórcio PCJ e Petrobrás SESC, Piracicaba/SP, 07 de maio

Leia mais

Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil

Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil Eng. Agr. Luis Fernando Marion, ERNS-I Emater - Sinimbu (lmarion@emater.tche.br). Doutorando do Programa

Leia mais

Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella

Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?

Leia mais

Análise do Escoamento e da Erosão do Solo Simulados com o Modelo KINEROS2 ao Longo da Bacia do Rio Japaratuba- Mirim - Sergipe

Análise do Escoamento e da Erosão do Solo Simulados com o Modelo KINEROS2 ao Longo da Bacia do Rio Japaratuba- Mirim - Sergipe Análise do Escoamento e da Erosão do Solo Simulados com o Modelo KINEROS2 ao Longo da Bacia do Rio Japaratuba- Mirim - Sergipe Ricardo de Aragão Eduardo Eneas de Figueiredo Vajapeyam S. Srinivasan Marcus

Leia mais

Política Nacional de Recursos Hídricos

Política Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO 52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de

Leia mais

Gestão das Bacias Hidrográficas Maranhenses. Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos

Gestão das Bacias Hidrográficas Maranhenses. Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos Gestão das Bacias Hidrográficas Maranhenses Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos 9.433/97 Política Nacional de Recursos Hídricos Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos

Leia mais

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, om Jesus da Lapa, ahia A utilização de solos de baixa fertilidade e a não manutenção de níveis adequados

Leia mais

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO 1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS

INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SIRIRI/SE:

Leia mais

Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Aryeverton Fortes

Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Aryeverton Fortes Zoneamento Agrícola de Risco Climático Aryeverton Fortes ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCOS CLIMÁTICOS Objetivo Indicar datas ou períodos de plantio/semeadura por cultura e por município, considerando a característica

Leia mais

Prof. Vital Pedro da Silva Paz

Prof. Vital Pedro da Silva Paz Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciência Agrárias, Ambientais e Biológicas Núcleo de Engenharia de Água e Solo Disciplina: CCA 039 - Irrigação e Drenagem Prof. Vital Pedro da Silva

Leia mais

Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito

Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?

Leia mais

Solos cultivados com pastagens

Solos cultivados com pastagens Desafios para a conservação dos solos em sistemas agropecuários de produção: Solos cultivados com pastagens Lourival Vilela Embrapa Cerrados Uso e ocupação das terras no Brasil Lavouras e Florestas Plantadas

Leia mais

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

Avaliação da Precisão na Estimativa de Precipitação Obtida por Meio de Sensores Remotos para a Bacia do Rio Japaratuba em Sergipe

Avaliação da Precisão na Estimativa de Precipitação Obtida por Meio de Sensores Remotos para a Bacia do Rio Japaratuba em Sergipe IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 279 Avaliação da Precisão na Estimativa de Precipitação Obtida por Meio de Sensores Remotos para a Bacia do Rio Japaratuba

Leia mais

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade

Leia mais

SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC

SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC Autores: Mauricio Perazzoli 1 ; Vander Kaufmann 2 ; Adilson Pinheiro 3 1)Mestre em Engenharia Ambiental - FURB. e-mail: mauricio.perazzoli@gmail.com

Leia mais

Unidade IX. José Ribamar Silva

Unidade IX. José Ribamar Silva Unidade IX PROFESSOR: Dr. José José Ribamar Silva 1. ANÁLISE DA AMOSTRA 01. Tabela 1. Resultados Analíticos. H 2 O 2 ph Cátions Trocáveis KCl Al Al 3+ Ca Ca 2+ Mg Mg 2+ K + Al+H C 4,6 4,0 -------------------

Leia mais

DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) Dr. José Ribamar Silva

DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) Dr. José Ribamar Silva MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) Dr. José Ribamar Silva MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA NECESSIDADE DE CALCÁRIO (NC) NECESSIDADE DE CALAGEM (NC). Conceito NC Quantidade corretivo para

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP)

CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) EIXO TEMÁTICO:Ciências Ambientais e da Terra CONTRIBUIÇÃO PARA O MANEJO DA BACIA HIDROGRÁFICA RIBEIRÃO DAS ARARAS (SÃO CARLOS SP) Fabio Leandro da Silva 1 Luiz Eduardo Moschini 2 RESUMO: A grande pressão

Leia mais

Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas

Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas IX Simpósio Nacional Cerrado II Simpósio Internacional Savanas Tropicas Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos

Leia mais

7 Cargas na bacia. Carga = Massa / Tempo. Carga = Q x C. Cargas Pontuais Cargas Difusas. Fontes pontuais. Fontes difusas

7 Cargas na bacia. Carga = Massa / Tempo. Carga = Q x C. Cargas Pontuais Cargas Difusas. Fontes pontuais. Fontes difusas 7 Cargas na bacia Fontes pontuais Fontes difusas Carga = Massa / Tempo Carga = Q x C Cargas Pontuais Cargas Difusas TH036 - Gerenciamento de Recursos Hídricos Regina Kishi, 4/24/2015, Página 1 Exemplo

Leia mais

simulação hidrológica na BAciA dados de precipitação obtidos via sensoriamento remoto resumo do rio JApArAtuBA A partir de

simulação hidrológica na BAciA dados de precipitação obtidos via sensoriamento remoto resumo do rio JApArAtuBA A partir de simulação hidrológica na BAciA do rio JApArAtuBA A partir de dados de precipitação obtidos via sensoriamento remoto marcus Aurélio soares cruz; ricardo de ArAgão; leonardo teixeira rocha; Julio roberto

Leia mais

Dinâmica de fósforo em solos amazônicos: novos ou velhos desafios?

Dinâmica de fósforo em solos amazônicos: novos ou velhos desafios? Dinâmica de fósforo em solos amazônicos: novos ou velhos desafios? PAULO G S WADT (1) & STELLA C. G. MATOSO (2) (1) EMBRAPA RONDÔNIA. (2) INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA Hipótese (desafio geopolítico nacional):

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS

INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS André Quintão de Almeida Orientador: Alexandre Rosa dos Santos Julho/2007 Processos ambientais

Leia mais

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada

Leia mais

Artigos. GPS na Agricultura

Artigos. GPS na Agricultura Page 1 of 8 Artigos GPS na Agricultura Introdução Conceituação de um SIG SIG s em Nosso Cotidiano Principais Aplicações dos SIG's na Agricultura Considerações Gerais O Autor Introdução A coleta de informações

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula

Leia mais

Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Palestra. Água - desafios da sociedade

Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Palestra. Água - desafios da sociedade Lançament o do XXVII Prêmio Jovem Cientista Palestra Água - desafios da sociedade Brasília, 16/julho/2013 Oscar de Moraes Cordeiro Netto Professor da UnB Universidade de Brasília cordeiro@unb.br Irrigação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT. Marinoé Gonzaga da Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT. Marinoé Gonzaga da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE APLICAÇÕES DO SWAT Marinoé Gonzaga da Silva EFEITO DA LIBERAÇÃO DE BACTÉRIAS SEDIMENTADAS NA CONCENTRAÇÃO DE E. COLI: MONITORAMENTO E MODELAGEM

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

Monitoramento da qualidade da água na sub-bacia hidrográfica do Rio Siriri/SE: resultados preliminares

Monitoramento da qualidade da água na sub-bacia hidrográfica do Rio Siriri/SE: resultados preliminares Monitoramento da qualidade da água na sub-bacia hidrográfica do Rio Siriri/SE: resultados preliminares Amanda de Azevedo Gonçalves 1 *; Marcus Aurélio Soares Cruz 2 ; Julio Roberto Araujo de Amorim 3 ;

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

Solo características gerais. Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota)

Solo características gerais. Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota) Solo características gerais Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota) Constituintes do solo a matéria mineral a matéria orgânica, a água o ar 45% minerais 5% 20% ar 30% água Propriedades físico-químicas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ

A IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO

Leia mais

EFEITO DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA AO LONGO DO TEMPO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE LATOSSOLOS COM DIFERENTES TEXTURAS

EFEITO DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA AO LONGO DO TEMPO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE LATOSSOLOS COM DIFERENTES TEXTURAS ISBN 97-5--3- EFEITO DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA AO LONGO DO TEMPO NOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE LATOSSOLOS COM DIFERENTES TEXTURAS Alini Taichi da Silva Machado 1 ; Filipe Augusto Bengosi Bertagna ; Cesar Augusto

Leia mais

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Erick Sebadelhe¹ Andrea Fontes² 1) Mestrando em Recursos

Leia mais

SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR)

SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O MODELO SWAT NA BACIA DO RIO DAS PEDRAS (GUARAPUAVA-PR) SIMULAÇÃO DE PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS COM A UTILIZAÇÃO O Castro, R.A. 1 ; 1 UNICENTRO Email:rafael_acastro@hotmail.com; RESUMO: O objetivo destes trabalho em analisar a produção sedimentos, na bacia do Rio

Leia mais

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima

Leia mais

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.

Leia mais

O rio São Francisco em Sergipe

O rio São Francisco em Sergipe CBH São Francisco Reunião para apreciação do TDR para monitoramento da qualidade de água do Baixo São Francisco O rio São Francisco em Sergipe Ailton Francisco da Rocha Superintendente de Recursos Hídricos

Leia mais

Caracterização da fitofisionomia e de solos na Sub-bacia hidrográfica do Alto Médio Gurguéia por Sistemas de Informações Geográficas SIG

Caracterização da fitofisionomia e de solos na Sub-bacia hidrográfica do Alto Médio Gurguéia por Sistemas de Informações Geográficas SIG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA Programa de Iniciação Científica Voluntária - ICV Campus Universitário Professora

Leia mais

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica 1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),

Leia mais

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS

FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC

Leia mais

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica

Leia mais

Construção de Perfil do Solo

Construção de Perfil do Solo Gargalos Tecnológicos para Produção Agrícola Construção de Perfil do Solo Eduardo Fávero Caires Universidade Estadual de Ponta Grossa Solos com Fertilidade Baixa ou Muito Baixa Acidez Excessiva Teor tóxico

Leia mais

MUDANÇAS TEMPORAIS NA VARIABILIDADE ESPACIAL DO SOLO

MUDANÇAS TEMPORAIS NA VARIABILIDADE ESPACIAL DO SOLO MUDANÇAS TEMPORAIS NA VARIABILIDADE ESPACIAL DO SOLO 1 Julia Côrrea Côrtes, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP RESUMO: O projeto desenvolvido teve como finalidade verificar

Leia mais

Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo

Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo Álvaro V. Resende Embrapa Milho e Sorgo Conceito de Agricultura de Precisão (AP) Premissas da AP Evolução da AP no Brasil Fertilidade do solo manejada por AP Perspectivas em busca da sustentabilidade Conjunto

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS

CONCEITOS FUNDAMENTAIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa

Leia mais

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,

Leia mais

Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola

Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO-526 Adubos e Adubação Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola Prof. Dr. Paulo

Leia mais

Caracterização da bacia do rio Japaratuba em Sergipe com auxílio de geotecnologias. Marcus Aurélio Soares Cruz

Caracterização da bacia do rio Japaratuba em Sergipe com auxílio de geotecnologias. Marcus Aurélio Soares Cruz Caracterização da bacia do rio Japaratuba em Sergipe com auxílio de geotecnologias Marcus Aurélio Soares Cruz Embrapa Tabuleiros Costeiros Avenida Beira Mar 3250 Jardins CEP:49025-040 - Aracaju-SE, Brasil

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Antenor de Oliveira Aguiar Netto. Março 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Antenor de Oliveira Aguiar Netto. Março 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Antenor de Oliveira Aguiar Netto Março 2011 Os fenômenos naturais são de grande complexidade, dificultando estudos para sua compreensão, pela impossibilidade de medir e

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS

INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS DA SUB-BACIA DO RIO SIRIRI PARA PREVENÇÃO

Leia mais

ADUBAÇÃO DE CULTURAS ANUAIS EM SOLOS ARENOSOS. Heitor Cantarella

ADUBAÇÃO DE CULTURAS ANUAIS EM SOLOS ARENOSOS. Heitor Cantarella ADUBAÇÃO DE CULTURAS ANUAIS EM SOLOS ARENOSOS Heitor Cantarella INSTITUTO AGRONÔMICO - CAMPINAS Solos arenosos Definições variáveis. Assumindo esta < 25% de argila CTC < 60 mmol c /dm 3 Solos arenosos??

Leia mais

Avaliação da aplicabilidade da precipitação obtida do produto TRMM/ V7 em estudos hidrológicos na Bacia do Rio Japaratuba

Avaliação da aplicabilidade da precipitação obtida do produto TRMM/ V7 em estudos hidrológicos na Bacia do Rio Japaratuba V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 69 Avaliação da aplicabilidade da precipitação obtida do produto TRMM/ V7 em estudos hidrológicos na Bacia do Rio Japaratuba

Leia mais

Fertilidade do solo para culturas de inverno

Fertilidade do solo para culturas de inverno VII SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GRANDES CULTURAS CULTIVOS DE INVERNO De 22 a 24 de agosto de 2017 CCR UFSM Fertilidade do solo para culturas de inverno RENAN COSTA BEBER VIEIRA renan.vieira@uffs.edu.br

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos. A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas

Ciclos Biogeoquímicos. A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas A trajetória dos nutrientes nos ecossistemas Nutrientes Recursos Essenciais Energia Nutrientes Condições Organismo (indivíduo) Desempenho biológico: Sobrevivência Crescimento corpóreo Atividade Reprodução

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica

Leia mais

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços:

O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: GEOTECNOLOGIAS O Setor de Geotecnologia da BMP oferece os seguintes serviços: Implementação de soluções em Sistema Geográfico de Informações (GIS), tanto em ambiente corporativo quanto em ambientes baseados

Leia mais

Limite Crítico Ambiental de Fósforo para Solos de Santa Catarina

Limite Crítico Ambiental de Fósforo para Solos de Santa Catarina 4/7/216 Limite Crítico Ambiental de Fósforo para Solos de Santa Catarina Estabelecimento e evolução Luciano Colpo Gatiboni UDESC SUMÁRIO I - Poluição ambiental com fósforo: do solo aos recursos hídricos

Leia mais

A água como indicadora da sustentabilidade de agroecossistemas

A água como indicadora da sustentabilidade de agroecossistemas Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte A água como indicadora da sustentabilidade de agroecossistemas Diego Nogueira da Silva (1), Antônio de Pádua Alvarenga (2), José

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA.

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA. Eduardo Ganassoli Neto 1 ; Juliana Barilli 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

PREVISÃO DE PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO RIO CLARO

PREVISÃO DE PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO RIO CLARO PREVISÃO DE PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO RIO CLARO Autores: Mateus Augusto Rocha Andrade Íria Vendrame, D. Sc Nadiane Smaha Kruk, Mc. A IMPORTÂCIA DA MODELAGEM DO COMPORTAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA CONSUMO HUMANO NA REGIÃO DE BOA VISTA-PB

CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA CONSUMO HUMANO NA REGIÃO DE BOA VISTA-PB CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA CONSUMO HUMANO NA REGIÃO DE BOA VISTA-PB Rayssa Gabriela Cardoso Mélo (1); Débora Samara Cruz Rocha Farias (1); Jana Yres Barbosa de Sousa (2); Soahd

Leia mais

Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos

Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos Humberto José T. R. de Albuquerque Montevideo, 18 de abril de 2012 Constituição de 1988 Modelo sistemático de integração participativa

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

SOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO

SOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO Atributos físicos e

Leia mais

Endereço (1) : Av. Colombo, 5790, Bloco D-90, Bairro Zona Sete, Maringá/PR, CEP Fone: (44)

Endereço (1) : Av. Colombo, 5790, Bloco D-90, Bairro Zona Sete, Maringá/PR, CEP Fone: (44) CARACTERIZAÇÃO DOS ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E CLASSIFICAÇÃO DE UM PERFIL DE SOLO PARA ESTUDO EM PARCELA EROSIVA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO MARINGÁ - PR Rosane Freire (1) Engenheira

Leia mais

Andrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros

Andrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros Andrea Sousa Fontes, Maria Quitéria Castro de Oliveira, Yvonilde Dantas Pinto Medeiros X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza, novembro de 2010 Introdução O semi árido entendimento dos processos

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

Projeto Aduba Brasil Subprojeto: Regionalização do Potássio no Brasil ( ) Equipe:

Projeto Aduba Brasil Subprojeto: Regionalização do Potássio no Brasil ( ) Equipe: Projeto Aduba Brasil Subprojeto: Regionalização do Potássio no Brasil (2003-2013) Equipe: Rachel Bardy Prado Ronaldo Pereira de Oliveira Vinícius Benites Alexey Naumov José Carlos Polidoro Ana Paula Dias

Leia mais

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO

Leia mais

Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola

Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO-526 Adubos e Adubação Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola Prof. Dr. Paulo

Leia mais

Manejo de solos para piscicultura

Manejo de solos para piscicultura Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues

Leia mais

GESTÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA VISANDO SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E USO EFICIENTE DE NUTRIENTES. Cimélio Bayer Manejo de Solos - UFRGS

GESTÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA VISANDO SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E USO EFICIENTE DE NUTRIENTES. Cimélio Bayer Manejo de Solos - UFRGS GESTÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA VISANDO SISTEMAS SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E USO EFICIENTE DE NUTRIENTES Cimélio Bayer Manejo de Solos - UFRGS SOLOS AGRICOLAS *** Queda drástica da MO do solo sob preparo convencional

Leia mais

BRASIL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA. Distribuição da Água Doce no Brasil. Recursos hídricos Superfície População

BRASIL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA. Distribuição da Água Doce no Brasil. Recursos hídricos Superfície População DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação

Leia mais

DISCIPLINA CÓDIGO EMENTA

DISCIPLINA CÓDIGO EMENTA CONSTRUÇÕES RURAIS DEAS 108 Materiais de construção. Técnicas de construção. Projetos: habitações rurais, instalações rurais. Noções de saneamento. Organização de orçamentos. Estrada e eletrificação rural.

Leia mais

Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land

Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land Modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do Rio Macaé utilizando o MOHID Land Luiza Paula da Silva Tavares1, Jorge Barbosa da Costa 2, Francine de Almeida Kalas 3, Jader Lugon Junior 4 1. Instituto

Leia mais

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16) Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais

Leia mais

Estudos de casos: Mossoró/RN

Estudos de casos: Mossoró/RN Estudos de casos: Mossoró/RN Hans Raj Gheyi (UFCG) José Francismar de Medeiros (UFERSA) INTRODUÇÃO - Localização - Características dos solos - Características das águas - Características climáticas - Culturas

Leia mais

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37 Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização

Leia mais

BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente

BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT

GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.

Leia mais

Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS

Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS 6ª Sepex outubro de 27 Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS Camyla Innocente: hydrothings.wordpress.com LabHidro www.labhidro.ufsc.br Bacia hidrográfica A área de drenagem de um ponto específico.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔS CENTRAIS NA REGIÃO DO MATOPIBA

CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔS CENTRAIS NA REGIÃO DO MATOPIBA CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔS CENTRAIS NA REGIÃO DO MATOPIBA Elena Charlotte Landau 1, Daniel Pereira Guimarães 2, Denise Luz de Sousa 3 1 Biól.,

Leia mais

PNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;

PNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LAS PALMAS, 7 e 8 JULHO 2003 A DQA estabelece um quadro comum de acção cujo cronograma de implementação determina

Leia mais