SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC

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1 SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS DE USO DO SOLO PARA A BACIA DO RIBEIRÃO CONCÓRDIA SC Autores: Mauricio Perazzoli 1 ; Vander Kaufmann 2 ; Adilson Pinheiro 3 1)Mestre em Engenharia Ambiental - FURB. mauricio.perazzoli@gmail.com 2)Doutorando Engenharia Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental IPH/UFRGS. ambitec.amb@gmail.com 3)Doutor, professor do Departamento de Engenharia Civil da FURB pinheiro@furb.br

2 INTRODUÇÃO A ação do homem sobre o uso do solo pode produzir impactos nos processos hidrológicos terrestres como nas vazões média, máxima e mínima, transporte de sedimentos e na qualidade da água de uma bacia hidrográfica. Modelos hidrológicos que, representem de forma consistente o ciclo hidrológico, podem contribuir para o planejamento e gestão dos recursos hídricos e do uso do solo em uma bacia. 2

3 OBJETIVO Simular diferentes cenários de uso do solo para a bacia hidrográfica do ribeirão Concórdia, analisando os efeitos dessas mudanças na produção de escoamento e sedimentos. 3

4 METODOLOGIA Figura 1 Bacia do Rib. Concórdia ÁREA DE ESTUDO Bacia Ribeirão Concórida Lontras - SC Área: 30,74 km 2 Temperatura média anual entre 17,0 e 19,1ºC Precipitação total anual entre 1320 e 1640 mm Solos predominantes: Cambissolos, Gleissolos e Argissolos 4

5 Mapa Uso do Solo Figura 2 - Uso e ocupação do solo na bacia do ribeirão Concórdia. 5 Uso do solo Área [Km 2 ] Área [%] Agricultura 2,11 7,15 Pastagem 5,90 19,94 Reflorestamento 3,34 11,29 Tabaco 0,18 0,60 Milho 2,91 9,83 Floresta 13,91 47,04 Água 1,22 4,15

6 Mapa Tipo do Solo Figura 3 - Tipos de solo da bacia do ribeirão Concórdia. Tipo de Solo Área [Km 2 ] Área [%] Argissolo vermelho-amarelo alumínico típico 9,73 32,91 Cambissolo háplico alumínico típico 12,60 42,64 Cambissolo háplico Ta distrófico típico 5,16 17,44 Cambissolo húmico alumínico típico 1,80 6,09 Gleissolo háplico Ta alumínico típico 0,27 0,92 6

7 SWAT (Soil and Water Assessment Tool) DADOS GRÁFICOS: Mapa de Uso do solo Mapa de Tipo do solo Modelo Digital do Terreno Hidrografia DADOS TABULARES: Temperatura Radiação Solar Velocidade do Vento Umidade Relativa do ar Precipitação Características do Solo Modela os processos físicos associados com o movimento da água, movimento de sedimentos, crescimento da vegetação, ciclagem de nutrientes, qualidade da água, etc. 7

8 CENÁRIOS DE USO DO SOLO Cenário 1: a área de Pastagem (5,90 km2) foi transformada em Agricultura. Cenário 2: a área de Pastagem (5,90 km2) foi transformada em Reflorestamento (pinus e eucalipto). Cenário 3: a área de Pastagem (5,90 km2) foi transformada em Floresta (mata nativa). Cenário 4: a área de Reflorestamento (3,34 km2) foi transformada em Agricultura. Cenário 5: a área de Reflorestamento (3,34 km2) foi transformada em Pastagem. Cenário 6: a área de Reflorestamento (3,34 km2) foi transformada em Floresta (mata nativa). 8

9 AVALIAÇÃ O DA EFICIÊNCIA Nash-Sutcliffe (COE): Massa Residual (CMR): Eob é o valor observado; Ecal é o valor calculado; Em é o valor médio da série; Eobs é o valor observado; Ecal é o valor calculado; 9

10 RESULTADOS Calibração e Verificação Etapa de Calibração Parâmetro Vazão Sedimento Diária Mensal Diário Mensal COE 0,767 0,823 0,308 0,832 CMR -0,0057-0,0057 0,043 0, Etapa de Verificação (Janeiro á Dezembro de 2011). Parâmetro Vazão Diária Mensal COE 0,786 0,889 CMR -0,0921-0,0921

11 Vazão [m3/s] RESULTADOS Calibração Precipitação Observado Simulado Precipitação [mm] 11 01/01/yyyy 13/01/yyyy 25/01/yyyy 06/02/yyyy 18/02/yyyy 02/03/yyyy 14/03/yyyy 26/03/yyyy 07/04/yyyy 19/04/yyyy 01/05/yyyy 13/05/yyyy 25/05/yyyy 06/06/yyyy 18/06/yyyy 30/06/yyyy 12/07/yyyy 24/07/yyyy 05/08/yyyy 17/08/yyyy 29/08/yyyy 10/09/yyyy 22/09/yyyy 04/10/yyyy 16/10/yyyy 28/10/yyyy 09/11/yyyy 21/11/yyyy 03/12/yyyy 15/12/yyyy 27/12/yyyy Tempo [Dias] Figura 4- Vazão diária: simulada x observada.

12 RESULTADOS Calibração Sedimento [Ton/Ha] Simulado Observado 23/10/yy 4/11/yy 16/11/yy 28/11/yy 10/12/yy 22/12/yy 3/1/yy 15/1/yy 27/1/yy 8/2/yy 20/2/yy 4/3/yy 16/3/yy 28/3/yy 9/4/yy 21/4/yy 3/5/yy 15/5/yy 27/5/yy 8/6/yy Tempo [Dias] 12 Figura 5 - Sedimento diário: simulado x observado.

13 13 RESULTADOS Cenários PREC FLOW SURQ LATQ GWQ PERC SW ET PET WYLD Atual 4,40 1,56 0,35 1,04 0,14 0, ,49 2,30 3,06 1,53 Cenário 1 4,40 1,62 0,45 0,85 0,16 0, ,33 2,38 3,11 1,46 Cenário 2 4,40 1,52 0,45 0,86 0,13 0, ,01 2,42 3,10 1,44 O cenário 3, onde a área de Cenário 3 4,40 1,74 0,44 1,24 0,02 0, ,40 2,42 3,11 1,70 Cenário 4 4,40 1,50 0,48 0,93 pastagem 0,00 0,86 foi 1054,80 transformada 2,23 3,11 em 1,40 Cenário 5 4,40 1,57 0,48 0,98 floresta 0,17 nativa, 0, ,85 apresentou 2,16 o 3,09 maior 1,64 Cenário 6 4,40 1,66 0,47 1,12 0,09 0, ,70 2,25 3,09 PREC: precipitação (mm); acréscimo de vazão, 11,61%. 1,69 FLOW: vazão (mm); SURQ: contribuição do escoamento superficial (mm); LATQ: contribuição do fluxo lateral de vazão (mm); GWQ: contribuição das águas subterrâneas a vazão (mm); PERC: água que percola além da zona de raiz (mm); SW: quantidade de água no solo (mm); PET: evapotranspiração potencial (mm); ET: evapotranspiração real (mm); WYLD: produção de água (mm). Parâmetros do balanço hídrico, valores médios diários Já o cenário 4, onde a área de reflorestamento (pinus e eucalipito) foi transformada em agricultura, apresentou o maior decréscimo de vazão em relação ao cenário atual, -3,25%.

14 RESULTADOS Figura 6 Vazão média anual para os cenários simulados 14

15 RESULTADOS Cenário 1, onde a área que anteriormente era pastagem e foi transformada em área agrícola produziu a maior Cenários taxa sedimentos, Sedimento (t/ha.dia) cerca de 6% maior Atual que o cenário 0,251 atual. A atividade Cenário 1 agrícola 0,267 caracteristicamente Cenário altera 2 e destrói 0,183 as estruturas Cenário do solo 3 facilitando 0,200 assim ocorrência da erosão. Cenário 4 0,237 Cenário 5 0,221 O cenário 2 área de pastagem transformada em Cenário reflorestamento, 6 produziu 0,213 a menor taxa de sedimentos entre os cenários simulados, com um decréscimo de cerca de -27% em relação ao cenário atual. Isso se justifica pela diferença existente entre as culturas, como altura da planta, a camada de proteção no solo, a taxa de erodibilidade. 15

16 RESULTADOS Figura 7 Sedimento médio anual para os cenários simulados 16

17 CONCLUSÕES O modelo foi eficientemente calibrado e mostrou-se apto para as simulações dos cenários propostos; O aumento da área para o uso do solo floresta nativa cominou também no aumento de vazão média na bacia, enquanto a aumento da área de uso do solo agricultura gerou um decréscimo na vazão média; A produção de sedimentos aumentou substancialmente com o aumento da área de uso para agricultura, e diminuiu com o aumento da área de reflorestamento; Em curto prazo, grandes alterações no uso e ocupação do solo da bacia acarretaram maiores impactos ao regime hídrico e a produção e transporte de sedimentos; 17

18 OBRIGADO! Agradecimentos: 18 XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos

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