ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP.

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1 Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP. Ana Flávia Padilha 1 Mariana Furlan 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO: Em virtude do atual problema da água no mundo, diversas preocupações em relação à disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos são discutidas, visto que o uso inadequado desse recurso causa uma série de impactos ambientais. Assim sendo, o presente projeto apresenta como objetivo a realização de um diagnóstico geral do Córrego Água Branca, na cidade de Itirapina (SP), que deságua no Reservatório do Lobo, a fim de analisar a qualidade de suas águas e as possíveis irregularidades da região que levaram ao resultado. Em primeira instância, foi realizado o Índice de Qualidade da Água (IQA), que se baseia no produtório ponderado de variáveis limnológicas, chegando à classificação de péssima qualidade. Além disso, foi necessário o uso do software MapInfo, para delimitar a área da Bacia Hidrográfica e possibilitar a construção de mapas temáticos, nos quais foram definidos os principais usos e ocupações do solo no entorno do córrego e a condição das Áreas de Preservação Permanente (APP). Tais mapas permitiram a verificação de que as APPs se encontram incorretas em relação à legislação, tornando propícia a contaminação da água por insumos agrícolas. Outra questão levantada foi que parte dos efluentes da cidade de Itirapina é lançada diretamente ao longo do córrego, alterando a qualidade da água. Portanto, observouse a necessidade em propor medidas que sejam viáveis, que mitiguem o efeito da contaminação existente, ao promoverem a despoluição do córrego, redução do lançamento de resíduos e o constante monitoramento da qualidade da água a fim de verificar o andamento do projeto. Palavras-chave: Córrego Água Branca - Itirapina, levantamento de dados, medidas mitigadoras. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, a questão da água na Terra tem se tornado crucial no dia-a-dia da população mundial. É visível a reação do planeta frente às diversas alterações tanto antrópicas quanto naturais. Tais alterações, decorrente muitas vezes da expansão das fronteiras agrícolas e do aumento desordenado das demais atividades humanas, tem gerado grandes problemas ao ambiente aquático e diversas preocupações em relação a disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos (TUNDISI, et al, 2003). A qualidade da água resulta da interação entre os fenômenos naturais e antrópicos. Suas características e disponibilidade, quando em estado natural, dependem principalmente do clima e das características físicas e biológicas da bacia hidrográfica. A interação contínua e constante com o meio físico forma um equilíbrio dinâmico para o ciclo hidrológico, definindo também as características hidráulicas do sistema. As atividades humanas, quando alteram os fatores de 1 Graduanda em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. afrpadilha@gmail.com 2 Graduanda em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar. mariana.furlan94@hotmail.com 3 Orientador, UFSCar. lemoschini@ufscar.br

2 equilíbrio, influenciam na disponibilidade dos recursos hídricos da bacia hidrográfica. O uso e ocupação do solo pode ocasionar a degradação da qualidade hídrica. As atividades industriais, agroindustriais e urbanas, em geral, contribuem fortemente para degradação ambiental, o que poderia ser parcialmente evitado se existisse sistemas adequados de controle e monitoramento da poluição. As cargas pontuais de nutrientes estão associadas a qualquer meio perceptível, confinado ou desviado de transporte de poluentes especialmente de águas residuárias domésticas e industriais para as águas superficiais. Diferente destas, as cargas difusas são aquelas resultantes das drenagens superficiais que escoam para os rios, lagos ou reservatórios, em especial a partir de áreas naturais e/ou antrópicas (Mansor et al., 2006). Em vista disso, sintetizaremos neste presente projeto, um diagnóstico geral da área a ser estudada, que no caso é o Córrego Água Branca que desagua no Reservatório do Lobo. O diagnóstico será baseado na análise da qualidade da água a partir do Índice de Qualidade da Água. Um IQA indica sinteticamente a qualidade da água, sendo expresso por um valor numérico. Uma das vantagens do seu uso para determinação da qualidade da água é a consequente uniformidade de critérios para apresentação à opinião pública, possibilitando uma forma de comparação relativa entre os sistemas hídricos (FERREIRA, 2005). Em primeira instância, teve-se como referência, um artigo no qual já havia relatado a situação de duas estações (Córrego da Água Branca e Reservatório do Lobo) no ano de 2008 com coletas de variáveis limnológicas no ano de Portanto, utilizamos esses dados secundários (indicadores) para verificar a situação da água. Portanto, o projeto apresentado tem por objetivo realizar um diagnóstico da paisagem local da Bacia Hidrográfica do Córrego da Água Branca em Itirapina (SP), a fim de avaliar a qualidade da água e seus possíveis precursores. Em seguida, devem ser definidas propostas de atividades que sejam viáveis perante a sustentabilidade, que, quando aplicadas, garantam atingir um nível considerável de melhoria da qualidade da água, permitindo melhores condições de vida para os seres vivos que utilizam de alguma forma esse recurso. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA Esse índice se baseia no produtório ponderado das seguintes variáveis: turbidez, temperatura, ph, coliformes, DBO e concentrações de fósforo total, nitrogênio total, resíduos totais e de oxigênio dissolvido. A cada parâmetro foi atribuído um peso, listados na tabela abaixo (Figura 1), de acordo com sua importância relativa no cálculo do IQA.

3 Figura 1 - Peso atribuído a cada parâmetro Então o IQA é calculado pelo produtório ponderado das qualidades de água correspondentes aos parâmetros conforme a fórmula: Figura 2 - Fórmula do Cálculo do IQA. Onde: IQA índice de qualidade da água, um número de 0 a 100 q i = qualidade do parâmetro i obtido através da curva média específica de qualidade; w i = peso atribuído ao parâmetro, em função de sua importância na qualidade, entre 0 e 1. Os valores do índice variam entre 0 e 100, conforme especificado a seguir: Figura 3 - Classificação da qualidade das águas 2.2. ÁREA DE ESTUDO A área de estudo (Figura 4) foi definida por um software específico, MapInfo 10.0, no qual delimitou-se a área da Bacia Hidrográfica do Córrego de Água Branca, e possibilitou-se portanto, criar um mapa temático, no qual foi definido os principais usos e ocupação do solo. Essa etapa foi importante para analisar a adequação e a existência de APP s. As imagens de satélite foram obtidas através do Google Earth.

4 Figura 4 - Área de Estudo 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1.ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS (IQA) Quadro 1 Valores das variáveis físico-químicas da água do Córrego. Temperatura ph OD Coliformes N P RT DBO Turbidez 23 C 6,4 4,5 mg/l NMP/100ml 15 mg/l 250µg/L 10mg/L 3mg/L 17 UNT Fonte: PARESCHI et al. (2008). Logo, Figura 5 Cálculo da qualidade da água do Córrego Água Branca Diante deste resultado, conclui-se que a água do Córrego Água Branca se enquadra na classe péssima, uma vez que seu valor foi menor que 19. Em vista disso, faz-se necessário ajustes ambientais para mitigar tal problema USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Figura 6 - Ilustração do uso e da cobertura do solo na Área de estudo. Figura 7 - Condição das APP s divididas em condizentes (regulares) e não condizentes (irregulares).

5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após toda a análise realizada com o intuito de se descobrir o nível da qualidade da água do Córrego Água Branca, observa-se a necessidade em aplicar medidas que sejam viáveis, tanto econômica quanto ecologicamente, que mitiguem o efeito da contaminação provocada pela ocupação humana no entorno do córrego. Sendo assim, foi levantado que o problema atual da poluição do córrego será minimizado a partir do momento em que forem cessadas, conjuntamente, as facilidades de encontro dos efluentes com as águas. REFERÊNCIAS Agência Nacional das Águas (ANA). Disponível em: < Acesso em: Jun., CUNHA-SANTINO, M. B.; BIANCHINI JR. I. Ciências do ambiente: conceitos básicos em ecologia e poluição (Coleção UAB-UFSCar). São Carlos: EDUFSCar, 179p, FERREIRA, E. C. F.; ALMEIDA, M. C. Sistema de Cálculo da Qualidade da Água (SCQA) - Estabelecimento das Equações do índice de Qualidade das Águas (IQA). Ministério do Meio Ambiente. Minas Gerais. Junho, MELLO, M. A. M. M.; FRANCO, A. A. S; MATALLO, M. B. Controle de Macrófitas Aquáticas. Instituto Biológico. MORUZZI, Rodrigo Braga et al. Avaliação de cargas difusas e simulação de autodepuração no córrego da água branca, Itirapina (SP). Revista Geociência. (São Paulo). 2012, vol.31, n.3, pp ISSN PARESCHI, D. C. Macroinvertebrados Bentônicos como Indicadores da Qualidade da Agua em Rios e Reservatórios da Bacia Hidrográfica do Tiete-Jacaré (SP). UFSCar. São Carlos, 2008.

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