ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR

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1 ATUAÇÃO DO PROJETO DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL CULTIVANDO ESPERANÇA NO ASSENTAMENTO ROSA EM GUARAPUAVA-PR Lais Martinkoski (UNICENTRO) Patrikk John Martins (Fundação RURECO) Pollyana Andréa Born (Mater Natura) Flávio Bonilauri (Mater Natura) Francisco Alberto Putini (Mater Natura) Gabriel Felipe Vogel (UFFS) Área Temática da Extensão Universitária: Meio Ambiente Linha Temática da Extensão Universitária: Desenvolvimento Rural e Questão Agrária Palavras-chaves: Agricultura Familiar, Diagnóstico, Matas Ciliares. 1. Introdução O projeto Recuperar a Floresta para Colher Benefícios ou Cultivando Esperança é desenvolvido pelo Instituto de Estudos Ambientais Mater Natura e financiado pelo BNDES tem como objetivo a recuperação de 95 hectares de mata ciliar em propriedades rurais familiares localizadas na Área de Proteção Ambiental da Serra da Esperança. Inicialmente com três áreas de implantação, sendo uma destas o assentamento Rosa em Guarapuava-PR (MATER NATURA, 2012). As matas ciliares, classificadas como Áreas de Preservação Permanente, vêm sendo alvo de pressões antrópicas ocasionadas por diversos fatores, em especial ao crescimento da atividade agropecuária, o que pode ser verificado tanto em grandes como em pequenas propriedades rurais (TAVARES, et al., 2008). De acordo com este mesmo autor são muitos os problemas que dificultam a restauração de matas ciliares, um deles é o custo da implantação das florestas, devido a esta atividade não gerar renda ao agricultor, em decorrência do seu caráter apenas de preservação. O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, por meio da resolução n 429, de 28 de fevereiro de 2011, dispõe especificamente sobre a metodologia de recuperação de APPs (se cumprida, dispensa autorização de órgãos ambientais, no caso, do IAP), no art. 6 esclarece que as atividades de manejo agroflorestal sustentável praticadas em pequena propriedade ou posse rural familiar, conforme previsto no Código Florestal poderão ser aplicadas na recuperação de APPs, desde que observadas algumas características das quais podemos citar o a manutenção permanente da cobertura do solo, a priorização do uso da adubação verde e a

2 consorciação de espécies perenes, nativas ou exóticas não invasoras, destinadas a coleta de produtos não madeireiros, como fibras, frutos, folhas e sementes, entre outros (CONAMA, 2011). Devido aos assentados relatarem a não consideração da existência de cursos d água durante a formação do assentamento e divisão dos lotes, poderia haver certo receio destes em adotar o projeto, ocorrido pela possível perca de área atualmente utilizada causada pela amortização ao ser efetuado o plantio de espécies nativas. Logo, o presente trabalho objetivou relatar o inicio das ações do projeto, representado pelo diagnóstico na forma de entrevista com as famílias assentadas a fim de conhecer sua opinião quanto à implantação do projeto. 2. Metodologia O diagnóstico foi iniciado no mês de julho de 2012, sendo que, até o presente momento foram entrevistadas 22 das 32 famílias assentadas, por meio de visitas individuais e aplicação das seguintes questões: 1 Qual a principal fonte de renda da família? 2 Como você imagina a propriedade rural perfeita? 3 Em sua opinião, quais as melhorias que podem ser feitas na comunidade na área ambiental e de agricultura? 4 Porque você acha importante recuperar as matas ciliares? 5 O que você espera que o projeto do BNDES traga de vantagens e desvantagens para a comunidade? As questões acima apresentaram o objetivo de conhecer a realidade dos agricultores no que se refere à renda, interesse na atividade agropecuária e visão ambiental, a fim de que a equipe pudesse planejar e implantar as metodologias de recuperação de matas ciliares, atualmente ocupadas com outras atividades, sem gerar descontentamento ao fim ou durante o desenvolvimento do projeto nas etapas subseqüentes. As questões foram aplicadas sempre com ao menos dois membros da equipe, através de conversas informais com os assentados e de forma aberta, sendo que um dos membros direcionava atenção total ao agricultor ao passo que outro fazia a digitação das respostas obtidas em editor de texto. A geração dos resultados se deu de forma qualitativa e quantitativa, o agrupamento de dados na forma percentual só foi possível na questão nº 5 em que cada entrevistado listou apenas uma vantagem e uma desvantagem. Logo, a contagem se deu por meio do número de surgimentos de cada resposta, que foi variável em cada entrevista. 3. Resultados obtidos Através da pergunta nº 1, pode-se verificar que a maior fonte de renda na maioria das entrevistas é a produção de leite a pasto (9 respostas), seguida de trabalho fora da propriedade (7 respostas) e da aposentadoria (4 respostas), a venda de olerícolas para o PAA também foi citada em 3 respostas, o trabalho com panificação para venda ao PAA realizado através da associação, o recebimento de

3 bolsas auxílio do governo e as atividades de lavoura (milho, feijão e soja) obtiveram ambas duas respostas cada, e a venda de suínos foi relatada em apenas um caso. Quando perguntados sobre como imaginam que seria uma propriedade perfeita (questão nº 2), a maioria citou bem mais que uma atividade ou estrutura, sendo muito citada a construção de uma casa confortável e uma propriedade autossustentável, que necessite pouco de compra de produtos de fora da propriedade, o pomar de frutas também foi bastante citado, embora esta atividade não esteja sendo executada atualmente, o mesmo ocorreu na criação de galinhas ou aviários que mesmo existindo na maioria das propriedades vem servindo apenas para auto consumo, enquanto na entrevista foi verificado também o interesse em comercializar este tipo de produção. O aperfeiçoamento na atividade leiteira também foi bastante relatado (Figura 1) Visão da propriedade rural perfeita 1 casa confortável autossustentável pomar de frutas criação de galinhas leite-sala /ordenha, resfriador) pastagens e cercas boas hortas mata ciliar/proteção da água criação de peixes maquinário próprio (trator) suinocultura plantio de eucalipto terreno sem plantas daninhas sem uso de agrotóxicos caprinocultura cultivo de erva mate lavoura de soja Figura 1. Visão dos assentados sobre a propriedade rural perfeita Quando perguntados sobre as melhorias que podiam ser feitas nas áreas ambiental e agrícola (questão nº 3), as respostas foram bem conclusivas, sendo que a maioria dos entrevistados (16) citou que deveria haver maior união entre os assentados a fim de que pudessem comercializar a produção e receber os benefícios do governo para investir na atividade agropecuária, metade destes (8) citaram ainda que o governo deveria ajudar mais neste sentido. Outra resposta que surgiu muito, apesar de não ser o foco da pergunta foi a necessidade de maior assistência médica, locais para lazer, estradas, escola e mercearia devido a distância de locais com esta infraestrutura, aparecendo em oito respostas. Outro ponto relevante nesta questão e que chamou bastante a atenção foi a carência de assistência técnica para a agricultura e pecuária, sendo bastante solicitada pelos assentados para planejamento e execução de atividades nos lotes (5 respostas). A questão da água também foi lembrada nesta questão, tanto na forma de conservação das matas ciliares e nascentes como na construção de poços artesianos (4 respostas). A atividade de piscicultura em coletivo através da associação foi relatada 2 vezes e a adoção de técnicas agroecológicas de cultivo apenas uma vez.

4 Na pergunta nº 4, a respeito da opinião dos assentados acerca da importância da recuperação de matas ciliares, 18 entrevistados relataram receio de falta d água no futuro, o que provavelmente foi agravado devido a época em que foi realizado o diagnóstico a comunidade estar enfrentando séria falta d água em alguns lotes, apenas um destes citou a função das matas ciliares evitarem erosão e assoreamento. Porém, em quatro entrevistas a resposta para a recuperação das matas ciliares foi apenas imposição governamental alegando, por exemplo, não serem donos do lote, e acabarem enquanto pequenos agricultores, arcando com o problema ambiental, pois os grandes produtores, segundo os entrevistados, não costumam preservar as matas ciliares. Na quinta questão quando perguntados sobre as vantagens e desvantagens da atuação do projeto as respostas foram bem claras, sendo que, a metade dos entrevistados que relataram vantagem citaram a melhoria nos aspectos referentes à água, e a outra metade relataram auxílio na geração da renda familiar, como desvantagens a perda de área produtiva foi a única resposta em 45% das entrevistas, no restante não foi citada desvantagem, conforme demonstrado na tabela 1. Tabela 1. Visão dos assentados acerca do projeto. Vantagens e Desvantagens para a Comunidade Vantagens % Melhoria nos aspectos referentes à água 41% Auxílio na geração de renda 41% Não relataram vantagem 18% Desvantagens % Perda de área produtiva 45% Não relataram desvantagem 55% 4. Considerações finais A atuação do projeto no assentamento na etapa de diagnóstico, obteve resultados em sua maioria satisfatórios, pois pode ser verificada a visão dos assentados em relação a atividades que pretendem desenvolver, podendo ser algumas destas atividades incluídas nos planos de recuperação das áreas de matas ciliares, como o pomar de frutas e cultivo de erva mate. O ponto considerado de maior importância nos resultados obtidos é referente à preocupação dos assentados acerca da preservação ambiental no que se refere à manutenção da qualidade e quantidade da água. O aspecto encontrado que gerou maior preocupação foi o percentual relativamente alto de assentados que relataram como desvantagem do projeto a perda de área produtiva, porém, a maioria destes mesmos citou como vantagem a melhoria nos aspectos referentes à água ou auxílio na geração de renda,

5 não sendo, portanto, a perda de área produtiva um empecilho na aceitação e satisfação com o projeto por estes agricultores. 5. Referências Bibliográficas Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. Resolução nº 429 de 28 de fevereiro de Dispõe sobre a metodologia de Recuperação das Áreas de Preservação Permanente APPs. Ministério do Meio Ambiente, Brasília-DF, 02 de março de Disponível em: < Acesso em: 02 out MATER NATURA Instituto de Estudos Ambientais: Recuperar a Floresta para Colher Benefícios. Disponível em: < Acesso em: 03 out TAVARES, S. R. L.; et al. Curso de Recuperação de áreas degradadas: a visão da ciência do solo no contexto de diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. (Documento, 103).

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