MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1
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- Vítor Gabriel Bicalho Leal
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1 MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1 Katyuce Silva katysilv470@gmail.com Diego Tarley Ferreira Nascimento - diego.tarley@gmail.com Universidade Estadual de Goiás Campus Iporá INTRODUÇÃO As nascentes, também conhecidas como mananciais, consistem em fontes de água que surge em certos pontos da superfície terrestre, exatamente onde o lençol freático aflora e, por conseguinte, formam os cursos d água. Elas marcam uma etapa fundamental no ciclo hidrológico, em que a água precipitada, que alcança e infiltra na superfície, aflora e condicionam o início dos cursos de água Figura 1. Figura 1 Diagrama representando o ciclo hidrológico, em que a descarga corresponde ao afloramento da água infiltrada por meio de nascentes. Fonte: 1 O presente trabalho conta com apoio financeiro da Pró-reitora de Graduação da Universidade Estadual de Goiás, por meio de Programa de Auxílio Eventos (Pró Eventos).
2 Desde os primórdios, a ocupação humana se dá quase sempre rente aos corpos hídricos, sejam nascentes, rios, lagos ou mares, já que por necessidade, suas moradias deveriam estar próximas à água fácil e abundante. Contudo, na contemporaneidade, vale ressaltar que quanto maior o agrupamento de pessoas em determinada área, maior será o consumo de água, e, por conseguinte, maior será o risco de degradação e exaurimento desse recurso. A forma insustentável e inadequada pela qual a humanidade vem se apropriando dos recursos hídricos tem promovido uma série de degradação e ate mesmo o exaurimento desse recurso, além de outras consequências da ocupação e apropriação da natureza pela sociedade, como é o caso da compactação do solo, poluição, desmatamento etc., que geram impactos diversos nos mananciais. OBJETIVO GERAL Nesse contexto, o objetivo geral do presente trabalho é realizar o mapeamento das nascentes situadas no município de Iporá, localizado na porção oeste do estado de Goiás. Além do mapeamento, pretende-se realizar um diagnóstico ambiental das nascentes, com vistas a averiguar o estado de conservação/degradação dessas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para tanto, os procedimentos metodológicos compreenderam, inicialmente, levantamento bibliográfico a respeito da temática abordada: nascentes e impactos ambientais em recursos hídricos, com maior ênfase em nascentes. Em seguida, se procedeu ao uso de programas de geoprocessamento (ArcGIS) para mapeamento das nascentes, realizado por meio do processamento vetorial da base cartográfica de drenagens disponibilizada pelo Sistema de Estadual de Geoinformação de Goiás (SIEG), numa escala de 1: Para o mapeamento das nascentes, foi
3 utilizada a ferramenta Feature Vertices To Points que insere um arquivo de ponto (nascente) ao final do arquivo linear (drenagem). A etapa seguinte consistiu na análise ambiental das nascentes. Considerando a enorme quantidade de nascentes no município de Iporá, foi selecionada no presente trabalho apenas nascente representativa de Iporá, sendo ela a nascente do Córrego Cabeceira-rica, que é um dos afluentes do Córrego Tamanduá que, por sua vez, é afluente do Ribeirão Santo Antônio, principal curso hídrico fonte de abastecimento da cidade. A análise ambiental consistiu na realização da análise macroscópica da nascente considerando os parâmetros definidos pelo Guia de Avaliação da Qualidade das Águas (2004), adaptados por Gomes, Melo e Vale (2005), indicados a seguir: Figura 2 Parâmetros e qualificação empregado para a análise ambiental da nascente Fonte: adaptado de Gomes, Melo e Vale (2005). Conforme a pontuação obtida pelo índice de impacto ambiental, a nascente ou corpo hídrico pode ser enquadrado em determinada classe e grau de preservação ambiental, conforme quadro abaixo: Pontuação Classe Grau de proteção Entre 37 e 39 pontos A Ótimo Entre 34 e 36 pontos B Bom
4 Entre 31 e 33 pontos C Razoável Entre 28 e 30 pontos D Ruim Abaixo de 28 pontos E Péssimo Por meio de visita de campo realizada na nascente, foi realizada a avaliação dos parâmetros indicados pelo índice de impacto ambiental das nascentes e também foram feitos registros fotográficos. RESULTADOS PRELIMINARES O município de Iporá se localiza na região oeste do estado de Goiás Figura 3. O principal corpo hídrico que atravessa o município é o Ribeirão Santo Antônio, que desagua no Rio Caiapó que, por sua vez, desagua no Rio Araguaia. Figura 3 As nascentes constantes no município de Iporá Elaboração: próprios autores.
5 O município possui uma quantidade de 884 nascentes, situadas principalmente na porção sul do município, estabelecendo pequenos afluentes do Rio Caiapó, e noroeste, na borda da Serra do Jacaré. Considerando apenas a Bacia Hidrográfica do Córrego Tamanduá, que intercepta a área urbana de Iporá, são verificadas 15 nascentes, sendo uma delas referente à nascente do Córrego Cabeceira-rica, alimenta o lago Por-do-Sol, atravessa a cidade, e desagua no Córrego Tamanduá Figura 4. Em visita de campo realizada para se proceder à análise ambiental da nascente do Córrego Cabeceira-rica apresenta uma escura coloração da água (1), mas sem odor (3) materiais flutuantes (3), lixo ao redor (3) e despejo de esgoto (3) Figura 5. Figura 4 Bacia Hidrográfica do Córrego Tamanduá, com destaque ao Córrego Cabeceira-rica. Fonte: Google Earth. Figura 5 Água da nascente apresentando coloração escura
6 Fonte: Katyuci Silva (2016) Foi notada pouca presença de espuma (2), possivelmente em decorrência de contaminação orgânica pelos excrementos de animais presentes na localidade (1) Figura 6. Há também pouca ocorrência de óleos (2). Figura 6 Presença de gado bovino na nascente
7 Fonte: Katyuci Silva (2016) O local onde está localizada a nascente possui bastante acesso, sem proteção (1), correspondendo a uma propriedade privada (2), com residências distantes entre 50 e 100 metros da nascente (2), conforme visto pela Figura 7. Com relação à vegetação, ao longo do Córrego Cabeceira-rica é possível notar a manutenção da área de proteção permanente (Figura 8), contudo, no entorno da nascente a vegetação encontra-se bastante degradada (2) (Figura 9). Figura 7 Residências próximas à nascente.
8 Fonte: Katyuci Silva (2016) Figura 8 Vegetação preservada na área de proteção permanente ao longo do Córrego Cabeceira-rica
9 Fonte: Katyuci Silva (2016) Figura 9 Condição da vegetação degradada no entorno da nascente
10 Fonte: Katyuci Silva (2016) As nascentes são de grande importância, tanto para o ciclo hidrológico (fluxo contínuo da água presente nos oceanos, continentes), como para a sobrevivência humana, assim sendo, há necessidade cada vez mais de preservação, na redondeza das nascentes e ao longo dos cursos d água, pois nos últimos anos vem havendo levantamentos do desaparecimento de nascentes de água. Um dos grandes fatores para preservação das mananciais é a recomposição da mata ciliar, pois em associação à outras técnicas conservacionistas, como proteção e uso adequado do solo, se torna passível o fortalecimento dos lençóis freáticos, com intuito de assegurar qualidade e quantidade de água. Como continuidade desse trabalho, almeja-se estender a análise ambiental para todas nascentes da bacia hidrográfica do Ribeirão Santo Antônio, que é o manancial de abastecimento público da água para o município de Iporá, com vistas a apresentar insumos para políticas públicas por parte dos órgãos desse município para implementação de estratégias de conservação e uso sustentável. BIBLIOGRAFIA GOMES, P. M.; Melo C.; VALE, V. S. Avaliação dos impactos ambientais em nascentes na cidade de Uberlândia MG: análise macroscópica. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v.17, n.32, p , 2005.
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