Anexo H Fadiga de alarmes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Anexo H Fadiga de alarmes"

Transcrição

1 Anexo H Fadiga de alarmes Adriana Carla Bridi Há mais de uma década, vários estudos vêm apontando que o elevado número de alarmes de equipamentos médicos hospitalares aumenta o risco do paciente grave na terapia intensiva. As principais evidências dessas pesquisas indicam problemas com os sistemas de alarmes, equipamentos de monitorização, recursos humanos das unidades de terapia intensiva, bem como discutem a fadiga de alarmes. Tal fadiga ocorre quando grande número de alarmes encobre alarmes de relevância clínica, possibilitando que sejam ignorados, silenciados ou desabilitados pela equipe. O elevado número de alarmes acarreta sobrecarga sensorial e dessensibilização da equipe, reduz seu estado de alerta e confiança no sentido de urgência dos alarmes. Isso leva à falta de resposta da equipe a alarmes relevantes, o que pode trazer graves consequências aos pacientes, pois alterações clínicas não detectadas impedem a adoção de medidas terapêuticas cabíveis e oportunas. Dentre os fatores contribuintes à fadiga de alarmes podemos citar: K elevada incidência de falsos alarmes, de baixa relevância clínica em razão de sistemas de monitorização com alta sensibilidade e baixa especificidade; K falta de padronização sonora e visual das variáveis em alarme dos monitores; K complexidade da programação dos sistemas de alarmes; K falta de treinamento dos profissionais para o manuseio correto dos equipamentos; K déficit de recursos humanos nas unidades e falta de aderência das equipes para programação e configuração dos alarmes. As plantas físicas das unidades são, muitas vezes, inadequadas ao atendimento dos alarmes, há falta de manutenção dos equipamentos e de envolvimento entre a equipe de saúde e a engenharia clínica. Entre 2005 e 2008, a Food and Drug Administration (FDA) e a Manufacturer and User Facility Device Experience (MAUDE) receberam 566 relatos de mortes de pacientes relacionadas com alarmes de monitorização em hospitais dos Estados Unidos. Entre março e junho de 2010, houve registro na MAUDE de mais 73 mortes relacionadas com alarmes, sendo 33 com monitores multiparamétricos. 442

2 Anexos O Emergency Care Research Institute (ECRI), organização especializada em segurança do paciente e uso de equipamentos médicos hospitalares, elegeu, em 2012, 2013 e 2014, os alarmes em primeiro lugar dentre os dez maiores riscos no uso da tecnologia da saúde. A Association for the advancement of Medical Instrumentation (AAMI), a American College of Clinical Engineering (ACCE), a Healthcare Technology Foundation (HTF) também têm divulgado estudos sobre o assunto. Incidentes com dano envolvendo alarmes de equipamentos médicos e pacientes em unidades de terapia intensiva levaram a Joint Commission a apresentar, como proposta para 2014, o gerenciamento/gestão de alarmes clínicos aos hospitais com programas de acreditação, objetivando melhorar a segurança do paciente no uso desses sistemas. No Quadro 1, listamos as recomendações práticas para minimizar a fadiga de alarmes nas unidades de terapia intensiva, baseadas em evidências. Quadro 1 Recomendações para minimizar a fadiga de alarmes Atender prontamente aos alarmes, de forma resolutiva, não silenciá-los. Avaliar clinicamente os pacientes e ajustar os parâmetros de alarme de forma regular. Buscar, na unidade, a melhor audibilidade dos alarmes, ajustando tons, volume e parâmetros para prioridade de alarme. Conhecer como definir, configurar, programar e ajustar os parâmetros de alarmes e os níveis de prioridade. Contar com uma equipe interdisciplinar, inclusive engenheiros clínicos. Desenvolver processos de melhoria contínua junto à equipe, para melhor utilização dos sistemas de alarme, lançando mão de protocolos para programações e configurações, níveis de prioridade, definição dos parâmetros a serem monitorizados nos pacientes, frequência (níveis de volume e tons) dos alarmes, considerando as necessidades da unidade e a criticidade dos pacientes. Disponibilizar recursos humanos necessários nas unidades de terapia intensiva considerando a complexidade dos pacientes e dos recursos tecnológicos utilizados. Documentar os parâmetros de alarme adotados no prontuário/processo clínico. Familiarizar-se com os equipamentos disponíveis na unidade. Notificar os eventos adversos relacionados ao uso dos equipamentos. Gerenciar as tecnologias disponíveis na unidade, conservação e manutenção. Individualizar e ajustar os limites e níveis dos parâmetros de alarme pelas necessidades do paciente. Minimizar os ruídos extras no ambiente. 443

3 Quadro 1 Recomendações para minimizar a fadiga de alarmes (cont.) Monitorar apenas os pacientes e os parâmetros fisiológicos com real necessidade de monitorização. Preparação adequada da pele e troca dos eletrodos rotineiramente. Treinar constantemente a equipe para lidar com os diferentes equipamentos e seus sistemas de alarmes. Utilizar corretamente acessórios, cabos, sensores, eletrodos, sistemas de transdução elétrica evitando interferências e falsos alarmes. Verificar as configurações de alarme (volume e parâmetros) a cada turno. Fonte: AAMI (2013), Sendelbach, Jepsen (2013). Referências AAMI Advancing Safety in Medical Technology. Clinical alarms, 2011 summit. Arlington, CA: Association for the Advancement of Medical Instrumentation; 2011 [citado 2012 Out 12]. Convened by AAMI, FDA, TJC, AACE and ECRI Institute. Disponível em: publications/summits/. ACCE Healthcare Technology Foundation. Impact of clinical alarms on patient safety. Plymouth Meeting, PA: American College Of Clinical Engineering; 2006 [citado 2012 Nov 2]. Disponível em: Beccaria LM et al. Eventos adversos na assistência de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3): Blum JM, Trember KK. Alarms in the intensive care unit: too much of a good thing is dangerous: is it time to add some intelligence to alarms? Crit Care Med Feb [citado 2010 Abr 30]; 3(2): Disponível em: PAGE=fulltext& D=ovft& NEWS=N& LINKOUT=Y& CSC=Y& AN= Bridi AC. Fatores determinantes do tempo estímulo-resposta da equipe de enfermagem aos alarmes dos monitores multiparamétricos em terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Bridi AC, Silva RCL, Monteiro JL. Fadiga de alarmes em terapia intensiva: descrevendo o fenômeno através da revisão integrativa da literatura. J Res Fund Care Online Jul/Set [citado 2013 Jul 1];5(3): Disponível em: view/2308/pdf_810. Chambrin MC. Alarms in the intensive care unit: how can the number of false alarms be reduced? Crit Care Med Aug [citado 2010 Mai 2];5(4): Disponível em: content/5/4/184. Chambrin MC, Ravaux P, Calvelo Aros D, et al. Multicentric study of monitoring alarms in the Adult Intensive Care Unit (ICU): a descriptive analysis. Intensive Care Med [citado 2010 Mai 2];25: Disponível em: 444

4 Anexos Cvach M. Monitor alarm fatigue: an integrative review. Biomed Instrum Technol Jul/Aug [citado 2012 Set 15];46(4): Disponível em: JA_alarm_fatigue.pdf. Dain S. Current equipment alarm sounds: friend or foe? Can J Anesth [citado 2010 Mai 3];50(3): Disponível em: ECRI Institute. Clinical alarms. In: Healthcare risk control, v. 4. Plymouth Meeting, PA: ECRI Institute; 2008 May [citado 2012 Out 12]. (Critical care, 5). Disponível em: Documents/Clinical_Alarms.pdf. ECRI Institute Top 10 health technology hazards: guidance article. Plymouth Meeting, PA: ECRI Institute; 2012 Nov [citado 2012 Nov 8]. Disponível em: ECRI Institute Top 10 health technology hazards: guidance article. Plymouth Meeting, PA: ECRI Institute; 2013 Nov [citado 2013 Dez 11]. Disponível em: Documents/2014_Top_10_Hazards_Executive_Brief.pdf. Graham KC, Cvach M. Monitor alarm fatigue: standardizing use of physiological monitors and decreasing nuisance alarms. Am J Crit Care Jan [citado 2010 Mai 3];19(1): Disponível em: are+nursing&pubdate_year=2010&volume=19&firstpage=28. Healthcare Technology Foundation (HTF). 2011National clinical alarms survey: perceptions, issues, improvements and priorities of healthcare professionals. Plymouth Meeting, PA: HTF; 2011 [citado 2011 Out 11]. A project of the Sponsored by AAMI Medical Device Alarms Summit. EUA Disponível em: Imhoff, M.; Kuhls, S. Alarm Algorithms in Critical Care Monitoring. Anesth Analog [citado 2010 Mai 15];102: Disponível em: KIFPPIKMDDOFAJNCDLFGFBEKKAAA00&Link+Set=S.sh %7c39%7csl_10. Joint Commission. [citado 2013 Jun 3]. Disponível em: Field Review_NPSG_Alarms_ pdf. Korniewicz D, Clark T, David Y. A national online survey on the effectiveness of clinical alarms. Am J Crit Care Jan [citado 2010 Mai 22]; 17(1): Disponível em: aacnjournals.org/cgi/content/full/17/1/36?maxtoshow=&hits=10&resultformat=&author1=kor niewicz&andorexactfulltext=and&searchid=1&firstindex=0&sortspec=relevance&volume=17&fi rstpage=36&resourcetype=hwcit. Lima LF, Leventhal LC, Fernandes MPP. Identificando os riscos do paciente hospitalizado. Rev Einstein. 2008;6(4): Madureira CR, Veiga K, Sant Ana AFM. Gerenciamento de tecnologia em terapia intensiva. Rev Lat Am Enfermagem Dez [citado 2010 Abr 22];8(6):1-9. Disponível em: scielo.php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso. 445

5 Meredith C, Edworth J. Are there too many alarms in the intensive care unit? An overview of the problems. J Adv Nurs Mar [citado 2010 Mai 5];21(1): Disponível em: periodicos.capes.gov.br/sfxlcl3?url_ver=z &url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&ctx_ enc=info:ofi/enc:utf8&ctx_ver=z &rfr_id=info:sid/sfxit.com:azlist&sfx.ignore_date_ threshold=1&rft.object_id= Momtaham K, Hetu R, Tansley B. Audibility and identification of auditory alarms in the operation room and intensive care unit. Ergonomics Oct [citado 2010 Abr 22];36(10): Disponível em: Padilha KG. Ocorrências Iatrogênicas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI): análise dos fatores relacionados. Rev Paul Enferm Jan/Mar [citado 2010 Abr 22];25(1): Disponível em: Pergher AK, Silva RCL. Fadiga de alarmes: revisão integrativa. Rev Enferm UFPE Abr [citado 2013 Jun 4];7(4): Disponível em: revista/article/view/3589/pdf_2442. Sendelbach S, Jepsen S. Alarm management: scope and impact of the problem. Aliso Viejo, CA: AACN American Association of Critical Care Nurses; 2013 Apr [citado 2013 Jul 4]. Disponível em: Siebig S, et al. Collection of annotated data in a critical validation study for alarm algorithms in intensive care: a methodologic framework. J Crit Care [citado 2010 Mai 3]:25: Disponível em: zone=rslt_list_item&_coverdate=03%2f31%2f2010&_sk= &wchp=dglzvtzzskzs&_valc k=1&md5=98a0953cabe40bfca206d0a8ef7bc048&ie=/sdarticle.pdf. Siebig S, et al. Intensive care unit alarms: how many do we need? Crit Care Med Feb [citado 2010 Mai 3];38(2): Disponível em: sfxlcl3?url_ver=z &url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&ctx_enc=info:ofi/enc:utf8&ctx_ ver=z &rfr_id=info:sid/sfxit.com:azlist&sfx.ignore_date_threshold=1&rft.object_ id= Solsona J, et al. Are auditory warnings in the intensive care unit properly adjusted? J Adv Nurs Apr [citado 2010 Mai 4]:35(3): Disponível em: sfxlcl3?url_ver=z &url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&ctx_enc=info:ofi/enc:utf8&ctx_ ver=z &rfr_id=info:sid/sfxit.com:azlist&sfx.ignore_date_threshold=1&rft.object_ id= Tsien CL, Fackler JC. Poor prognosis for existing monitors in the intensive care unit. Crit Care Med [citado 2010 Mai 2]:25(1): , Disponível em: capes.gov.br/sfxlcl3?url_ver=z &url_ctx_fmt=infofi/fmt:kev:mtx:ctx&ctx_enc=info:ofi/ enc:utf8&ctx_ver=z &rfr_id=info:sid/sfxit.com:azlist&sfx.ignore_date_threshold=1&rft. object_id=

1034 Rev. Latino-Am. Enfermagem nov.-dez. 2014;22(6):1034-

1034 Rev. Latino-Am. Enfermagem nov.-dez. 2014;22(6):1034- 1034 Rev. Latino-Am. Enfermagem nov.-dez. 2014;22(6):1034- DOI: 10.1590/0104-1169.3488.2513 Artigo Original Alarmes clínicos em terapia intensiva: implicações da fadiga de alarmes para a segurança do paciente

Leia mais

Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave

Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave ARTIGO ORIGINAL Adriana Carla Bridi 1, Roberto Carlos Lyra da Silva 1, Carolina Correa Pinto de Farias 1, Andrezza Serpa Franco 1, Viviane de Lima Quintas dos Santos 1 Tempo estímulo-resposta da equipe

Leia mais

Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente

Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente 1 Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente Os alarmes clínicos alertam quando a condição de um paciente está se agravando e/ou quando um dispositivo não está funcionando como deveria e, problemas

Leia mais

DOI: / v5n3p27 PESQUISA

DOI: / v5n3p27 PESQUISA PESQUISA FATIGUE ALARMS IN INTENSIVE CARE: DESCRIBING THE PHENOMENON THROUGH INTEGRATIVE LITERATURE REVIEW* FADIGA DE ALARMES EM TERAPIA INTENSIVA: DESCREVENDO O FENÔMENO ATRAVÉS DA REVISÃO INTEGRATIVA

Leia mais

Setor de Terapia Intensiva

Setor de Terapia Intensiva Página: 1/5 PROTOCOLO DE CONTROLE DE ALARMES 1 INTRODUÇÃO A monitorização multiparamétrica é parte fundamental na assistência ao paciente gravemente enfermo, com a finalidade de fornecer informação visual

Leia mais

Tempo estímulo-resposta aos alarmes de pressão arterial invasiva: implicações para a segurança do paciente crítico

Tempo estímulo-resposta aos alarmes de pressão arterial invasiva: implicações para a segurança do paciente crítico Artigo Original Tempo estímulo-resposta aos alarmes de pressão arterial invasiva: implicações para a segurança do paciente crítico Revista Gaúcha de Enfermagem Tiempo estímulo-respuesta de alarmas de promedio

Leia mais

Gestão de Equipamentos Médico-Hospitalares. Eng. Ricardo Maranhão

Gestão de Equipamentos Médico-Hospitalares. Eng. Ricardo Maranhão Gestão de Equipamentos Médico-Hospitalares Eng. Ricardo Maranhão Introdução Qualidade A qualidade nos serviços de saúde, segundo a OMS, é definida como: um alto nível de excelência profissional; uso eficiente

Leia mais

ano, mapear a abordagem dos hospitais e operadoras com relação aos

ano, mapear a abordagem dos hospitais e operadoras com relação aos Business Club Healthcare, a TM Jobs e a Integrare 360 - Marketing de Conteúdo deram início a uma série de estudos de mercado para, ao longo do ano, mapear a abordagem dos hospitais e operadoras com relação

Leia mais

Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos

Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos SEGURANÇA DO PACIENTE: CONHECENDO OS RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos Sandra Vasconcelos e Barbara

Leia mais

Fabrício dos Santos. Orientador: Roberto Carlos Lyra da Silva

Fabrício dos Santos. Orientador: Roberto Carlos Lyra da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM MESTRADO Fabrício dos Santos O TEMPO ESTÍMULO-RESPOSTA

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 041 / 2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 041 / 2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 041 / 2010 Assunto: Transferência de paciente entre setores e comunicação entre as equipes. 1. Do fato Profissional de enfermagem descreve que na instituição onde atua, pacientes

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo

Leia mais

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos

Patient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos Patient Safety 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica Susana Ramos Junho 2008 : Projectos de Acreditação nos Hospitais 1999 Manual da Qualidade: Normas e Critérios área da Saúde Normas - Gestão

Leia mais

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO Rosangela Jeronimo 2011 HOSPITAL SANTA CRUZ Filantrópico Foco na comunidade japonesa Localizado no bairro da Vila Mariana São Paulo 166 leitos destinados a internação

Leia mais

Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde

Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde Avaliação de Desempenho das Organizações de Saúde Segurança do Paciente Camila Sardenberg Associação Congregação de Santa Catarina Curso pré-congresso QUALIHOSP 2015 Para o IOM, qualidade no cuidado de

Leia mais

Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.

Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Estratégias para a segurança do paciente na terapia medicamentosa Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Total de Vidas perdidas por ano Serviços de Saúde são seguros?

Leia mais

Análise da Evolução do Sistema de Teleconsultoria do Centro de Telessaúde do. Minas Gerais. Júnia Xavier Maia Centro de Telessaúde HC UFMG

Análise da Evolução do Sistema de Teleconsultoria do Centro de Telessaúde do. Minas Gerais. Júnia Xavier Maia Centro de Telessaúde HC UFMG Análise da Evolução do Sistema de Teleconsultoria do Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Júnia Xavier Maia Centro de Telessaúde HC UFMG Centro de Telessaúde

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Elaborado por: Luizita Henckemaier, Janeide Freitas Mello, Jeane Wechi,

Leia mais

Como gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho

Como gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho Como gerenciar riscos em saúde? Helaine Carneiro Capucho Fortaleza, 28 de novembro de 2012. Análise de Causa-Raiz É um método utilizado na engenharia, nas investigações de acidentes industriais, nucleares,

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Muitos varejistas têm adotado o uso de marketplaces como canais de venda adicionais às suas lojas virtuais já consolidadas.

Muitos varejistas têm adotado o uso de marketplaces como canais de venda adicionais às suas lojas virtuais já consolidadas. Os marketplaces são um modelo de e-commerce em que empresas comercializam seus produtos através de um site com grande fluxo de visitas e uma marca conhecida. Muitos varejistas têm adotado o uso de marketplaces

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano

Gerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein 1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes

Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Nuno Polónio, Daniel Gaspar 20 11 2009 A Labesfal 1. Indústria Farmacêutica Unidade de Produção

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Sistemas de Informação 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Sistemas de Informação 2013-1 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Sistemas de Informação 2013-1 DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO BOOK PLUS: UM AMBIENTE DE

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o

Leia mais

Objetivos da aula. Diagnóstico dos principais problemas da empresa. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Diagnóstico dos principais problemas da empresa. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Gestão Estratégica e Empreendedora na PME Objetivos da aula 1 - Repassar as questões relativas ao mapeamento das empresas onde será realizado o PAP. 2 Detalhar

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR

GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR GERENCIANDO O HOME CARE Utilizando os indicadores de desempenho para a melhor tomada de decisão. CONTROLE DE INFECÇÃO DOMICILIAR Dra Carla Guerra Médica Infectologista Pronep-SP Patrocínio: Realização:

Leia mais

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS: NOÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS: NOÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA CLÍNICA EDUARDO FROTA OLIVEIRA PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS: NOÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata

Leia mais

A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica

A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento

Leia mais

SERVIÇO FARMACÊUTICO EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA

SERVIÇO FARMACÊUTICO EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA SERVIÇO FARMACÊUTICO UMA UNIDADE DE ERGÊNCIA Junior André da Rosa Blumenau, 23 de maio de 2014 DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES Declaro não haver nenhum conflito de interesse nesta apresentação. Parte

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

Experiência: Implantação da Política de Materiais

Experiência: Implantação da Política de Materiais Experiência: Implantação da Política de Materiais Nome da Instituição: Grupo Hospitalar Conceição Nome do Responsável: Delson Luiz Martini Cargo : Diretor Administrativo e Financeiro GHC Endereço: Rua

Leia mais

Segurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa. Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica

Segurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa. Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica Segurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica 21-Maio-2014 1 O que (quem) é a Cadeia Terapêutica Medicamentosa? 2 É um sistema complexo de fornecimento de medicação.

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

O Procedimento Operacional Padrão (POP) No. 04/2013 do Manual de Normas e Rotinas do Núcleo Interno de Regulação da Santa Casa:

O Procedimento Operacional Padrão (POP) No. 04/2013 do Manual de Normas e Rotinas do Núcleo Interno de Regulação da Santa Casa: PARECER CRM/MS N 001-2014 PROCESSO CONSULTA N 13/2013 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE PARECER PRIORIZAÇÃODE ACESSO ÀS VAGAS EM UTI. Temas correlatos: Priorização

Leia mais

Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos

Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL: ANEXO 31 Questionário básico sobre a percepção de profissionais de saúde a respeito das infecções relacionadas à assistência à saúde e à higienização das mãos Você está em contato

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG

QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Unidade Acadêmica: Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva - NESC/UFG QUALIDADE NO REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS PELO VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO. Alline Cristhiane da Cunha MENDONÇA 1 ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA 2 ; Anaclara Ferreira Veiga TIPPLE 3. Unidade Acadêmica: Núcleo

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais

A ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes

A ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes Serviços Inteligentes UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Oferecemos 100 anos de liderança na inovação de imagens e em TI na área de saúde. Nossa equipe de serviços em todo o mundo trabalha junto com

Leia mais

A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro

A importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos

Leia mais

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Série: 3º ANO ENSINO MÉDIO MATERIAL COMPLEMENTAR COMO ELABORAR UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO São Paulo 2012 1 1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA: Todo trabalho escolar deve conter impressão de boa qualidade,

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014

Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Dengue: situação epidemiológica e estratégias de preparação para 2014 Secretaria de Vigilância em Saúde Jarbas Barbosa 11 de novembro de 2013 Casos Prováveis e internações por dengue/fhd Brasil, 1986-2013*

Leia mais

RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL

RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL Adriana Baptista da Cruz Löffel Coordenadora de Farmácia ACCamargo Cancer Center Especialista em Farmacologia Clínica CONCEITOS Reconciliar = ato de restabelecer

Leia mais

IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO

IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO 1 - Descrição do Plano de Gerenciamento detempo (PMBOK) O gerenciamento de tempo do projeto inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo.

Leia mais

Resultado do Monitoramento das atividades da Rede Sentinela Novembro/11 a Outubro/12

Resultado do Monitoramento das atividades da Rede Sentinela Novembro/11 a Outubro/12 Resultado do Monitoramento das atividades da Rede Sentinela Novembro/11 a Outubro/12 Diogo Penha Soares Coordenação de Vigilância em Serviços Sentinela CVISS/NUVIG Credenciamento Ao solicitarem o credenciamento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Leia mais

VIGILÂNCIA DA SÍFILIS CONGÊNITA: IMPACTO DAS MEDIDAS ADOTADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO.

VIGILÂNCIA DA SÍFILIS CONGÊNITA: IMPACTO DAS MEDIDAS ADOTADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. VIGILÂNCIA DA SÍFILIS CONGÊNITA: IMPACTO DAS MEDIDAS ADOTADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. Verginia Medianeira Dallago Rossato José Luís Guedes dos Santos Carlos André Aita Schmitz Natália Garlet Alexandre

Leia mais

Considerando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos;

Considerando inexistir matéria regulamentando a relação profissionais/leitos; Resolução COFEN Nº 189/96 Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

Mudança Orientada por Comportamento

Mudança Orientada por Comportamento Mudança Orientada por Comportamento Quando um sistema de gestão de SSO não é suficiente para melhorar o desempenho organizacional em acidentes Caroline Passuello e Mauro Tavares Abril 2012 DNV Business

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,

Leia mais

AVISO URGENTE DE SEGURANÇA. <Date of Letter Deployment> Refª interna da GE Healthcare: FMI 36111

AVISO URGENTE DE SEGURANÇA. <Date of Letter Deployment> Refª interna da GE Healthcare: FMI 36111 GE Healthcare AVISO URGENTE DE SEGURANÇA GE Healthcare do Brasil Comércio e Serviços para Equipamentos Médico- Hospitalares, LTDA. Av. Magalhães de Castro, nº 4.800, 13º andar - Cidade Jardim São Paulo/SP,

Leia mais

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Definição Gerenciamento de Projetos SWEBOK Aplicação de atividades de gerenciamento (planejamento, coordenação, medição, controle e relatório) para assegurar que o desenvolvimento de software é sistemático,

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos

Leia mais

A) Legenda e descrição pormenorizada para os ícones dos atributos de qualificação dos prestadores de serviço na saúde suplementar

A) Legenda e descrição pormenorizada para os ícones dos atributos de qualificação dos prestadores de serviço na saúde suplementar Capítulo I A) Legenda e descrição pormenorizada para os ícones dos atributos de qualificação dos prestadores de serviço na saúde suplementar 1 - Prestadores de serviços hospitalares: a) Acreditação de

Leia mais

Ferramentas de Gestão para uma prática segura e sustentável

Ferramentas de Gestão para uma prática segura e sustentável Ferramentas de Gestão para uma prática segura e sustentável Fluxo de pacientes: melhoria de processos Coordenadora de Enfermagem Hospital Israelita Albert Einstein Unidade Morumbi Durante nossa vida...

Leia mais

A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com perfurocortantes

A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com perfurocortantes A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com Estes formulários têm o objetivo de ajudar as instituições a desenvolverem e implementarem planos de ação para acompanhar

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

Comportamentos dos enfermeiros perante os alarmes clínicos em Unidades de Cuidados Intensivos: uma revisão integrativa

Comportamentos dos enfermeiros perante os alarmes clínicos em Unidades de Cuidados Intensivos: uma revisão integrativa ARTIGO DE REVISÃO Comportamentos dos enfermeiros perante os alarmes clínicos em Unidades de Cuidados Intensivos: uma revisão integrativa Nurses behavior in relation to clinical alarms in intensive care

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES

EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES Rigoleta Dutra Mediano Dias 1, Lívia Aparecida de Oliveira Souza 2 1, 2 CASNAV, MARINHA DO BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA, BRASIL Resumo: Este

Leia mais

Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation

Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation Dentro do enfoque geral em conhecer e discutir os fundamentos, conceitos e as definições de Governança de TI - tecnologia da informação, bem como

Leia mais

META 1. Identificar os pacientes corretamente

META 1. Identificar os pacientes corretamente META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla

Leia mais

Lívia Jordão. Marcos Kalinowski. livia.jordao@ice.ufjf.br. kalinowski@ice.ufjf.br

Lívia Jordão. Marcos Kalinowski. livia.jordao@ice.ufjf.br. kalinowski@ice.ufjf.br Lívia Jordão livia.jordao@ice.ufjf.br Marcos Kalinowski kalinowski@ice.ufjf.br Introdução MPS-SV e Serviços de Desenvolvimento Survey: Aplicabilidade do MPS-SV à Serviços de Desenvolvimento Planejamento

Leia mais

Introdução aos testes de segurança elétrica: Parte I

Introdução aos testes de segurança elétrica: Parte I Introdução aos testes de segurança elétrica: Parte I Documento técnico Limite da sensibilidade Os dispositivos eletro-médicos são alimentados por eletricidade ou por uma fonte de energia interna (baterias)

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Soluções para a Segurança do Paciente

Soluções para a Segurança do Paciente Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial

Leia mais

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E

Leia mais

Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados

Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados SUELI

Leia mais

Resultados. Estudo Piloto de Avaliação da Cultura de Segurança do Doente em Hospitais Portugueses. 21. Novembro. 2011

Resultados. Estudo Piloto de Avaliação da Cultura de Segurança do Doente em Hospitais Portugueses. 21. Novembro. 2011 Resultados Estudo Piloto de Avaliação da Cultura de Segurança do Doente em Hospitais Portugueses 21. Novembro. 2011 Características do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSPSC) Agency

Leia mais

Programa de Devolução Segura de Medicamentos e o Gerenciamento de Resíduos. Vanusa Barbosa Pinto Divisão de Farmácia ICHCFMUSP

Programa de Devolução Segura de Medicamentos e o Gerenciamento de Resíduos. Vanusa Barbosa Pinto Divisão de Farmácia ICHCFMUSP Programa de Devolução Segura de Medicamentos e o Gerenciamento de Resíduos Vanusa Barbosa Pinto Divisão de Farmácia ICHCFMUSP Cenário Preocupação com a segurança do paciente Uso racional do medicamento

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas.

Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Carlos Justo Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Isto não é fácil Os serviços de saúde devem

Leia mais

Presidente do Quality Assurance Institute QAI Brasil Presidente do International Function Point Users Group IFPUG. Definindo e Alcançando Objetivos

Presidente do Quality Assurance Institute QAI Brasil Presidente do International Function Point Users Group IFPUG. Definindo e Alcançando Objetivos Derivação de Métricas para Projetos de BI Mauricio Aguiar ti MÉTRICAS Presidente do Quality Assurance Institute QAI Brasil Presidente do International Function Point Users Group IFPUG www.metricas.com.br

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais