Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente"

Transcrição

1 1 Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente Os alarmes clínicos alertam quando a condição de um paciente está se agravando e/ou quando um dispositivo não está funcionando como deveria e, problemas de dispositivo ou sistema incluem conexões soltas ou uma medicação intravenosa ter acabado. Mesmo que nada esteja errado com o paciente, estas condições devem ser corrigidas imediatamente. (SENDELBACH; FUNK, 2013) Em contrapartida, o ruído excessivo no ambiente hospitalar contribui para desvios como: a inativação do alarme pela equipe de saúde, a redução do volume ou até mesmo o ajuste inadequado às necessidades do paciente. Somado a isso, a sobrecarga de trabalho, o cansaço dos profissionais e o uso incorreto dos aparelhos eletro-médicos, por falta de conhecimento técnico, vêm contribuindo cada vez mais para a subestimação dos alertas emitidos. A fadiga de alarmes vem sendo discutida nos últimos anos devido aos inúmeros riscos e ameaças à segurança do paciente, já que um grande número de alarmes encobre os clinicamente significativos, possibilitando que alarmes de relevância clínica sejam ignorados, silenciados ou desabilitados pela equipe. O elevado número de alarmes acarreta sobrecarga sensorial e dessensibilização da equipe, reduz seu estado de alerta e confiança no sentido de urgência dos alarmes, levando à falta de resposta da equipe. Este desvio pode ser explicado porque a maioria dos sinais de alarmes clínicos não apresenta relevância clínica e essa taxa gira em torno de 72 99,4%, conforme estudo. (SENDELBACH; FUNK, 2013) Dentre os equipamentos que podem representar ameaça à segurança do paciente, destaca-se o uso de Bombas Infusoras (BI). Quando do uso inadequado ou falha mecânica, este equipamento pode acarretar erro na administração de medicamentos consistindo assim num erro medicamentoso, que segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2005, 2009) consiste em: qualquer evento evitável que pode causar ou levar a um uso inapropriado de medicamentos ou causar dano a um paciente, enquanto a medicação está sob o controle dos profissionais de saúde, pacientes ou consumidores. Esse evento pode estar relacionado com a prática profissional, os produtos para a saúde, procedimentos e sistemas, incluindo prescrição, orientações verbais, rotulagem, embalagem e nomenclatura de

2 2 produtos industrializados e manipulados, dispensação, distribuição, administração, educação, monitorização e uso. (ANVISA, 2005, 2009) Cerca de 98 mil norte-americanos morrem a cada ano devido aos erros medicamentosos e sua ocorrência aumenta em duas vezes o risco de morte em pacientes quando hospitalizados. Aliado a esse fato, a subnotificação dos erros leva a crer que possivelmente as taxas evidenciadas em estudos anteriores sejam ainda maiores, aumentando assim a magnitude do problema. (LEAPE et al., 1995; KOHN; CORRIGAN; DONALDSON, 2000) Estes dados são ainda mais alarmantes quando se tratam de medicamentos potencialmente perigosos (MPP), que são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos nos pacientes em decorrência de falhas na utilização (ISMP, 2008). Os erros que ocorrem com MPP podem não ser os mais frequentes, porém suas consequências tendem a ser mais graves, podendo ocasionar lesões permanente ou até a morte. São alguns exemplos de MPP: Agonistas adrenérgicos intravenosos (ex: epinefrina, norepinefrina), antiarrítmicos intravenosos (ex: amiodarona), anticoagulantes (ex: heparina, varfarina, heparinas não fracionadas e de baixo peso molecular) e insulina (em todas as formas de administração) (ISMP, 2008). Tais medicamentos são rotineiros na prática assistencial, e quando prescritos necessitam de atenção especial, já que qualquer erro de programação na BI pode gerar dano grave, podendo ser fatal dependendo do perfil do paciente ou da medicação utilizada. (HOLSBACH; KLIEMANN-NETO, 2013) Imaginando o cuidado a um paciente crítico em uso de norepinefrina em infusão contínua em BI, alguns sinais de instabilidade hemodinâmica podem ser observados, principalmente, quando a infusão é interrompida inadvertidamente por um período de tempo. Neste caso, a identificação imediata dos alarmes da BI, e, devida correção do problema detectado significa garantir que a dose adequada do medicamento continue sendo administrada corretamente ao paciente. Corroborando, dados americanos revelam que o custo anual por danos graves decorrente de erros de medicação gira em torno de U$ 76,6 bilhões, exigindo assim maior atenção dos profissionais e das Instituições (ISMP, 2008; ANDERSON et al., 2002; BERWICK; LEAPE, 1999).

3 3 Estudo recente mensurou o tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva e num total de 40 horas de observação ocorreram 227 alarmes e em mais de 60% destes, o tempo-estímulo-resposta de 10 minutos foi excedido, em 145 alarmes não houve resposta alguma da equipe e 115 alarmes corresponderam a BI. Os autores citam que alguns alarmes relevantes podem ter sido ignorados ameaçando a segurança do paciente, mas nenhum evento adverso foi citado e a maior parte dos alarmes foi atendida pela equipe de saúde. (BRIDI et al., 2014). A omissão ou tempo-estímulo-resposta alargado quanto aos alarmes vem provocando inúmeras discussões, entretanto, poucas evidências foram encontradas a este respeito. Dados da ANVISA no período de 2006 a 2011 apontam que 12,7% (251 em 1971 relatos analisados) dos eventos adversos envolvendo equipamentos dizem respeito ao uso de BI, sendo a vazão livre a intercorrência mais comum e que leva a superdosagem na administração de medicamentos. Atribui-se a maior parte destes problemas ao mau uso pelo profissional de saúde, configurando assim a tecnologia em saúde com maior risco para o paciente. (ANVISA, 2010) A realidade brasileira quanto ao uso de tecnologias em saúde ainda é pouco documentada para apoiar condutas e fornecer dados mais realísticos e condizentes à prática assistencial. Em contrapartida, desde 1974 o Instituto Americano ECRI vem sinalizando a importância dos alarmes clínicos para a segurança do paciente disseminando estudos e conscientizando profissionais de saúde em todo mundo e por dois anos consecutivos (2012 e 2013) a fadiga de alarmes foi considerado o perigo número 1 no ranking de riscos de tecnologias em saúde exigindo do referido Instituto maior investimento em novos estudos para o alcance de melhorias. (BRIDI et al., 2014; ECRI Institute, 2012, 2013). Compreendendo que as tecnologias em saúde podem representar risco à saúde do paciente, os profissionais de enfermagem buscam aprofundar o conhecimento e a reflexão de sua prática alinhada ao Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) brasileiro, lançado em 2013 e que tem por competência garantir e promover o uso seguro de equipamentos e materiais em saúde, visando melhorias na qualidade do cuidado e redução de custos (ANVISA, 2013).

4 4 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria Nº 529, de 1º de abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: Acesso em: 04 de novembro de BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Tecnovigilância: abordagens de vigilância sanitária de produtos para saúde comercializados no Brasil/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, P. Disponível em: nual_tecnovigilancia.pdf?mod=ajperes. Acesso em: 04 de novembro de BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Glossário Brasília (DF); c Erro de medicação [acesso em 12 abr. 2010]. Disponível em: BRIDI AC, SILVA RC, FARIAS CC, FRANCO AS, SANTOS VL. Tempo estímuloresposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1): ECRI Institute. Top 10 heath technology hazards for Health Devices ; 40 ( 11 ): ECRI Institute. Top 10 health technology hazards for Health Devices ; 41 ( 11 ): HOLSBACH, L R; KLIEMANN N, FRANCISCO J. Utilização do instrumento de identificação de conhecimentos para administração segura de medicamentos com o uso de infusão automática. Rev. Bras. Eng. Bioméd., Rio de Janeiro, v. 29, n. 4, Dec Disponível em: < Acesso em 04 de novembro de INSTITUTE FOR SAFE MEDICATION PRATICES. ISMP's list of high-alert medications. Huntingdon Valley: ISMP; [acesso em 10 maio 2010]. Disponível em: KOHN LT, CORRIGAN JM, DONALDSON MS, editors. To err is human: building a safer health system. 2ª ed. Washington (DC): National Academy of Sciences; [acesso em 10 abr 2010]. Disponível em: LEAPE LL, BATES DW, CULLEN DJ, COOPER J. DEMONACO HJ, GALLIVAN T, et al. Systems analysis of adverse drug events. JAMA Jul; 274 (1):

5 5 Autores: Márglory Fraga de Carvalho Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Biociências PPGENFBIO UNIRIO. Roberto Carlos Lyra da Silva Doutor em Enfermagem pela UNIRIO; Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Biociências PPGENFBIO UNIRIO; Líder do Grupo de Pesquisa Laboratório de Análise Econômica e Tecnologias em Saúde - LAETS; Representante da UNIRIO na Rede Brasileira de Tecnologias em Saúde - REBRATS; Pesquisador financiado pelo CNPq. Como citar este post (Vancouver adaptado): CARVALHO, MF, SILVA, RCL. Fadiga de Alarmes: Uma ameaça à segurança do paciente [internet]. Rio de Janeiro (br); 2015 [Acesso em: dia mês (abreviado) ano]. Disponível em: com os dados do site).

Definir protocolo para garantir a segurança no uso de medicamentos de alta vigilância no Hospital São Paulo.

Definir protocolo para garantir a segurança no uso de medicamentos de alta vigilância no Hospital São Paulo. 1. INTRODUÇÃO Os medicamentos de Alta Vigilância são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Os erros que ocorrem

Leia mais

TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

Prevenção do Erro e o Medicamento

Prevenção do Erro e o Medicamento Prevenção do Erro e o Medicamento Daniela Garcia 26 de março de 2015 Diretora dos Serviços Farmacêuticos Erro de medicação Qualquer evento evitável que pode causar dano ao doente ou dar lugar à utilização

Leia mais

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO Rosangela Jeronimo 2011 HOSPITAL SANTA CRUZ Filantrópico Foco na comunidade japonesa Localizado no bairro da Vila Mariana São Paulo 166 leitos destinados a internação

Leia mais

II Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO

II Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO II Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO Necessidade de Atendimento e Riscos à saúde Complexidade do Sistema de Atenção à Saúde. Difíceis interações entre

Leia mais

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X

I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OTIMIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA, BASEADA NO ESTUDO AVALIATIVO, DESENVOLVIDO PELA

Leia mais

SEGURANÇA NA MEDICAÇÃO. Câmara de Apoio Técnico- COREN SP PROJETO COREN SP 2010 SEGURANÇA DO PACIENTE

SEGURANÇA NA MEDICAÇÃO. Câmara de Apoio Técnico- COREN SP PROJETO COREN SP 2010 SEGURANÇA DO PACIENTE SEGURANÇA NA MEDICAÇÃO Câmara de Apoio Técnico- COREN SP PROJETO COREN SP 2010 SEGURANÇA DO PACIENTE Erro de Medicação Complexidade do sistema de saúde Ambientes especializados e dinâmicos Condições que

Leia mais

Dr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE

Dr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE Dr. Massanori Shibata Jr. SEGURANÇA DO PACIENTE POR QUE? Porqueo paciente é colocado sob risco durante uma intervenção feita para melhorar sua saúde! Porque causam-se danos ao paciente durante os cuidados

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)

CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria

Leia mais

Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade

Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Introdução O tema Segurança do Paciente se transformou em preocupação, nas instituições de saúde, a partir de 2003

Leia mais

Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.

Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Estratégias para a segurança do paciente na terapia medicamentosa Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Total de Vidas perdidas por ano Serviços de Saúde são seguros?

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA

INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

Soluções para a Segurança do Paciente

Soluções para a Segurança do Paciente Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde

Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

www.anvisa.gov.br NOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC

www.anvisa.gov.br NOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC NOTA TÉCNICA Nº. 002/2013- VERSÃO 2.0 SNGPC Orientações de procedimentos referentes à versão 2.0 SNGPC Coordenação do Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados Gerência Geral de Medicamentos - CSGPC/NUVIG

Leia mais

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS

VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Banco de Dados BD_A007 Visão Geral de Banco de Dados 02 de março de 2005 VISÃO GERAL DE BANCO DE DADOS Relação de siglas utilizadas neste trabalho: ABD: Administrador de Banco de Dados. BD: Banco de Dados.

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GTM.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional

Leia mais

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997)

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997) Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE.

A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE. 1 A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE. Atualmente, no Brasil, a maioria das instituições de saúde já conta com computadores nos seus mais

Leia mais

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 1 PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 Ementa: Atuação de Enfermeiro na função de assessor/consultor em empresa de produtos médico-hospitalares. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento se o enfermeiro

Leia mais

Recebimento e gerenciamento de NF-e. Resultados da Pesquisa

Recebimento e gerenciamento de NF-e. Resultados da Pesquisa Recebimento e gerenciamento de NF-e Resultados da Pesquisa Sumário Introdução... 2 Acredita possuir os arquivos de todos os XML das NF-e emitidas em 2013?... 3 Acredita possuir os arquivos de todos os

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Solução Glicofisiológica

Solução Glicofisiológica Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio

Leia mais

SISTEMA DE TECNOVIGILÂNCIA DE BIO-MANGUINHOS, EM ATENDIMENTO A RDC N 0 67 / ANVISA / 21/12/2009

SISTEMA DE TECNOVIGILÂNCIA DE BIO-MANGUINHOS, EM ATENDIMENTO A RDC N 0 67 / ANVISA / 21/12/2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLÓGICOS BIO-MANGUINHOS SISTEMA DE TECNOVIGILÂNCIA DE BIO-MANGUINHOS, EM ATENDIMENTO A RDC N 0 67 / ANVISA / 21/12/2009 ASCLIN

Leia mais

Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA

Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica

Leia mais

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO

CIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar

Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Panorama das ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Portaria N 4.283 de 30 de dezembro de 2010 - Diretrizes para ações

Leia mais

www.grupoidealbr.com.br

www.grupoidealbr.com.br www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2005. (Da Sra. MANINHA) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE 2005. (Da Sra. MANINHA) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Da Sra. MANINHA) Dispõe sobre os requisitos essenciais dos implantes cirúrgicos, estabelece a notificação compulsória das falhas detectadas em implantes e dá outras providências

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

O desafio é A Segurança do Paciente

O desafio é A Segurança do Paciente O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

META 1. Identificar os pacientes corretamente

META 1. Identificar os pacientes corretamente META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS

Leia mais

Cobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME

Cobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros

Leia mais

AUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes

AUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke

Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke Seis Sigma Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke O Poka-Yoke é uma importante ferramenta na etapa Control do método DMAIC do Lean Seis Sigma. Por Cristina Werkema O Poka-Yoke termo japonês que significa

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança 1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de

Leia mais

Luís Marinho. H. S. João. Luis Marinho 1

Luís Marinho. H. S. João. Luis Marinho 1 Luís Marinho H. S. João Luis Marinho 1 Definição de Metrologia na Wikipédia A Metrologia é a ciência das medições, abrangendo todos os aspectos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida no processo

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

REQUERIMENTO N.º DE 2013 (Deputado Ivan Valente e outros)

REQUERIMENTO N.º DE 2013 (Deputado Ivan Valente e outros) ** REQUERIMENTO N.º DE 2013 (Deputado Ivan Valente e outros) Requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito, com a finalidade de investigar denúncias de irregularidades nos serviços de Planos de

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS

ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS ENSAIO PROFICIÊNCIA: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLE DA QUALIDADE ALINE MAGALHÃES DE MATOS AEQ-FUNED 1. INTRODUÇÃO Ensaio de proficiência avalia o desempenho de um laboratório, comparando-o com os de mesma

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO

DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO Diz-se que a capacidade auditiva deficiente não pode ser curada nem corrigida devido ao fato de que a perda da audição produzida pelo ruído é sempre permanente. O ouvido humano

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.

11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor. O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo

Leia mais

3.1. Produtos para a Saúde e a Separação da Regularização A RDC 185/01 define produto médico como Produto para a saúde, tal como equipamento,

3.1. Produtos para a Saúde e a Separação da Regularização A RDC 185/01 define produto médico como Produto para a saúde, tal como equipamento, Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde - GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 04/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA 1.

Leia mais

Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo

Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo Violência contra a pessoa idosa Discutindo Indicadores Maria Cecília de Souza Minayo Marco Referencial Considero o tema Violência Contra Idosos como o avesso dos direitos consagrados do Estatuto da Pessoa

Leia mais

Sistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/

Sistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/ Sistema OMMINI http://www.ommini.com.br/home/ Sistema integrado a qualquer aplicativo ERP com análises precisas de Inteligência Empresarial ou Business Intelligence. O conceito surgiu na década de 90 e

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Por que usar o Poka-Yoke no Lean Seis Sigma?

Por que usar o Poka-Yoke no Lean Seis Sigma? Por que usar o Poka-Yoke no Lean Seis Sigma? Por Cristina Werkema O Poka-Yoke termo japonês que significa à prova de erros (error proofing ou mistake proofing) consiste em um conjunto de procedimentos

Leia mais

Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet)

Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) Métodos de Diagnóstico do Projeto de Melhorias de Processos do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da Embrapa Soja (Via Internet) FAVARIN, A. M. 1, GALERANI, G. S. M. 2, 1 Universidade Estadual de

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Uso de celular: mais informação ou cola fácil?

Uso de celular: mais informação ou cola fácil? Uso de celular: mais informação ou cola fácil? O celular já se tornou uma extensão do corpo dos adolescentes. É muito difícil vê-los saírem de casa sem o seu aparelho, mas este, que também é de grande

Leia mais

Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes

Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Nuno Polónio, Daniel Gaspar 20 11 2009 A Labesfal 1. Indústria Farmacêutica Unidade de Produção

Leia mais

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica

A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento

Leia mais

Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos

Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos SEGURANÇA DO PACIENTE: CONHECENDO OS RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos Sandra Vasconcelos e Barbara

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Tecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde

Tecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde 2o. WORKSHOP INTERNACIONAL - Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública Tecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde Stela Candioto Melchior

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais