Apresentação Institucional. Junho 2013

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1 Apresentação Institucional Junho 2013

2 Sumário 03 Visão Geral 10 Gestão dos Fundos Macro0 14 Gestão dos Fundos Ações 22 Fundos de Investimento 29 Biografias

3 Visão Geral

4 A Empresa Visão Geral 4 A SPX é uma sociedade fundada em 2010 por profissionais que trabalham juntos há mais de 15 anos, com extensa experiência e sucesso em gestão de recursos. Através de um modelo de partnership e gestão meritocrática, buscamos atrair e reter os melhores profissionais do mercado. Essa filosofia estimula o trabalho em equipe e premia os que buscam excelência nos resultados. A partir de capital humano de alta qualidade e valores éticos, acreditamos ser capazes de gerar resultados diferenciados para os nossos clientes.

5 Princípios Visão Geral 5

6 Diferenciais Visão Geral 6 Partnership & Gestão Meritocrática Cultura centrado no reconhecimento do mérito, que permite transformar profissionais que se destacam em novos sócios. Dos 68 colaboradores, 23 são sócios. Senioridade Equipe formada por profissionais experientes que, em sua maioria, trabalharam em conjunto em uma mesma instituição, partilhando da mesma cultura. Os 4 membros do Comitê Executivo trabalham juntos no mesmo grupo desde Alinhamento de Interesses Os sócios investem grande parte de seus recursos próprios nos fundos do grupo.

7 Histórico dos principais sócios Visão Geral 7

8 Estrutura Organizacional: 68 colaboradores GESTÃO (23) Visão Geral 8 Commodities Ações Fundos Long Ações Fundos Multimercados Juros Brasil Juros Internacional Moedas Crédito Rogério Xavier Leonardo Linhares Leonardo Linhares Daniel Schneider Daniel Schneider Bruno Pandolfi Bruno Pandolfi Gustavo Constantino Bruno Mafra Nicolas Poletti Wladyslaw Ribeiro Sebastian Lewit Ricardo Marin Marcio Albuquerque Frank Griffóer Comitê Executivo + 3 COLABORADORES + 1 COLABORADOR + 2 COLABORADORES + 1 COLABORADOR + 1 COLABORADOR + 3 COLABORADORES Rogério Xavier Leonardo Linhares Daniel Schneider PESQUISA (24) Análise de Commodities Análise de Empresas Análise Macroeconômica Bruno Pandolfi Rogério Xavier Leonardo Linhares Beny Parnes + 3 COLABORADORES + 6 COLABORADORES + 14 COLABORADORES OPERAÇÕES / RI (21) Risco, Compliance e Backoffice Relações com Investidores Cristiano Amorim Ida Breyer + 16 COLABORADORES + 3 COLABORADORES

9 Pesquisa Macroeconomia Empresas Gestão dos Fundos Macro Commodities 9 Equipe 15 analistas Equipe 6 analistas Equipe 3 analistas Cobertura Brasil América do Norte América Latina Ásia e Oceania Europa Processo A equipe faz análises detalhadas das economias brasileira e internacional para a construção de cenários Através de comitês semanais, estimula o debate, atualiza o cenário e difunde as informações Atualização e análise diária do cenário macro A equipe mantém contato com consultores externos e acadêmicos Cobertura Aéreas, Commodities, Consumo, Educação, Energia, Financeiro, Imobiliário, Industrial, Infra estrutura, Saúde, Telefonia, Utilities Processo Ideias são geradas levando-se em conta os cenários macro e microeconômicos com a busca de informação nas mais diversas fontes: externas e internas Através de intenso e rigoroso processo de análise fundamentalista, buscamos determinar preços teóricos de compra e venda a partir principalmente de múltiplos normalizados de 3 anos e fluxo de caixa descontado. Cobertura Agrícolas (soja, milho, trigo, açúcar e algodão, entre outras) Metálicas (cobre, alumínio, níquel, chumbo, zinco e paládio, entre outras) Energéticas (petróleo e gás natural, entre outras) Processo O processo de análise se inicia pela construção do cenário macroeconômico global, com interação e contribuição direta dos economistas da SPX A equipe mantém contato com consultores externos Os analistas de commodities apresentam, então, suas projeções de oferta e demanda de cada commodity à luz do cenário macro que se antecipa

10 Gestão dos Fundos Macro

11 Filosofia de Gestão Fundamentalista Foco Gestão dos Fundos Macro 11 Análise fundamentalista orientada a partir de cenários macro e microeconômicos Comparação entre os nossos cenários e os precificados pelo mercado Buscamos sempre uma elevada margem de retorno em nossos investimentos Foco em entender e antecipar os ciclos econômicos e de mercado Identificação de desequilíbrios e assimetrias de cada mercado que possam representar oportunidades de investimento Gestores especialistas em cada segmento de mercado Liquidez e Diversificação Atuação nos mercados brasileiros e internacionais, privilegiando a liquidez e evitando a concentração em setores ou ativos específicos Portfólio diversificado no prazo de investimento, no racional das ideias e nos fatores de risco Monitoramento Todas as alocações respeitam limites de risco pré-estabelecidos e são supervisionadas pelo Comitê Executivo Não trabalhamos com stop loss, embora mudanças nos cenários e nos preços possam alterar o tamanho de nossas alocações Estratégias possivelmente não correlacionadas

12 Processo de Investimento Gestão dos Fundos Macro 12 Comitês Gestores Comitê Executivo Construção de cenários Identificação de oportunidades Tomada de decisão Supervisão e monitoramento Construção de cenários macro e microeconômicos a partir da interação entre gestores, economistas e analistas Fóruns de discussão democráticos com estímulo ao pensamento independente e à diversidade de ideias, evitando o group thinking Diálogo constante com consultores externos Gestores comparam os cenários construídos pela SPX com os precificados pelos mercados, tentando identificar desequilíbrios e assimetrias que representem oportunidades de investimento Sinergia entre as áreas facilita a identificação de oportunidades Especialistas de cada segmento de mercado escolhem a melhor estratégia para capturar a oportunidade identificada O tamanho de uma alocação reflete o grau de convicção na estratégia Execução através de produtos validados pelo compliance Comitê Executivo aprova e supervisiona as estratégias definidas em um processo contínuo de monitoramento Limites de risco definidos por fundo de forma global, sem limites específicos para cada segmento de mercado Não trabalhamos com limites predefinidos de stop loss Mudanças dos cenários e dos preços podem alterar o tamanho de nossas alocações Processo Contínuo

13 Gerenciamento de Risco Gestão dos Fundos Macro 13 Área de Risco e Compliance Subordinada diretamente ao Comitê Executivo, visando independência e evitando conflito de interesse com as áreas de gestão Metodologia Monitoramento Métricas padronizadas de Risco de Mercado: VaR Paramétrico com 95% de confiança em horizonte de investimento de um dia Stress Test utilizando cenários extremos definidos por empresa de terceiros independente Limites definidos por fundo de forma global, sem limites específicos para cada segmento de mercado ou estratégia Utilização de sistema de gerenciamento de risco de mercado desenvolvido por empresa terceirizada independente Monitoramento quantitativo contínuo dos fundos, gerando relatórios diários para as áreas de gestão e para o Comitê Executivo Avaliação periódica da eficácia do modelo através de back-testing, comparando as estimativas de VaR com os resultados diários efetivamente verificados Controles internos para assegurar o tratamento equitativo na alocação para os fundos, com o cumprimento das políticas e restrições existentes

14 Gestão dos Fundos Ações

15 Equipe Gestão dos Fundos Ações 15 GESTÃO Ações Fundos Long Ações Brasil Fundos Multimercados Açoes internacionais Fundos Multimercados Comitê Executivo Leonardo Linhares Leonardo Linhares Leonardo Linhares Nicolas Poletti Gustavo Constantino Leandro Valente Rogério Xavier Leonardo Linhares Guilherme Mazie Wladyslaw Ribeiro Rafael Gonçalves Daniel Schneider Bruno Pandolfi PESQUISA Commodities, Aéreas, Energia Consumo, Saúde Industrial, Infraestrutura Utilities, Telefonia, Educação Imobiliário, Financeiro Eduardo Almeida Bruna Silveira Pedro Alves Jorge Luis Mauro Murilo Oliveira Adelia Souza

16 Filosofia de Gestão Fundamentalista Ciclo Gestão dos Fundos Ações 16 Bottom up e orientada a partir de cenários macros. Buscamos sempre uma elevada margem de retorno em nossos investimentos. Foco em entender o que está precificado no mercado. Compreender em que momento do ciclo o mercado, a economia, cada setor e cada empresa se encontram. A partir disso, determinar o preço justo de cada ação e as variáveis a serem monitoradas. Gestão de Portfólio Preferencialmente líquido, evitando concentração em setores e papeis. Diversificado no prazo de investimento, no racional das ideias e nos fatores de risco. Seguros Baratos Eventos de cauda ocorrem com frequência mais alta que o esperado. Ineficiências de mercado geram proteções baratas.

17 Processo de Investimento Gestão dos Fundos Ações 17 Comitês Analistas e Gestores Comitê Executivo Geração de Ideias Análise e Precificação das Ideias Criar um Portfólio Gestão Dinâmica Macro Construção de cenários macros e de mercado, com foco em entender em que momento do ciclo a economia se encontra Fornecer ideias e inputs para nossos modelos Micro Visitas e contato frequente com as empresas, competidores, fornecedores e analistas Busca de informações nas mais diversas fontes Filtrar o que é relevante nas informações recolhidas e saber fazer as perguntas corretas Através de intenso e rigoroso processo de análise fundamentalista buscamos determinar preços teóricos de compra e venda a partir principalmente de múltiplos normalizados de 3 anos e fluxo de caixa descontado Criar um portfólio preferencialmente líquido, evitando concentrações de setores e papéis específicos O tamanho de cada posição será determinado pelo retorno esperado (ajustado ao risco), a existência de catalisadores e o efeito que esta terá sobre o risco total do portfólio Caso haja oportunidades, posições macro direcionais e hedges também serão implementados Alta volatilidade do mercado produz oportunidades para rotação nas posições Situações de falhas de mercados em conjunto com valuation atrativo geralmente produzem as melhores oportunidades Processo Contínuo

18 Estratégias Long Gestão dos Fundos Ações 18 A carteira long é composta normalmente por um portfólio de 15 a 25 ações. A posição máxima em uma ação é de 15% e em um setor é de 35%. Podemos ter exposição a bolsas internacionais e dívidas de empresas brasileiras. A exposição máxima é de 20% do PL. Alocações diversificadas no prazo de investimento, no racional da ideia e nos fatores de risco.

19 Estratégias Short Principais motivos para vender uma ação: Estruturais e contabilidade questionável São as melhores vendas e as que apresentam as maiores oportunidades de ganho. Gestão dos Fundos Ações 19 Foco em empresas que apresentam contabilidade agressiva e setores estruturalmente fadados ao declínio. Erros de percepção e momento Ocorrem com frequência. É muito importante o contato com a indústria de research e outros investidores. Utilizada para diminuir o risco setorial /direcional, gerando oportunidades de ganho em posições relativas. Valuation Valuation elevado envolve rápido crescimento e alta qualidade. Buscamos vender quando há catalisadores. Gestão de Riscos: Evitamos papéis com posições alugadas muito elevadas ou concentradas. O tamanho máximo de posição é de 6% do PL (normalmente entre 1,5% a 3,0%).

20 Alocações Macro Feitas a partir de ideias geradas pelas mesas macro da SPX. Gestão dos Fundos Ações 20 Objetivo principal de proteger o portfólio. Hedges mais baratos e eficientes são geralmente encontrados fora dos mercados acionários, dado que os mercados macro apresentam níveis de volatilidade mais baixas e são mais líquidos. As alocações macro direcionais serão implementadas apenas quando apresentarem um elevado potencial de retorno e vantagem em relação ao fator de risco em bolsa. Buscamos alocações macro de médio a longo prazo, de ativos que estejam passando por processo de mudança estrutural e possam gerar ganhos expressivos para o fundo.

21 Alocações Direcionais e Hedges Gestão dos Fundos Ações 21 Visando diminuir a exposição aos ciclos econômicos e baseado em nossa visão sobre o direcionamento dos mercados, controlamos ativamente a exposição direcional do fundo. Isso será feito principalmente através de: Compra e venda de índice futuro e opções. Alocações de caixa. Short de ações específicas e alocações nos mercados macro. Busca constante de proteções, principalmente para riscos de cauda.

22 Fundos de Investimento

23 Fundos SPX Fundos de Investimento 23 Multimercados Ações Long Only Ações Long-Biased Fundos Locais Nimitz Patriot Falcon Raptor Apache Fundos Offshore Eagle Viper Total de ativos sob gestão: R$ 6,3 Bi Nimitz, Raptor, Patriot, Apache, Falcon: Fechados para captação.

24 SPX Nimitz Fundos de Investimento 24 40% Patrimônio Líquido em 31-mai-2013 R$ Data de Abertura 1-dez-2010 Aplicação Mínima R$ Cotização de Resgate D+60 Classificação Anbima Multimercado Macro Taxa de Antecipação de Resgate 5% Taxa de Administração 2,0% a.a. Taxa de Performance 20% do que exceder o CDI Custódia e Controladoria Banco BTG Pactual Administrator BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DVTM 35% 30% 25% 20% 15% 10% Nimitz CDI 34,3% 25,5% Volatilidade 3,58% Índice de Sharpe 0,78 Max. Draw down -2,53% 5% 0% dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. CDI Ano CDI Acum ,0% 1,0% 1,0% 0,9% 0,9% ,8% 1,3% -0,2% 1,4% 0,0% 0,0% 0,7% 2,1% 2,1% 0,2% 1,5% -0,2% 11,2% 12,3% 11,6% 12,6% ,2% 1,7% 1,3% 0,4% 3,3% -0,3% 0,1% 0,6% -0,4% 2,1% -1,3% 1,3% 11,5% 25,2% 8,4% 22,1% ,9% 0,8% 1,7% -1,5% 4,2% 7,2% 34,3% 2,8% 25,5%

25 SPX Raptor Fundos de Investimento 25 60% Patrimônio Líquido em 31-mai-2013 R$ Data de Abertura 1-dez-2010 Aplicação Mínima R$ Cotização de Resgate Último dia útil no mês, mínimo D+90 Classificação Anbima Multimercado Macro Taxa de Antecipação de Resgate 15% Taxa de Administração 2,0% a.a. Taxa de Performance 20% do que exceder o CDI Custódia e Controladoria Banco BTG Pactual Administrator BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DVTM 50% 40% 30% 20% Raptor CDI 52,3% 25,5% Volatilidade 10,36% Índice de Sharpe 0,80 Max. Draw down -4,63% 10% 0% dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. CDI Ano CDI Acum ,6% 1,6% 1,6% 0,9% 0,9% ,6% 2,3% -1,8% 2,7% -1,3% -1,4% 0,6% 4,1% 3,9% -0,5% 2,9% -1,6% 13,9% 15,6% 11,6% 12,6% ,5% 2,8% 1,9% 0,2% 6,1% -1,3% -0,3% 0,7% -1,2% 3,7% -2,9% 2,3% 17,4% 35,8% 8,4% 22,1% ,0% 1,2% 3,1% -3,2% 7,8% 12,2% 52,3% 2,8% 25,5%

26 SPX Patriot Fundos de Investimento 26 Patrimônio Líquido em 31-mai-2013 R$ Data de Abertura 14-set-2012 Aplicação Mínima R$ Cotização de Resgate D+60 Classificação Anbima Ações Livre Taxa de Antecipação de Resgate 5% Taxa de Administração 2,0% a.a. Taxa de Performance 20% do que exceder o IBX Custódia e Controladoria Banco BTG Pactual Administrator BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DVTM Volatilidade 10,11% Índice de Sharpe 1,97 Max. Draw down -5,92% 15% Patriot 10% 5% 0% IBX -5% -10% set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 10,3% -1,6% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. IBX Ano IBX Acum ,1% 1,9% 1,5% 4,9% 7,3% 7,3% 0,5% 0,5% ,2% -1,0% -0,4% 0,9% 1,1% 2,8% 10,3% -2,1% -1,6%

27 SPX Apache Fundos de Investimento 27 Patrimônio Líquido em 31-mai-2013 R$ Data de Abertura 18-out-2012 Aplicação Mínima R$ Cotização de Resgate D+60 Classificação Anbima Ações Livre Taxa de Antecipação de Resgate 5% Taxa de Administração 2,0% a.a. Taxa de Performance 20% do que exceder o IBX Custódia e Controladoria Banco BTG Pactual Administrator BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DVTM Volatilidade 10,55% Índice de Sharpe 1,64 Max. Draw down -4,45% 14% 12% Apache 10% 8% 6% 4% IBX 2% 0% -2% -4% -6% out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 9,8% 0,7% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. IBX Ano IBX Acum ,1% 1,6% 5,1% 6,6% 6,6% 2,9% 2,9% ,1% -0,9% 0,0% 1,0% 0,8% 3,0% 9,8% -2,1% 0,7%

28 SPX Falcon Fundos de Investimento 28 30% Patrimônio Líquido em 31-mai-2013 R$ Data de Abertura 6-jul-2012 Aplicação Mínima R$ Cotização de Resgate D+60 Classificação Anbima Ações Livre Taxa de Antecipação de Resgate 10% Taxa de Administração 2,0% a.a. Taxa de Performance 20% do que exceder o IPCA + 6% Custódia e Controladoria Banco BTG Pactual Administrator BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DVTM 25% 20% 15% 10% 5% SPX Falcon IPCA + 6% 27,2% 11,9% Volatilidade 7,32% Índice de Sharpe 1,92 Max. Draw down -3,77% 0% -5% jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Acum. IPCA+6% Ano IPCA+6% Acum ,3% 3,7% 4,4% 4,5% 1,4% 2,7% 18,3% 18,3% 5,9% 5,9% ,3% 0,0% -0,1% 0,7% 3,5% 7,5% 27,2% 5,7% 11,9%

29 Biografias Principais Sócios

30 Comitê Executivo Biografia Rogério Xavier, Fundador e sócio diretor Graduado em Administração de Empresas pela PUC-RJ. Iniciou sua carreira no Banco de Investimento Garantia em 1985, onde atuou por 4 anos. Trabalhou posteriormente no Chemical Bank e ingressou no Banco BBM em 1989, tornando-se Diretor em Até 2007, foi responsável pela Tesouraria do Banco BBM. Em 2008, assumiu a responsabilidade pela equipe de Gestão de Recursos de Terceiros. Desligou-se do Banco BBM em 2010 para criar a SPX Capital. 30 Leonardo Linhares, Sócio diretor Graduado em Economia pela UFRJ. Iniciou a sua carreira no Banco BBM em Em 1997 passou a exercer a função de Operador, tornando-se Gerente da Mesa de Renda Variável em No ano de 2009, foi nomeado Diretor de Renda Variavel da Gestão de Recursos de Terceiros do Banco BBM. Em 2012 desligou-se do Banco BBM e se juntou a SPX como Diretor responsável pela Gestão de Renda Variável. Daniel Schneider, Fundador e sócio diretor Graduado em Administração de Empresas pela FGV-SP. Iniciou sua carreira em 1994 no Departamento Financeiro da Alcan Alumínio do Brasil. Ingressou no Banco BBM em 1996, como Analista Financeiro. Em 1998, passou a exercer a função de Operador, tornando-se Gerente de Renda Fixa Local em No ano de 2009, foi nomeado Diretor de Renda Fixa da Gestão de Recursos de Terceiros do Banco BBM. Desligou-se do Banco BBM em 2010 para criar a SPX Capital. Bruno Pandolfi, Fundador e sócio diretor Graduado em Engenharia Eletrônica pela UFRJ, pós graduado no MBA pelo IBMEC-RJ. Iniciou sua carreira em 1996 no Creditec CFT, então financeiro do Grupo BBM. Ingressou no Banco BBM em 1998 como Operador, tornando-se Gerente de Câmbio em No ano de 2009, foi nomeado Diretor Financeiro, responsável pela Tesouraria do Banco BBM. Desligou-se do Banco BBM em 2010 para criar a SPX Capital.

31 Gestão Biografia Sebastian Lewit, Juros Brasil Graduado em Engenharia Elétrica e de Produção pela PUC-RJ e pós-graduado no MBA em Finanças e Mercados de Capitais pela FGV-RJ. Iniciou sua carreira no Banco BBM em 1997, onde atuou no BackOffice. Em 2000 passou a exercer a função de Operador de Renda Fixa, tornando-se Sócio Gerente da área de Mercados Emergentes em 2006, acumulando posteriormente a área de Renda Fixa Brasil. Desligou-se do Banco BBM em 2010 para integrar a equipe da SPX Capital. 31 Gustavo Constantino, Ações Graduado em Engenharia de Produção Mecânica pela PUC-RJ e pós-graduado no MBA em Finanças e Mercados de Capitais pela FGV-RJ. Iniciou sua carreira no Banco BBM em 2000, onde atuou na área de Análise de Ações e, posteriormente, na Gestão de Renda Variável. Desligou-se do Banco BBM em setembro de 2009 para se associar à GAP Asset Management, exercendo a função de Gestor de Renda Variável da empresa. Desligou-se da GAP em 2010 para integrar a equipe da SPX Capital. Ricardo Marin, Juros Internacionais Graduado em Engenharia Elétrica e de Produção pela PUC-RJ. Iniciou sua carreira no Banco BBM em 2001, na área de Macroeconomia. Em 2002 passou a exercer a função de Operador de Moedas. Atuou ainda como operador das mesas de Mercados Emergentes (de 2007 a 2008). Deixou o Banco BBM em 2008 para atuar como operador de Renda Fixa Internacional na mesa proprietária do Itaú- Unibanco. Desligou-se do Itaú-Unibanco em 2011 para integrar a equipe da SPX. Marcio Albuquerque, Moedas Graduado em Engenharia Elétrica pela PUC-RJ, em Economia pela Universidade do Alabama, e pós-graduado no MBA em Finanças e Mercados de Capitais pela FGV-RJ. Iniciou sua carreira no Banco BBM em 2003, onde atuou no BackOffice e, posteriormente, na área de Produtos. Em 2005 passou a exercer a função de Operador, tornando-se Gerente de Câmbio em 2008 e, posteriormente, sócio do Banco BBM. Desligou-se do Banco BBM em 2010 para integrar a equipe da SPX Capital. Bruno Mafra, Commodities Graduado em Engenharia Elétrica pela PUC-RJ e pela École Centrale de Paris. Mestre em Finanças pelo IMPA. Ingressou no Banco BBM em 2004 na área de Pesquisa Macroeconômica. Em 2007, tornou-se Operador da Mesa de Commodities, da qual se tornou Gerente em Desligou-se do Banco BBM em 2010 para integrar a equipe da SPX Capital. Nicolas Poletti, CFA, Ações Graduado em Economia pela Universidade de Buenos Aires. Iniciou a sua carreira no Citigroup em A partir de 2005 trabalhou como analista de ações durante 3 anos no Consultatio Asset Management. Em 2008 tornou se gestor dos fundos de ações Longs do Banco BBM. Desligou-se do Banco BBM em 2012 para integrar a equipe da SPX. Wladyslaw Ribeiro, Ações Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense. Iniciou sua carreira no Banco BBM em 2008, onde atuou na área de Análise de Ações. Posteriormente, integrou a Gestão de Renda Variável dos fundos Long short e multimercados do Banco BBM. Em 2013, desligou-se do BBM para integrar a equipe da SPX.

32 Pesquisa Macroeconômica, Operações e RI Biografia Beny Parnes, Economista Chefe Graduado em Economia pela PUC-RJ, pós-graduado no Mestrado em Economia pela PUC-RJ e Doutor em Economia pela Universidade da Pensylvania. Ingressou no Banco BBM em 1991 como Gerente de Operações. Em 1994 foi Gerente de Operações do Banco Matrix. Retornou ao BBM em 1995 como Sócio- Gerente responsável pela área de Desenvolvimento de Produtos e então em 1997 tornou-se Diretor das Áreas de Pesquisa (ánalise de crédito, macroeconomia e derivativos) e Desenvolvimento de Produtos. Desligou-se do banco mais uma vez em 2002 para trabalhar no Banco Central do Brasil como Diretor de Assuntos Internacionais. Retornou ao BBM em 2004 como Diretor. Desligou-se do Banco BBM em 2012 para integrar a equipe da SPX Capital. 32 Ida Breyer, Relação com Investidores Graduada em Administração de Empresas pela UFRJ. CIBE pela Columbia University, NY Iniciou a sua carreira Opportunity Asset Management em De 1999 a 2002 integrou o time de Latam Equities do JP Morgan. Em 2002 tornou-se responsável pela área comercial do Banco Brascan (Brookfield). Em 2004 foi convidada para o time de Latam Equities do Credit Suisse, sendo Director responsável pela cobertura de clientes institucionais na América do Sul. Em 2010 foi para o Deutsche Bank para liderar o processo de expansão da área de Equities no Brasil. Desligou-se Deutsche Bank em 2013 para integrar a equipe da SPX Capital. Cristiano Amorim, Risco, Compliance e Backoffice Graduado em Engenharia de Mecânica e Produção pela PUC-RJ e pós-graduado no MBA de Finanças pelo IBMEC-RJ. Ingressou no Banco BBM em 1995 na área de Controle Gerencial, passando a integrar a área de Produtos em Em 2003 foi Superintendente Adjunto da área de Operações Estruturados do Banco Santos e, em 2005, Sócio Fundador e Diretor da Foco DTVM. Retornou ao BBM em 2007 como Gerente das áreas de Produtos e Planejamento. Desligou-se do Banco BBM em 2010 para integrar a equipe da SPX Capital.

33 Nossos Contatos Relações com Investidores Tel.: ri@spxcapital.com.br Ida Breyer Tel.: ida.breyer@spxcapital.com.br Rodrigo Godinho Tel.: rodrigo.godinho@spxcapital.com.br Rua Humaitá, 275 6º e 14º Andares Humaitá Rio de Janeiro RJ CEP Esta apresentação foi preparada em conjunto pela SPX Gestão de Recursos Ltda. ( SPX Capital ) e SPX Equities Gestão de Recursos Ltda. ( SPX Investimentos ), empresas do grupo SPX, e tem caráter meramente informativo, não se constituindo em oferta de venda de cotas dos fundos geridos e não considerando objetivos de investimento ou necessidades individuais e particulares. O grupo SPX não comercializa e nem distribui cotas de fundos ou qualquer outro ativo financeiro. Recomendamos uma consulta a assessores de investimento e profissionais especializados para uma análise específica, personalizada antes de sua decisão sobre investimentos. Aos investidores é recomendada a leitura cuidadosa de prospectos e regulamentos ao aplicar seus recursos. Os fundos geridos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. Os fundos geridos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Os fundos multimercados e fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Fundos de Investimento não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação da performance do fundo de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo, mas não é líquida de impostos. Os indicadores do CDI, IbrX e IPCA são mera referências econômicas, não caracterizando parâmetro objetivo para os fundos. Nos fundos geridos pela SPX a data de conversão de cotas é diversa da data de aplicação e de resgate e a data de pagamento do resgate é diversa da data do pedido de resgate. Não há garantia de que os fundos multimercados terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Este material não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído a terceiros sem a expressa concordância do grupo SPX.

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