UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VOZ DO MESTRE
|
|
- Baltazar Barreto Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VOZ DO MESTRE E-COMMERCE: O CRESCIMENTO DAS COMPRAS ON LINE Por: Maria Cristina de Souza Nogueira Orientador Prof. Jorge Vieira Rio de Janeiro 2012 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
2 2 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VOZ DO MESTRE E-COMMERCE: O CRESCIMENTO DAS COMPRAS ON LINE Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requesito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Estratégica de Negociação e Vendas Por: Maria Cristina de Souza Nogueira
3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço ao Senhor Jesus, pois até aqui Ele me ajudou. Agradeço a minha mãe, por seu exemplo de vida, incentivo e colaboração. Agradeço a minha família pelo incentivo, compreensão e carinho. Agradeço a todo corpo docente do curso Gestão Estratégica de Negociação e Vendas, Unidade centro, pela forma de tratamento dispensada e a metodologia de ensino oferecida no curso. Agradeço a toda equipe do Instituto a voz do mestre RJ, pela competência, excelência e seriedade no ensino.
4 4 DEDICATÓRIA Em primeiro lugar dedico este trabalho ao Senhor DEUS, por me dar forças para que eu pudesse cursar esta pósgraduação e superar vários obstáculos os quais passei. Ao meu amado esposo Alex pelo seu amor, compreensão, cumplicidade, incentivo, e que apesar de não estar comigo em aula fisicamente, se fez presente no decorrer de todo curso. Aos meus amados filhos Raphael e Miguel por compreender a minha ausência em prol deste trabalho e no incentivo para prosseguir. Ao meu Amado irmão Marcelo e seu filho Diogo que deixaram muitas saudades...
5 5 LISTA DE FIGURAS Figura 01 - Evolução das vendas, ticket médio e produtos mais vendidos Figura 02 - Proporção das empresas com áreas de comércio eletrônico Figura 03 Comércio eletrônico no relacionamento com fornecedores Figura 04 Comércio eletrônico no relacionamento com clientes Figura 05 Estágios da evolução do comércio eletrônico Figura 06 Faturamento do e-commerce no Brasil Figura 07 E-consumidores no Brasil Figura 08 Perfil do Consumidor Renda Familiar Figura 09 Perfil do consumidor Faixa etária Figura 10 Perfil do consumidor - Escolaridade Figura 11 Técnicas publicitárias mais odiadas pelos consumidores on-line Figura 12 Motivos que levam o consumidor a fazer compras on-line Figura 13 Fluxograma da atividade de logística
6 6 RESUMO Esta monografia tem o objetivo de apresentar uma revisão bibliográfica apresentando o crescimento das negociações on-line, hoje conhecido como E-commerce. Nesta perspectiva estudamos os impactos nas relações comerciais, a mudança nos hábitos dos usuários desta sistemática de comércio, os destaques nas vantagens e desvantagens em relação ao sistema convencional. É detectada a importância dos fatores que levam um site a ter sucesso e a forma de como mantê-lo em evidência, não deixando de lado os fatores primordiais como a confiabilidade, organização, segurança, logística e rede de distribuição. No estudo do crescimento desta modalidade de comércio, foram abordadas as necessidades do mercado a ser atingida, a forma de identificação do público alvo, análise dos principais concorrentes, a política de preços e o canal de pós-vendas. PALAVRAS CHAVES: E-commerce: Comércio eletrônico.
7 7 METODOLOGIA A metodologia deste trabalho foi desenvolvida no modelo teórico baseado numa literatura bibliográfica de forma explicativa, exploratória, descritiva, abordando os principais acontecimentos do comércio eletrônico e suas repercussões no mundo dos negócios. A Pesquisa foi dirigida em livros, artigos e bibliotecas virtuais de natureza qualitativa nos dados coletados, com o objetivo de esclarecer os fatores que de alguma forma determinam e contribuem para a ocorrência do tema proposto.
8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Conceito de comércio eletrônico 11 e globalização 1.1- Como a publicidade busca descobrir o público alvo CAPÍTULO 2 Detalhes dos produtos mais vendidos 15 on-line 2.1- Políticas de preço Políticas de intermediação dos negócios CAPÍTULO 3 Comércio eletrônico no mercado brasileiro Faturamento identificações do público alvo Acompanhamentos pós venda Fatores que influenciam as decisões de compras 28 on-line e torna o site um sucesso 4 - CAPÍTULO 4 A estrutura da loja virtual e o cuidado 31 com a logística 4.1- Fluxograma da atividade logística 33 5 Conclusão Referências bibliográficas 37 7 Glossário 39
9 9 INTRODUÇÃO A tecnologia da informação vem promovendo de forma ampla, mudanças no aumento da competitividade entre as empresas. De fato, o comercio eletrônico ganhou popularidade na ultima década, levando tanto pequenas empresas quanto as grandes corporações a investirem nesse conceito de negócio, desde quando a internet tornou-se possível um novo tipo de comércio diante da sua conectividade com o mundo. Em virtude das transformações das formas de negociações, as empresas adotando a TI, passam a fazer parte de rede de comunicação para interligar diversos ambientes, que outrora eram impossíveis de atingir. O E-commerce, em particular, é essencialmente voltado para as atividades de coordenação da produção entre agentes geograficamente dispersos, permitindo assim, a comunicação instantânea com fornecedores, parceiros e clientes. Através da troca de informações on-line, as empresas melhoram sensivelmente a integração logística. O comércio eletrônico ocorre principalmente entre empresas, sendo mais incipiente entre indivíduos. O volume de transações eletrônicas entre empresas é de seis a dez vezes maiores do que o realizado entre pessoas físicas. A razão óbvia é que as empresas entre si somam um grande número de transações em todo o processo de vendas. Já, por outro lado entende-se que razões culturais firmam o conceito anterior, já que as empresas tradicionalmente fazem negócios a distância, via telefone ou fax, tendo assim menos resistência à transação eletrônica do que o usuário individual, cuja cultura de negociações está mais no âmbito da loja, como um espaço físico. Desta forma as empresas buscam o crescimento neste mercado apostando na criatividade da sua área de marketing, pois a internet basicamente vinha sendo um instrumento de informação e lazer, e seu uso comercial vieram a ter maior destaque em meados dos anos O perfil do usuário, em princípio, é de não confiar em lojas virtuais que não foram solicitadas algum tipo de informação, caracterizando uma forma de invasão de privacidade. As empresas buscaram alternativa com novas formas de
10 10 publicidade, enfatizando mais nas informações do que persuadindo o consumidor final. TIGRE [1999]
11 11 CAPÍTULO 1 Conceitos de Comércio Eletrônico e Globalização O termo globalização é algo muito comentado e discutido atualmente, que envolve aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. A globalização afeta todas as áreas da sociedade, principalmente a comunicação, comércio internacional e liberdade de movimentação, com diferente intensidade dependendo do nível de desenvolvimento e integração das nações ao redor do planeta. A globalização é representada pela disseminação das inovações econômicas em todo o mundo e pelos ajustes políticos e culturais que acompanham essa difusão [HITT, 2002]. Albertini [2001] explica que a nova economia é global. O novo mundo geopolítico está abrindo novos mercados em todos os lugares, exigindo uma resposta global. Os negócios globais precisam conectar-se com clientes, fornecedores, empregados e parceiros ao redor do mundo. Novas oportunidades nos mercados financeiros globais requerem uma infraestrutura de informação. Empresas e instituições acadêmicas estão trabalhando para construir empresas transnacionais, redes de resposta, empresas sem fronteira, organizações globais e empresas internacionais. Conforme cita Albertin [2001], a globalização é mais do que fazer negócios em determinado número de países em todo o mundo. A globalização envolve fazer negócios em todo o mundo, de uma nova maneira, equilibrando as qualidades de seus produtos ou serviços com as necessidades específicas das diversas bases de clientes locais". Milhões de pessoas pelo mundo compram, vendem, negociam, leem jornais, fazem pesquisa, tudo isso sem saírem de suas casas ou locais de trabalho..albertini [2001] comenta que o comércio eletrônico, através da sua capacidade de integrar fornecedores, clientes e consumidores, além de interligar diferentes localidades sem restrições de tempo, viabiliza a globalização das organizações. Outro aspecto apresentado pelo autor diz respeito à oportunidade de empresas tradicionalmente pequenas poderem
12 12 competir com as grandes, em várias localidades, considerando aspectos relativos a custos. Conforme Veloso, Moreno, Ramos Santos, Souza e Silva [2011], Atualmente há muitos difusores ao acesso da internet, por diferentes motivos, pela sua agilidade, eficiência da maneira pela qual as pessoas se comunicam, buscam informações e adquirem novos conhecimentos. Por este mecanismo as empresas aderiram a esta nova realidade de negócio e tem agregado valores às novas tendências e à um novo canal de comercialização conhecido por e-commerce. Conceituam comércio eletrônico (e-commerce) como processo de compra, venda, transferência ou troca de produtos, serviços ou informações via redes de computadores, incluindo a internet; e negócio eletrônico (e-business) como sendo não apenas a compra e venda de bens e serviços, mas também o atendimento a clientes, colaboração com parceiros empresariais, realização de transações eletrônicas dentro de uma organização. Conforme Contreiras [2006], o conceito de e-commerce é anterior à Web, pois em 1970 surgiram o EDI (Electronic Data Interchange) e o EFT (Electronic Funds Transfer), que através de redes informáticas privadas constituíam formas de efetuar transações intraempresa e interempresas. De acordo com uma pesquisa feita pela VeriSign, o E-commerce surgiu em 11 de agosto de 1994, quando um CD do Sting foi vendido pela NetMarket. Portanto, o E-commerce já completou uma década. Já no Wikipédia, o significado de e-commerce vem mudando ao longo dos últimos 30 anos. Originalmente significa a facilitação de transações comerciais eletrônicas, usando tecnologias como Eletronic Data Interchange (EDI) e Eletronic Funds Transfer (EFT). Ambas foram introduzidas no final dos anos 70, permitindo que empresas mandassem documentos comerciais como ordem de compras e contas eletronicamente. O crescimento e a aceitação de cartões de créditos, caixas eletrônicos, serviços de atendimento ao cliente (SAC) no final dos anos 80 também eram formas de Comércio eletrônico. Apesar de a internet ter se popularizado mundialmente em 94, somente após cinco anos os protocolos de segurança e a tecnologia DSL foram
13 13 introduzidos, permitindo uma conexão contínua com a internet. No final de 2000, várias empresas americanas e europeias ofereceram seus serviços através da world wide web. Desde então, as pessoas começaram a associar à expressão comércio eletrônico com a habilidade de adquirir facilidades através da internet usando protocolos e serviços de pagamento eletrônico. Peixoto [2001] conceitua o comércio eletrônico sobre diferentes prismas: Conceito técnico é uma combinação de tecnologias, aplicações e procedimentos negociais que permitem a compra e venda on-line, de bens ou serviços. Conceito Econômico é a realização de toda cadeia de valor dos processos de negócio, realização esta, efetuada no ambiente digital. Conceito Administrativo (privado) termo genérico que descreve toda e qualquer transação comercial que se utiliza de um meio eletrônico para ser realizado, otimizando o relacionamento da cadeia de suprimento até o ponto de venda. Conceito Jurídico atividade comercial explorada através de contrato de compra e venda com a particularidade de ser este contrato celebrado em ambiente virtual, tendo por objeto a transmissão de bens físicos ou virtuais e também serviços de qualquer natureza Como a publicidade busca descobrir o público alvo A publicidade na internet vem crescendo em todos os segmentos de mercado, pois possibilita acesso a um público amplo e global, a um baixo custo operacional, comparado a publicidades tradicionais, como jornais, revistas etc. As técnicas de marketing tradicionais como folhetos, correspondências, entre outros, buscam atingir diretamente o comprador direto, mas não são tão eficientes quanto às ferramentas inteligentes e interativas, capaz de compreender melhor as preferências do consumido. Assim, começam a existir empresas especializadas em marketing pela internet, que desenvolvem banco de dados contendo hábitos de consumo das pessoas, obtendo por fonte, as informações em operadoras de cartões de crédito, entre outros.
14 14 As empresas passam a trabalhar individualmente o cliente, informando-o sobre o lançamento ou disponibilidade de produto e serviço, indicando as promoções e particularidades da negociação, de acordo com o seu perfil. Conforme TIGRE [1999], há pesquisas que apontam que cerca de 35% dos internautas brasileiros já fizeram pelo menos uma compra on-line. As atividades mais procuradas são os serviços de home banking, viagens, compra de software, produtos eletrônicos, livros e CDs. O marketing, conforme FELIPINI [2011] é uma ferramenta poderosa na geração de tráfego da informação do produto ou serviço e como suporte da marca junto ao cliente alvo. Aqui não tratamos do insuportável SPAM ( s massivos e não autorizados), que causa grande dano ao E- commerce. Uma loja virtual séria não utiliza desta prática. É necessário usar esta poderosa ferramenta para estimular o canal de comunicação por meio de promoções, onde o usuário previamente autoriza o recebimento da mensagem. Assim, as empresas precisam adotar este canal, pois o envio de é a atividade na internet, disparada na primeira colocação.
15 15 CAPÍTULO 2 Detalhes dos produtos mais vendidos on-line Na Figura 01, é apresentada a evolução das vendas do natal e o ticket médio, seguido dos produtos mais vendidos no varejo. Figura 01 Por outro lado, o comércio eletrônico não se desenvolveu satisfatoriamente em mercados onde o consumo é também uma atividade de lazer. Nos casos de artigos de vestuário, os consumidores gostam de ter um contato físico com o produto, sendo um setor onde as vendas eletrônicas dificilmente vão prosperar. Já os supermercados os gêneros alimentícios continuam sendo adquiridos de modo tradicional enquanto crescem as vendas eletrônicas de artigos de limpeza e produtos comprados de forma regular.
16 Políticas de preço Conforme TIGRE [1999], os preços praticados pelo E-commerce são relativamente mais altos e merecem ser mais bem investigados, pois de imediato, identificamos baixo custo de comercialização. Por outro lado, FELIPINI [2011], entende que o custo do E-commerce é sensivelmente menor. TIGRE [1999] defende que os altos preços praticados são decorrentes pela compensação dos investimentos realizados e pelo risco assumido. Outra razão é que o desenvolvimento e atualização dos sites, assim como a infraestrutura informacional, necessária para manter a qualidade do serviço, requerem investimentos permanentes em hardware, software, profissionais em Web Design e comunicações, em um cenário onde a tecnologia se move rapidamente. Mas encontramos neste mercado uma forma de redução de preços quando deparamos com os serviços de busca e comparação dos valores praticados, que tem como objetivo proporcionar condições necessárias para concretizar os negócios entre o fornecedor e o consumidor, dirigidos pela demanda, não pela oferta diretamente contida no site de comercio eletrônico convencional, como exemplo Buscapé e Bondfaro. Dornelas [2005]. Pelo ponto de vista do consumidor, os altos preços relativos ainda podem ser compensados pela comodidade de escolher e receber os produtos em casa, e em alguns casos, realizando o pagamento da entrega ou o frete, propriamente dito Políticas de intermediação de negócios São conhecidos modelos que objetivam aproximar compradores e vendedores. As aproximações podem ser feitas principalmente entre empresas, conhecidas como business-to-business (B2B), entre empresas e consumidores finais, business-to-consumer (B2C) ou entre pessoas, consumer-to-consumer (C2C).
17 17 Business-to-business (B2B) O comércio eletrônico business-to-business (B2B) ou comércio eletrônico entre empresas pode ser definido como a substituição dos processos físicos que envolvem as transações comerciais (envio e recebimento de cotações, troca de informações diversas, etc.) por processo eletrônico. Normalmente, são construídos com apoio de tecnologias baseadas na Internet, onde compradores e fornecedores encontram-se e transacionam em tempo real. Esta categoria de aplicação do comércio eletrônico refere-se ao lado atacadista e supre o processo comercial, onde as empresas realizam suas atividades de compra, venda ou comercialização com outras empresas. O comércio eletrônico do tipo B2B é geralmente composto por sistemas de catálogos eletrônicos e sistemas de comércio eletrônico, tais como portais de troca e leilão, intercâmbio eletrônico de dados, transferência eletrônica de fundos, etc. Esses sites de comércio eletrônico do tipo B2B proporcionam inúmeras vantagens tanto para vendedores como para compradores. Uma de suas vantagens é tornar as decisões de compra das empresas mais rápidas, mais simples e mais eficientes, uma vez que as empresas podem utilizar os sistemas da web para pesquisar e negociar com muitos vendedores. Este tipo de aplicação de comércio eletrônico oferece facilidade de uso e permite poupar tempo evitando atrasos com tarefas sem valor ou repetitivas como o envio de cotação a fornecedores para posterior comparação de preços. Ajuda, portanto na tomada de decisão, já que permite comparar preços, produtos e fornecedores. Os compradores, por sua vez em conseguir informações precisas de compra, além de comprar em um só ponto. Assim, as empresas têm a capacidade de negociar ou de receber melhores preços de ofertas de um conjunto maior de fornecedores. E os fornecedores, por sua vez, se beneficiam do fácil acesso aos clientes em todo o mundo, ou seja, simplificam os processos de cotação, pedidos e aprovação de compra,
18 18 reduzem erros de pedidos e também agilizam os processos financeiros como de contas a pagar e/ou a receber. Business-to-consumer (B2C) Comércio eletrônico do tipo business-to-consumer (B2C) é basicamente um tipo de transação comercial em que o comprador é uma pessoa física que, a partir de um computador pessoal, realiza suas buscas e adquire um produto ou serviço através da Internet. Pode-se dizer então que as soluções B2C são voltadas para os consumidores. Dessa forma, o seu enfoque deve ser mais direcionado à interface com o usuário, atraindo compradores com propagandas em diferentes sites. Devem ter alta capacidade de resposta às exigências do consumidor, incluindo tempo de entrega, disponibilidade e preço. Portanto, nessa categoria de comércio eletrônico, as empresas precisam desenvolver websites atraentes que seduzam o consumidor fazendo com que o mesmo se sinta interessado em comprar o produto. Como exemplo, existe websites que oferecem fachadas de lojas virtuais e catálogos multimídia, processamento interativo de pedidos, sistemas seguros de pagamento eletrônico e suporte online ao cliente. O B2C é a forma mais comum de comércio eletrônico praticado atualmente, a qual é realizada na forma de varejo entre o cliente e a empresa. Sua principal vantagem é poupar recursos da empresa, além de se moldar para o cliente em um expressivo ganho de tempo, pois o B2C evita transtornos típicos tais como filas, dificuldades para encontrar estacionamento, shoppings centers cheios, etc. Via Internet, o consumidor realiza suas compras com extrema facilidade e usufrui do conforto e da comodidade de receber seus produtos/serviços em casa. Para se criar um empreendimento de comércio eletrônico do tipo B2C de sucesso é fundamental oferecer produtos ou serviços atraentes e que seja de valor para o cliente, que é uma estratégia que logicamente trará renda para empresa mantenedora do comércio eletrônico. A maioria dos empreendimentos de comércio eletrônico do tipo empresa-a-consumidor (B2C) assume a forma de sites de empresas varejistas na WWW, ou seja, de lojas
19 19 virtuais que utilizam artifícios de marketing como propaganda visual para conseguir convencer o consumidor a adquirir o seu produto. Consumer-to-consumer (C2C) Dentre as categorias de comércio eletrônico há, ainda, o comércio eletrônico de consumer-to-consumer (C2C), uma importante estratégia de negócios, onde os comerciantes podem comprar e vender entre si em um processo de leilão. Leilão assim como é feito tradicionalmente onde se tem um produto a ofertar, e que posteriormente será vendido para quem oferecer o maior lance (maior valor). Ele representa as relações comerciais entre duas pessoas físicas, sem que hajam empresas diretamente envolvidas. Ao contrário do B2B e do B2C, a transição do C2C off-line (tradicional) para o modelo online foi mais simples, porque existiam poucos negócios deste tipo no mundo real. Os classificados dos jornais talvez sejam um dos melhores exemplos do C2C off-line. Quanto ao comércio eletrônico C2C online, tem-se como principais representantes os leilões virtuais, que possuem as mesmas características de um leilão tradicional só que realizado através da internet. Outra forma de comércio eletrônico do tipo C2C é a propaganda pessoal eletrônica de produtos ou serviços para a compra ou venda por consumidores em sites de jornais eletrônicos. O mercado C2C, em geral, é a terceira etapa do usuário. Primeiro usa o , depois faz compras pelo B2C e só então se sente seguro para utilizar os leilões. É possível citar como algumas das vantagens do C2C a sua abrangência internacional, a atualização dos produtos que é feita constantemente, a infinidade de ofertas que permite uma vasta comparação de valores antes da decisão de compra ou venda. Além disso, é possível achar em sites de leilões itens raros ou fora de catálogo, que não poderiam ser encontrados em lojas. Fonte de receita nas transações A principal fonte de receita para as empresas que oferecem o serviço é ganhar parte do valor das transações efetuadas. Em alguns casos
20 20 encontramos empresas que tem como a principal fonte de receita a venda de propaganda e de patrocínio. O modelo de intermediação de negócios subdividiu-se em: Compra coletiva: Tem como principal objetivo unir compradores e então organizar um pedido com alto volume, permitindo que empresas ou pessoas passem a ter poder de negociação de grandes compradores. Como um exemplo em evidência atualmente, temos o Peixe Urbano e Groupon. Distribuidor: geralmente este modelo funciona para transações entre empresas, mais conhecido como B2B. O benefício para os fornecedores é obtido pela facilidade e pela rapidez da divulgação de seus produtos e da automatização do processo de compras, o que reduz custo. Shopping virtual: Site de que hospeda ou reúne várias empresas ou até pessoa física. Este modelo tem como principais fontes de receita, a cobrança de uma taxa da loja e de uma quantia de manutenção, no caso da loja ser criada pelo shopping; a cobrança de hospedagem de lojas constituídas por outras empresas, com venda de propaganda; e, finalmente a cobrança de taxa transacional. Como exemplo, temos alguns tipos de serviços oferecidos aos lojistas tais como milhagem, cobrança, acompanhamento de pedidos ou propaganda (por exemplo, Yahoo Shopping e Mercado Livre). Leilão: Site que automatiza e conduz processos de leilão para vendedores. O site cobra uma taxa de sucesso do vendedor, que geralmente varia com o preço do produto a ser leiloado. O modelo mais comum baseia-se na definição de um preço mínimo para o produto, e a pessoa/empresa que oferecer o maior lance leva o produto, como exemplo o site Arremate. Classificados: Uma lista de itens que estão sendo procurados ou vendidos. Geralmente este tipo de site pertence a alguma empresa de mídia, tais como jornais ou revistas, que já possuem conteúdo de classificados, como exemplo, Bom Negócio (antigo jornal Balcão).
21 21 CAPÍTULO 3 Comércio eletrônico no mercado brasileiro De acordo com artigo de Albertini[2000], que apresenta uma pesquisa FGV de Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, onde comprova a evolução do E-commerce, evidencia aumento do crescimento do número de empresas que passaram a utilizar os meios eletrônicos nos seus processos de negócio. A Figura 02 apresenta a proporção das empresas que já possuem áreas de comércio eletrônico. Empresas com áreas de comércio eletrônico Figura 02 O setor de indústria é o que apresenta maior índice de utilização de E-commerce no seu relacionamento com fornecedores, cabendo lembrar que
22 22 essa situação engloba a utilização da troca eletrônica de dados (EDI) tradicional, conforme apresenta a Figura 03. Comércio eletrônico no relacionamento co m fornecedores Figura 03 O setor de comércio é o que apresenta maior índice de utilização de CE no seu relacionamento com clientes, conforme apresenta a Figura 04, sendo essa situação bastante influenciada pela utilização de homepages e catálogos eletrônicos para a divulgação de informações para os clientes. Comércio eletrônico no relacionamento com clientes Figura 04
23 23 A evolução do E-commerce no mercado brasileiro compreende quatro grandes estágios para a formação do novo ambiente de negócios como um todo, sendo formada por: a) informação, b) distribuição, c) transação e d) comunicação, conforme definido por Albertin (2000c). Figura 05 A Figura 05 apresenta essa evolução. A análise dessa evolução, com as realizações já empreendidas, possibilita a identificação da busca pelo novo ambiente de negócio, formado por comunidades de pessoas e empresas. A indicação atual deve ser entendida como sendo o estágio atual da busca de realização de transação e distribuição de produtos e serviços nesse novo ambiente, e não uma indicação de uma situação já consolidada FATURAMENTO Felipini [ 2011] comenta um gráfico contendo o faturamento no ano de 2011, apresentando o montante faturado com o e-commerce no Brasil, alcançando a cifra de R$ 20 bilhões. É importante ressaltar que estamos falando do E-commerce puro, em que não são consideradas as vendas de automóveis, leilões e passagens aéreas. Trata-se de milhares de lojas virtuais
24 24 vendendo roupas, bebidas, remédios, livros, CDs, eletrodomésticos, entre outros. É um excepcional faturamento, tendo em vista o pouco tempo de existência do comércio eletrônico, e o mais importante é que esse número m ostra uma forte tendência de crescimento, que pode ser visualizada claramente no gráfico abaixo, Figura 06. Figura 06 Conforme os dados acima, o faturamento evoluiu de R$ 549 milhões em 2001, para uma previsão de R$ 20 bilhões em 2011, o que representa um gigantesco salto no período de 10 anos. Já o SEBRAE [2011] apresenta alguns dados sobre a importância que uma loja virtual poderá ter no mercado. Constatou-se que as pessoas não têm receio de comprar pela internet. Houve um crescimento elevado do comércio eletrônico no Brasil. O Brasil movimentou R$ 15 bilhões no comércio online em 2010, 40% a mais que o ano anterior. O Natal de 2010 movimentou R$ 2,2 bilhões em compras pela internet. O valor médio das compras foi de R$ 370.
25 25 70% dos internautas brasileiros que acessam a web diariamente estão nas classes C e D. 94% dos internautas pesquisam sobre produtos e serviços antes de comprar. Se a empresa ou o seu produto não estiver presente na internet, há uma boa chance do consumidor (ou potencial cliente) comprar do concorrente Identificação do público alvo No ano de 2001, tínhamos algo aproximadamente de um milhão de consumidores on-line, saltando este número para o patamar de 30 milhões em 2011, conforme gráfico da Figura 07. Figura 07 Temos também um indicativo onde os compradores pela internet estão praticando esta operação como um hábito. O comprador on-line representa uma parcela relativamente pequena, mas com alto poder de compra, comparado ao consumidor tradicional. Este mercado compõe a elite dos consumidores e são integrantes das classes mais altas. A categorização do consumidor apresentada por TORRES [2010], demonstra um perfil onde busca informações relevantes sobre produtos e
26 26 serviços, não somente para encontra-los, mas principalmente para conhecer as experiências de outros consumidores. Encontramos o perfil do internauta nas Figuras 08, 09 e 10. Figuras 08 e 09
27 27 Figura 10 Uma ferramenta poderosa é o uso do portal Google, que inicia a busca para encontra determinado artigo e realizar comparações de preços ou uma análise entre as diferenças técnicas de determinado produto, ou ainda para encontrar uma opinião sobre um local ou da prestação de um serviço. A grande maioria dos consumidores usa a Internet como fonte de informação para construir sua imagem sobre produtos e serviços, antes de tomar sua decisão de compra. Hoje o E-commerce atinge também o público alvo em blogs, fóruns de discussões, sites de vídeo como o Youtube, sites colaborativos como a Wikipédia e em outros sites famosos de mídias sociais com o Twitter, Facebook ou Linkedin Acompanhando o pós-vendas TORRES [2010], As redes sociais geram grande repercussão destas informações por que mantém uma rede de relacionamentos, onde um usuário que escreve sobre algo, pode ter sua informação transmitida viralmente, através dos diversos grupos de pessoas que se relacionam com ele. Nas redes sociais, um consumidor nunca está isolado. Uma reclamação ou
28 28 um elogio, afeta não só ele e seus amigos, mas também todos os amigos de seus amigos, amplificando o poder da mensagem. Conforme o entendimento de LIMA [2006], de nada ou muito pouco vai adiantar nossos esforços de atendimento e venda se não mantivermos um acompanhamento ao cliente enquanto efetua a transação. É o que se chama de follow-up. Se o cliente efetuou uma compra em seu site, de um produto com entrega posterior, envio pelo correio ou outro meio, ou até arquivos que serão entregues via Internet, é muito importante que ele possa acompanhar o andamento das ações da empresa em busca de bem atendê-lo. Isto, até mesmo, dará ao cliente a noção de funcionamento e organização da empresa. É o caso da disponibilização de informações no site dos Correios, por exemplo. Com o número de protocolo que deve ser enviado ao cliente o mais rápido possível, ele poderá acompanhar seu pedido com informações disponíveis na web. As consultas e pedidos de informações via , nunca se pode demorar com a resposta. Não há necessidade de respostas automáticas, que por vezes até depõem contra o negócio. O telefone pode estar presente no e- mail para esclarecer outras dúvidas, mas não ser a resposta à Consulta. Avalie, conforme o ramo ou a complexidade da consulta, a possibilidade de responder no máximo até o próximo dia útil Fatores que influenciam as decisões de compra on-line e torna o site um sucesso Segundo Campano [2010], os consumidores que compram em lojas on-line não são muito diferentes dos que compram em lojas tradicionais. Eles podem ser um pouco mais cautelosos em relação à forma que gastam o seu dinheiro, devido a motivos de segurança e privacidade, mas normalmente eles se preocupam com as mesmas coisas. Os três fatores que influenciam as decisões de compra dos consumidores on-line, devem ser considerados para facilitar o fechamento do pedido.
A empresa digital: comércio e negócios eletrônicos
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 06 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisTecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e
Leia maisNOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES
NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma
Leia maisE um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda.
COMÉRCIO ELETRÔNICO Introdução O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de
Leia maisComércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com
Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características
Leia maisSistemas web e comércio eletrônico. Aula 02 Arquiteturas de comércio eletrônico
Sistemas web e comércio eletrônico Aula 02 Arquiteturas de comércio eletrônico Tópicos abordados Arquitetura do e-commerce Aspectos importantes do e-commerce Modelos de negócios Identificação do modelo
Leia mais24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo
Comércio Eletrônico 1 A evolução do sistema mercadológico tem exigido das organizações grande esforço para a assimilação e utilização das tecnologias de informação referentes a comércio eletrônico, em
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br @ribeirord Pesquisa e Propagação do conhecimento: Através da Web, é possível
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisComparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários
Comparativo entre os meios de comunicação para atingir 50 milhões de usuários Fonte: TAKAHASHI, 2000; VEJA ONLINE, 2006 Definições de comércio eletrônico/e-business E - BUSINESS, acrônimo do termo em
Leia maisAula 7 Aplicações e questões do Comércio Eletrônico.
Aula 7 Aplicações e questões do Comércio Eletrônico. TENDÊNCIAS NO COMÉRCIO ELETRÔNICO Atualmente, muitos negócios são realizados de forma eletrônica não sendo necessário sair de casa para fazer compras
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisWagner K. Arendt Coordenador de TI FCDL/SC
Wagner K. Arendt Coordenador de TI FCDL/SC sua empresa na Internet A criação de um site é uma regra geral para empresas que querem sobreviver em um mercado cada vez mais agressivo e um mundo globalizado,
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões
Bloco Comercial Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre os Módulos Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões, que se encontram no Bloco
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia mais5 Dicas de E-mail marketing para iniciantes
5 Dicas de E-mail marketing para iniciantes Meu nome é Gustavo Montanari, sou autor do blog rendaextrasemsegredos.com e um dos motivos pelo qual resolvi disponibilizar esse e-book na forma totalmente gratuita
Leia maisComércio Eletrônico FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE
Comércio Eletrônico FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Definição Toda atividade de compra e venda realizada com recursos eletrônicos; Uso de mecanismos eletrônicos para a
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisPESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014
PESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014 www.brazilpanels.com.br www.abeme.com.br www.abcomm.com.br INTRODUÇÃO A pesquisa sobre o Mercado Erótico e Sensual Brasileiro 2014 teve uma iniciativa
Leia mais. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão
. Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade
Leia maisDaciane de Oliveira Silva www.daciane.wordpress.com
Daciane de Oliveira Silva www.daciane.wordpress.com Marketing direto e mediação eletrônica Como a internet criou novos meios de intermediação entre as pessoas e as organizações? O que é marketing direto?
Leia maisSISTEMÁTICA WEBMARKETING
SISTEMÁTICA WEBMARKETING Breve descrição de algumas ferramentas Sobre o Webmarketing Web Marketing é uma ferramenta de Marketing com foco na internet, que envolve pesquisa, análise, planejamento estratégico,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisDESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2 MBA Gestão de TI Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com 2 3 Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade; um pessimista vê uma calamidade em
Leia maisLaudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1
Laudon & Laudon Essentials of MIS, 5th Edition. Pg. 4.1 4 OBJETIVOS OBJETIVOS A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisTÍTULO: UMA ANÁLISE SOBRE O C2C NO MODELO CONVENCIONAL E ELETRÔNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO: UMA ANÁLISE SOBRE O C2C NO MODELO CONVENCIONAL E ELETRÔNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): ISABELI BONFIM,
Leia maisA EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
A EMPRESA DIGITAL: COMÉRCIO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS 1 OBJETIVOS 1. Como a tecnologia de Internet mudou propostas de valor e modelos de negócios? 2. O que é comércio eletrônico?? Como esse tipo de comércio
Leia maisBLACK FRIDAY 2015 PREPARE-SE PARA A MELHOR SEXTA DO ANO! Desenvolvido pela Equipe da:
BLACK FRIDAY 2015 PREPARE-SE PARA A MELHOR SEXTA DO ANO! Desenvolvido pela Equipe da: INTRODUÇÃO: #BLACKFRIDAY Origem: Nos Estados Unidos, na década de 60, como a sexta após o Feriado de Ação de Graças,
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile
APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções
Leia maisCOMO USAR OS VÍDEOS ONLINE PARA ALAVANCAR O MEU E-COMMERCE
COMO USAR OS VÍDEOS ONLINE PARA ALAVANCAR O MEU E-COMMERCE White Paper com dicas essenciais para quem já trabalha ou pretende trabalhar com vídeos em lojas virtuais. 1 PORQUE USAR VÍDEOS ONLINE NO E-COMMERCE?
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL
Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade
Leia maisDesembaraço. Informações da indústria como você nunca viu
Desembaraço Informações da indústria como você nunca viu Introdução É uma ferramenta dominada pela geração Y, mas que foi criada pela geração X. Ela aproxima quem está longe e tem distanciado quem está
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia mais*Todos os direitos reservados.
*Todos os direitos reservados. A cada ano, as grandes empresas de tecnologia criam novas ferramentas Para o novo mundo digital. Sempre temos que nos renovar para novas tecnologias, a Karmake está preparada.
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maiswww.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *
CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. MEUS PEDIDOS Consigo rastrear o minha Compra? Sim. As informações mais atualizadas sobre sua Compra e a situação de entrega de sua Compra estão disponíveis em Meus pedidos.
Leia maisBoas-vindas ao Comércio Eletrônico. André Lucena Diretor de Negócios e Operaçoes Jan.2014
Boas-vindas ao Comércio Eletrônico André Lucena Diretor de Negócios e Operaçoes Jan.2014 SOBRE A TRAY Sobre a Tray + 10 anos de atuação em e-commerce + 4.500 lojas virtuais + 3MM pedidos processados em
Leia maisAlexandre Pontes Nº 27340 Wilson Roque Nº 27636
Alexandre Pontes Nº 27340 Wilson Roque Nº 27636 As últimas décadas permitiram ligar o mundo e dinamizar os mercados, intensificando a competitividade existente. A Internet tornou o mundo mais pequeno e
Leia maisConhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO
CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite
Leia maisTecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Comércio Eletrônico Um breve histórico Comércio compra, venda, troca de produtos e serviços; Incrementado pelos Fenícios, Árabes, Assírios e Babilônios uso
Leia maisO papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo
O papel dos sistemas de informação no ambiente de negócios contemporâneo Mestrado em Gestão estratégicas de Organizações Disciplina: Sistemas de Informação e Novas Tecnologias Organizacionais Professor:
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisSOBRE A TOOLSYSTEMS. ToolSystems Sistemas Fone: (47) 3381-3344
SOBRE A TOOLSYSTEMS Com mais de 10 anos no mercado, a ToolSystems sistemas se dedica a entender as novas tecnologias para garantir a seus clientes as melhores e mais atuais soluções para Internet. Ao longo
Leia maisPARA QUE SERVE O CRM?
Neste mês, nós aqui da Wiki fomos convidados para dar uma entrevista para uma publicação de grande referência no setor de varejo, então resolvemos transcrever parte da entrevista e apresentar as 09 coisas
Leia maisSocial-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178
Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 INDICE INTRODUÇÃO DIFINIÇÃO COMO FUNCIONA AS ETAPAS HISTORIA RELACIONAMENTO PRATICAS REDES SOCIAS EXEMPLOS VANTAGEM INTRODUÇÃO Comumente pode se entender
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisGuia: da Loja Física para a. Experiência Multicanal
Guia: da Loja Física para a Experiência Multicanal Sumário: 01 02 03 04 05 Sobre este Guia O consumidor é Multicanal Muito mais E-commerce! Mobilidade faz parte do dia-a-dia Big Data: Informação a serviço
Leia maisPoucas inovações na história da humanidade reúnem tantos benefícios potenciais quanto o Comércio Eletrônico (também conhecido como e-commerce).
Poucas inovações na história da humanidade reúnem tantos benefícios potenciais quanto o Comércio Eletrônico (também conhecido como e-commerce). A natureza global da tecnologia, a oportunidade de atingir
Leia maisPRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: FLY IDIOMAS Nome Fantasia: WIZARD Data de fundação: 10/07/2010 Número de funcionários:
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisCompreendendo a dimensão de seu negócio digital
Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisMARKETING NA INTERNET
MARKETING NA INTERNET HUGO HOCH CONSULTOR DE MARKETING ER. BAURU SEBRAE-SP hugoh@sebraesp.com.br Marketing na Internet O que é? o Marketing na Internet, também referido como: i-marketing, web marketing,
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisDICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS
DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS VITÓRIA 2004 Dicas de como participar de feiras Introdução As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das
Leia maisTechnology and Security Risk Services. Novembro, 2003
Technology and Security Risk Services Novembro, 2003 1. Por que escrevemos o livro? 2. Objetivo do livro 3. Conteúdo do livro 4. Dúvidas Acesso aos sites financeiros cresceu 199% em dois anos; Os sites
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisUnidade IV MERCADOLOGIA. Profº. Roberto Almeida
Unidade IV MERCADOLOGIA Profº. Roberto Almeida Conteúdo Aula 4: Marketing de Relacionamento A Evolução do Marketing E-marketing A Internet como ferramenta As novas regras de Mercado A Nova Era da Economia
Leia maisCRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
Leia maisSite Empresarial Uma oportunidade de negócios na Internet. jairolm@sebraesp.com.br
Site Empresarial Uma oportunidade de negócios na Internet jairolm@sebraesp.com.br O SEBRAE e o que ele pode fazer pelo seu negócio Consultorias SEBRAE Mais Programas setoriais Palestras Trilha de aprendizagem
Leia maisOpção. sites. A tua melhor opção!
Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,
Leia maisIntranets e Capital Intelectual
Intranets e Capital Intelectual Intranets e Capital Intelectual As mídias sociais ultrapassaram os limites da vida privada. Os profissionais são 2.0 antes, durante e depois do expediente. É possível estabelecer
Leia maisO Varejo. Distinguir entre varejo com loja e sem loja. Definir as categorias básicas de varejistas.
O Varejo 16 Aula 16/5/2008 Objetivos da aula Explicar como os varejistas podem contribuir para o processo de criar valor. Distinguir entre varejo com loja e sem loja. Definir as categorias básicas de varejistas.
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisGestão. Práticas. Editorial. Geovanne. Acesse online: 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) 03 e 04
Práticas de Gestão Editorial Geovanne. 02 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) Como faço isso? Acesse online: 03 e 04 www. No inicio da década de 90 os
Leia maisAnderson L. S. Moreira
Tecnologia da Informação Aula 13 E-commerce Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@ifpe.edu.br Instituto Federal de Pernambuco Recife PE Esta apresentação está sob licença Creative Commons 15 de Outubro
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisAPOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos
+ APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas
Leia maissocial media para bares, restaurantes e afins
BARTIPS social media para bares, restaurantes e afins O que buscamos? Divulgar seu estabelecimento para milhares de potenciais consumidores. Fazer você ser parte do dia-a-dia de seu cliente Ter suas novidades,
Leia maisComércio Eletrônico AULA 06. Sistemas para Internet. Professora Ms Karen Reis
Comércio Eletrônico AULA 06 Professora Ms Karen Reis 2011 Sistemas para Internet 1 APRESENTAÇÃO ESTUDOS DE ESTUDOS DE CASOS B2B B2C B2G G2C G2G C2C 2 Os emarketplaces podem ser classificados em verticais
Leia maisSoluções Completas. Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de:
Soluções Completas Fundada em 1991, a.compos é pioneira na área de soluções em tecnologia, atuando nas áreas de: - Conexões compartilhada (.IP) e dedicada (.LINK); - Data Center com servidores virtuais
Leia mais5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo
5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua
Leia maisFMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI
FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava
Leia maisFaturamento personalizado (Customer Engaged Billing)
Faturamento personalizado (Customer Engaged Billing) Transforme suas comunicações mais lidas em participações multicanais altamente direcionadas que reduzem custos, aumentam a satisfação do cliente e geram
Leia maisNORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda
NORMALIZAÇÃO Comércio Electrónico e a sua Importância na Cadeia de Distribuição 14 de Dezembro 2010 Nuno Miranda The global language of business O que é ecommerce? Da perspectiva de processo de negócio,
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia mais