REDE DE ENSINO FTC. Faculdade de Tecnologia e Ciências. MATERIAL DIDÁTICO Produção Acadêmica. Produção Técnica. William Oliveira.

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2 ERGONOMIA

3 REDE DE ENSINO FTC Faculdade de Tecnologia e Ciências William Oliveira Presidente Reinaldo Borba Vice-Presidente de Inovação e Expansão Fernando Castro Vice-Presidente Executivo MATERIAL DIDÁTICO Produção Acadêmica Marcelo Nery Diretor Acadêmico Jean Carlo Bacelar Supervisão Pedagógica Fábio Sales Jaqueline Sampaio Leonardo Suzart Ludmila Vargas Milena Macedo Análise Pedagógica Fernanda Lordêlo Coordenação de Curso Rodrigo Silva Santos Autoria Produção Técnica João Jacomel Coordenação Márcio Magno Ribeiro de Melo Revisão de Texto Larissa Valéria Costa Aragão Editoração Larissa Valéria Costa Aragão Ilustrações Imagens Corbis/Image100/Imagemsource copyright FTC EAD Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei de 19/02/98. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia, por escrito, da FTC EAD - Faculdade de Tecnologia e Ciências - Educação a Distância.

4 Sumário ERGONOMIA E USABILIDADE 7 O QUE É A ERGONOMIA 7 DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA 7 O TAYLORISMO VERSUS A ERGONOMIA 10 DESPESAS E RETORNOS DA ERGONOMIA 13 O PAPEL DE UM ERGONOMISTA 15 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 19 ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO 19 CONCEPÇÃO DE POSTO DE TRABALHO 23 PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA NOS POSTOS DE TRABALHO 26 A POSTURA SOB O OLHAR DO ERGONOMISTA 32 TRABALHO, SAÚDE E ERGONOMIA 41 SEGURANÇA NO TRABALHO 41 DO DIAGNÓSTICO À MODIFICAÇÃO 41 TÉCNICAS DE VERIFICAR A ERGONOMIA 43 RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS PARA IHC (INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR) 45 RUÍDOS/ VIBRAÇÕES 48 3

5 FATORES HUMANOS NO TRABALHO 53 A FALHA HUMANA 54 FATORES FISIOLÓGICOS DOS POSTOS DE TRABALHO 56 A RELAÇÃO CORPO E TRABALHO 59 AFASTAMENTOS: UM GRANDE ÔNUS 61

6 Apresentação da Disciplina Futuros Tecnólogos, A disciplina Ergonomia e Saúde Ocupacional aparece para vocês como uma ferramenta a ser utilizada no seu dia a dia como Tecnólogo em Segurança do Trabalho. Você irá conhecer um pouco da história da ergonomia, como ela surgiu e seus vários objetivos. A disciplina esta formatada em dois blocos temáticos, cada um contendo dois temas e cada tema composto de quatro conteúdos. No primeiro Bloco Temático vamos falar sobre Ergonomia e Usabilidade. Neste bloco mostraremos a base da ergonomia, com a sua defi nição, relação com as formas de administração e gestão socioeconômica, a viabilidade, qual a função do ergonomista, a concepção dos postos, o estresse ocupacional e os Programas de Qualidade de Vida. O segundo Bloco Temático versa sobre Trabalho, Saúde e Ergonomia. Engloba este bloco a distância entre percepção e alteração, alguns instrumentos e as recomendações em IHC, a infl uência do ruído e das vibrações, além da falha humana. Essa disciplina vem para acrescentar a você, Tecnólogo, alguns conhecimentos sobre as estações de trabalho e a organização empresarial. Aprecie este material com todo o prazer. Cordialmente, Rodrigo Silva Santos 5

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8 ERGONOMIA E USABILIDADE O QUE É A ERGONOMIA DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA Neste início iremos citar algumas defi nições de ergonomia descritas pelos mais variados autores. No entanto, começaremos informando que a palavra ergonomia é de origem grega, em que ERGO signifi ca trabalho e NOMOS signifi ca regras, normas, leis. Podemos entender que seriam as regras/normas/leis para a execução do trabalho. Se considerarmos como ciência, poderemos dizer que é a ciência aplicada em facilitar o trabalho executado pelo homem, sendo que aqui se interpreta a palavra trabalho como algo muito abrangente, em todos os ramos e áreas de atuação. Sendo, desta forma, uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fi m de organizar o trabalho, tornando este último compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano. Alguns autores a consideram como ciência, outros como tecnologia. Segundo Montmollin, a ergonomia é uma ciência interdisciplinar que compreende a fi siologia e a psicologia do trabalho. Murrel a defi ne como o estudo científi co das relações entre o homem e o seu ambiente de trabalho. Self cita que ergonomia reúne os conhecimentos da fi siologia e psicologia e das ciências vizinhas aplicadas ao trabalho humano, na perspectiva de uma melhor adaptação ao homem dos métodos, meios e ambientes de trabalho. Wisner explica ergonomia como sendo o conjunto dos conhecimentos científi cos relacionados ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e efi ciência. Na defi nição de Couto é um conjunto de ciências e tecnologias que procura a adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e seu trabalho, basicamente buscando adaptar as condições de trabalho às características do ser humano. Já Leplat nos informa que ergonomia é uma tecnologia, e não uma ciência, cujo objetivo é a organização dos sistemas homem-máquina. Pare para refletir... Segundo a Ergonomics Research Society, Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente e, particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fi siologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento. Segundo a International Ergonomics Association IEA, a Ergonomia é a disciplina científi ca preocupada com o entendimento das interações entre seres humanos e 7

9 Ergonomia outros elementos de um sistema e a profi ssão que aplica teorias, princípios, dados e métodos para projetar, de modo a otimizar, o bem-estar humano e a performance geral do sistema. Em 1960 a Organização Internacional do Trabalho OIT defi ne a ergonomia como sendo a: Aplicação das ciências biológicas conjuntamente com as ciências da engenharia para lograr o ótimo ajustamento do homem ao seu trabalho, e assegurar, simultaneamente, efi ciência e bem-estar (MIRANDA, 1980). Algumas considerações sobre interações entre homem e seus ambientes de trabalho foram encontradas em alguns documentos da Grécia Antiga, em alguns outros artigos medievais com mais de cem anos na Alemanha. Falando em relação à historia moderna da ergonomia, que surgiu no período entre 1939 a 1945 com a Segunda Grande Guerra, houve a necessidade de adaptação das armas utilizadas no combate ao homem, com o principal objetivo de obter vantagens sobre o adversário, além de preservar a própria sobrevivência. Para Abrahão e Pinho (2002), a importância da ergonomia nos anos 1940 se deu pela abordagem do trabalho humano e suas interações nos contextos social e tecnológico, buscando mostrar a complexidade dessas interações. A ergonomia trouxe a ideia de proteger o trabalhador dos riscos físicos, ambientais e psicológicos provocados, principalmente, pelo sistema capitalista, que visa sempre o lucro através do aumento da produção. Promovendo a intensifi cação da carga de trabalho e implementação do tempo de trabalho, sem se preocupar com o conforto do funcionário. Podemos exemplifi car com o que aconteceu nos EUA, quando os norte-americanos construíram o projeto da cápsula espacial, em que o homem tentou adaptar qualquer tipo de máquina às características humanas. Mas o desconforto provocado aos astronautas no primeiro protótipo da cápsula espacial fez com que houvesse a necessidade de replanejar o tempo e os meios para a viagem ao espaço. É importante citarmos que o conforto do trabalhador é necessário para que tenha uma boa relação com o trabalho. Dentro das atribuições da ergonomia temos alguns domínios de especialização com competências mais profundas. São elas: Ergonomia Física versa sobre as características humanas anatômicas, antropométricas, fi siológicas e biomecânicas que se relacionam com a atividade física. Os tópicos relativos incluem posturas de trabalho, manipulação de materiais, movimentos repetitivos, lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho, layout do posto de trabalho, segurança e saúde. Ergonomia Cognitiva relata sobre os processos mentais, como a percepção, memória, raciocínio, e resposta motora, que afetam as interações entre humanos e outros elementos de um sistema. Os tópicos relevantes incluem a carga de trabalho mental, tomada de decisão, desempenho especializado, interação homemcomputador, fi abilidade humana, stress do trabalho e formação relacionadas com a concepção homem-sistema. 8

10 Ergonomia Organizacional diz respeito à otimização de sistemas sociotécnicos, incluindo as suas estruturas organizacionais, políticas e processos. Os tópicos relevantes incluem comunicação, gestão de recursos de equipes, concepção do trabalho, organização do tempo de trabalho, trabalho em equipe, concepção participativa, community ergonomics, trabalho cooperativo, novos paradigmas do trabalho, cultura organizacional, organizações virtuais, teletrabalho e gestão da qualidade. Segundo HENDRICK (1992), a ergonomia possui quatro componentes identifi cáveis: Tecnologia de interface homem-máquina ou ergonomia de Hardware é aplicada no projeto de controles, displays e arranjo das estações de trabalho para otimizar a performace do sistema e diminuir as probabilidades de erros humanos; Tecnologia da interface homem-ambiente ou ergonomia ambiental que consiste no estudo das capacidades e limitações humanas em relação às demandas impostas pelas variações do ambiente. É utilizada a fi m de minimizar o estresse ambiental para a performance humana e também para proporcionar maior conforto e segurança, além do aumento da produtividade; Tecnologia de interface usuário-sistema ou ergonomia de software estuda como as pessoas conceitualizam e processam as informações. É frequentemente chamada de ergonomia cognitiva. A maior aplicação desta tecnologia é no projeto ou modifi cação de sistemas para aumento da usabilidade; Tecnologia da interface homem-organização-máquina ou macroergonomia o foco central das três tecnologias da ergonomia é o operador individual, no time de operadores ou em níveis de subsistemas. A macroergonomia tem seu foco na estrutura do sistema de trabalho como um todo, ou seja, em suas interfaces com os avanços tecnológicos, com o sistema organizacional e com a interface homem-máquina. Quando falamos em ergonomia temos que levar em consideração alguns pontos, como: Produtividade da empresa; Qualidade do produto; Condições de trabalho; Qualidade de vida dos trabalhadores. Alguns objetivos devem sempre ser levados em consideração, tais como: Melhoria das condições ambientais; Prevenção de acidentes de trabalho; Prevenção de lesões por esforço repetitivo. Outra consideração que devemos ter, quando se trata de ergonomia, é a sua tríade básica de sustentação, composta por: EFICIÊNCIA SEGURANÇA CONFORTO Através desta tríade podemos observar que a efi ciência de uma intervenção ergonômica é muito importante, tanto para justifi car o trabalho do ergonomista como para melhoria das condições da empresa (fi nanceira, econômica, social ou profi ssional). Além da própria melhoria da efi ciência dos trabalhadores. 9

11 Ergonomia A segurança é de extrema importância, tanto para os trabalhadores como para os empregados. A diminuição dos riscos indica uma maior preocupação com os funcionários. O conforto nos mostra que o indivíduo, quando em situações satisfatórias, produz e trabalha mais e com melhor humor. O TAYLORISMO VERSUS A ERGONOMIA Vamos começar falando sobre o surgimento e evolução da ergonomia e depois mostrar as principais intervenções e modelos de planejamento de trabalho ocorridos nestas épocas. Em se tratando de adaptações para a melhoria do trabalho, vem desde antigamente, quando os indivíduos utilizavam as pedras como armas, em especial no momento em que ajustam as pedras fazendo pontas ou gumes para facilitar o seu trabalho. Outro momento é quando os indivíduos começaram a utilizar os utensílios de barro para auxiliar no cozimento de alimentos e para tomar água. Uma invenção muito importante para a humanidade foi a criação da roda, que possibilitou a facilitação do transporte de cargas, principalmente. Após esse momento foram aparecendo algumas invenções que facilitavam o trabalho do homem, até que a Revolução Industrial apareceu espantosamente alterando o trabalho, que era artesanal, para o mecanizado. Esse momento foi marcado pela alteração não só do processo produtivo, mas também da atividade comercial. Foi uma evolução social, tecnológica e econômica. Essa evolução foi capaz de tecnifi car a produção, isolando inicialmente as fases de produção. Antes dessa revolução o indivíduo participava de todas as fases, desde a coleta da matéria-prima até a comercialização do produto. Após esta época, o indivíduo perde o controle do processo produtivo, não participa mais de todas as fases da produção e passa a ter um trabalho direcionado ou controla alguma máquina da fábrica. Após a Revolução Industrial o grande evento que ocorreu, marcando a evolução da ergonomia e também da humanidade, foi a Primeira Grande Guerra. Saiba mais sobre a Revolução Industrial em: O taylorismo foi um modelo/método de planejamento e de controle do tempo e dos movimentos de realização do trabalho, desenvolvido pelo americano Frederick Winslow Taylor ( ). Taylor foi um engenheiro que nasceu na Pensilvânia (E.U.A.), no subúrbio da Filadélfi a, numa região chamada Germantown. Nasceu no dia 20 de março de 1856 e morreu em Ele era fi lho de família de classe média e pôde estudar em bons colégios. Ele, aos 22 anos, conseguiu emprego como operário, na empresa Midvale Steel Company, construção de máquinas. Foi operário, contador da fi rma, torneiro, mestre de tornos, chefe de seção, contramestre, chefe de ofi cina e engenheiro chefe. Sendo que todas essas promoções ocorreram num curto período de 6 anos. (Ginástica laboral e ergonomia, 2005). Saiba mais sobre Taylor em: a/taylorismo-fordismo.htm 10

12 Henri Fayol, engenheiro, nascido em Istambul no dia 29 de julho de 1841 e morto em 19 de novembro de 1925, concluiu que a administração de uma empresa deveria ser desvinculada das demais funções (produção, comercial e fi nanceira). Ele foi o primeiro a defi nir administração como um processo de planejar, organizar, dirigir e controlar. Fayol sintetizou a administração em 14 princípios: Divisão do trabalho tarefas específi cas para cada indivíduo, separação de poderes; Autoridade e responsabilidade; Disciplina; Unidade de comando cada indivíduo tem apenas um superior direto; Unidade de direção um conjunto de operações que visam o mesmo objetivo; Subordinação do interesse particular ao interesse geral; Remuneração do pessoal; Centralização; Hierarquia a série dos chefes desde o primeiro até o último escalão; Ordem; Equidade o tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo a energia e o rigor quando necessários; Estabilidade pessoal; Iniciativa; União do pessoal espírito de equipe. Saiba mais sobre Fayol em: O fordismo, criado por Henry Ford, que nasceu na cidade de Dearborn, em 30 de julho de 1863 e faleceu no dia 07 de abril de 1947, baseou-se na implantação da esteira rolante para controlar os movimentos, criando o trabalho em série. Alguns princípios do fordismo são: Sempre que possível o trabalhador não dará um passo supérfl uo; Não permitir, em caso algum, que ele se canse inutilmente, com movimentos à direita ou à esquerda, sem proveito algum; Tanto os trabalhadores quanto as peças devem ser dispostos na ordem natural das operações, diminuindo o caminho da peça ou aparelho na esteira de montagem; Empregar planos inclinados ou aparelhos semelhantes, de modo que o operário coloque as peças que trabalhou no mesmo lugar e ao seu alcance. Saiba mais sobre Ford em: O casamento entre essas teorias predominou em várias indústrias até o fi nal do século XX e apresentou algumas características, como: Padronização e produção em série como condição para a redução de custos e elevação dos lucros; Trabalho de forma intensa, padronizado e fragmentado, na linha de produção proporcionando ganhos de produtividade. 11

13 Ergonomia O taylorismo consiste, ainda, na dissociação do processo de trabalho das especialidades dos trabalhadores, ou seja, o processo de trabalho deve ser independente do ofício, da tradição e do conhecimento dos trabalhadores, mas inteiramente dependente das políticas gerenciais. Esse tipo de modelo predominou na grande indústria capitalista ao longo do século XX e ainda predomina em muitas organizações, a despeito das inovações. A crise deste modelo começou com a resistência crescente dos trabalhadores ao sistema de trabalho em cadeia, à monotonia e à alienação do trabalho super fragmentado. Atenção! Taylor separa a concepção da execução. Nega ao trabalhador qualquer manifestação criativa ou participativa. ESTEIRA ROLANTE Diante da revolta dos trabalhadores, provocada principalmente pela insatisfação com a forma que o trabalho era organizado e realizado, começaram a surgir novas teorias e ideias a respeito da organização do trabalho, em grande parte contrárias ao taylorismo. Pare para refletir... Segundo Chang Junior (1995), a escola de Relações Humanas no Trabalho nasceu de uma reação à Administração Científi ca. E, a partir dela, evoluiu-se de uma avaliação mecanicista do ser humano para uma concepção mais progressista. O indivíduo tem necessidades sociais e precisa trabalhar em grupo. Nesse momento pós-taylor e Ford surgiram, principalmente, duas ideias. Uma é a de enriquecimento de cargos, e a outra de semiautônomos. A ideia de enriquecimento de cargos procura eliminar o inconveniente do trabalho parcelado e monótono, ampliando o número de tarefas realizadas pelo trabalhador. A ideia semiautônomos permitia melhor relação entre os trabalhadores. Cada equipe de trabalho tem liberdade de distribuir as tarefas entre os componentes. No entanto, o tra- 12

14 balho proposto é bastante defi nido e previamente racionalizado, o que faz permanecer o tempo de execução do produto. Importante ressaltar que mesmo nessas outras teorias os princípios do taylorismo e fordismo não foram abandonados, houve apenas a sua aplicação de uma forma mais suave. Na verdade, uma tentativa de adequar o taylorismo e o fordismo às mudanças socioeconômicas da época. Na década de 1950 foi criado um novo conceito, chamado de Administração de Qualidade Total, trazendo a ideia de que a conformidade com os padrões de qualidade passa a ser problema de todos. Todos que estão ligados à empresa precisam sentir-se confortáveis e felizes com a organização como um todo, pois somente assim poderão utilizar todas as suas capacidades. Esse conceito foi amplamente utilizado nas organizações japonesas. Segundo ROCHA 2000, o trabalho na organização japonesa é atribuído ao grupo e não ao indivíduo, cabendo ao grupo se organizar e dividir o trabalho entre seus membros. A autora ainda reforça que a forte motivação dos japoneses é social e não econômica, já que, para eles, ser excluído do grupo de trabalho equivale a ser excluído da própria vida. Nos EUA e Europa começam os sinais de que a ideia do fordismo principia a entrar em crise. Aparece, neste momento, o pós-fordismo, um novo modelo de regulação da economia, fl exibilizando o processo de produção. Conforme Heloani (2002), [...] a adesão do trabalhador aos programas de elevação de produtividade se transformou em uma questão de importância fundamental e, para obtêla, foram criadas as novas formas de gestão da produção. Desse período datam as experiências que alguns autores chamaram de administração participativa. DESPESAS E RETORNOS DA ERGONOMIA Os gastos com ergonomia, que antes eram considerados sem retorno, hoje mostram para nós que era uma visão administrativa errada. Mafra cita, mostrando para nós que o investimento em ergonomia inicialmente se deu através da exigência legal, que Atenção! A Ergonomia, aliada ao movimento de Gestão de Qualidade, é uma base para a melhoria contínua dos processos produtivos. Porém, diferentemente da qualidade, que é uma exigência de mercado (Normas ISO), a Ergonomia tem, no Brasil, exigência de lei, pela Norma Regulamentadora 17 (NR-17), do Ministério do Trabalho e Emprego. Os empresários seguiam essas orientações com a fi nalidade de cumprir a lei, se preocupando apenas com o gasto imediato que isso provocaria, sem atentarem para o retorno econômico, produtivo e em qualidade que poderia aparecer com a ergonomia. É sabido que a ergonomia traz benefícios reais aos negócios. Então, vários ergonomistas reconhecidos no mercado informam que o maior problema é mostrar, de uma forma objetiva, para as empresas e organizações o quanto a intervenção ergonômica é viável. No caso dos empresários eles estão preocupados principalmente com a viabilidade econômica da ergonomia. 13

15 Ergonomia Investir em ergonomia signifi ca mais segurança, saúde e conforto para os colaboradores. E isso, é claro, tem que ocorrer em função de equipamentos e ambientes adaptados às normas, além de palestras sobre postura adequada e informando a importância das seções de alongamento promovidas ao longo do dia no ambiente laboral. Utilizando-se da ergonomia a empresa atende à legislação vigente e ainda reduz as despesas com saúde, multas e até com processos trabalhistas. Os questionamentos principais entre ergonomistas e empresários são: Quanto custa uma intervenção ergonômica; Quando iniciar a intervenção; Quando ela será viável economicamente; Como demonstrar uma situação subjetiva, com valores objetivos. O custo de uma intervenção ergonômica está relacionado com o tipo de trabalho realizado, o ambiente onde se realiza, as condições prévias da estrutura de trabalho, possibilidades de adaptações, perfi l dos funcionários etc. É importante lembrar que o próprio orçamento fornecido pelo ergonomista só deve ser válido após uma visita e avaliação a todos os locais da empresa que sofreram intervenções. Inclusive alguns ergonomistas, já reconhecidos no mercado, cobram fi nanceiramente das empresas o próprio orçamento. Relacionados ao tempo despendido para orçar. Levando em consideração o momento de início da intervenção, deve ser observado o grau de deterioração do ambiente de trabalho a ser avaliado, pois, em alguns casos, é possível e até recomendável realizar pequenas correções (o que pode, de uma certa forma, justifi car a cobrança do orçamento). Através da conversa com os empresários, pode-se inferir o grau de interesse desses indivíduos no seu serviço e ganhá-los de vez no momento do orçamento. O ponto de viabilidade ergonômica pode ser observado através de dois pontos de vista: Primeiro, é a ideia que a intervenção ergonômica passa a ser viável desde o momento de sua implantação, ou seja, desde o orçamento. Pois esse fato indica intenção de melhora; Segundo ponto é quando a empresa passa a economizar fi nanceiramente com a ergonomia. Quer dizer que o momento em que a economia fi nanceira da empresa, provocada pela intervenção ergonômica, supera ou iguala o investimento da empresa nesta intervenção. Esse momento da intervenção é muito difícil de ser determinado, pois existem vários fatores que podem infl uenciar. Desde fatores internos da própria empresa (alteração do objetivo, por exemplo) ou fatores externos (crises no mercado fi nanceiro, por exemplo). O ergonomista deve ser bastante criterioso ao divulgar uma data para atingir este ponto. Deverá divulgar uma previsão no momento do orçamento e periodicamente tentar mostrar resultados que o aproximem da previsão. Outra situação difícil é a demonstração econômica dessa melhoria, que inicialmente é subjetiva, mas os empresários querem visualizar resultados objetivos, seja através de gráfi cos ou de planilhas. Existem alguns caminhos para demonstração dessas vantagens. Uns se utilizam de um modelo de caso de negócio, outros utilizam estruturas mais elaboradas ou qualitativas. Sendo, talvez, a principal delas, as abordagens através de planilhas. Alguns autores exemplifi cam essa difi culdade, além de mostrar que não há ainda uma ferramenta administrativa, fi nanceira para demonstrar os custos/benefícios da intervenção ergonômica. 14

16 Stanton e Baber (2003) mencionaram que um dos estudos clássicos de efetividade de custos da ergonomia ocorreu nos anos 70, com o dispositivo de luz de freio colocada no centro e no alto do vidro traseiro nos automóveis (McKNIGHT e SHINAR, 1992; AKERBOOM et al., 1993). Esse tipo de colocação da luz de freio oferece vantagens cognitivas sobre as luzes de freio convencionais. Estudos posteriores mostraram que os custos eram pequenos (US$ 10 por carro) e os benefícios bem maiores (estimados em torno US$ 900 milhões de economias anuais) do que tinham sido antecipados. Os ergonomistas lamentam que nem todas as intervenções sejam de justifi cativas tão claras quanto essa. Nesse sentido, Hendrick (2003) argumenta que o ergonomista profi ssional precisa colocar suas propostas ergonômicas em termos econômicos, ou seja, é necessário falar na mesma linguagem, já que as decisões a respeito de mudanças devem ser racionalizadas em bases fi nanceiras. São identifi cadas três categorias principais para a informação fi nanceira: Custos poupados identifi cação correta do problema raiz: ao invés de gastar dinheiro corrigindo o problema errado, procurar aumento da produtividade, redução de danos, melhoria no moral, aumento de competência, entre outros; Custo evitado perda de vendas, aumento do treinamento, melhoria de suporte e manutenção, melhoria nas taxas de rejeição; Novas oportunidades projeto de sistemas fl exíveis, expansão de mercados para negócios e maior âmbito de usuários. Pode-se utilizar a Análise Ergonômica para fazer uma análise e previsão dos custos e do possível retorno da intervenção ergonômica. Na visão econômica de grande parte dos empreendimentos, primeiramente implica numa visão mais ampla da conjuntura e da posição relativa da empresa dentro desse contexto, ou seja, traça-se o histórico e a caracterização da empresa no estado anterior dentro de um cenário mais amplo. Num segundo momento, passa-se a avaliar as condições internas de operacionalidade, apontando-se uma Estimativa Inicial, que será a estimativa de Custo Ergonômico, seguida pela identifi cação dos problemas com as perspectivas de custo, o que culminará com o mapeamento dos problemas identifi cados em determinadas situações. Situação ideal para se montar o Quadro de Custos Ergonômicos numa empresa. Com base nesse quadro de custos determinam-se os focos principais do quadro, o que podem ser indicadores de perdas ergonômicas na empresa. Baseado nesse quadro e seus focos, podem-se prever os possíveis ganhos (expectativas de retornos dos projetos) e fazer uma avaliação inicial de custo/benefício. Após as análises sistemáticas nos focos, será possível aferir, com mais precisão, os problemas e seus custos, revendo as expectativas de retorno dos projetos de transformação. O PAPEL DE UM ERGONOMISTA O ergonomista é hoje um profi ssional que a cada dia vem sendo mais solicitado nas empresas, por um motivo legal, pois algumas defesas judiciais e avaliações são melhor elaboradas e mais aceitas quando feitas por um ergonomista e, por outro lado, pela melhora da qualidade do trabalho, segundo os próprios trabalhadores. 15

17 Atenção! Ergonomia Os ergonomistas são profi ssionais de diversas áreas que se especializam em ergonomia e contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, além de avaliarem postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas com a fi nalidade de compatibilizar o trabalho com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Segundo a IEA International Ergonomics Associacion, por meio da ABERGO (Associação Brasileira de Ergonomia), o ergonomista, através das suas competências, é o indivíduo que: 1 Investiga e avalia as demandas de projeto ergonômico no sentido de assegurar a ótima interação entre trabalho, produto ou ambiente e as capacidades humanas e suas limitações: Entende as bases teóricas para planejamento ergonômico e checagem da situação de trabalho; Aplica abordagem sistêmica em suas análises; Entende as exigências para a segurança, os conceitos de risco, avaliação de riscos e gerenciamento de riscos; Entende e pode conviver com a diversidade de fatores que infl uenciam desempenho humano e qualidade de vida e suas inter-relações; Demonstra uma compreensão de métodos de mensuração pertinentes para avaliação e projeto em Ergonomia; Reconhece o escopo pessoal de competência. 2 Analisa e interpreta os achados das investigações em ergonomia: Avalia produtos ou situações de trabalho em relação a expectativas de desempenho livre de erros; Aprecia o efeito de fatores que infl uenciam a saúde e o desempenho humano; Consulta de forma adequada observações e interpretação de dados de seus levantamentos; Analisa diretrizes, normas e legislação relativas às variáveis que infl uenciam a atividade; Toma decisões justifi cáveis mediante critérios pertinentes que infl uenciam um novo projeto ou as soluções de um problema específi co. 3 Documenta de forma adequada os achados ergonômicos: Provê um relatório sucinto em termos compreensíveis pela Gerência a que se vincula e apropriados ao projeto. 4 Determina a compatibilidade da capacidade humana com as solicitações planejadas ou existentes: Aprecia a extensão da variabilidade humana que infl uencia o projeto; Determina as bases e a interação entre as características, habilidades, capacidades e motivações, de uma pessoa, e a organização, os ambientes planejados ou existentes, os produtos manuseados, equipamentos, sistemas de trabalho, máquinas e tarefas; 16

18 4.3 - Identifi ca áreas e tarefas de alto risco potenciais ou existentes; Determina se um problema é tratável por uma intervenção ergonômica. 5 Desenvolve um plano para projeto ergonômico ou intervenção ergonômica: Adota uma visão holística da ergonomia no desenvolvimento de soluções; Incorpora abordagens que buscam a melhoria de qualidade de vida no ambiente de trabalho; Desenvolve estratégias para implementar um novo projeto que estabeleça um local de trabalho saudável e seguro; Considera alternativas para otimizar as interações entre a pessoa e o produto, a tarefa ou o ambiente que possibilitem alcançar um bom desempenho; Desenvolve um plano balanceado para controle de risco; Comunica-se de forma efetiva com a Gerência a que se vincula e as pessoas com quem interage profi ssionalmente. 6 Faz recomendações apropriadas para projeto ou intervenção ergonômica: Entende as hierarquias dos sistemas de controle; Esboça recomendações apropriadas para projeto ou intervenção; Esboça recomendações apropriadas para o gerenciamento e a gestão organizacional; Faz recomendações relativas à seleção de pessoal; Desenvolve recomendações apropriadas para educação, treinamento e desenvolvimento, baseadas em princípios ergonômicos. 7 Implementa recomendações para otimizar o desempenho humano: Relaciona-se com a Gerência a que se vincula e com as que assessora em todos os níveis de seu pessoal; Supervisiona a aplicação do plano ergonômico; Gerencia a implementação das mudanças. 8 Avalia os resultados da implementação das recomendações ergonômicas: Monitora efetivamente os resultados do projeto ou intervenção ergonômica; Produz refl exão ou pesquisa avaliativa relevante para a Ergonomia; Elabora julgamentos pessoais acerca da qualidade e efetividade de projeto ou intervenção ergonômica; Modifi ca o programa de ergonomia conforme resultados de suas avaliações, onde for necessário. 9 Demonstra comportamento profissional: Demonstra um compromisso com uma prática ética e com altos padrões de desempenho e de atos em conformidade a exigências legais; Reconhece forças e limitações pessoais e profi ssionais bem como reconhece as habilidades de outros; Mantém conhecimento atualizado de estratégias nacionais e internacionais relevantes para a prática de Ergonomia; Reconhece o impacto da Ergonomia na vida das pessoas. A qualifi cação de ergonomista se dá através de um curso de especialização em ergonomia, pois não existem cursos de graduação para habilitação em Ergonomia. Além disso, o indivíduo deve atualizar-se periodicamente através de congressos e cursos. 17

19 Ergonomia Ainda dentro destas características temos que o ergonomista contribui para o planejamento, projeto e avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Dentro dessas características, concluímos que o ergonomista é um profi ssional essencial às empresas, necessitando de atualização constante. As certificações em ergonomia começaram a ser discutidas em 1996 através da ABERGO. Já existem quatro normas prontas para entrar em vigor, são elas: ERG BR 1000 que cria o sistema de certifi cação profi ssional; ERG BR 1001 estabelece as competências focais para a ergonomia; ERG BR 1002 estabelece o código de Deontologia; ERG BR 1003 estabelece a acreditação de programas universitários de terceiro grau em ergonomia. Além das normas, a ergonomia ja conta com normas internacionais ISO, criadas a partir de 1981, certifi cando atividades envolvendo o uso de dispositivos de informação. 1. Defi na ergonomia. Atividades Complementares 2. Fale sobre os três domínios da ergonomia. 3. Fale sobre Taylor e taylorismo. 4. Fale sobre Fayol. 5. Fale sobre Henry Ford e fordismo. 18

20 6. Quais as despesas da ergonomia? 7. Quais os retornos da ergonomia? 8. Como se verifi ca o custo/benefício da ergonomia? 9. Quais as funções do ergonomista? 10. Quem pode ser ergonomista? ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO O estresse, segundo Guimarães 2000, é o conjunto de reações que um organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para a adaptação. Atenção! O organismo, quando exposto a um esforço desencadeado por um estímulo percebido como ameaçador à homeostasia, seja ele físico, químico, biológico ou psicossocial, apresenta a tendência de responder de forma uniforme e inespecífi ca, denominada síndrome geral de adaptação, podendo estar associado ao estresse. O estado de tensão a que algumas situações nos submetem mantém o nosso organismo em estado de alerta. Estado este de responsabilidade de uma parte do sistema 19

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